Com Brigada da Foz do Amazonas, Exército Brasileiro reforça presença na região
Macapá (AP) – A inauguração da mais nova Grande Unidade Operacional do Exército Brasileiro na Região Amazônica, a 22ª Brigada de Infantaria de Selva (22ª Bda Inf Sl), a “Brigada da Foz do Amazonas”, ocorrida no dia 26 de janeiro, sexta-feira última, mais que materializar os esforços de racionalização da Força, permite ao Exército Brasileiro fazer-se presente em todo o território nacional, particularmente nas regiões de fronteira do País.
Essa é mais uma das medidas tomadas pelo Exército Brasileiro, em sintonia com a Estratégia Nacional de Defesa (END), para proteger a Nação contra possíveis ameaças externas, em especial contra a Amazônia Brasileira e nossas riquezas naturais. De acordo com essa premissa, e seguindo as orientações da END, a presença militar tem sido fortalecida em todo o território nacional, em especial a Região Amazônica.
O Comandante do Exército, General de Exército Eduardo Dias da Costa Villas Bôas, enfatizou como de suma importância essa medida e parabenizou os órgãos que permitiram mais essa concretização da END, em especial, o Estado-Maior do Exército pelo planejamento e acompanhamento da criação da Brigada, o Departamento de Engenharia e Construção e o Comando Militar do Norte por sua implementação.
FONTE: Agência Verde-Oliva/CCOMSEx
pra mim so criaram mais uma vaga para GENERAL DE BRIGADA as unidades operacionais já existiam faltam unidades de apoio e o maior centro de apoio fica em Belém longe de Macapá
J MOURA exato
Já estão usando o IA2 da Imbel?
J Moura,existia um pequeno grupo de militares na região. Agora esse grupo multiplica seu tamanho e independência ao ter seu grau evoluído para brigada. Sendo assim dispondo de mais homens meios e recursos bélicos para proteger a dos do Amazonas,are a bastante sensível. Como outros forristas já mencionaram aqui,a criação dessa brigada foi uma excelente estratégia por parte do alto comando
Inferno Verde! Selva!
excelente
Devagar e de maneira estruturada. So’ quem ja esteve na linha de frente sabe a diferenca que um apoio logistico faz. Parabens ao EB.
Dodo, a questão não é a implementação da Grande Unidade, sim a Criação. Ta certo que estruturalmente alguma coisa deveria ser construida do 0 já que a area militar de macapá só tinha o 34 bis, mas no quesito de efetivos, se era uma estratégia a longo prazo, por que não transferir as organizações militares de outras cidades para lá, da mesma forma que foi feito com a 2ª bda (niterói para são gabriel da cachoeira)? A crítica não é relativa a existência da unidade, mas sim a criação dela em época de vacas magras
J Moura, bom dia
A vaga de Gen Bda não foi criada, saiu de algum lugar e foi pra lá.
O Ch CCOp CML, por exemplo, era vaga de Gen Bda e hj é de Cel.
Pelo BE, diminuíram os Of Gen autorizados.
Sds
Yuri 29 de Janeiro de 2018 at 20:19
Já estão usando o IA2 da Imbel?
Sim yuri,o imbel ia2 ja é utilozado pelo exercito desde 2013 se nao me engano
Yuri 29 de Janeiro de 2018 at 20:19
Pois é Yuri, pelas fotos parece que a 22ª Brigada de Infantaria de Selva toda usa só IA2!
E em ambiente de selva.
Saudações
Todas as unidades do EB que operam conosco (CFN)aqui na região Oeste, na Fronteira do MS jå estão mobilhadas com o IA-2, desde aqui Ladario/Corumba passando por Dourados e indo até o Extremo Norte do Paraná. Imagino que lá em cima na Selva a arma também esteja chegando as grandes unidades, enquanto isso aqui na MB o binomio M-16A2 e M4A1 ainda não chegou a todos os cantos, temos ainda o FAL em algumas OMs, em especial com a Marujada na Marinha da gola.
Aquelas quase 1 ton de Skunk ( droga com alto teor de THC), só foram apreendidas pelo 3°PEF/8ºBIS, graças ao uso de Optrônicos de Visão Termal. Os traficantes colombianos pensaram que iam se valer da escuridão da noite para se passarem desapercebidos pelo rio, mas se deram mal e foram detectados pela tropa. http://tecnodefesa.com.br/wp-content/uploads/2018/01/CORAL_CR_AEL.jpg
Agnelo, Beserra e demais amigos infantes: esse fuzil IA2 é uma boa arma?
J MOURA 29 de Janeiro de 2018 at 19:04
Felizmente o EB não te dar ouvidos. Aqui na região, essa brigada está mais do que atrasada, assim como a ampliação da capacidade de patrulha da MB, na principal entrada fluvial da Amazônia. Quanto à FAB, melhor nem comentar……. rsrsrs
Até mais!!! 😉
Se não me engano já são quase 40.000 militares na região norte do país, o efetivo vem gradualmente crescendo desde a implantação do Calha Norte.
Bom Dia; Senhores !!
Mais Uma Brigada de Selva que NÃO Têm GAC (Uma Bateria, pelo Menos),
NÃO Têm Esqd Cav ( Cascavéis e Urutus, Sobrando no Sul),
NÃO Têm BAvEx (uns 4 Panteras, pelo Menos). Que se Implante uma Unidade em Belém !!
Se Pintar uma GUERRA Fica Difícil !!!
Onde que Têm GAC na Amazônia ??
Pessoa da Infantaria que se Vire com Morteiro, Né ??
Enquanto Isso no RJ e em SP
Têm Artilharia Divisionária e GACs a torto e a Direito !!
BRASIL !!! Acima de Tudo !!
“Rinaldo Nery 30 de Janeiro de 2018 at 22:28
Agnelo, Beserra e demais amigos infantes: esse fuzil IA2 é uma boa arma?”
Coronel, bom dia!
Eu tive apenas um pequeno oportunidade de verificar a arma durante uma Palestra no CTecCFN no ano de 2016, não tive a oportunidade de efetuar nenhum disparo, porém um amigo de turma da EN que depois fez a especialização em Engenharia Mecânica pela USP e hoje está lotado no CTecCFN, leva a arma com certa frequência para o CADIM para efetuar testes operacionais e de manutenção, a arma segundo sua equipe, vem se portando muito bem, tendo algumas unidades que já efetuaram mais de 100.000 disparos sem maiores incidentes. Não saberia opinar se existe algum Programa para aquisição do mesmo por parte da MB, porém o CTecCFN também testa armas de diversas outras nacionalidades, o que necessariamente não significa que se vislumbre sua aquisição, porém a radio corredor apontou que foi enviado uma documentação para IMBEL com modificações para uma versão da arma para emprego de tropas anfíbias. Coronel, talvez o CFN também abrace o IA-2 a médio prazo. Para nós reles Subalternos e Intermediários as noticias só nos são dadas na hora da execução, como já dizia o finado Mar-e-Guerra(FN) Alvarenga: “Se acostumem Navais, a Marinha É DE GUERRA”. Rsrsrsrs
Uma pequena… (Maldito corretor).
Precisa de uma Policia Marítima Armada e com inteligencia, da marinha (militar) ou federal (civil). Há muito tráfico de menores e drogas e munição e piratas de balsas na região. Para onde vão esses jovens após o serviço militar. Nos desconfiamos até da policia civil e militar quando navegamos por Marajó, Breves e Macapá. Deveriam fazer barreira na fronteira com amazonas, evitar que mulheres e jovens do oeste virem mulas do trafico e lotem presídios de Macapá e Belém e virem escravos dos “comandos” do crime organizado e seus financiadores da oligarquia regional.
Dodo, não estão usando o IA2, a primeira foto foi feita no CMA como propaganda, não foi em situação real. Até onde eu sei o 34 bis em macapá tinha mal e porcamente o Parafal de cano longo em boas condições para todos os integrantes da OM. Tinha chegado uma remessa de fuzis novos, mas eram todos Parafal, alguns de cano curto como nas fotos da formatura e outros de cano longo recauchutados.
Rinaldo, eu tive a oportunidade de participar de um dos muitos testes no cigs, o consenso geral da arma é o seguinte: em termos de um material 100% nacional, projetado e fabricado aqui, e em comparação com o que nós temos o rifle é muito bom, nada que salte os olhos, apenas muito bom. Em comparação com outras armas da mesma categoria no mercado internacional a coisa fica um pouco feia para o nosso lado, o IA2 não é ambidestro, tem um peso consideravelmente alto para o calibre (embora seja bem distribuido e a operação seja confortável), não pode utilizar certos tipos de munição (.223 remington por exemplo é a receita perfeita para o desastre), tem algumas peças que tiram um pouco a establidade (coronha fica balançando), e mais uma penca de detalhes que eu levaria o dia todo para descrever (alavanca de manejo poderia ser localizada no guarda mão, falta de um botão para liberação do ferrolho, duplo retém de carregador, imprecisão, difícil clicagem, falta de coronha ajustável, etc etc).
Na minha opinião, em termos de Brasil e America Latina e comparando com o que era usado antes tá ótimo, como um produto de testes. Para ficar perto do ideal a IMBEL precisa ouvir todas as criticas e sugestões que a gente cansa de enviar e modificar o projeto.
Jorge Prec
Exato, é muito simples se criar uma grande unidade fazendo a estrutura e largando um of gen lá. Como o J moura já havia dito, as unidades operacionais JÁ EXISTIAM, o que AINDA FALTA são as unidades de APOIO. Depois disso sim eu vou concordar com a implantação dessa brigada em termos estratégicos. Alias, se a região é tão “quente” assim como todo mundo gosta de falar, porque não existe operação conjunta do 34 com destacamentos FE? Porque não existem operações das Forças de Ação Rápida periodicamente na Região? diferente do que acontece em regiões que são realmente quentes.
Amigos, obrigado pelas explicações sobre o IA2.
DODO, 29 de janeiro
As unidades já existiam, com certeza só fizeram um quartel de brigada e uma companhia de comandos e serviço, a sede deveria ser em Belém cidade que dispõe de unidades de apoio que poderiam ser núcleos para um BLOG, CIA DE ENGENHARIA, CIA COM.