Helicópteros AH-1W SuperCobra do USMC serão vendidos a clientes internacionais

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AH-1W SuperCobra

AH-1W SuperCobra

O Jane’s noticiou que helicópteros AH-1W do Corpo de Fuzileiros Navais dos EUA (USMC) devem ser oferecidos aos clientes como vendas militares estrangeiras (FMS) ou de venda comercial direta (DCS), pois os helicópteros de ataque serão progressivamente aposentados do serviço em favor da última versão da variante AH-1Z Viper.

Conforme observado no site de Oportunidades de Negócios Federais (FedBizOpps) que listou a venda planejada, os helicópteros serão primeiro equipados com um novo cockpit “glass” e treinamento de pilotos / mantenedores será fornecido a potenciais clientes. O The Naval Air Systems Command (NAVAIR) em apoio do H-1 Light Attack Helicopter Program Office (PMA-276) realizará um dia da indústria em 24 de janeiro para as partes interessadas neste trabalho de atualização.

Tendo entrado em serviço com o USMC em 1986, a AH-1W é uma variante altamente capaz do AH-1 Cobra da era do Vietnã que ainda está em serviço global com países como Bahrein, Irã, Japão, Jordânia, Quênia, Paquistão, Coréia do Sul, Taiwan, Tailândia e Turquia. O excedente de SuperCobras poderia reforçar algumas dessas frotas existentes ou fornecer uma nova capacidade de ataque rotativo dedicada a um novo cliente.

Propulsado por motores gêmeos General Electric T700-GE-401, o AH-1W tem uma velocidade máxima de 147 nós, um alcance de 256 milhas náuticas (474 ​​km) e um teto de serviço de 18.700 pés (limitado a 10.000 pés por requisitos de oxigênio), tudo em uma configuração básica de combate.

Com um peso máximo de decolagem de 6.697 kg, a aeronave está equipada com um canhão Gatling de 20 mm, montada no nariz com 750 projéteis e tem quatro estações de armas externas que podem disparar foguetes de 70 mm e 127 mm, mísseis ar-superfície TOW e Hellfire, mísseis ar-air Sidewinder e mísseis anti-radiação Sidearm. Está equipado com um sistema de designção de alvos noturno / FLIR que fornece recursos de localização / designação a laser e câmera.

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Lúcio Antunes
Lúcio Antunes
6 anos atrás

O Brasil não tem a intenção de adquirir alguns vetores, para o Programa HX-BR de novos helicópteros de ataque para a Marinha do Brasil? Não seria o momento certo para estas aquisições?

Agnelo Moreira
Agnelo Moreira
6 anos atrás

Uma compra dessas, por menor q seja o efetivo, deveria ser avaliada.
Uma comissão da AvEx e Av Aeronaval deveria rumar pra lá agora.
É um aumento de capacidade enorme. Tanto em Manobra, apoio de fogo, inteligência, proteção (AAe).

Ivan BC
Ivan BC
6 anos atrás

Esse helicóptero é lindo…já consigo vê-los no Atlântico Sul (antigo Ocean) kkkk

Johan
Johan
6 anos atrás

Sem querer ser chato, mas já sendo…a foto da matéria é da versão Z.

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
6 anos atrás

Agnelo e XO, não ouviram nenhum murmurinho aí nas suas respectivas forças?
Também sou a favor da compra dos helis de ataque. Se esse estiver com um bom preço, modernizado (penso eu que deveria custar, no máximo, metade de um novo), viria a calhar.
.
Agora se o preço da modernização estiver muito alto, melhor o EB comprar um novo, mais para frente. E a MB pode esperar ainda mais, dado que não me parece ser prioridade dela.

Augusto L
Augusto L
6 anos atrás

Vende os ah-2 da FAB e com o dinheiro compra uns desses pro EB.

Walfrido Strobel
6 anos atrás

Estes helicopteros da versão AH-1W são evoluções do Bell Huey que conhecemos bem com dois motores do Sea Hawk, não devem ser caros de operar e poderiam ser úteis aqui, se pudemos pagar a modernização dos cockpit dos HA-1 e HM-1 do EB se realmente interessar podemos pagar a modernização dos AH-1W. . Cockpit analógico do AH-1W, que pode ser usado ainda com atualizações. . http://imgproc.airliners.net/photos/airliners/6/8… Modernização oferecida para os AH-1W no padrão AH-1Z que os EUA converteu 37 unidades, pelo padrão não pode ser barato, muda radicalmente com o uso de sidestick e glass cockpit. . http://www.airwar.ru/image/idop/ah/ah1z/ah1z-5.jpg . Mas… Read more »

Adriano Luchiari
Adriano Luchiari
6 anos atrás

Pelo menos 12 desses no Ocean cairiam como uma luva para apoio aproximado ao CFN…

Delfim Sobreira
Delfim Sobreira
6 anos atrás

Só tem vantagens pra todo mundo :
1 – A MB vai ter helis de ataque para o ex-Ocean;
2 – O EB pode ter sua cavalaria aérea;
3 – A FAB faz um hi-low com o AH-2
Só partir na frente e escolher as células a dedo.

Juarez
Juarez
6 anos atrás

Delfim, a FAB vai se livrar, assim que as “amarras políticas” permitirem dos inoperáveis MI35, alias, a FAB não tem missão anti carro a cumprir, é coisa para a turma do Agnelo, e assim será em breve.

Juarez
Juarez
6 anos atrás

A propósito, a piada que corre nos corredores, é de que a FAB vai emprestar a MB, os AH 2 para “povoar” o Ocean.
Comandante Monteiro não vai gostar…..

Fellipe Barbieri
Fellipe Barbieri
6 anos atrás

Quanto a FAB eu não sei, mas que para M.B e pro E.B eles cairiam como uma luva, a marinha poderia operar elas no Ocean, para isso seriam no mínimo 24 cédulas operacionais.

Uma excelente compra, um verdadeiro negócio da China … acredito que não existem melhores oportunidades no mercado internacionais, o ideal seria 48 unidades, 12 para a marinha, 24 para o exército e 12 para ficarem estocados em uma reserva .

Alguém sabe quantos cédulas estarão disponíveis ?, e se possível a expectativa de valor ? …. GRATO

Silva
Silva
6 anos atrás

O AH-1W daria um respeitável poder de fogo ao recém adquirido Ocean da Marinha Brasileira e seria muito útil no apoio aéreo dos nossos fuzileiros navais, porém, até onde sei, o interesse maior neste momento, por helicópteros de ataque, é do Exército Brasileiro, o que daria a aviação do exército, um baita salto, levando-se em consideração, que a Força opera o modelo Esquilo, adaptado para ataque. Esses AH-1W do US Marine Corps, se estiverem bem conservados e como a venda é via FMS, seria lastimável e uma grande perda de oportunidade, caso o Brasil não adquira ao menos umas 24… Read more »

Bardini
Bardini
6 anos atrás

Bem que poderiam comprar os 12 melhores… Mas a briga vai ser feia.

Agnelo Moreira
Agnelo Moreira
6 anos atrás

Rafael
Ainda não ouvi nada dos colegas ainda.
Mas concordo q se a modernização formuito cara, pode sair um A-12 novamente… aí não é o caso.
Sds

Agnelo Moreira
Agnelo Moreira
6 anos atrás

Realmente Juarez
É um aumento no Poder Relativo de Combate incrível!

Marcos Aryeh
Marcos Aryeh
6 anos atrás
Silva
Silva
6 anos atrás

Duvido muito que o Exército Brasileiro esteja considerando algum dia, a aquisição de helicópteros russos. Eu só gostaria de saber o que realmente a FAB tem a dizer sobre os seus Mi-35, entubados a força, por pura politicagem do “nine fingers”, na época.

Ivan
Ivan
6 anos atrás

Detalhe importante.
.
A motorização dos Bell AH-1W é a mesma dos Sikorsky SH-60 Seahawk:
General Electric T700-GE-401.
Mesma família de turbinas T-700 do Sikorsky UH-60L Black Hawk:
T700-GE-701C.
.
Seahawk na MB.
Blackhawk no EB e na FAB.
.
Perguntem ao Juarez sobre a logística… 🙂
.
Saudações,
Ivan, do Recife.

BrunoFN
BrunoFN
6 anos atrás

6 a 8 pra MB …tendo embarcado sempre 4 no ”Ocean” .. mais 16 pro EB ,,, 8+8 .. talvez equipando 2 BAvEx … no caso .. o 1(SP) e o 4 (AM ) .. cria-se doutrina com isso e mais a frente se pensa em algo novo , q pode ser o próprio AH-1Z Viper .. FAB acho desnecessário .. pela dupla MI-35 + A-29

BrunoFN
BrunoFN
6 anos atrás

Quanto a “ideia” de realocar uns MI35 da FAB no Ocean … Pra mim ,mero mortal, seria uma boa … Pois o próprio MI35 e perfeito pra operações COIN … Ou se quiser pensar numa hipotética ação assalto a um navio qualquer ( piratas por exemplo) .. entre outras coisas …pois o mesmo alia .. transporte … Ataque … E boa blindagem … Tudo isso num único Heli … N existe nada parecido com isso …. Único problema é .. ele está apto a “vida no mar”? …. CFN agradece

Juarez
Juarez
6 anos atrás

Bruno, pousa a tua anv no mundo realidade orçamentária Brasil, a MB não tem dinheiro nem para largar um”pum” sequer depois da compra do HMS Ocean. Ela, MB tem no inventário os Esquilos mais velhos em operação, estão na capa da gaita, e não há recursos para substitutos e olha que os dos esquadrões distritais são vitais para o SAR, imagina, mesmo que” de grátis” absorver os AW 1W, arrumar dinheiro para fazer um IRAN neles e ainda modernizar, nem a pau Juvenal. O EB, idem, tá fazendo modernizações de conta gotas, estão pelas tabelas com aquelas bost……as daquelas kombis… Read more »

Juarez
Juarez
6 anos atrás

Silva, o dia que a FAB se livrar dos Mi 35 vão soltar foguete uma semana no Comgap.

J MOURA
J MOURA
6 anos atrás

mais viável para economizar recursos seria pensarmos em operação conjunta entre o E.B. e Marinha de células desse excelente HEL. so para pensar qual seria o pacote de armamentos que os EUA liberariam a nos, “TOW II”?!!!!!, suíte de EW?

Fellipe Barbieri
Fellipe Barbieri
6 anos atrás

O ideal para mim seria o número de 48 unidades, apesar de ser muito pouco provável que isso se concretize pelos custos e logística .

■12 para MB, sendo 6 permanentemente embarcados no Ocean + 6 para demais usos, em tese poderiam em caso de necessidade serem usados no próprio Bahia

■mais 24 para o E.B 12+12 para emprego pleno, ambos poderiam ser usados na região Norte podendo ser desdobrados 6+6+6+6 em bases distintas para melhor cobrir a região amazônica

■12 para reserva para ficarem estocados e servirem de reposição em caso de nescessidade tanto pela MB quanto pelo EB

BrunoFN
BrunoFN
6 anos atrás

Nobre Juerez …novo n vamos ter .. e desejo n e poder ..,pois n sabemos nem se nossas forças vão se interessar por tais helis ( afinal ja deixaram o CH-47 passar por exemplo.. ) … venda via FMS pode ser sim uma opção .quanto aos numero q citei seria o ideial ….volto a repetir , e mera ideia e opção q pode estar surgindo no horizonte pras nossas forças (talvez essa opção esteja disponível la pra 2019 ) … tb n vejo la mts países q possam se interessar por tais helis usados .. quem tem ta partindo pra… Read more »

Silva
Silva
6 anos atrás

Juarez 23 de Janeiro de 2018 at 19:24

kkkkkkkkkkkkkkk… era de se esperar vindo de uma compra entubada.

Juarez
Juarez
6 anos atrás

Han, se vocês soubessem a real situação destas células é chorar.

g abraço

Silva
Silva
6 anos atrás

Fellipe Barbieri 23 de Janeiro de 2018 at 19:30

Não entendi, Felipe. Não creio que a logística desses Super Cobras seria um problema. O comentarista Ivan postou mais acima, que os motores desses helicópteros são os mesmos do Black Hawk e Sea Hawk, que o Brasil já possui, então pelo menos a logística seria tranquila.

Bosco
6 anos atrás

Teríamos que adquirir o Hellfire.

Ivan
Ivan
6 anos atrás

Juarez,
Quais células?
AH+1W ou EC725?
.
Fellipe Barbieri,
Ainda bem que você não pensou em destinar alguma coisa para FAB.
Detesto este negócio de dividir qualquer coisa ‘irmamente’ (helicópteros ou qualquer coisa) entre as forças armadas como se fossem meninos mimados que precisam ser agradados igualitariamente.
.
Abç.,
Ivan.

Juarez
Juarez
6 anos atrás

Mi 35, Ivan.

G abraço

Bosco
6 anos atrás

O SideARM não existe mais. Aposentou!

Lucas Schmitt
6 anos atrás

Os caras falam como se fosse um delírio orçamentário manter 20 e tantos míseros super cobra… Vocês acham que a hora/vôo dele é muito mais cara que um black hawk? Ou que de um EC725? Não muda QUASE nada, quem opera black hawk e kombis a rôdo, tem cacife para operar duas dúzias de super cobras.

Bosco
6 anos atrás

Na verdade o clássico míssil antirradiação puro está em vias de ficar na história. Antes, era o único modo de neutralizar uma estação de radar a grande distância, com a irritante característica da ação ser interrompida pelo desligamento puro e simples do radar. Hoje, a origem das emissões podem ser trianguladas a grandes distâncias e armas guiadas com orientação terminal com formação de imagem podem ser lançados trancando nos emissores independente deles estarem emitindo ou não. O míssil antirradiação de curto alcance SideARM foi uma má ideia desde o início. Ele permitia engajar os veículos antiaéreos do Pacto de Varsóvia… Read more »

tomcat3.7
tomcat3.7
6 anos atrás

Lucas Schmitt, também penso igual e a questão do dindin (que temos mas os políticos seguram)vai acabar assim que uma leva de legítimos brasileiros nos governar.
Pra mim umas 36 aeronaves (12 pra MB e 24 pro EB) já estaria de bom tamanho pra se criar doutrina e no futuro se adquirir mais .

Fellipe Barbieri
Fellipe Barbieri
6 anos atrás

Ivan … não penso na FAB pois acho que esses helicópteros jamais deveriam ser operados pela força aérea, a marinha tem necessidade por conta do Ocean, já o exército tem a necessidade natural e é quem usaria de maneira mais natural e eficiente . As necessidades da MB é menor (em quantidade) do que a do E.B … acredito que mesmo que se tivessem recursos não se devesse comprar mais do que 12 unidades, o Ocean não presisa de mais do que 6 ou 8 helicópteros de ataque . já no E.B qualquer ajuda é bem vinda, 12, 24, 36,… Read more »

Juarez
Juarez
6 anos atrás

Lucas, a hora de voo do AH 1 W é quase o dobro do BH. Comparar com as Kombis, sobre as quais ainda não temos a compilação final do fly way(mais deve ser algo megalodontico) não é correto. A anv de ataque orgânica demanda muitas horas/homem de manutenção, tem vários sensores e armamentos que demandam manutenção especializada, pontual e detalhada, e isto tudo custa muito dinheiro. Só para tu teres uma ideia: A hora de voo do apache anda beirando os US$ 40.000, não é para qualquer um. Ahh, a propósito, não operamos EC 725, tentamos mantê-los na linha de… Read more »

Ivan, o Terrível!
Ivan, o Terrível!
6 anos atrás

Em algumas das revistas que tenho (é uma pilha mas não sei me lembro qual revista) me recordo de uma matérias em que oficiais comentavam sobre a escolha do “AH-2 Sabre” e do EC-725 Caracal. Para o Helis de ataque, se não engano, as especificações da FAB comentada pelo materia, era de um Helicóptero de Ataque, de “grande” autonomia, pois previa-se o emprego na região amazônica, que tivesse uma velocidade sustentada capaz de acompanhar aviões monomotores de baixa velocidade (na revista citava mas não me recordo) para auxiliar em missões de interceptação e defesa aérea e capaz de oferecer grande… Read more »

Roberto F. Santana
Roberto F. Santana
6 anos atrás

Muito do valor desse helicóptero vem de seu sistema de canhão, o sistema M-197 (ou uma variação do mesmo), embora pareça pesado e muito grande, quando visto de perto perde-se essa impressão, o sistema é mesmo compacto.
Essa torre, no ventre de um Super Tucano, não obstante, algo de impraticável, traria uma mobilidade à aeronave somente vista no North American Rockwell Bronco.

https://www.youtube.com/watch?v=y11-H7usthw

ScudB
ScudB
6 anos atrás

Amigo Bosco!
Complementando.
Hoje (salvo engano) so temos duas armas “eficientes” contra radares – ALARM e Kh-58UShKE (Todas as outras foram muito bem catalogadas e … resolvidas). Porem .
Um paraquedas do ALARM tem RCS bem maior que é declarada e ja foi posto em todas as bibliotecas AA russas. E o Kh-58 – tem pontos mortos onde pode ser interceptado.
Aguardaremos a próxima fase.
Um grande abraço!

Lucas Schmitt
6 anos atrás

Juarez, eu não pesquisei, mas o Guilherme Wiltgen afirma, com suas fontes, que a hora/vôo dos black hawks americanos é de 6k dólares, enquanto a hora/vôo dos AH-1W super cobra é de 7,1k. Para mim, é algo irrisório.

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
6 anos atrás

Lucas,
Mas tem que levar em conta que a hora de vôo nos EUA é mais barata do que aqui (escala, custo-Brasil, etc.). Mas, de fato, não deve ser muito mais caro do que gastamos aqui.
.
Mas, a bem da verdade, o principal motivo para não termos um heli de ataque foi a compra dos EC-725, que sugou e suga enormes recursos.

CT Araguari
CT Araguari
6 anos atrás

Juarez,

EC725 está dando b.o. por causa do incidente do piano? Que o rotor desprende da anv e cai como piano? E agora tem que conferir os tuxo e parafuso toda seg quar e sexta?

Brilhante recauchutagem essa história de EC725…

Abs

Bosco
6 anos atrás

Scud,
Nessa eu respeitosamente ouso discordar. rsss
Pra mim o mais avançado míssil antirradiação “puro” é o HARM AGM-88 D e sua versão “impura”, o AGM-88E , também denominado de AARGM.
O ALARM não está mais sendo fabricado e não é mais operado pela RAF.
Um abraço.

Jacinto Fernandes
Jacinto Fernandes
6 anos atrás

Bosco 23 de Janeiro de 2018 at 20:34 Na verdade o clássico míssil antirradiação puro está em vias de ficar na história. Antes, era o único modo de neutralizar uma estação de radar a grande distância, com a irritante característica da ação ser interrompida pelo desligamento puro e simples do radar. Hoje, a origem das emissões podem ser trianguladas a grandes distâncias e armas guiadas com orientação terminal com formação de imagem podem ser lançados trancando nos emissores independente deles estarem emitindo ou não. Em tese, é possível fazer SEAD/DEAD com SDB com vantagens em relação aos misseis anti-radiação. Além… Read more »

Carlos Alberto Soares
Carlos Alberto Soares
6 anos atrás

Juarez 23 de Janeiro de 2018 at 19:42
Han, se vocês soubessem a real situação destas células é chorar.

Bom retorno Colega.

Quanto aos Sabres MI 35 concordo, entuba tudo na MB. (rs)

http://www.aereo.jor.br/2017/12/16/revisao-dos-helicopteros-mi-35p-do-comando-aereo-do-chipre/

Quanto ao Caracal, com a palavra:

Rustam Bogaudinov

Dear
Read the comments above on MI 35 and make your comments, please.
Thanks

Bosco
6 anos atrás

Jacinto, Exatamente! A modalidade DEAD tem sido preferida à SEAD, claro, não que seja de todo possível. Os mais novos mísseis antirradiação dotados de navegação por GPS têm chances de neutralizar seus alvos mesmo se não emitindo. Antes, isso não era possível senão numa distância muito curta, o que expunha o atacante. O mais novo AARGM tem radar milimétrico e tranca no emissor mesmo que silente. As bombas JDAM (inclusive a versão ER), JSOW e as que você citou, as SDBs, podem ser lançadas em grande quantidade contra os radares independente deles estarem emitindo, saturando de aço e fogo toda… Read more »

Augusto L
Augusto L
6 anos atrás

Mísseis são mais fáceis de passar nas defesas anti-pgm do que bombas