O Forças Terrestres é um dos sites da Trilogia Forças de Defesa (www.fordefesa.com.br), especializado em Exércitos, Indústria de Defesa e Segurança, Geopolítica e Geoestratégia
A empresa de segurança Aquila International está recrutando voluntários (militares da reserva e ex-legionários) para missão de segurança na República Centro Africana.
A Aquila procura militares da reserva ou ex-Legionários fluentes em francês para missão de segurança na República Centro Africana. Interessados devem preencher currículo no site da AQUILA (www.aquila01.com.br). Os selecionados serão entrevistas em francês.
A Aquila é a primeira empresa militar de segurança privada do Brasil. Ela é presidida pelo general da reserva Roberto Escoto e seus serviços incluem assessoramento, treinamento e apoio operacional especializado a governos (forças armadas e polícias), embaixadas, organizações internacionais, organizações não governamentais e empresas multinacionais que atuam em ambientes operacionais com real ou potencial existência de instabilidade, crise ou conflito armado.
A empresa, que só atua no exterior, recruta seus combatentes – a quem chama de operadores – entre militares da reserva da Forças Armadas. com experiência em tropas de elite, como unidades de operações especiais, paraquedistas e outras.
Sei não, me lembra as obras da Odebrecht em Angola e Moçambique, só espero que ela não retenha a carteira de trabalho dos funcionários.
Delfim Sobreira
6 anos atrás
Agora todos sabem o que oficiais da reserva foram fazer na RCA.
E não é apenas empreendorismo privado, mas uma forma de burlar restrições legais e de engajamento, impostas pela CF e pela ONU.
Há suas razões.
Hammer
6 anos atrás
VIva o empreendedorismo! Olha ai a oportunidade de juntar o idealismo com a fortuna!
Não só do Brasil, mas do mundo inteiro, exército privado é a coisa mais comoda que existe, faz todo o trabalho sujo, e é isso que realmente da dinheiro. Mexe com contratos milionários, é bom pra quem é desgarrado da familia, e não tem um senso moral muito forte, e tem habilidade militar sobrando.
Manuel Flávio
6 anos atrás
A Aquila é a ACADEMI Tupiniquim
Na década passada militares brasileiros da reserva combatiam as FARC.
Felipe Morais
6 anos atrás
Boa…a galera que apoiou a missão no outro post pode se voluntariar.
Boa oportunidade para gastar um pouco dessa energia que vocês possuem para bater em seus teclados.
Caso essa empresa dê certo, pode ser que, um dia, atue na Venezuela.
Já pensou “professor”, que sonho você lá na Venezuela conhecendo o comunismo de perto?
Seria sensacional. Caso seja necessário, pago até um curso de espanhol para que você não perca essa oportunidade.
Tallguiese
6 anos atrás
Há tá devo acrescentar também empresas espaciais privadas. No século 22 será a era das corporações privadas mandarem no mundo vai uma utopia! Em que filme eu vi isso hein??? Há Robocop, o vingador do futuro, o sobrevivente entre outros…
Ivan BC
6 anos atrás
Felipe Morais 11 de Janeiro de 2018 at 0:17
kkkkk excelente!
Eu sou absolutamente contra essa missão, assim como sou contra missão no Haiti, deixem isso para a super-potência: FRANÇA e seus habitantes árabes. Ou melhor, para os pacifistas da ONU (aqueles que ficam no prédio da ONU no centro de NY, no ar-condicionado, tomando café e assistindo programas de bumbum guloso na internet.
Mandem essa turma, talvez eles voltem com a cabeça mudada.
O mesmo vale para a Venezuela, escolhem Maduro, vão morrer com Maduro!
Renato Vargas
6 anos atrás
Mais fácil recrutar lá pras bandas da Mauritânia e Argélia. Por aqui acho difícil achar alguém com esse perfil. Ainda mais o Francês.
Tomcat3.7
6 anos atrás
Melhor que o pacote de viagem do sindicato daqui pra ir pro RJ fazer protesto com Pão com salame, bala de borracha e porrada incluído.kkk Esse ae tem pisada em mina, golpe de facão, tiro de AK-47 ou .50 e outras improváveis surpresinhas. Brincadeiras a parte, tbm concordo com um forista que colocou no outro post que todo país que vende armamento deve ter o compromisso de ajudar na manutenção da paz. Temos sim nossos problemas internos, como as grandes potencias tbm os teem, mas ver as pessoas humildes que já não tem nada serem dizimadas por alguns que tem… Read more »
Manock
6 anos atrás
Como assim “the FIRST Brazilian privite military and security company? First uma ova! e o PCC, o CV e etc… Isso daí é propaganda enganosa. rsrs
Manock
6 anos atrás
fecha apas no company
Ricardo Carvalho
6 anos atrás
Grande chance para os meninos da realidade virtual, dos banhos prolongados, dos softball, juizes machões, sobrivencialistas de youtube,… vamos lá todos, vamos caçar os comunistas em qualquer lugar e ainda ganhar uma grana. Por fim, calar aqueles que essa valentia toda é só atras das grades de um condominio.
Ola Tallguiese. Também lembrei da famigerada OCP. Em “Alien”, a tripulação da espaçonave também trabalha para uma companhia privada.
Cinturão de Orion
6 anos atrás
Renato Vargas 11 de Janeiro de 2018 at 3:54 – “… Por aqui acho difícil achar alguém com esse perfil. Ainda mais o Francês.”
Engano seu, Renato. Temos muitos “Força e Honra” por aqui, “Operacionais” ou já aproveitando um sagrado e merecido “Descanso do Guerreiro”.
M.Silva
6 anos atrás
Agora, nós temos nossa “Blackwater”. Mercenários treinados por militares do seu país conduzindo operações (i)legais e (ir)regulares. O que acontece nas empresas de segurança privada e transporte de valores com ex-policiais recebeu uma “melhoria”.
Voltamos aos últimos anos do Império Romano – corsários terrestres e sem limites.
Fallujah, Iraque, com centenas de vítimas civis e militares, foi uma lambança criada por abusos de meia dúzia de mercenários indisciplinados da Blackwater e teve que ser consertada pelos USMC com altos custos humanos e materiais. Prontos para outra?
É melhor deixar a vaga para os Legionários e a própria Legião na RCA.
seal
6 anos atrás
O que mata é esse francês!!…é uma ótima oportunidade para chamar aquele mercenário louco brasileiro que foi combater lá na Ucrânia, pelo menos experiência em combate o cara já tem!
Os militares da reserva que foram designados para a missão são PTTC… Como já explicado por outros foristas, o PTTC é o militar da reserva contratado para determinada tarefa, por um tempo pré-definido… Eles prestam serviços à Força que o contratou… Alguns trabalham com Doutrina, outros com Gestão, e etc… É uma excelente forma de ser ter disponível aquela bagagem profissional acumulada por décadas…
Já a Empresa em tela é uma PMC… Seus diretores não foram à RCA bancados pelo GF…
Cada um no seu quadrado!
sub-urbano
6 anos atrás
Cenário light, repito com insistência.
–
RJ em 1 ano teve quantos militares mortos mesmo?
–
Adianto: 134 pm’s mortos em combate no RJ no ano passado.
–
Em Monte castelo na WarII teve uns 150 mortos e deve ter pensão até pra bisneta aí dos pracinhas.
–
HIPOCRISIA PURA
Dodo
6 anos atrás
Dub-urbano,não é hipocrisia,são contextos e situações diferentes. Vc acha mesmo que um policial lá nos EUA morto em troca de tiros com uma gangue vai ter o mesmo reconhecimento ou pensão familiar do que um tripulamte de tanque morto por um VIBED no Iraque? Não misture violência urbana interna com guerras declaradas entre países e conflitos etinicos religiosos
Agnelo
6 anos atrás
sub-urbano 11 de Janeiro de 2018 at 10:51
Quantidade de mortos não diz absolutamente nada.
Luciano
6 anos atrás
Os Norte-americanos tem vasta experiência no uso de “empresas de segurança” para a proteção de instalações e VIPs….e inclusive também tradição em escândalos envolvendo essas empresas, vide Black Water. — Em tempo, há uma imagem muito forte para um público vasto de que a FEB enfrentou um cenário secundário, com um risco menor, com tropas inimigas despreparadas, desmerecendo o sacrifício desses homens. Para qualquer soldado num buraco de trincheira e com inimigos à frente, sua linha de visada é o cenário principal, aliás, é o único que interessa! O soldado do 1º RI, por exe, que participou do ataque ao… Read more »
Hélio
6 anos atrás
Dodo 11 de Janeiro de 2018 at 11:07
A diferença é que o policial morreu defendendo a população, o piloto do tanque morreu defendendo interesses políticos no mínimo questionáveis.
Luciano
6 anos atrás
A ação contra Montese e áreas circunvizinhas teve 34 mortos, 282 feridos e 10 desaparecidos em 48hr de operações. Foi uma das maiores concentrações de artilharias que os alemães fizeram em todo front italiano, com 3200 granadas lançadas.
Hélio
6 anos atrás
Alguém com intimidade com o direito militar Internacional pode explicar isso? Até onde eu sei o uso de mercenários é crime de guerra previsto pela convenção de Genebra.
Luciano
6 anos atrás
Hélio 11 de Janeiro de 2018 at 11:47
Explica isso paras as famílias dos mortos em combate. Explica pra mãe q perdeu seu filho, orgulho da familia porque conseguiu fazer um difícil curso de sargento, e tava esperando uma missão onde pudesse mostrar a todos como estava disposto a lutar pela pátria e morreu numa emboscada das FARC num posto de fronteira lá na Amazônia.
Talisson
6 anos atrás
Lembrem-se, a Hollywood que diz que os “mercenários” não prestam e que em seus filmes são sempre os primeiros a morrer e da pior forma, é a mesma que diz que o AK47 é a arma do vilão.
É só propaganda e contra propaganda, ora da ideologia do governo americano (ao demonizar a AK), ora da ideologia, um tanto quanto esquerdista, da classe artistica, demonizando a iniciativa privada e por vazes até mesma a policia. Já perceberam que nos filmes a policia “comum” sempre se ferra e/ou são sempre extremamente incompetentes?
Rodrigo Martins Ferreira
6 anos atrás
Demonizar o AK..
Esta é nova..
O AK é uma das armas mais vendidas dentro dos EUA, só atrás do AR.
Hélio
6 anos atrás
Luciano 11 de Janeiro de 2018 at 11:42
Mas não existe margem nenhuma para essa comparação, a segunda guerra é uma coisa, os conflitos atuais são outra muito diferente, ainda mais os irregulares. O policial enfrenta o combate por 30 anos ininterruptos, o militar, se chegar a combater, combate por horas e depois volta para sua casa. Isso já é objeto de dezenas de estudo sobre o estresse dos policiais e os altos índices de suicídio.
Theo Gatos
6 anos atrás
Se forem voluntários não remunerados não da pra falar que são mercenários sentido puro da palavra…
.
Existe alguma razão que tenham que ser voluntários? Não há remuneração? Tudo bem que existem muitos “doidos” por aí, mas geralmente isso envolve alguma ideologia, coisa que não parece ser tão fácil de compreender no caso dessa operação..
.
Sds
Hélio
6 anos atrás
Lembrando que o ToT brasileiro, principalmente no RJ, é considerado bastante intenso e militares do mondo todo vem pra cá aprender sobre combate urbano.
Hélio
6 anos atrás
Luciano 11 de Janeiro de 2018 at 11:57
Eu acho que todos eles já sabem, só se lembrar dos veteranos e das famílias dos mortos da guerra do Vietnam.
Nada de fortuna ,maior ilusão quem já serviu a Legião estrangeira Francesa sabe disso …
Zé
6 anos atrás
Já pode ser lançada para apoiar a oposição na Venefavela e conter o ELN, que rompeu a trégua na Colômbia. As FFAA Brasileiras devem estar bastante atentas a esse recrudecimento do narco-terrorismo no flanco esquerdo do CMA.
XO
6 anos atrás
Hélio 11 de Janeiro de 2018 at 11:48 Alguém com intimidade com o direito militar Internacional pode explicar isso? Até onde eu sei o uso de mercenários é crime de guerra previsto pela convenção de Genebra. Hélio, os mercenártios não podem ser considerados combatentes, de acordo com o Direito Internacional para os Conflitos Armados (DICA)… dessa forma, eles não tem as garantias previstas para um membro regular das FFAA… mas não há menção de seu emprego ser crime de guerra: “3.3.5 – O termo “mercenário” designa todo aquele que tomar parte nas hostilidades essencialmente com o objetivo de obter uma… Read more »
Renato Vargas
6 anos atrás
Cinturão de Orion, digo isso explicitamente em relação à língua francesa. Que temos combatente aptos a missão, não resta a mínima dúvida. Já em relação ao idioma, reitero o expresso no comentário anterior.
Renato Vargas
6 anos atrás
Caro XO, obviamente que esses “Mercenários” não devem usufruir das mesmas garantias que os regulares. Correto?
Mim da silva
6 anos atrás
Manuel Flávio 11 de Janeiro de 2018 at 0:15
A Aquila é a ACADEMI Tupiniquim
Na década passada militares brasileiros da reserva combatiam as FARC.
—-
Conte-nos mais….
Apenas sei do episodio “traira”, onde militares de elite “foram atras” das FARCS e recuperaram tudo e UM das FARCS voltou para o acampamento com o aviso de que nao era para atravessar mais a fronteira… (esse paragrafo eh “ficticio”! – Ou nao? :-O )
XO
6 anos atrás
Renato Vargas 11 de Janeiro de 2018 at 14:27
Caro XO, obviamente que esses “Mercenários” não devem usufruir das mesmas garantias que os regulares. Correto?
Correto, pois não fazem parte de tropa regular, não usam uniformes e distintivos característicos das FFAA, dentre outros aspectos… abraço…
Leonardo
6 anos atrás
Qual a novidade? Mercenário deve ser a segunda profissão mais antiga do mundo, atrás daquela outra. Existiu na antiguidade, na idade média (condottieri) e agora também na era moderna. Não é de surpreender que surja no Brasil. Bem que a empresa poderia contratar esses “jovens cheios de energia” que matam qualquer pessoa no sinal por causa de um tênis de marca.
Hélio
6 anos atrás
XO 11 de Janeiro de 2018 at 12:41
Obrigado pelo esclarecimento.
Abraços
Manuel Flávio
6 anos atrás
Olá, Mim da Silva.
Segue o link de uma matéria da revista IstoÉ falando sobre isso:
Há uma grande distância entre ser um “jovem cheio de energia que mata no sinal” e estar apto a exercer o trabalho proposto…
Sugiro olharem o site da empresa antes de falar o que dá na telha…
E sim, há uma grande gama de tarefas de Não-Guerra onde se necessita de pessoal especializado para tal…
Sobre Traíra, podem viajar, conjecturar, achar, mas não foram militares da reserva… A resposta ao incidente foi com Tropas Brasileiras, como havia de ser!
Isso não fere a constituição brasileira?
XVII – é plena a liberdade de associação para fins lícitos, vedada a de caráter paramilitar;
sim, mas por isso n é criada aqui, ela foi criada na virginea
Companhia brasileira recrutando mercenários, soldados da fortuna.
Eu simpatizo com empresas desse tipo. Sei lá, desde adolescente era fã do Eeben Barlow.
Sei não, me lembra as obras da Odebrecht em Angola e Moçambique, só espero que ela não retenha a carteira de trabalho dos funcionários.
Agora todos sabem o que oficiais da reserva foram fazer na RCA.
E não é apenas empreendorismo privado, mas uma forma de burlar restrições legais e de engajamento, impostas pela CF e pela ONU.
Há suas razões.
VIva o empreendedorismo! Olha ai a oportunidade de juntar o idealismo com a fortuna!
Lembrei dessa música:
https://www.youtube.com/watch?v=tNlSBvCPNUg
Música top para ouvir em um elicoptero militar 😎
Pois é força aérea privada agora exército privado. Falta agora uma Marinha privada. Parece que o futuro será das forças armadas privadas né?
Não só do Brasil, mas do mundo inteiro, exército privado é a coisa mais comoda que existe, faz todo o trabalho sujo, e é isso que realmente da dinheiro. Mexe com contratos milionários, é bom pra quem é desgarrado da familia, e não tem um senso moral muito forte, e tem habilidade militar sobrando.
A Aquila é a ACADEMI Tupiniquim
Na década passada militares brasileiros da reserva combatiam as FARC.
Boa…a galera que apoiou a missão no outro post pode se voluntariar.
Boa oportunidade para gastar um pouco dessa energia que vocês possuem para bater em seus teclados.
Caso essa empresa dê certo, pode ser que, um dia, atue na Venezuela.
Já pensou “professor”, que sonho você lá na Venezuela conhecendo o comunismo de perto?
Seria sensacional. Caso seja necessário, pago até um curso de espanhol para que você não perca essa oportunidade.
Há tá devo acrescentar também empresas espaciais privadas. No século 22 será a era das corporações privadas mandarem no mundo vai uma utopia! Em que filme eu vi isso hein??? Há Robocop, o vingador do futuro, o sobrevivente entre outros…
Felipe Morais 11 de Janeiro de 2018 at 0:17
kkkkk excelente!
Eu sou absolutamente contra essa missão, assim como sou contra missão no Haiti, deixem isso para a super-potência: FRANÇA e seus habitantes árabes. Ou melhor, para os pacifistas da ONU (aqueles que ficam no prédio da ONU no centro de NY, no ar-condicionado, tomando café e assistindo programas de bumbum guloso na internet.
Mandem essa turma, talvez eles voltem com a cabeça mudada.
O mesmo vale para a Venezuela, escolhem Maduro, vão morrer com Maduro!
Mais fácil recrutar lá pras bandas da Mauritânia e Argélia. Por aqui acho difícil achar alguém com esse perfil. Ainda mais o Francês.
Melhor que o pacote de viagem do sindicato daqui pra ir pro RJ fazer protesto com Pão com salame, bala de borracha e porrada incluído.kkk Esse ae tem pisada em mina, golpe de facão, tiro de AK-47 ou .50 e outras improváveis surpresinhas. Brincadeiras a parte, tbm concordo com um forista que colocou no outro post que todo país que vende armamento deve ter o compromisso de ajudar na manutenção da paz. Temos sim nossos problemas internos, como as grandes potencias tbm os teem, mas ver as pessoas humildes que já não tem nada serem dizimadas por alguns que tem… Read more »
Como assim “the FIRST Brazilian privite military and security company? First uma ova! e o PCC, o CV e etc… Isso daí é propaganda enganosa. rsrs
fecha apas no company
Grande chance para os meninos da realidade virtual, dos banhos prolongados, dos softball, juizes machões, sobrivencialistas de youtube,… vamos lá todos, vamos caçar os comunistas em qualquer lugar e ainda ganhar uma grana. Por fim, calar aqueles que essa valentia toda é só atras das grades de um condominio.
Ola Tallguiese. Também lembrei da famigerada OCP. Em “Alien”, a tripulação da espaçonave também trabalha para uma companhia privada.
Renato Vargas 11 de Janeiro de 2018 at 3:54 – “… Por aqui acho difícil achar alguém com esse perfil. Ainda mais o Francês.”
Engano seu, Renato. Temos muitos “Força e Honra” por aqui, “Operacionais” ou já aproveitando um sagrado e merecido “Descanso do Guerreiro”.
Agora, nós temos nossa “Blackwater”. Mercenários treinados por militares do seu país conduzindo operações (i)legais e (ir)regulares. O que acontece nas empresas de segurança privada e transporte de valores com ex-policiais recebeu uma “melhoria”.
Voltamos aos últimos anos do Império Romano – corsários terrestres e sem limites.
Fallujah, Iraque, com centenas de vítimas civis e militares, foi uma lambança criada por abusos de meia dúzia de mercenários indisciplinados da Blackwater e teve que ser consertada pelos USMC com altos custos humanos e materiais. Prontos para outra?
É melhor deixar a vaga para os Legionários e a própria Legião na RCA.
O que mata é esse francês!!…é uma ótima oportunidade para chamar aquele mercenário louco brasileiro que foi combater lá na Ucrânia, pelo menos experiência em combate o cara já tem!
Delfim;
Os militares da reserva que foram designados para a missão são PTTC… Como já explicado por outros foristas, o PTTC é o militar da reserva contratado para determinada tarefa, por um tempo pré-definido… Eles prestam serviços à Força que o contratou… Alguns trabalham com Doutrina, outros com Gestão, e etc… É uma excelente forma de ser ter disponível aquela bagagem profissional acumulada por décadas…
Já a Empresa em tela é uma PMC… Seus diretores não foram à RCA bancados pelo GF…
Cada um no seu quadrado!
Cenário light, repito com insistência.
–
RJ em 1 ano teve quantos militares mortos mesmo?
–
Adianto: 134 pm’s mortos em combate no RJ no ano passado.
–
Em Monte castelo na WarII teve uns 150 mortos e deve ter pensão até pra bisneta aí dos pracinhas.
–
HIPOCRISIA PURA
Dub-urbano,não é hipocrisia,são contextos e situações diferentes. Vc acha mesmo que um policial lá nos EUA morto em troca de tiros com uma gangue vai ter o mesmo reconhecimento ou pensão familiar do que um tripulamte de tanque morto por um VIBED no Iraque? Não misture violência urbana interna com guerras declaradas entre países e conflitos etinicos religiosos
sub-urbano 11 de Janeiro de 2018 at 10:51
Quantidade de mortos não diz absolutamente nada.
Os Norte-americanos tem vasta experiência no uso de “empresas de segurança” para a proteção de instalações e VIPs….e inclusive também tradição em escândalos envolvendo essas empresas, vide Black Water. — Em tempo, há uma imagem muito forte para um público vasto de que a FEB enfrentou um cenário secundário, com um risco menor, com tropas inimigas despreparadas, desmerecendo o sacrifício desses homens. Para qualquer soldado num buraco de trincheira e com inimigos à frente, sua linha de visada é o cenário principal, aliás, é o único que interessa! O soldado do 1º RI, por exe, que participou do ataque ao… Read more »
Dodo 11 de Janeiro de 2018 at 11:07
A diferença é que o policial morreu defendendo a população, o piloto do tanque morreu defendendo interesses políticos no mínimo questionáveis.
A ação contra Montese e áreas circunvizinhas teve 34 mortos, 282 feridos e 10 desaparecidos em 48hr de operações. Foi uma das maiores concentrações de artilharias que os alemães fizeram em todo front italiano, com 3200 granadas lançadas.
Alguém com intimidade com o direito militar Internacional pode explicar isso? Até onde eu sei o uso de mercenários é crime de guerra previsto pela convenção de Genebra.
Hélio 11 de Janeiro de 2018 at 11:47
Explica isso paras as famílias dos mortos em combate. Explica pra mãe q perdeu seu filho, orgulho da familia porque conseguiu fazer um difícil curso de sargento, e tava esperando uma missão onde pudesse mostrar a todos como estava disposto a lutar pela pátria e morreu numa emboscada das FARC num posto de fronteira lá na Amazônia.
Lembrem-se, a Hollywood que diz que os “mercenários” não prestam e que em seus filmes são sempre os primeiros a morrer e da pior forma, é a mesma que diz que o AK47 é a arma do vilão.
É só propaganda e contra propaganda, ora da ideologia do governo americano (ao demonizar a AK), ora da ideologia, um tanto quanto esquerdista, da classe artistica, demonizando a iniciativa privada e por vazes até mesma a policia. Já perceberam que nos filmes a policia “comum” sempre se ferra e/ou são sempre extremamente incompetentes?
Demonizar o AK..
Esta é nova..
O AK é uma das armas mais vendidas dentro dos EUA, só atrás do AR.
Luciano 11 de Janeiro de 2018 at 11:42
Mas não existe margem nenhuma para essa comparação, a segunda guerra é uma coisa, os conflitos atuais são outra muito diferente, ainda mais os irregulares. O policial enfrenta o combate por 30 anos ininterruptos, o militar, se chegar a combater, combate por horas e depois volta para sua casa. Isso já é objeto de dezenas de estudo sobre o estresse dos policiais e os altos índices de suicídio.
Se forem voluntários não remunerados não da pra falar que são mercenários sentido puro da palavra…
.
Existe alguma razão que tenham que ser voluntários? Não há remuneração? Tudo bem que existem muitos “doidos” por aí, mas geralmente isso envolve alguma ideologia, coisa que não parece ser tão fácil de compreender no caso dessa operação..
.
Sds
Lembrando que o ToT brasileiro, principalmente no RJ, é considerado bastante intenso e militares do mondo todo vem pra cá aprender sobre combate urbano.
Luciano 11 de Janeiro de 2018 at 11:57
Eu acho que todos eles já sabem, só se lembrar dos veteranos e das famílias dos mortos da guerra do Vietnam.
Nada de fortuna ,maior ilusão quem já serviu a Legião estrangeira Francesa sabe disso …
Já pode ser lançada para apoiar a oposição na Venefavela e conter o ELN, que rompeu a trégua na Colômbia. As FFAA Brasileiras devem estar bastante atentas a esse recrudecimento do narco-terrorismo no flanco esquerdo do CMA.
Hélio 11 de Janeiro de 2018 at 11:48 Alguém com intimidade com o direito militar Internacional pode explicar isso? Até onde eu sei o uso de mercenários é crime de guerra previsto pela convenção de Genebra. Hélio, os mercenártios não podem ser considerados combatentes, de acordo com o Direito Internacional para os Conflitos Armados (DICA)… dessa forma, eles não tem as garantias previstas para um membro regular das FFAA… mas não há menção de seu emprego ser crime de guerra: “3.3.5 – O termo “mercenário” designa todo aquele que tomar parte nas hostilidades essencialmente com o objetivo de obter uma… Read more »
Cinturão de Orion, digo isso explicitamente em relação à língua francesa. Que temos combatente aptos a missão, não resta a mínima dúvida. Já em relação ao idioma, reitero o expresso no comentário anterior.
Caro XO, obviamente que esses “Mercenários” não devem usufruir das mesmas garantias que os regulares. Correto?
Manuel Flávio 11 de Janeiro de 2018 at 0:15
A Aquila é a ACADEMI Tupiniquim
Na década passada militares brasileiros da reserva combatiam as FARC.
—-
Conte-nos mais….
Apenas sei do episodio “traira”, onde militares de elite “foram atras” das FARCS e recuperaram tudo e UM das FARCS voltou para o acampamento com o aviso de que nao era para atravessar mais a fronteira… (esse paragrafo eh “ficticio”! – Ou nao? :-O )
Renato Vargas 11 de Janeiro de 2018 at 14:27
Caro XO, obviamente que esses “Mercenários” não devem usufruir das mesmas garantias que os regulares. Correto?
Correto, pois não fazem parte de tropa regular, não usam uniformes e distintivos característicos das FFAA, dentre outros aspectos… abraço…
Qual a novidade? Mercenário deve ser a segunda profissão mais antiga do mundo, atrás daquela outra. Existiu na antiguidade, na idade média (condottieri) e agora também na era moderna. Não é de surpreender que surja no Brasil. Bem que a empresa poderia contratar esses “jovens cheios de energia” que matam qualquer pessoa no sinal por causa de um tênis de marca.
XO 11 de Janeiro de 2018 at 12:41
Obrigado pelo esclarecimento.
Abraços
Olá, Mim da Silva.
Segue o link de uma matéria da revista IstoÉ falando sobre isso:
https://istoe.com.br/30395_MERCENARIOS+MADE+IN+BRAZIL/
Colegas Foristas,
Há uma grande distância entre ser um “jovem cheio de energia que mata no sinal” e estar apto a exercer o trabalho proposto…
Sugiro olharem o site da empresa antes de falar o que dá na telha…
E sim, há uma grande gama de tarefas de Não-Guerra onde se necessita de pessoal especializado para tal…
Sobre Traíra, podem viajar, conjecturar, achar, mas não foram militares da reserva… A resposta ao incidente foi com Tropas Brasileiras, como havia de ser!
O link postado por Manuel Flávio é de um artigo de 99…
O Traíra foi em 91…
Agnelo,
Sou carioca e te digo:
Metade destas mortes de PMs se atribui à guerra entre milicianos, mas a Globobo nunca vai dizer isso!
Eu não mencionei combate por mercenário brasileiro às FARC no caso do rio Traíra:
“Manuel Flávio 11 de Janeiro de 2018 at 0:15
A Aquila é a ACADEMI Tupiniquim
Na década passada militares brasileiros da reserva combatiam as FARC.”