M1A2 System Enhancement Package Version 3

A General Dynamics Land Systems Inc., Sterling Heights, Michigan, recebeu um contrato de incentivo de preço fixo de US$ 2,63 bilhões para atualização de até 786 veículos Abrams M1A1 para o M1A2 System Enhancement Package Version 3 (SEPv3) recém configurado e para atualizar veículos M1A1 para M1A2-S e M1A2-K.

As propostas foram solicitadas pela internet com uma recebida. Os locais de trabalho e o financiamento serão determinados com cada pedido, com uma data estimada de conclusão de 21 de dezembro de 2020.

O Comando de Contratação do Exército dos EUA, Warren, Michigan, é o subcontratado (W56HZV-18-D-0012).

O M1A2 SEPv3 inclui várias atualizações:

  • Geração e distribuição de energia para suportar demandas de energia de tecnologias futuras;
  • Compatibilidade de rede;
  • Sobrevivência contra múltiplas ameaças, incorporando a NEA, um novo kit IED sob o casco e outras medidas de redução de vulnerabilidade para reduzir a fraqueza do carro frente à IEDs. Essas medidas incluem assentos da tripulação redesenhados, rigidez de piso adicional, hardware para fornecer proteção de membros inferiores e mudanças no material e dimensões dos apoios estruturais internos;
  • Letalidade, fornecendo a capacidade do sistema de controle de tiro de se comunicar digitalmente com a nova munição de grande calibre;
  • Eficiência energética (sustentação) com a incorporação de uma unidade de potência auxiliar (APU).

FONTE: US Department of Defense

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Carlos A Soares
Carlos A Soares
6 anos atrás

Modernizações de Patrão.

Sou a favor de modernizar nossos M60, aliás idéia manifestada aqui pelo Colombelli.

http://nationalinterest.org/blog/the-buzz/raytheon-can-turn-old-american-made-m60a3-tanks-killing-16142

Carlos A Soares
Carlos A Soares
6 anos atrás
Tomcat3.7
Tomcat3.7
6 anos atrás

Quem pode ,pode !!!rs
A quem fez a postagem no fim do primeiro parágrafo está escrito M1A “12”S.
Acredito que uma modernização bem feita nos 220 Leo 1A5 e a aquisição de mais alguns já estaria de bom tamanho pro EB talvez conseguir ir além dos tais 10 anos +ou- de vida útil ,que já li ser o tempo de vida restante dos Leo 1A5, poder se organizar pra adquirir outro(ou desenvolver um novo).

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
6 anos atrás

US$ 3,34 milhões de dólares para atualizar cada MBT.
Por isso que ter um MBT de última geração é para quem pode e não para quem quer. O EB deve se contentar com material de segunda linha, comprando material usado ou desenvolvendo um MBT menor, inferior e mais barato, sendo a primeira opção mais segura e econômica.

Tomcat3.7
Tomcat3.7
6 anos atrás

Rafael Oliveira 28 de dezembro de 2017 at 8:11
Rafael, bom dia, vc já viu o MBT médio com canhão 105mm Kaplan MT da Turquia/Indonésia ele é bem moderno.
comment image
“O tanque em questão foi montado com um canhão Cockerill 105 mm de alta pressão e um carregador automático sofisticado CMI Cockerill 3105. Graças a este conjunto, o “KAPLAN MT” tem uma boa cadência de disparos, o que proporciona uma boa performance no ataque, apesar do seu pequeno porte.”

Tomcat3.7
Tomcat3.7
6 anos atrás

O Kaplan pesa ao que parece entre 30 e 32 ton e tem como concorrente o VT-5 chinês que pesa 36 ton(e é mais barato).

Otto Lima
6 anos atrás

Tomcat3.7

Outra opção interessante de carro de combate médio é o polonês WBP Anders, cujo peso é o mesmo do Kaplan MT (35 t). A diferença é que o CC polonês possui um canhão Ruag CTG de 120 mm de alma lisa, em vez de um canhão de 105 mm de alma raiada.

comment image/revision/latest?cb=20130216203337

O WBP Anders possui ainda uma versão IFV, armada com um canhão ATK Mk44 Bushmaster de 30 mm e capaz de transportar 08 combatentes

comment image?577e1b

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
6 anos atrás

Sim, Tomcat.
O conceito é interessante, mas não sei o preço dele.
Se o EB for pelo caminho de um MBT novo, acredito que a tendência é o CTEx desenvolver um em parceria com a KMW ou com a Iveco, que estão instaladas aqui. Mas, sem dúvida, vai sair bem caro e correrá o risco de ser o novo Guarani, com encomendas muito inferiores às inicialmente planejadas.
Uma associação com esses países nesse projeto poderia baratear custos, mas não sei se o EB vislumbra parcerias com “novos” países, que não seus fornecedores tradicionais.

Tomcat3.7
Tomcat3.7
6 anos atrás

Ainda acredito que nosso maior problema na questão de se fazer qualquer coisa localmente é o tal custo Brasil, que leva o preço às alturas , mas seria maravilhoso ver um MBT puro sangue brasileiro nas cores e fileiras do EB às centenas.

Tomcat3.7
Tomcat3.7
6 anos atrás

Otto Lima 28 de dezembro de 2017 at 8:34
Não conhecia este WPB Anders, bem bacana tbm, não encontrei nenhum artigo em português sobre ele.

Bardini
Bardini
6 anos atrás

O futuro dos blindados sobre lagarta daqui, passa por criar toda uma família, estruturada sobre uma mesma plataforma.
.
Algo assim: http://media.moddb.com/images/groups/1/3/2074/CV90120_and_CV9035.jpg

Agnelo Moreira
Agnelo Moreira
6 anos atrás

Rafael, Tamcat, Bardini
Estive pensando e acredito q nos próximos anos, pode haver nova possibilidade, q viabilize uma associação a Iveco o KMW.
É o aumento da tensão da Europa e de possibilidade de emprego da OTAN em outros locais.
A necessidade de aumento de meios pode viabilizar esses projetos, mais por Alemanha e Itália, do q por nós.
É um “se” gigante, mas não duvido q aconteça.
Sds

Fred
Fred
6 anos atrás

Se ocorresse uma união dessas, tendo as duas instaladas aqui no Brasil também, o EB teria de focar em não perder o “timing”. Seria algo em boa escala e bom preço.

Carvalho
Carvalho
6 anos atrás

Lendo os comentários acima…
Vejo que aumentaram as opções de modelos (confesso que sempre fui arredio a “novidades’ tais como estes CCs turcos, chineses, poloneses, etc..), mas o futuro me parece mais incerto ainda para os MBT clássicos (Não estou dizendo que estão fadados a desaparecer, mas que os cenários de sua utilização estão mais restritos).
Esperar para ver…..e enquanto isto….FOCO nas vtr SR da inf mtz + LMV

Carvalho
Carvalho
6 anos atrás

“Letalidade, fornecendo a capacidade do sistema de controle de tiro de se comunicar digitalmente com a nova munição de grande calibre;’

Alguém explica???

Tomcat3.7
Tomcat3.7
6 anos atrás

Bardini, ficou top esta versão do CV-90 hein.
comment image

comment image

Ivan BC
Ivan BC
6 anos atrás

Agnelo Moreira 28 de dezembro de 2017 at 13:42
Rafael, Tamcat, Bardini
Estive pensando e acredito q nos próximos anos, pode haver nova possibilidade, q viabilize uma associação a Iveco o KMW.
Eu: Concordo!

Bardini
Bardini
6 anos atrás

O mais lógico é desenvolver algo “sozinho”, apenas com a assessoria de multinacionais. Se colocar os requisitos de outro país na prancheta, o negócio pode fugir de controle e ambos acabam adquirindo algo que não serve bem nem para um, nem para o outro. A cadeia logística se complica, aumenta o custo e etc…
.
Uma família de blindados que venha a substituir nossos M113, Leopard, M60, veículos de engenharia e demais meios sobre lagarta, somaria passaria de mil unidades com facilidade.
.
Temos como gerar demanda para um projeto novo, com possibilidade de escala e que vai fazer a economia girar. O problema é o de sempre: não existir todo um movimento de apoio no Governo, que consolide e fundamente a geração desta demanda.
No caso do projeto Guarani, só se vê muita conversa… Tem que mudar isso daí e fazer algo bem fundamentado. Se não, segue o maldito ciclo, de ter equipamento para as FFAA na base da aquisição de meios de segunda mão já defasados.

Bardini
Bardini
6 anos atrás

Carvalho 28 de dezembro de 2017 at 14:35
.
Eles vão substituir 4 tipos de munição por apenas uma, multipropósitos. Esta munição tem data link, para selecionar suas características de emprego.

Ivan BC
Ivan BC
6 anos atrás

Bardini 28 de dezembro de 2017 at 15:32
Verdade!

_RR_
_RR_
6 anos atrás

Bardini ( 28 de dezembro de 2017 at 15:32 );

Pode-se dizer que russos e israelenses meio que já previram isso, e seguem na mesma linha com os binômios T-14/T-15 e Merkava/Namer, respectivamente.

Mas isso não eliminou para eles a necessidade de um APC mais leve. E não creio que será o nosso caso…

Francamente, não visualizo um chassi que seja único para um IFV, um APC e um CC. Algo leve para substituir o M-113 poderia levar a um tipo aquém das necessidades para ser a base de um CC moderno; assim como um chassi desenvolvido para dar origem a um IFV poderia não ser a melhor opção para um CC ( como no caso TAM argentino ). E um chassi desenvolvido para um CC, embora plenamente utilizável para um APC, poderia redundar em custo/benefício ruim se se pensasse em padronização CC/IFV/APC…

Resumindo, penso que haverá a necessidade de pelo menos dois chassis distintos: um para o novo APC, que substituirá o M-113 em todas as funções; e outro que dará origem a um CC, do qual poderá derivar um IFV ( se for desejo do EB ter um IFV, claro ).

Podemos até pensar em uma dupla constituída de um APC e um veículo de assalto, baseada no chassi deste primeiro ( que faria as vezes do binômio VN-16/VN-18, por exemplo ) e que atenderia também a tropas aerotransportadas ou anfíbias. Mas penso que parou aí…

Bardini
Bardini
6 anos atrás

O M113 não serve para a função que é usado no EB. Está ali pq é barato e não tem coisa melhor a disposição pelo preço.
.
Se forem fazer algo novo, para substituir os M113, que não vão durar pra sempre, vai ter de ser algo na faixa das 30 toneladas (um “Marder” com espaço para um GC de 7 integrantes pesa mais que isso, para nosso GC de 9, tem que ser coisa maior), para ser relevante pelos próximos 50 anos.
.
Um projeto de VBCI, com 35t de peso de combate e que poderia receber até 10t de crescimento em peso, ao longo de sua vida útil (blindagens modulares, modernizações, sensores, entre outras coisas) pode ser factível.
.
Substitui-se o módulo da tripulação por outro, equipado com canhão 120 mm. Daí se pode originar um CC, na faixa das 40/45 toneladas, equipado.
.
Tudo fica padronizado em uma mesma base.
.
Como o tempo vai ser curto, poderiam trazer 50 e poucos Leopard 2, para resguardar algum poder de choque e segurar os melhores Leopard 1A5 por mais alguns anos.
.
É o que eu faria.

Bosco
Bosco
6 anos atrás

O artigo vem destituído de maiores informações. Fica difícil qualquer tipo de comentário.

Ivan BC
Ivan BC
6 anos atrás

Bardini 28 de dezembro de 2017 at 18:05
Como o tempo vai ser curto, poderiam trazer 50 e poucos Leopard 2
Eu: sinceramente não gosto muito dos Leo2, principalmente a versão A4.
Se for para receber algo pronto acho mais interessante os arietes da Itália.

Agnelo
Agnelo
6 anos atrás

Bardini
Sem duvida, uma família de no máximo duas “bases” (VBCI e CC) seria uma grande oportunidade pro EB desenvolver aqui.
Só de CC são 24 Esqd (312 carros) mais os Cmt e S3 dos Regimentos.
Põe Eng de brigada e divisionária, Com, Mat Bel, 24 SU Fuz, 8 SU Cmdo Ap.
Se não der 1000, chega muito perto.
Particularmente, acho q deveríamos ter mais uma Bda Bld, o q daria mais meios ainda.
Sds

tomcat3.7
tomcat3.7
6 anos atrás

Bardini 28 de dezembro de 2017 at 18:05
Que os anjos digam amém!!!

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
6 anos atrás

Agnelo, torço para que esteja correto em sua previsão.
De qualquer forma, se formos pensar em 1000 veículos a US$ 5 milhões cada, dará US$ 5 bilhões. Acho muito difícil o EB tocar um programa desse na próxima década, mesmo que o valor seja similar ao FX-2 e inferior ao PROSUB. Torço para que a minha previsão esteja errada.

Bardini
Bardini
6 anos atrás

Gastar U$ 5 bi em algo no estado da arte, que vai durar mais de ~50 anos, ou gastar menos da metade em algo usado, defasado tecnologicamente e que não dura mais ~20 anos?

Carlos A Soares
Carlos A Soares
6 anos atrás

Rafael Oliveira 28 de dezembro de 2017 at 10:32

Como postei acima, modernizar os M60 sai muito mais barato e ficam muito bons, trata-se de um MRO completo.

https://www.youtube.com/watch?v=3Wvo6dkug7M

__________________________________

Outra opção são os Leo’s 1A1 que foram recentemente inspecionados na Europa e moderniza-los na KMW, mas os M60 já estão aqui, custo zero de aquisição.

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
6 anos atrás

Bardini,
Depende.
Menos da metade pode ser 49%, 25%, 10%, etc.
E para durar 50 anos terá que sofrer uma boa reforma de meia-vida – vide a notícia acima.
Sem as duas opções na mesa, com valores mais certos do que nossas estimativas fica difícil opinar, apesar de eu, em regra, preferir algo novo do que usado, entendo quando o EB prefere ir nos estoques americanos ou europeus e pegar algo usado a preços módicos.

Carvalho
Carvalho
6 anos atrás

Sem querer desmerecer nossas forças blindadas….
5 bilhões no FX ou Prosub são fundamentais na garantia da soberania
Comantes de CC ainda vão ficar um bom tempo fazendo manobras em caixas de areia
A inf mec está em serviço já a bastante tempo, precisando urgentemente de renovação e melhoria de meios

Bardini
Bardini
6 anos atrás

Qual o IFV sobre lagarta, que transporta um GC de 9 integrantes que está a disposição do EB neste momento?
.
APC tem M113 sobrando, mas é mais do mesmo e os nossos vão durar bastante ainda…
.
MBT para substituir os Leopards e M60. Poderia ser Leopard 2A4, para modernizá-los por mais alguns milhões a unidade para um padrão como o 2A4M ou 2A5. Não deve ser fácil achar tantos e não sai barato. Mas dos males, seria o menor.
.
Abrams seria interessante, mas é caro de manter e pesado demais.
.
M60 é rasgar dinheiro.
.
Trazer Ariete C1 é pior que Leopard 2A4 pra modernizar…
.
A questão dessa cara modernização dos Abrams é relativa, pois coloca em jogo as necessidades dos caras em bater de frente com Russos, Chineses e o que aparecer…
Do jeito que está, na configuração padrão atual, já é mais do que temos, por quilômetros e quilômetros de distância. Por aqui, precisaria apenas de uma revisão geral e do jeito que está, da é sobra por décadas.

Agnelo Moreira
Agnelo Moreira
6 anos atrás

Rafael, realmente. Temos q torcer, pq o Leo dura só mais 10 anos.
Na verdade, estamos em uma grande sinuca, pq MB e FAB precisam de meios novos agora, e o EB dentre muito em breve.
Sds

Bardini
Bardini
6 anos atrás

Como o assunto é USA:
.
Aqui se pode ver algo interessante:comment image
.
Todos os blindados sobre lagarta até o médio porte, vão ter componentes baseados em uma família (AMPV).
Todos os blindados sobre lagarta de grande porte, avão ser padronizados pelo Abrams (M1A2, M1150, M104).
.
US Amry pretende ter um substituto para o M88A2, baseado no M1A2.
.
Adeus M113, M60 e etc.
.
É assim que se terá escala e se economizará muito dinheiro daqui pra frente.

Carvalho
Carvalho
6 anos atrás

E lá vai a inf para o RN !!

Carvalho
Carvalho
6 anos atrás

Agnelo
Guardando as inevitáveis proporções:
Os sherman foram usados por 40 anos (1945/85).
M-41 Tb por 40 anos (1960-00)
Nessa toada os Léo vão até 2040

LucianoSR71
LucianoSR71
6 anos atrás

Amigos, ontem tentei colocar o link de um artigo que saiu em outro site sobre CC no Brasil, mas creio que os editores não aprovaram a ideia, pois ainda não foi publicado – não queria causar problemas, só fomentar a discussão – mas se fizerem uma busca pelo autor ( Maj Daniel Bernardi Annes ) no Google vcs irão encontrar. Como leigo, achei muito interessante.

Agnelo Moreira
Agnelo Moreira
6 anos atrás

Carvalho
Será? Tomara q não!!!
Acho q o Sherman e o M-41 eram muito “primitivos”. Alavancas e roldanas, entende?
Com a tecnologia dos sistemas óticos, estabilização etc, creio q fica difícil durarem tanto.

Agnelo Moreira
Agnelo Moreira
6 anos atrás

LucianoSR71
Li esse artigo. É interessante e já aponta problemas do Leo 1 A5 evidenciam q ele já está “na final”.
Naquele mesmo sítio há um do Flávio Mathias.
Ele é Cel e Cmt 13 BIB, e fala bem sobre o futuro e mostra as dificuldades dos carros pesados aqui no Brasil.
O Annes é de Cav da minha turma. Confio muito no q ele escreveu.
Sds

Carvalho
Carvalho
6 anos atrás

Sim Agnelo
Tens razão
Tb é preciso lembra que pelo menos os últimos 15 anos de utilização os sherman e M41 já estavam totalmente inadequados para a função.
Nesse sentido, tua lógica de estimar a vida útil dos Léo até no máximo 2030 é bem adequada
Saudações

Otto Lima
6 anos atrás

Penso que o EB deveria seguir duas linhas para os próximos 20 anos:

1) Continuar a parceria com a Iveco no desenvolvimento de viaturas blindadas sobre rodas, tanto da família Guarani quanto de outros modelos, para equipar as unidades de Inf Mtz e Cav Mec.

2) Fazer uma parceria com a KMW, que também se instalou no Brasil, para desenvolver um novo CC sobre lagartas de médio porte, na faixa de 35 a 40 toneladas, com um bom canhão de 105 mm de recarga automática e blindagem reativa, para substituir os M60 e os Leopard 1A1 e 1A5. A partir desse CC, poderiam ser desenvolvidas versões para substituir as VBTP M113, os obuseiros AP M109 e os sistemas AAe Guepard, além de versões anticarro, morteiro e VCI (com o canhão de 30 mm do Guarani). Tudo isso, para equipar as unidades blindadas.

Agnelo Moreira
Agnelo Moreira
6 anos atrás

Otto Lima
Concordo plenamente.
Entendo q o EB também entende assim.
Os dois GRANDES óbices, todos nós sabemos.
Mentalidade de Defesa por parte da população e do governo.
E $…
Nao consigo vislumbrar como e quando sairemos da crise, ainda mais com a manutenção do petróleo tão baixo.
Sds

Gonçalo Jr.
Gonçalo Jr.
6 anos atrás

Ano passado a KMW inaugurou a sua fábrica em Santa Maria – RS e a partir de 2018, o projeto de expansão prevê uma linha de produção de um novo carro de combate, o Leopard BR.

http://www.forte.jor.br/2016/03/15/kmw-inaugura-fabrica-em-santa-maria-rs/

O maior problema para empreitadas como essa é o custo Brasil, lê-se impostos e custos trabalhistas.

Bardini
Bardini
6 anos atrás

Não vejo muito motivos para se dar o projeto de uma nova família a KMW.
.
Eu vejo a melhor opção como sendo a BAE, na faixa de tonelagem e tipo de veículo que precisamos. Eles tem muita experiência nessa nicho.
Se for necessário queimar etapas e ter algo que já exista, poderia-se ter uma família derivada do AMPV, que os americanos fabricarão aos milhares e que não é absurdamente caro.
comment image
.
A Rheinmetall é uma opção, associada a KMW. Mas gosto de pensar neles no tocante a AAAe.
.
IVECO já tem indústria aqui, mas aí tudo ficaria na mão dos caras… Deixa o que tem roda com eles.
.
A BAE é mais vantagem. Se os caras colocam uma fabrica aqui, podem lidar com a manutenção dos M109, CLANfs, M113 e demais blindados que vão durar pra sempre.
Podem fabricar e manutenir a nova família de blindados.
Artilharia rebocada poderia ser modernizada em parceria com a BAE: M777 e Light Gun…
.
KMW poderia ficar responsável pelos Guepard, Leopard 1A5 que ainda prestarem e futuramente alguns 50 e poucos Leopard 2A4 “BR”.

Gonçalo Jr.
Gonçalo Jr.
6 anos atrás

Aqui no FORTE, sobre os Leopard
http://www.forte.jor.br/?s=LEOPARD+1A5+BR

Gonçalo Jr.
Gonçalo Jr.
6 anos atrás

LucianoSR71 29 de dezembro de 2017 at 13:02
Já li o texto do Major Daniel Bernardi Annes sobre os nosso Leopards 1A5-BR. Realmente é extremamente interessante e lúcido.

Tomcat3.7
Tomcat3.7
6 anos atrás

Já havia lido os dois ,excelentes, textos supra citados e são muito bem embasados e bastante instrutivos para leigos como eu.
“IVECO já tem indústria aqui, mas aí tudo ficaria na mão dos caras… Deixa o que tem roda com eles.”
E o que tem esteira com a KMW ou BAE as quais já trabalham com o EB e CFN.
Bardini ,foi por querer sair de seu nicho de mercado que a Engesa se lascou($$$) pois o projeto nacional(MBT) a pedido do EB era o Tamoyo, tivesse focado em evoluir o Urutu e Cascavél hoje o Guarani seria fichinha perto do que poderíamos ter em evolução na área dos blindados sobre rodas(não que o Guarani seja um projeto ruim o qual ainda pode crescer e muito).

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
6 anos atrás

Bardini,
Que transporte 9, desconheço. Mas tem o Marder que transporta 7 e deve ter disponível na Alemanha (se é que já não viraram sucatas). Uma boa dupla com Leo2.
Também é de se pensar se o EB precisa transportar 9, pois um IFV que transporte um GC de 9 pessoas será enorme e pesado. Não estou certo que seria possível um IFV com essas características pesar entre 35 e 45T.

Agnelo Moreira
Agnelo Moreira
6 anos atrás

Senhores
A mentalidade de Defesa aqui é pobre demais.
Quando se fala em orçamento daqui ou dali, não se conta q em muitos países, as Unidades não pagam internet e/ ou telefone, pois faz parte da concessão. A luz costuma ser pública.
Aqui, pagamos tudo… e muito…
É o q falo.
Compramos peças de armamento e pagamos impostos alfandegários para nós mesmos…
É pra acabar…

Agnelo Moreira
Agnelo Moreira
6 anos atrás

Rafael, Bardini, companheiros
Uma pesquisa grande é sobre o efetivo do GC.
Historicamente, um Força q perde 30% de seu efetivo, perde seu poder de combate.
7 homens, é o limite do 6 (perda de 33%) do efetivo do GC de 9.
Historicamente, o GC de 9 é ideal.
Menos q isso, a tropa fica totalmente dependente do carro.
Veja bem:
Uma esquadra tem um Cmt, dois homens cuidando da frente, sendo um com a arma de apoio, e o último homem da esquadra cuida do flanco.
A esquadra de trás, se o GC estiver em esquadras sucessivas, fica um cuidando de trás, e outro cuidando dos altos atrás ( se em localidade, cuida das Lages de trás).
Se o GC tiver 7, a esquadra terá 3.
Ou seja, ou será um só homem cuidando da frente, sem o alto e o baixo ou a marcha do papagaio ou o Cmt Esqd terá q fazer isso com o esclarecedor, deixando de comandar sua equipe. Detalhe, a arma de apoio ficará com esclarecedor ou cuidando de flanco.
Complicado 7 homens, se é q me entenderam no raciocínio.
Aí, o carro fica mais pesado ainda pra 9 homens.
Sds