Primeiras imagens de um T-90S para o Exército Iraquiano
No verão de 2017, foi divulgado que o Iraque e a Rússia assinaram um contrato para o fornecimento de uma grande quantidade de carros de combate russos T-90.
O Exército Iraquiano decidiu adquirir os T-90S por causa do desempenho demonstrado em operações de combate na Síria.
Entre os especialistas o contrato foi avaliado em US$ 1 bilhão e centenas de unidades, e o número de tanques informado pelo Ministério da Defesa do Iraque seria para o fornecimento de mais de 70 tanques.
No relatório anual do fabricante Uralvagonzavod de 2016 — o contrato com o Iraque era para a entrega de um primeiro lote de 73 tanques T-90S/SK.
Configuracão
As imagens do primeiro T-90S foram mostradas no programa “Notícias da Semana”, na televisão russa, em uma reportagem sobre o 10º aniversário da corporação Rostec.
Com a experiência das operações de combate na Síria e no Iraque levada em consideração, o carro foi equipado com placas para proteção de forma segura contra lançadores de granadas RPG-7 e SPG-9, bem como ATGMs leves.
O tanque está equipado com um sistema automático para detectar radiação laser e lançar fumígenos.
Os sistemas de controle de tiro, observação e de visão térmica do artilheiro foram melhorados.
Para garantir condições de trabalho confortáveis da tripulação, o carro está equipado com um aparelho de ar condicionado termelétrico. Durante o estacionamento com o motor desligado, um grupo gerador diesel auxiliar é acionado para alimentar os sistemas de bordo.
COLABOROU: Rustam Bogaudinov
Rustam, pelo que percebi você é um jornalista especializado em defesa. Você tem alguma informação se há retomada de negociação entre Brasil e Rússia quanto aos sistemas Pantsyr S-1?
Qual a diferença entre o T-90S e o T-90 MS?
Bonito blindado!
Imaginem a diferença que 300 desses animais fariam no Brasil… Só se fossemos serios com a defesa, claro.
Alguém saberia dizer o porquê de os MBT de EUA, Alemanha, Israel e Reino Unido terem “evoluído” para a faixa de 60 toneladas, enquanto os russos mantiveram seus últimos modelos dentro da casa das 40 toneladas? Dos grandes fabricantes, ainda, há a França com a AMX na linha das 50 toneladas.
E “onde” ficam essas toneladas a mais? Na blindagem? No espaço para tripulantes e munição?
Sequim,
O Rustam provavelmente é lobista da Rosoboronexport, que fica passeando entre os sites especializados em defesa. Deve haver um Rustam por continente, todos remunerados, claro. O marketing militar russo é realmente muito bom.
Não Fila, o Rustam é um militar russo vibrador do seu país e equipamentos.
Alguém sabe quanto custa um desses?
Galante, não duvido de nada, ele pode inclusive ser um adolescente. Fato é que os lobistas nunca se apresentam como tal. Normalmente são o relações publicas de determinada organização. Se já era fácil pros russos criar personas de carne e osso tempos atrás, operar atrás de um pc a meio mundo de distância deixa tudo mais simples. Se tem um mundo onde as coisas não são bem o que parecem, é o da segurança internacional. Mas seja ele um militar, um adolescente ou da inteligência russa, é bom tê-lo conosco. E se os russos ainda não têm “entusistas” populando fóruns… Read more »
Independente de ser lobista ou mero colaborador, temos acesso a material diferente do usual, a última foto (a frontal) ficou espetacular, até parece um carro futurista, embora seja aprimoramento de versões anteriores, o que os russos fazem muito bem por sinal.
Amigo Rafa! As diferenças estão na torre, canhão (2A82 da Armata), blindagem (Relikt), motor , sistema de controle de fogo (Kalina) , saia , grades “anti granada” e algumas outras coisas.. Amigo Agnelo! Preço “médio” – 2,5 milhões dos presidentes mortos (depende dos opcionais como Shtora, Arena-E ). Amigo Marcelo! Conceito de blindagem e TAMANHO da torre e carcaça proporcionam um “tufamento” de um CC proporcionalmente aos metros cúbicos defendidos. M1 tem peso de blindagem em algo perto de 30 toneladas protegendo uns 20 metros cúbicos .Ja os tanques soviéticos(russos) precisavam protejer algo em torno de 11-12 metros cúbicos.Variação do… Read more »
Bom , barato e bonito!
Os iraquianos conhecem os fabricantes ocidentais, mas certamente não abrirão mão de ter a qualidade dos tanques que equiparam a mais poderosa força terrestre que o mundo já viu
Valeu ScudB
Mais que essa fábrica parece uma oficina das brabas isso parece, não me levem a mal, fico com os produtos ocidentais, Leopard, Abrams e outros
Obrigado, ScudB!
Amigo Dranuits!
É assim mesmo.Visitei varias e sempre tive a mesma impressão.Super controladas.Nada boiando por acaso.Tudo no seu lugar.Feio e eficiente como se fosse na época de guerra.
Um grande abraço!
Queria compreender uma coisa. O T-90 das melhores versões fica em torno de 60% do preço dos blindados ocidentais possíveis de ser comprados no futuro pelo Brasil (Leo 2, M1A2, Ariete e Leclerc). Mesmo sendo mais barato, em preço final, no caso de uma guinada brasileira para os T-90 no futuro, o quanto seria gasto proporcionalmente para reequipar toda linha de manutenção (ferramental, maquinário e treinamento), e logística para operar esses carros de combate? Existe uma estimativa direta sobre quantos % do valor da compra dos CCs seria necessário com essa parte logística/manutenção dos veículos? Digo isso para qualquer veículo,… Read more »
O MBT ocidental melhor protegido é o Challenger 2 britânicos. Pena que seu motor é fraco em relação ao peso do carro e ele continua usando o canhão inglês de alma raiada e um recuo gigantesco.
Fred, ainda quero acreditar que um dia voltaremos a fazer nossos blindados por aqui mesmo! Eu acho que, sim, equipamentos grandes e/ou custosos, normalmente se deveria comprar de prateleira, dada a pindaíba do estado. Mas, curiosamente, insistimos em querer fabricar submarinos aqui e compramos tanques usados de prateleira. Ora, para quem já teve uma Engesa, apostar nos projetos nacionais de blindados me parece mais lógico. Para mim, seria o produto para: 1. Ter uma quantidade de pedidos que possibilitasse manter uma indústria viva; 2. Mais facilmente exportar; e 3. Desenvolver tecnologia mais acessível, com chances de nos mantermos up to… Read more »
Obrigado ScudB você deu uma senhora aula parabéns
ScudB,
Obrigado pelos esclarecimentos
Eu não sabia que os Russos exportavam esse modelo “S”… pra mim, a unica versão de exportação do T-90 era o “MS”
valew!
Fred, boa tarde
O Grupo de Trabalho q estuda isso, leva tudo em conta.
Tem gente de Operacoes, doutrina, ensino, logística, ciência e tecnologia e Finanças.
O custo para mudar seria grande. Não sei se daria para adaptar meios ocidentais q já utilizamos, mas acredito q seria possível.
Para manter, depois de tudo pronto, um Meio de Emprego Militar como este custa cerca de 10% de seu valor ao ano pra manter. Não são só as peças, mas a manutenção também dos simuladores, a qualificação e requalificação de quem vai trabalhar com ele etc.
Sds
Eu acho que na prática um blindado desses deve custar mais de 3,5 milhões de dólares…sem mencionar as adaptações necessárias para a realidade do EB.
Mesmo sendo 3,5 milhões de dólares, custaria para o Brasil algo próximo de 15 milhões de reais (conversão)…os Leo 1A5 custaram 500 mil reais a unidade, ou seja, menos de 4% do preço de um T-90.
Eu sinceramente acho que o Brasil deveria pensar na compra dos Ariete da itália ou tentar desenvolver algo em conjunto.
Já li que para se manter um Carro de Combate, despende-se o equivalente a 10% de seu valor anualmente. Considerando essa informação (me corrijam se necessário) e tomando como base um RCC (Regimento de Carros de Combate) quaternário (quatro esquadrões), cuja dotação padrão é de 54 CCs, tomei a liberdade e fiz uma conta de padaria obtendo os seguintes valores: O CC utilizado para o exercício será o japonês Type 10. Esse modelo custa U$$ 8,4 milhões a unidade. Um dos mais caros disponíveis no mercado. Para mobiliar um RCC seria preciso investir U$$ 453,6 milhões (R$ 1,492 bilhão na… Read more »
HMS_TIRELLES
Essa versão do Challender a que vc se refere é a versão 2E ?
Pergunto pq, se não me engano, essa versão 2E é de exportação e é equipada com um motor mais potente (1500cv),
Obrigado Agnelo!
É de uma complexidade gigantesca. Mas deve ser um trabalho gratificante participar de um grupo de trabalho desses e depois ver tudo implementado e funcionando!
Abç!
Fila
Rustam é um excelente colaborador da trilogia que nos traz órimas informações
Parabéna a trilogia pelos seus ótimos colaboradores
Se vc não o conhece não diga o que não sabe, informe-se
Então foi-se ao Iraque em 1991 e 2003, para no final o bocado voltar aos russos ?
O Iraque tem procurado meios não americanos, pelo preço.
Para não acontecer retaliação fundamentalista, ao q parece, perdemos uma venda de 400 Guaranis.
Disseram por aí…
Marcelo SP, . Você escreveu: “Alguém saberia dizer o porquê de os MBT de EUA, Alemanha, Israel e Reino Unido terem “evoluído” para a faixa de 60 toneladas, enquanto os russos mantiveram seus últimos modelos dentro da casa das 40 toneladas?” . O ideal é formar sua própria ideia sobre o assunto, lendo e ouvindo tudo que encontrar. Opiniões serão muitas. . A minha visão é centrada na doutrina de cada país. . Os Main Battle Tanks – MBT, ou em português Carro de Combate Principal, são projetados e construídos de acordo com os requisitos formais de cada país. Estes… Read more »
Agnelo.
Os iraquianos ficaram com boa impressão dos blindados brasileiros ? Seu desempenho nos conflitos pelo Iraque desde os anos 80 foi satisfatório para eles ?
Amigo Ivan! A primeira parte da sua retrospectiva (bem grande , por sinal) esta mais que correta. Mas nas conclusões faltou a precisão e vários pontos importantes ficaram confusos. Exemplo : Oeste da ex-USSR (Bielorrússia, Ucrânia,Moldova, Letônia, Lituânia) tem muita agua (rios, lagos, riachos, pântanos, etc..) E tem montanhas (Cárpatos). Se você fazer uma viagem somente por ai vera inúmeras pontes e travessias. Outra : T-80 é ótimo para Rússia tb! Tão bom que eles estão modernizando as centenas deles! A Ucrânia é que não pode manter esse “comedor de todo tipo de combustível”. São 9 litros por quilometro rodado!… Read more »
“Já li que para se manter um Carro de Combate, despende-se o equivalente a 10% de seu valor anualmente.” . Isso é amplamente relativo… . Uma coisa é o que é gasto para dar manutenção em um CC novo. Outra coisa bem diferente, é o que é gasto para dar manutenção em um CC velho, defasado e de segunda mão. . Ambos contam com componentes importados. Peça nova de ambos são caras. O Velho dá mais problemas em baterias, motorização, transmissão, suspensão e N outros componentes… . O novo agrega mais componentes na eletrônica, que pode ser complicada $$$, de… Read more »
Um novo CC para o EB deve agregar a força terrestre prioritariamente um Gerenciado do Campo de batalha.
.
Não podemos ter muita coisa. O pouco que se pode ter, tem de estar integrado em uma rede, para ser aplicado com a maior eficiência possível.
Delfim Sobreira
A informação q tenho é q eles gostaram.
Mas era comum utilizarem em funções diferentes das que deveriam exercer.
Por exemplo, por vezes utilizavam o Cascavel como um CC Leve (exercer poder de choque). Outro exemplo, é a utilização dos Jararacas para assaltar posições inimigas.
Obviamente, nenhuma das situações era coincidente com a missão para qual foram projetados, mas li q a
Mobilidade dos carros lhes traziam boa proteção.
Sds
Sobre o desempenho dos equipamentos nacionais pelos iraquianos, considerando que eles perderam o controle do espaço aéreo muito rápido, perderam a batalha de tanques, segundo as lendas, e a já conhecida falta de treinamento por aqueles pagos, acho q não devem ter feito a diferença, mas me espanta a quantia adquirida da Engesa, já teve um bom debate por aqui:
http://www.forte.jor.br/2009/01/19/os-equipamentos-do-iraque-na-guerra-do-golfo-de-1991/
Os Russos estão seguindo a tendencia, que é ter um CC desenvolvido sobre uma plataforma que apresenta grande comunalidade com VBCI e demais versões da família. Isso diminuirá e muito os custos de manutenção ao longo das décadas. É assim que se terá escala. . Diversos T-34 tendo sucesso atacando um Tiger é coisa do passado. Hoje o “Tiger” conta com Sistema de Gerenciamento do Campo de Batalha, está se posicionando de acordo com as informações recebidas por meio da atuação em rede, enquanto isso, o Comandante engaja um alvo, o atirador destrói outro, em movimento, a mais de 4… Read more »
Sim, quantidade… Foi assim que os Árabes destruiram Israel…
Em 91 também, na Batalha de 73 Easting, onde os números iraquianos repeliram os Americanos.
Bardini, (20 de dezembro de 2017 at 17:58) . “Sim, quantidade… Foi assim que os Árabes destruíram Israel…” . Certamente está com ‘modo irônico’ ligado. . Mas, de certa forma, os árabes quase ganharam a Guerra do Yom Kippur (1973). Entretanto passaram bem longe de “destruir” Israel e, no final, Damasco ficou ao alcance da artilharia de longo alcance, bem como os caminhos entre o Canal de Suez e o Cairo estavam desimpedidos. . Mas o exemplo das guerras árabes israelenses é interessante. Nem sempre os soldados de Israel estavam com o melhor equipamento, como por exemplo quando colocaram reformados… Read more »
Collombeli, eu não sei pq você acha que eu me referi ao T-90 como sendo um T-34. T-90 é um excelente CC. . O T-90 é feito na Russia, não é feito com mão de obra alemã. O seu custo de venda é relativo. Putin pode dar até de graça, pra quem ele quiser. Pra dar manutenção, é russo, é relativo as capacidade e necessidades doutrinarias deles. Se fosse perfeito manter quantidades absurdas no contexto que eles estão inseridos, não estariam seguindo a tendencia que é o Armata. E de Guerra os Russos entendem bem, mas bem mais que nós.… Read more »
Srs! Existem exemplos opostamente controversos 🙂 .. Sabemos dos exemplos (SGM) onde os tanques MODERNOS soviéticos (KV-1 em 1941) dava prejuízo para as “latinhas” alemães de 1 para 20. Temos relatos sobre INUTILIDADE dos tanques britânicos na Franca e USSR devido problemas de “imobilidade” e armamento fraco mesmo tendo um projeto avançado em relação das maquinas alemães. Temos os exemplos na historia quando tracajá tipo M3 Lee (os soviéticos apelidaram esse dai como MC-6 – “Morte Certa para os 6”) praticamente fez os alemães quebrar o queixo no inicio da operação Cidadela em 5 de Julho de 1943 enfrentando os… Read more »
Caro Colombelli, é bem difícil obter com razoável certeza o que pretende o comando russo na questão dos blindados. Vários projetos foram iniciados como a plataforma armata ( com suas várias versões) quanto nas dezenas de outros blindados apresentados nos últimos anos, alguns até enviados para locais de conflitos para testes. O fato é que atualmente o pragmatismo russo continua a ser a mola propulsora do esforço de modernização e tanques como o T-90/80 e T-72 modernizados continuarão a compor a maior parte dos blindados russos pelo menos nos próximos 10 anos ( os T-80 por exemplo eram para ir… Read more »
Colombelli
A disponibilidade dos M-41 (na década de 80 – após a reforma da Bernardini) era péssima.
Não sei como era antes.
De 50 CC na garagem, saíam apenas 16.
Conferência de carga era um pesadelo !!! Não se achava ferramentas, visores, tralha de limpeza…
Acho que não dava para montar uma reserva. Que, aliás, não acho necessária
Colombelli, . Vc escreveu: “Ivan, se os israelenses tivessem optado por ter so o melhor ( centurion e M-60) e não tivessem seus velhos shermans teriam perdido, pois não teriam reposto as perdas.” . Amigo infante blindado, esta afirmação vem de encontro ao que escrevei, não o contrário. . Os israelenses usaram e continuam usando as armas que dispõe, sempre procurando adaptar, adequar, ajustar e outros verbos o que tem a mão para melhorar o desempenho e atender suas necessidades. (Necessidades identificadas por eles na construção da doutrina de combate.) . O Sho’t, um velho (velho mesmo) Centurion inglês com… Read more »
Colombelli,
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“A guerra do Yom Kippur de Chaim Herzog, editado pela blibliex.”
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Excelente livro.
Devo ter lido algumas vezes e ainda hoje releio uma ou outra parte. Importante depoimento para entender guerra moderna, tanto aérea como terrestre e, por incrível que pareça, guerra naval em águas marrons.
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Abç.,
Ivan.
Bardini 20 de dezembro de 2017 at 20:06
A qualidade é relativa ao entorno. Contra um T-90 venezuelano,
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Venezuela does not have a T-90! They have T-72B1
Rustam, reitero minha pergunta sobre os Pantsyr S1, lá em cima deste tópico.
Sequim 21 de dezembro de 2017 at 23:28
Rustam, reitero minha pergunta sobre os Pantsyr S1, lá em cima deste tópico.
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Since your government has no extra money in connection with the financial situation, this question is postponed for the future … but I think it’s an excuse
Amigo ScudB, . “Mas nas conclusões faltou a precisão e vários pontos importantes ficaram confusos.” . Desculpe se pareceu confuso. Meu interesse não era fechar o assunto, mas abrir a perspectiva de discutir por que os “tanques de guerra” são diferentes entre os diversos países que desenvolvem estas armas. . “Oeste da ex-USSR (Bielorrússia, Ucrânia,Moldova, Letônia, Lituânia) tem muita agua (rios, lagos, riachos, pântanos, etc..) E tem montanhas (Cárpatos). Se você fazer uma viagem somente por ai vera inúmeras pontes e travessias.” . Gostaria de viajar por lá – e por outros lugares – mas o orçamento não permite. Conheço… Read more »
E lá foi outro texto longo…
… de novo. 😉