Mi-35M: Uzbequistão receberá 12 novos helicópteros de combate
Mi-35M
A agência TASS informou em 30 de novembro de 2017, que o Ministério da Defesa do Uzbequistão e a Rosoboronexport assinaram um contrato para o fornecimento de 12 helicópteros de ataque do Mi-35. Isto foi relatado por fonte diplomática durante a exposição “Rússia e Uzbequistão: 25 anos de parceria estratégica”.
O contrato para o fornecimento de 12 helicópteros de ataque está assinado, as entregas de veículos militares começarão em 2018.
As negociações longas sobre o acordo e seus termos terminaram durante a recente visita do primeiro-ministro russo, Dmitry Medvedev, ao Uzbequistão.
O Mi-35M é um helicóptero de combate multi-função fabricado pela Rostvertol, uma subsidiária da Russian Helicopters. Projetado Principalmente para missões de transporte militar e ataque, o helicóptero oferece desempenho de voo e capacidade de manobra superior do que o antecessor.
A aeronave integra armas modernas e de alta precisão para destruir alvos blindados terrestres e fornecer suporte aéreo para missões terrestres. Pode ser empregado em missões de ataque terrestre, evacuação médica (MEDEVAC) ou plataforma de transporte.
Ele pode ser desdobrado em missões de combate em várias geografias com ambientes de alta temperatura e alta altitude e possui capacidades de combate 24 horas para realizar missões durante o dia e a noite. Também é capaz de operar a partir de aeródromos despreparados e mal equipados.
COLABOROU: Rustam Bogaudinov
O velho aligator continua firme e forte.
Afinal, valeu ou não a pena a FAB adquirir seus Sabres ? Há quem elogie ou critique, não se sabe ao certo.
http://www.aereo.jor.br/2017/06/27/mais-helicopteros-russos-para-fab/
http://www.aereo.jor.br/2010/04/17/caracteristicas-e-sensores-dos-sabres-da-fab/
https://www.youtube.com/watch?v=s18i0qOcVSo
Delfim Sobreira 7 de dezembro de 2017 at 13:35
O helicóptero em sí não é nada mal. O problema é o pós venda Russo, quando perguntei a um militar da FAB no portões abertos do PAMA-SP mais cedo esse ano, ele disse que alguns dos MI-35 estão no chão por falta de manutenção e peças para o mesmo.
Matheus,
Sò tem que ver se a falta de peças é por falta de dinheiro, ou por atraso do fornecedor…
Será bacana ver o esquadrão Poti treinando apoio aéreo com o CFN a partir do porta helicóptero Ocean.
Qual a relação entre MI-5 e “Assad tem que sair – só que não”?
Correção: MI-35
OBS: Os Estados Unidos declararam que eles que acabaram com o Dash. Puxa, parabéns Estados Unidos! a Super-Mega-Hiper Potência mais uma vez mostrando todo o seu poderio. Os russos estão morrendo de inveja. Chupa essa, pró-russos!
correção: Daesh
Continua esse papo que os Mi35 estão no chão? Parem de propagar mentiras porque esses helis voam praticamente todos os dias aqui em Porto Velho, de dia ou de noite. Tem gente aqui que parece sentir orgulho de ser ignorante.
Falavam a mesma coisa sobre os SU 30 da Venezuela até que mostraram que os caças estão em ótimas condições de voo e nenhum parado mas vira e mexe aparece alguém para dizer que estão todos no chão por falta de peça.
E é sempre o mesmo papo: Alguém me disse que…
Parece corrente de whatsapp; quando um começa fica impossível parar.
Parece que temos um troll por aqui.
Alfredo Araújo, boa noite
Estudei 1 mês com um oficial de lá.
Não é falta de dinheiro, é zaralho do fornecimento russo. Peças trocadas, erradas, demora.
Canibalizacao direto…
Chegaram a perguntar pros russos: o q precisa ser feito pra gastar o dinheiro com vcs????
O helicóptero é bruto, cumpre missão, é o esquadrão está dando o gás pra mantê-los em ação, mas da o dobro de trabalho. Além disso, especificações de manual não batem com orientações verbais do fabricante, q geralmente estão certas, ao contrário do escrito, o q gera insegurança.
Sds
Acho interessante esta combinação de heli de Ataque e de Manobra (já que pode carregar parece que 08 combatentes)
Será que é como pato? não voa bem e não nada bem??
Em outro post um forista, se não me engano “piloto de combate” deu a entender (pelo menos eu entendi) que o Sabre teria características de vôo que não seriam aceitáveis para o EB.
O post do Agnelo está correto, pra quem tinha dúvidas sobre as condições do AH-2 Sabre. Tem um troll com nick russo que posta por aqui (parece até representante do fabricante ) que posta maravilhas sobre todos os equipamentos russos. No caso dos nossos Mi-35 não é bem assim. Estão voando porque brasileiro tira leite de pedra.
Há controvérsias que os SU-30 venezuelanos tenham alta disponibilidade. Pão, no refeitório deles, certamente não tem.
Isso aí Carvalho!
Brasil, Cel Nery!
Alfredo Araujo 7 de dezembro de 2017 at 15:41
De acordo com o que eu ouvi lá e o que escrevem aqui, é falta de peça mesmo.
Eu acho que o cliente tem que ser bem “amarrado” com os Russos para terem um pós-venda decente.
Matheus, a Índia discorda do seu comentário veementemente, tanto assim que parece que com o tempo eles estão se livrando dos Russos aos poucos
Agnelo Moreira 7 de dezembro de 2017 at 18:25
Alfredo Araújo, boa noite
Estudei 1 mês com um oficial de lá.
Não é falta de dinheiro, é zaralho do fornecimento russo. Peças trocadas, erradas, demora.
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True? ) And I know what’s happening there now! Do not lie, the Brazilian Air Force has 2 problems
– lack of money, and unwillingness of generals of the descendants of the military dictatorship to distinguish them
On December 8, the Mi-35m have
– Iraq
-Azerbajan
-Kazakhstan
-Nigeria
-Venezuela
-Mali
-Russia
and only Brazil has problems? no problem with liars and corrupt journalists …
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Realmente? ) E eu sei o que está acontecendo agora! Não mente, a Força Aérea brasileira tem 2 problemas
– falta de dinheiro e falta de vontade dos generais dos descendentes da ditadura militar para distingui-los
Em 8 de dezembro, o Mi-35m tem
– Iraque
-Azerbajan
-Kazakhstan
-Nigéria
-Venezuela
-Mali
-Rússia
e apenas o Brasil tem problemas? nenhum problema com mentirosos e jornalistas corruptos …
https://www.youtube.com/watch?v=SrVaC7gsV24
Jr 7 de dezembro de 2017 at 21:41
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Matheus, a Índia discorda do seu comentário veementemente, tanto assim que parece que com o tempo eles estão se livrando dos Russos aos pouco.
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Acho que você está equivocado. T-90, S-400, uns 200 Ka-226 e em breve mais uns 50 Mi-17 dizem o contrário. A participação no Su-57 continuará apesar das trolagens dos jornalistas indianos e as fontes dessa afirmação são a HAL e a Força Aérea Indiana(aqueles que tomam as decisões e não generais aposentados).
Equipamentos russos são comprados por quem não tem boas relações com o ocidente ou nao se pode dar o luxo ou não liga para seguranca operacional e querem um equipamento pra usar e depois ver o q acontece. A lista que o Rustam listou de paises comprova isso. Fazendo uma anologia é como comprar carro chines, não vai durar muito, vai ser inseguro mas vc vai ter um carro kkkk
rustam bogaudinov 8 de dezembro de 2017 at 1:58
2 Coisas
Pra me chamar de mentiro, tem q comer muita ração operacional primeiro, e tem q me desmintir com fatos!!! O fato é: o serviço russo prestado é uma M!
Então vc vai pagar uns 50 cangurus e 50 flexões, 5 x e depois vai até o talo na água fria pra começar a virar homem e deixar de ser menino
Segundo, não a descendente de ditadura… Aqui é Concurso Público MUITO disputado e não peixada, como sempre foi naquele país…
Esse russo fake é um troll…. Nunca deve ter pisado em Porto Velho.
Agnelo 8 de dezembro de 2017 at 9:26
Que provas você tem de que os helicopteros estão com problemas que não seja o DISSE QUE ME DISSE?
Rinaldo Nery 7 de dezembro de 2017 at 19:30
Há controvérsias que os SU-30 venezuelanos tenham alta disponibilidade.
Rinaldo Nery, você está pilontando ou atuando na força aérea da Venezuela também? Ou tem contato com pilotos venezuelanos? como sabe?
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Agnelo 8 de dezembro de 2017 at 9:26
rustam bogaudinov 8 de dezembro de 2017 at 1:58
Antes, falavam mal do equipamento de origem russa, que era inferior, não tinha qualidade, o ocidental sempre é melhor e mais tecnológico, etc.
Depois veio a guerra da Síria e com ela realidade nua e crua: a qualidade do equipamento russo é incrível e não tem como os americanófilos negarem, embora alguns ainda insistam em fazê-lo, como o Augusto (8 de dezembro de 2017 at 8:58). Por isso, começaram a apresentar outros argumentos, para barrar a aquisição dos equipamentos de origem russa: a manutenção não é boa (como não é? se a Rússia é o segundo maior exportador de armas do mundo, então seus clientes continuam comprando porquê?); não é compatível aos nossos equipamentos de base ocidental (a Índia tem muitos equipamentos tanto da Rússia quanto do Ocidente e opera os dois); o parafuso é invertido; o manual é em cirílico e outros absurdos.
A realidade é que nós somos colônia mesmo e só podemos comprar do Ocidente. Esqueçam equipamento russo, ou mesmo chinês, não estamos autorizados a adquiri-los e ponto final. Esses jornalistas e lobistas que o Rustam citou, vão atuar e sabotar. A manutenção do equipamento é precária sim, afinal se o Rinaldo Nery disse que é – e ele atua ou atuou na FAB como piloto ou instrutor – então é precária e ponto final. Não tem o discutir, não sou eu, que estou de fora, que vou contradizer um piloto. Porém, eu acredito piamente que não é por culpa dos russos, mas sim por causa da ação de sabotadores, infiltrados em todos os segmentos da nossa sociedade, desde a classe média corrompida por uma visão ideológica, até juristas, políticos e militares.
Dessa forma, o melhor para o Brasil – e eu me preocupo somente com o Brasil – é comprar da França. Equipamento francês, 100% francês. Concomitantemente, começar a produzir tudo aqui, com tecnologia nacional, absorvendo a tecnologia francesa. Aos poucos, ir substituindo as compras da França pela fabricação nacional. Claro que eu sou uma voz solitária e irrelevante, mas para mim, essa seria a solução para a defesa do Brasil. Defesa é prioridade e estratégico, e devemos em tudo ser dependentes de nós mesmos.
Esqueçam caça sueco, esse frankstein com componentes fabricados em cada canto do mundo e sujeitos a embargos em caso de conflito. A nossa situação atualmente é de tranquilidade, até porque somos colônia – mas o dia que quisermos ter voz ativa, o conflito virá, podem ter certeza. E nessa hora, quero poder contar com nossas forças armadas. Defesa é que nem seguro, você nunca espera usar, mas quando precisar, espera contar com ela.
obs: lembrar do Exocet, missil francês vedete da guerra das Malvinas? A França é o caminho. A França faz parte do Ocidente e nenhum anti-comunista míope vai encher o saco se a gente comprar dela. Vamos pagar mais caro do que se comprássemos da Rússia? Vamos, mas não importa. No fim, atingíriamos o objetivo.
É complicado discutir com leigos. As nossas FFAA tem uma coisa chamada “sistema de inteligência “, cuja missão, dentre outras, é conhecer as vulnerabilidades dos nossos vizinhos. E lá em Caracas, temos um Coronel Aviador, Adido Aeronáutico, que tem, também, essa incumbência (além de outras). Por isso eu sei da disponibilidade dos SU-30.
Quanto aos nossos AH-2 Sabre, o Parque mantenedor é o PAMASP, dirigido por um amigo, uma turma abaixo. O Chefe da Seção de Planejamento do COMGAP é da minha turma, e o comandante da Ala 6 (Porto Velho) é meu ex comandado. Então, acho que conheço as dificuldades da manutenção dos MI-35, mais que o russo fake.
Ninguém está discutindo a qualidade dos produtos russos, tampouco a linha política da Rússia. A ex URSS, esteve tão fechada por décadas, que criou uma doutrina própria de manutenção, que nada tem a ver com a ocidental. Nós, Brasil, historicamente sempre adquirimos produtos militares norte americanos, ou europeus. Todo o nosso sistema de manutenção é ocidental. O russo não se preocupa muito com o pós venda. Isso é FATO, e podem espernear o quanto quiserem. Pra se ter uma idéia , o Mi-35 não possui limite de vida em fadiga. Ao ser questionado, o fabricante respondeu que vai a Porto Velho “verificar a condição da célula “. Isso é IMPENSÁVEL pra nós. Quando os primeiros pilotos foram à Rússia voar as aeronaves, não havia check list! Cada instrutor tinha a sua padronização. A calibração das ferramentas no PAMALS é complicada. Como conseguir elevada disponibilidade sem comer TOTALMENTE na mão dos russos? Que porra de pós venda é esse?
PauloR 8 de dezembro de 2017 at 10:20
Me identifico no blog por meu nome e falo abertamente de minhas funções, profissão e experiência.
Minha conversa tem a motivação de debater com quem gosta e entende do assunto.
Não sou “neguinho” falando q “maluco” disse, como se diz nas ruas no dia-a-dia.
Eu, Agnelo Moreira, Maj do Exército, Of de Estado – Maior, afirmo q os oficiais do Esqd referido confirmaram q a logística não é boa.
Qual prova q vc quer? Notas Fiscais?
Se vcs acreditam ou não, eu estou c@g@nd@. Fiquem na ilusão q é um bom negócio e escrevendo por ai, pq é o máximo q podem fazer, tendo em vista q não são consultados ou tentem qq capacidade de influenciar nisso.
Eu, q por dever de profissão, assessoro no EB os que tomam a decisão de comprar, com base nos estudos e trabalho de todos os companheiros q labutam nesta força, digo: Comprar meios russos é FURADA!
Se o governo entubar, beleza! Vamos empregar gastando mais do dinheiro da nação.
Para quem não é militar das Forças Armadas Brasileiras, o assunto é questão de gosto ou transparência de nossos recursos.
Para este q vos fala, é VIDA. A minha VIDA está na “seringa” quando sou empregado em treino ou missão. Por tanto, minha preocupação em termos um meio CARENTE é MUITO preocupante e sério, e não papo de bêbado em boteco.
Sds
Professor 8 de dezembro de 2017 at 10:26
Estás equivocado.
Materiais simples são comprados, como foi o IGLA. Não há proibição ou qq ideia ideológica. A preocupação com isso é de quem vive esse murmúrio.
O material russo no conflito da Síria não prova nada, pois está combatento uma força fraca.
A questão do conhecimento sobre a Venezuelana tem base no q oficiais q estudam e servem lá trazem.
Sds
Parabéns ao Agnelo e ao Rinaldo pela paciência e competência nas respostas dadas.
Rinaldo Nery 8 de dezembro de 2017 at 10:46
Pois é. Eu tenho certeza de que se fosse equipamento americano e a calibração das ferramentas no PAMALS fosse complicada, vocês simplesmente se adaptariam a ela. E não se preocupariam em conseguir elevada disponibilidade sem comer TOTALMENTE nas mãos dos americanos. Mas como é russo, então não, eles que têm que se adaptar a nós. Mas tudo bem. A minha questão é que não quero comer TOTALMENTE na mão de ninguém, seja russo ou americano. Você leu o meu texto? sei que é grande, mas se respondeu, é porque deveria ter lido. Eu concordei com você. Se eu tinha dúvidas sobre a precariedade ou não da manutenção do equipamento russo, depois que VOCÊ confirmou que sim – não tenho mais dúvidas e está resolvido. Não entendi do motivo de você novamente falar sobre o pós venda russo se já está confirmado que não presta e ponto final.
Mas a questão não é essa. Esse equipamento, que já adquirimos, vamos usar até onde der e acho que NÃO DEVEMOS COMPRAR MAIS NADA, NEM PARAFUSO, DA RÚSSIA. Só as peças que precisarmos para manter o que já compramos.
Porém, a partir de agora, deveríamos ter uma política que pense a curto, médio e longo prazo. E o caminho, para mim, é adquirir tudo da França. É só isso. Esqueça a Rússia e seu equipamento, ok? foi um erro adquirir – ponto final, assunto resolvido.
O material russo em uso na Síria é operado por pessoal russo, fabricado por pessoal russo e manutenido por pessoal russo. Só faltava apresentarem alta indisponibilidade também.
No mais, Agnelo e o Cel. Nery deixaram bem claro como as coisas funcionam no mundo real; o que é bem diferente do mundo de faz de contas vivido por alguns que sequer tem a decência de se apresentarem com o próprio nome.
Professor 8 de dezembro de 2017 at 11:01
Então pedir ao fabricante do equipamento para que ele forneça peças corretas e no prazo estipulado, além de manuais adequados, é pedir para que eles se adaptem a nós? De onde venho isso se chama obrigação.
No mais, ainda que seja adaptação, é dever do fabricante fazer o que for necessário para o cliente estar satisfeito. Se ele não conseguir, outro fabricante conseguirá.
“E o caminho, para mim, é adquirir tudo da França.” Não, esse não é o caminho. O caminho é ser inteligente e adquirir o melhor produto, pelo melhor preço, levando em conta o pós venda e a manutenção. Você insiste em ver tudo pela óptica ideológica como se a FAB tivesse um viés pró-EUA simplesmente por se afeiçoar a eles, mas esquece que esta força aérea opera meios americanos há DÉCADAS e tem muito mais experiência com este país do que com os russos. O que você esperava? Que a FAB fosse trocar o certo pelo incerto simplesmente para agradar os fãs dos russos?
Professor 8 de dezembro de 2017 at 11:01
Você não tem que ter certeza de nada. Nunca deve ter posto uma farda na vida. Não se cansa de falar besteira? Está gastando seu tempo no lugar errado.
Professor, não há nada relacionado com a ideologia nem qualidade, volto a afirmar. O AH-2 SABRE é uma máquina de guerra formidável e temida. Os pilotos do Poti adoram. Vi uma esquadrilha voando em Porto Velho e me impressionou. O poder de fogo é fenomenal. Mas, a manutenção é complicada.
Jamais iremos nos adaptar aos russos. Eles, se querem vender, que ocidentalizem seu sistema. Senão, só vão vender pra esses paisecos que o russo fake relacionou. E estão perdendo dinheiro e oportunidades de venda mundo afora.
Temos, há décadas, uma ferramenta de apoio à decisão chamada SILOMS (Sistema de Logística, Manutenção e Serviços ), criada aqui, mas TOTALMENTE baseada nos sistemas da USAF. Não vamos modificar um sistema por conta de UM equipamento russo. Aliás, DOIS: usamos o IGLA também.
Professor eu nao arrumei outro argumento para denegrir o armamento russo continuo achando na maioria das vezes inferior ao ocidental, inclusive a Siria não me mostrou nada pq bombas burras jogadas a rodo ate FAB da Bolívia tem. Mas nao se preocupe eu recebo dos nossos soberanos para manter-los colonizados kkkk
Agnelo 8 de dezembro de 2017 at 10:55
Professor 8 de dezembro de 2017 at 10:26
Estás equivocado.
Materiais simples são comprados, como foi o IGLA. Não há proibição ou qq ideia ideológica. A preocupação com isso é de quem vive esse murmúrio.
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Resp.: no papel não. Não existe nenhum parágrafo que proibe. Mas na prática, existe sim.
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O material russo no conflito da Síria não prova nada, pois está combatento uma força fraca.
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Resp.: Certamente que os S-300 e S-400 que estão na Síria são para combater o ISIS, que nem força aérea oficial tinha, não é? Pesquise melhor o conflito sírio e vai constatar que armas muito sofisticadas estavam nas mãos do ISIS, tais como tanques ABRAHAMS, mísseis TOW, etc. ISIS força fraca? sério mesmo que você disse isso? Então o Talibã deve ser uma força ainda mais fraca, não entendo por que os EUA estão a quase 18 anos lá e não os derrotaram.
Mas parece que inúmeros nações discordam de você, já que as vendas do equipamento russo aumentaram exponencialmente após a intervenção russa na síria. Abaixo segue o link de uma fonte não russa, para evitar que digam que é “sputnice”:
http://www.dw.com/pt-br/cresce-venda-de-armas-de-guerra-russas/a-18916640
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A questão do conhecimento sobre a Venezuelana tem base no q oficiais q estudam e servem lá
trazem.
Resp.: simplesmente eu fiz uma pergunta de leigo, de como sabiam, só isso. O Rinaldo Nery fez a gentileza de responder. E você agora confirmou, dando a mesma resposta que ele. Obrigado.
Sds
Doug385 8 de dezembro de 2017 at 11:09
Professor 8 de dezembro de 2017 at 11:01
Você não tem que ter certeza de nada. Nunca deve ter posto uma farda na vida. Não se cansa de falar besteira? Está gastando seu tempo no lugar errado.
Doug, não vou responder suas ofensas, se quiser ofender faça cara a cara.
Cara a cara com alguém que sequer tem coragem de usar o próprio nome? Patético.
O seu nome é Doug385, é? não sabia que podiam registrar números em nome…Aqui é um fórum para discussão relacionadas à defesa e não vi obrigatoriedade de usar nome, muitos aqui usam apelido e faz parte do jogo. Meu nome é Christian e moro em São Paulo Capital, Bairro Mooca. O que eu falei que fez você ficar tão ofendido?
Doug385 8 de dezembro de 2017 at 11:09
Se por acaso você veste uma farda do Exército do Brasil deveria se preocupar em defender os interesses do Brasil, não dos Estados Unidos. Vá vestir a farda do Exército americano. E o tempo é meu e gasto como eu quiser. E minhas certezas, eu que faço. Sou responsável pelos meus atos e assumo as consequências por ele.
Agnelo 8 de dezembro de 2017 at 10:50
“Eu, Agnelo Moreira, Maj do Exército, Of de Estado – Maior”
Só faltou dizer: Você sabe com quem esta falando? kkkkkk
Tudo que você disse são falacias como a maioria daqui faz e quando se trata de assunto de material russo a discussão se torna um show de desinformação, mentiras e ignorância. Ainda estou esperando alguma prova sobre a indisponibilidade dos helicópteros que não seja: “Sou amigo de um cara e ele me disse”
Tá ficando ridículo já.
Daglian 8 de dezembro de 2017 at 11:08
“E o caminho, para mim, é adquirir tudo da França.” Não, esse não é o caminho. O caminho é ser inteligente e adquirir o melhor produto, pelo melhor preço, levando em conta o pós venda e a manutenção.
Daglian, na minha opinião, não devemos só olhar o melhor prazo, mas sim ter uma visão estratégica a longo prazo. Nesse contexto, a solução para o Brasil é comprar da França, mesmo que seja mais caro. Um caça como o Grippen, que é um frankstein com componentes fabricados no mundo inteiro, inclusive muitos deles americanos, podem facilmente, em caso de conflito, serem embargados. Repito: na minha opinião, devemos comprar tudo da França e começar a fabricar tudo aqui aos poucos. Com o tempo, talvez até em uma década ou duas, poderemos ser totalmente auto-suficientes e nem da França mais depender. Começaremos a desenvolver tecnologia própria, brasileira, como foi a Gurgel. Isso no capitalismo mesmo, viu? não sou comunista e nem quero meios de produção nas mãos do estado aqui no Brasil. Mas acho que devemos estimular empresas brasileiras, com sócios brasileiros. Empresa 100% brasileira.
Agradeço ao PA por dar a oportunidade aos foristas de darem a sua opinião e essa é a minha. Quem não concordar, tem todo o direito.
Mas que o Brasil está infestado de indivíduso ideologicamente alinhados aos EUA, que visam os interesses estadunidenses acima dos interesses brasileiros, isso é uma realidade e ponto final. E quando eu falo isso, muitos nervosinhos se sentem ofendidos. Aí vem me chamar de comunista e ter atitudes como a desse tal de Doug, que ainda diz que usa uma farda. Espero que pessoas como ele sejam minoria nas nossas FA.
PauloR, prezado…. vc tá muito impregnado…
Da onde vc tirou carteirada??
Provavelmente seu português deve ser bem precário…
Deixei claro q não me escondo, quando me identifico, e como sou militar, represento 24x7x365 minha Força. Assim, expondo o EB, não posso mentir.
A insignificância de quem não conheço e não altera em nada meu trabalho, não me leva a carteirada nenhuma. E se querem acreditar ou não, não estou nem um pouquinho preocupado.
Minha preocupação é com quem é sério e gosta do assunto.
Como eu disse, a próxima matéria confirma, quando o material é simples, e não precisa de assistência sofisticada, não há problema com material russo.
Simples e cristalino.
Professor 8 de dezembro de 2017 at 11:20
A matéria do igla prova q não há nada do que disse.
O conflito Sírio e Afegão são bem diferentes… principalmente sob as considerações militares… Seu raciocínio está uma salada difícil de tentar desembaraçar.
“Os Estados Unidos declararam que eles que acabaram com o Dash. Puxa, parabéns Estados Unidos! a Super-Mega-Hiper Potência mais uma vez mostrando todo o seu poderio. Os russos estão morrendo de inveja. Chupa essa, pró-russos!”
Americanos são de lascar ! Destroem alienígenas no Hawaii,destroem asteroides e fazem até o campo magnético da terra ser reativado…
Rinaldo Nery 8 de dezembro de 2017 at 10:11
Esse russo fake é um troll…. Nunca deve ter pisado em Porto Velho.
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O menino vai ao carnaval ….)))
Agnelo 8 de dezembro de 2017 at 9:26
rustam bogaudinov 8 de dezembro de 2017 at 1:58
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Of course you’re a liar! You are one of those who used to say that helicopters were bought through Pakistan and they are not new, you are one of those clowns who said that they have another carving and another electrician, you are one of those who said that they can not fly
And now specifically on the points, what problems do Mi-35m have in Brazil? I called 2 real, I want to hear your answer
Yes, tell this to the Iraqi army where the Mi-35m FLY EVERY DAY AND THEY BUY 30 UNITS, the percentage of serviceability is 95%! even in Venezuela which has financial difficulties Mi-35m recently undergone repairs!
By your words, all countries (their 115) are idiots, buy Russian weapons every year that Rossi has occupied the second place in the world’s arms sales for the last 15 years)))))
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Claro que você é um mentiroso! Você é um daqueles que costumavam dizer que os helicópteros eram comprados pelo Paquistão e não são novos, você é um desses palhaços que disseram que eles têm uma outra escultura e outro eletricista, você é um daqueles que disseram que não podem voar
E agora especificamente sobre os pontos, quais os problemas que o Mi-35m tem no Brasil? Eu liguei para 2 reais, eu quero ouvir sua resposta
Sim, diga isso ao exército iraquiano onde o Mi-35m MOSCA CADA DIA E COMPRA 30 UNIDADES, a porcentagem de serviço é de 95%! mesmo na Venezuela, que tem dificuldades financeiras Mi-35m recentemente foram submetidos a reparos!
Por suas palavras, todos os países (seus 115) são idiotas, compram armas russas todos os anos que Rossi ocupou o segundo lugar nas vendas mundiais de armas nos últimos 15 anos)))))
Adriano M. 8 de dezembro de 2017 at 12:48
“Os Estados Unidos declararam que eles que acabaram com o Dash.
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Realmente? ))) sobre isso o comando russo foi arruinado! e os EUA disseram que ainda não existem terroristas na Síria, então eles precisam deixar 5 mil militares!
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True ? ))) about this the Russian command was ruined! and the US said that there are no terrorists still in Syria, so they need to leave there 5 thousand military!