Exército Brasileiro revisa contratos de manutenção para a Família Leopard
Curitiba (PR) – Realizou-se, no período de 20 a 24 de novembro, a Reunião de Revisão de Contratos Gerenciados pela Diretoria de Material (D Mat) no 5º Batalhão Logístico (5º B Log).
Além da presença do General de Brigada Sidnei Prado, Diretor de Material do Exército Brasileiro, e de demais integrantes da Diretoria de Material, a reunião contou com a presença dos representantes da empresa Krauss-Maffei Wegmann (KMW), responsável pela fabricação dos blindados da Família Leopard.
Esses dias de trabalho tiveram como objetivos acompanhar o andamento das atividades da Revisão em si e tratar com a KMW os aspectos referentes ao objeto do contrato e as demais especificidades do Projeto Leopard. A atividade também contou com uma visita nas oficinas de manutenção de blindados do 5º Batalhão Logístico.
O Exército Brasileiro tem na Família Leopard a “espinha dorsal” de suas forças blindadas. As suas duas Brigadas Blindadas [(5ª Brigada de Cavalaria Blindada – Ponta Grossa (PR) e 6ª Brigada de Infantaria Blindada – Santa Maria (RS)] têm suas Unidades equipadas com carros de combate, viaturas blindadas de defesa antiaérea, viaturas-socorro e de engenharia blindadas, todas dessa Família.
Além disso, os Regimentos de Cavalaria Blindados das três Brigadas de Cavalaria Mecanizadas situadas no Rio Grande do Sul também passaram a contar com o Leopard em seus Esquadrões de Carros de Combate. Desse modo, o contínuo acompanhamento e a Revisão dos contratos de manutenção e suprimento de peças à Família Leopard são extremamente relevantes à prontidão e disponibilidade das capacidades de nossa Tropa Blindada.
FONTE: Exército Brasileiro
Em meio a tanta crise, é muito bom ver o EB mantendo esse trabalho essencial para manutenção dessa capacidade.
Pude visitar instalações logísticas de manutenção desses carros e é bonito de se ver.
excelente noticia.
Os Gepard também tem suporte da KMW ?
Colombelli
Socorro ?
Eu acho que o exercito mantem uma padronização de blindados e isto e de suma importância,para a logística e suprimentos,e fica evidente que se o Brasil venha a comprar blindados teriam que ser os de origem alemã.
A grande estupidez brasileira , estamos andando de Cavalo pra Burro , poderíamos trabalhar em cima do Projeto Osório , o reprojetando , mas viramos mesmo a Casa do Ferro Velho , que nunca nos levará a lugar algum , coitado do Brasil , os sonhos de minha geração estão sendo Enterrados !!
Poderíamos também trabalhar com a Argentina com o Osório e com o TAM , mas aqui como lá caminhamos juntos , para trás !
Carlos:
“Frank Haun, presidente mundial da Krauss-Maffei Wegmann (KMW), anunciou, em cerimônia solene, a inauguração da fábrica da empresa em Santa Maria (RS), localizada às margens da BR-287.
Tornada pública em 2010, a nova unidade industrial está dimensionada para realizar os serviços de manutenção pesados na frota de blindados sobre esteiras Leopard 1A5 (220 unidades aproximadamente) e Guepard 1A2 antiaéreos (36 exemplares). Cerca de R$ 40 milhões foram investidos nas obras, até o momento.
Foi anunciada a modernização em oito exemplares do blindado antiaéreo Guepard, visando seu emprego na defesa das instalações a serem utilizadas nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro 2016.”
Fonte: Tecnodefesa.
Carlos Alberto Soares 1 de dezembro de 2017 at 10:04
Tem
ForTe
Off topic
Boletim do Exército fala sobre VBR.
Sds
Agnelo 1 de dezembro de 2017 at 13:25
ForTe
Off topic
Boletim do Exército fala sobre VBR.
Sds
Eis uma luz, com a possível entrada do EB na missão na África pela ONU estes veículos serão imprescindíveis.
Agnelo,
boa tarde, eu li por alto a parte que tange a VBR(+ ou – da página 82 à 93) mas não entendi se trata se de modernização dos EE-9 Cascavél (pois se fala que este VBR 6×6 segurará as pontas até que seja possível o 8×8)ou estudo para um VBR 6×6 Guarani com canhão de 90mm .
Você pode me esclarecer???
Desde já agradeço.
jose luiz esposito 1 de dezembro de 2017 at 11:23
Infelizmente, o Osório já era… suas peças (q saiam de outros blindados) também já foram descontinuados.
Mas este Leo A5 modernizado está muito bom. muito mesmo.
Sds
Tomcat3.7 1 de dezembro de 2017 at 15:49
Inicialmente, entendi q seria um Guarani 6×6 com canhão 90, mas com a segunda parte, q se refere às Normas Técnicas do Cascavel, entendo q será a repotencializada dele.
Pelos requisitos, para uma Vtr de Rec, parece muito bom, mas adia bastante o Guarani 8×8.
Espero ter ajudado.
Sds
Valeu pela resposta Agnelo, bom então o que euestava meio que achando é realmente o que vai rolar.
Mas o Cascavel ainda tem muito a dar, repotencializado ainda poe terror em qualquer oponente pois foi e é uma bela máquina .
Incrivel como que tem gente que ainda vive falando de osório.
PLmdds esquece isso.
Osório nem foi projetado pra ser o MBT brasileiro e nem era o melhor tanque do mundo.
Na Indonésia depois da imprensa ficar enchendo o saco do Exército dizendo que os Leopard 2A4 não podiam ser operados na lama e em região de floresta, a Cavalaria resolveu divulgar um vídeo com o treinamento dos peso pesados na lama e selva.
. https://m.youtube.com/watch?v=ZblMmFLbntg
jose luiz esposito,
Engesa era uma excelente oportunidade para o Brasil sair um pouco da dependência externa da aquisição de armamentos de última geração, principalmente numa área extremamente importante como carros de combate blindados.
O Osório foi um dos melhores tanque da década de 80. O que poderia ser feito.
1° Investir no projeto para o novo tanque Osório o EE-T2 Osório, é simples é só pega o mesmo modelo e implantar as tecnologias de Hoje. A questão reside no fato de que, além de não ser um país, povo e governo sérios, há muita corrupção e jogo de interesses por parte dos dirigentes! É triste ver uma população de desinformados aplaudirem por estarem adquirindo armamentos caros e usados de outras nações, como se isso fosse produtivo para o Brasil.
Osório, o zumbi.
Zumbisório.
Joshua,
Não é tão simples assim…
Trazer o ‘Osório’ para a nossa realidade exigiria um pesado investimento. Novos optrônicos, novo sistema de controle de fogo, novo motor, novo canhão, provavelmente uma nova torre ( lembrando que só o chassi é nacional )… Enfim, estamos falando de uns US$ 3,5 milhões por carro, só aí… E eis um outro ponto crítico: ele não foi posto em produção… Por tanto, não estamos falando apenas de modernização, mas da construção de veículos novos em si, o que evidentemente aumenta ainda mais o preço; praticamente dobra, se considerarmos os materiais e uma atualização do chassi e da blindagem no pacote!
Posto isso acima, é possível concluir que não faz sentido produzir um ‘Osório’ hoje…
Até onde já li acerca deste nosso carro, muito da documentação técnica já se perdeu desde a falência da Engesa, e muitos dos especialistas que trabalharam nele já não estão mais disponíveis… Ou seja, seria um retrabalho imenso, e que ao final poderia não levar ao melhor resultado, ainda mais visto que isso seria praticamente pelo mesmo custo de um carro atual. E qualquer carro ocidental novo hoje, em uma configuração básica mesmo, não vai sair menos de US$ 7 milhões.
Em suma, se a ideia é ter um carro de combate nacional, então é muito mais lógico projetar outro carro, que contemple as necessidades brasileiras pelas próximas quatro ou cinco décadas… Se se pode tomar o ‘Osório’ como ponto de partida para um novo carro, isso é uma coisa, mas decisivamente não vejo o mesmo carro dos anos 80 como uma opção, mesmo que modernizado.
Armamentos caros…? Não creio que esteja falando do Leo 1A5… Cada um custou cerca de R$ 500 mil. Não foi de graça, mas foi baratíssimo…
O Osório teve os seus méritos na época em que foi feito, mas não vejo pra que ressucita-lo.
Oque mais existe é bons projetos de MBT hoje em dia. Se o EB quiser um novo, basta pedir algum fabricante para adaptar um projeto experimentado as suas necessidades.
Walfrido Strobel 2 de dezembro de 2017 at 14:10
Exelente maneira de saber se serve ou não.
Compra alguns coloca em operação analiza os dados. E então compra o resto
O Brasil deste tamanho gigante. E tem uma misera porção de MBT. Ridiculo.
Comprem mais e mais moderno. Já sugeri o meu numero mistico e me massacraram (1000).
Abraços
O que precisava era instalar o sistema israelense de proteção ativa TROPHY em pelo em nossos Leo. Eles com este sistema compensariam sua menor blindagem , em termos de perdas no TO.
Quando teremos um Regimento de Cavalaria em Boa Vista?
Rsrs, “em pelo em nossos Leo.”Leia-se : pelo menos 100 de nossos Leo.
Renan 3 de dezembro de 2017 at 13:05
Boa noite, como eu já disse, 1000 CC vem acompanhado de 1500 VBTP, fora Eng e Art…
Para se manter um MEM, como estes, custa 10% de seu valor ao ano.
Uma força blindada assim seria ótimo, mas é comparável a dizer q a MB tem q ter 3 frotas com NAe.
Sds
Qual a opinião de vcs sobre um veículo como o CV90 com uma torre moderna de 105 ou 120mm para ser usado como um MBT?
Prezados Colegas,
Gostaria de saber se é verdade (li em outo forum) que, por este contrato, o uso dos Leopard em treinamento esta limitado a 200 Km e 5 tiros por ano.
Colombelli 3 de dezembro de 2017 at 14:57
Obrigado pela resposta, mas não digo criar nada.
Digo comprar. Usados mas mais modernos
2A5 ou 6
Qual é o problema digamos em comprar 300 destes e estocar os 1A5 para na precisão ativá-los.
Pode até estocar uns 100 destes novos adquiridos só nisto teríamos uma capacidade bélica incrível. E sonhando poderia comprar uns 50 TROPHY. Para equipamentos de linha de frente.
Com certeza não seria tão diferente os custos de manutenção e as capacidades seriam muito melhores. E já teríamos um numero razoável de MBT. Modernos.
Agnelo 3 de dezembro de 2017 at 19:14
Obrigado pela resposta.
Muitas forças estocam unidades para ter uma reserva considerável de meios. Poderíamos ter este padrão também. Nenhum conflito começa sem antes rufar os tambores então, a preimeira batida de bumbo do possível inimigo anuncia-se a ativação dos MBTs da reserva, seria um imenso recado diplomático.
Abraços
Renan
Concordo em termos mais meios armazenados como reserva.
Sds
colombelli 4 de dezembro de 2017 at 15:16
Agnelo 4 de dezembro de 2017 at 17:07
A um meio termo,temos que acha-lo
Desde que seja economicamente e estrategicamente viável.
O que o exercito não pode fazer é achar bom oque temos, pois teremos algo para se preocupar.
Dinheiro tem se tem 37 bilhões para salvar mandato, pode estourar 157 bilhões o orçamento, 3,6 bilhões para campanhas politicas.
300 bilhões de desvios na lava jato.
Dinheiro tem basta procurar as torneiras e fecha-las.
Abraço.
Nunao 2 de dezembro de 2017 at 21:57
Osório, o zumbi.
Zumbisório.
=> AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA. Desse jeito!