5º BIL na Operação Yaguareté
Lorena (SP) – No período de 17 a 23 de novembro, o 5º Batalhão de Infantaria Leve “Regimento Itororó” participou da Operação Yaguareté, no Campo de Instrução Barão de São Borja (CIBSB), em Rosário do Sul (RS), num exercício de Assalto Aeromóvel e Junção, coordenado pelo Comando da 3ª Divisão de Exército.
FONTE: Exército Brasileiro
Pelos meios Q estão nas fotos, não foi só o 5º, mas toda a FT Q ele incorpora.
Muito bom ver Q o adestramento continua, e com representantes de duas DE.
Além disso, a distância evidência a capacidade de atuação de nossa força estratégica.
Bom ver q o Ia2 ja esta em uso, gostaria de saber quais unidades ja usam ?
Helis no chão, tropas saindo ok! Quem ta dando cobertura aérea pa eles? Ha tá não tem cobra, Apache, tiger huummm!!! Temos um problema? Não temos esquilos e fennec com foguetes. Ha tá, sem problemas então.
Impressionante! Sempre tem um artista pra falar mal! Falta do que fazer é fogo!
Marcelo, não to falando mal não ou, presta atenção fui infante também e o EB realmente precisa de helis que dêem cobertura aerea para o desembarque de tropas eu quis fazer uma crítica sim mas a intenção era pra ser construtiva . Fica dodoi com isso não que passa viu! Pessoal do blog se eu falei bobagem ok desculpa ai e me corrijam mesmo ok? Mas eu to errado?
Rapaz, eu fico de queixo caído com a quantidade de exercícios realizados pelo EB ultimamente. Blindados, veículos leves, obuseiros, caminhões com infantes, artilharia, tem até helicóptero vez ou outra. Mas daí eu pergunto:
– Se o EB, e consequentemente as outras Forças, estão quebrados este ano e no próximo, devido aos cortes orçamentários profundos, de onde diabos tiram recursos para tantas manobras, tantos exercícios? Eu realmente não entendo…
Não é falar mal não Marcelo , unidades Blindadas sem apoio aéreo são facilmente destruídas , unidades blindadas têm que ter cobertura aérea , Capice ! Mas as nossas FFAA sempre foram CAPENGAS .
O EB não tinha ou tem um processo de aquisição para essa finalidade? Aliás os Sabre da FAB não podem ser usados para esse fim ou mesmo o A.29, quem sabe o A1?
Diego, pensei justamente nos Sabres e no A29… Será que num cenário real as duas forças não estariam se auxiliando nessa situação?
Colunas blindas se acha com radar e cameras IR isso é facil, nao precisa ter armas guiadas é so ter bombas clusters.
Tallguiese 1 de dezembro de 2017 at 10:52
Boa noite
Heli de atq são melhores, mas, como Colombelli disse, a FAB dá apoio. Além disso, uma ZPH é em local seguro, determinado após o Pel Rec do BIL verificar.
Os esquilos podem usar o BAT 70 e deverá ser melhor armado, como o OH-58.
Sds
Augusto 1 de dezembro de 2017 at 15:50
Boa noite
Não há força terrestre com poder relativo de combate maior do q uma força blindada.
Se para blindados é ruim um ataque aéreo, imagine pros outros.
Sds
Entao, a Fab pode propiciar o apoio sim beleza, mas e si não estiverem diponiveis os A-29 ou os Sabres? Isso pode acontecer em várias frentes fe combate. As vezes o apoio aéreo não estará lá ai é que entra a auto suficiência do EB. Se pelo menos armassem os fennecs devidamente como eram os gazeles, BO alemão eo Kiowa warrior ai sim o assalto aeromóvel estaria devidamente escoltado e defendido eu acho.
Poxa, mas essa questão de não estar disponível, aeronaves orgânicas do EB, podem também não estar disponíveis, me desculpem a sinceridade mas essa questão de auto suficiência me lembra o corporativismo exagerado de certas instituições. Se tivermos várias frentes de combate abertas vamos precisar de muito mais coisa indisponível que algumas dezenas de helicópteros de ataque, poderíamos considerar por exemplo dois desembarques anfíbios ou ainda os dois acompanhados de uma violação de fronteira terrestre, o exercício do SE é uma coisa sem fim.
Já passou da hora do EB substituir esse tripé por um mais leve e compacto. O modelo atualmente em uso pela infantaria americana (M192) seria uma boa opção: pesa apenas 5 kg e permite o disparo da posição deitado.
http://soldiersystems.net/blog1/wp-content/uploads/2014/02/1888636_10151858643966883_1239338006_n.jpg
Prezados colegas foristas; Um Assalto Aeromóvel não é simplesmente levar uma F Spf em helicópteros e deixá-la ocupando terreno… É uma operação extremamente complexa, planejada nos mais altos escalões do TO, acrescida dos meios de FAe necessários… Helicóptero de escolta, temos! Estado da Arte? Não… Mas é o que temos pra hoje… Então o iremos utilizar! A propósito, ele atira de dia e de noite! Diferente da maioria de nossos vizinhos… Helicóptero de manobra, temos! Estado da Arte? Sim! E todos voando NVG!!! Qual país próximo tem esta capacidade? Somente um, e está mais preocupado com seus assuntos internos… Sabre,… Read more »
De manual. Sem mais discução.
Colombelli, os AH-2 da FAB não seriam mais úteis ao EB, para cobertura aérea e assalto?
Obrigado por responder Senhor Colombelli.
Os Fennec tanto da FAB quanto do EB são armados. Com canhões .50 e foguetes de 40mm.
Se tivessem esse mesmo anseio de pensar e pesquisar do que falar m*rda sem pesquisar, esse país hoje seria algo completamente diferente.
Foguetes de 70mm. SBAT 70.
Nas operações combinadas, TUDO o que voa estará sob a coordenação do Comandante da Força Aérea Componente (JFACC – Joint Force Air Component Comnander). Não haverá um assalto aeromóvel sem prévia coordenação com a Força Aérea Componente. Haverá um AEW no ar que precisa saber quem são aqueles helicópteros, e a Força Aérea poderá estar realizando um ataque próximo ao local, naquele momento. Nessa coordenação prévia, a FAC fornecerá o apoio necessário. Esse assalto deverá constar da Diretriz de Operações Aérea (AOD), que é um documento diário. Lembro numa Laçador, Pampa, sei lá, resolveram fazer um assalto aeromóvel em Bagé,… Read more »
Nery
Achava que eram de 40mm, assisti um video da certificação mas nunca chegaram a mencionar os calibres.
Prezados, boa tarde! Sobre os últimos posts, algumas idéias… Colombelli, a aquisição dos MI35 foi direcionada à FAB realmente… Após a aquisição inicial, aí sim ventilou-se uma possível compra de oportunidade pelo EB… Ainda bem que não se concretizou… Esta Anv não tem a versatilidade necessária para acompanhar nossas missões aeromóveis, além de ser um pesadelo logístico… O Poti está fazendo milagres operativos e logísticos, mas levou algum tempo para atingir o atual patamar! Duvido haver no continente ou além do Atlântico Sul alguém que opere no nível do Poti… A Anv é, sem sombra de dúvida, o melhor vetor… Read more »
Colombelli, concordo em gênero, número e grau!
Para servir de comparação, o Gazelle ainda é usado pela França em combate…
Máquina muito aquém dos nossos HA-1, mas com sistema de armas superior…
Piloto, grau não concorda com nada.
Piloto de Combate 3 de dezembro de 2017 at 18:47
Camarada
Sobre o Poti, um piloto de lá conversou muito comigo. Sanhaço total, a logística.
Realmente, além do aspecto técnico q mencionou, seria cruel, como está sendo pra eles.
Sds
Piloto, e como ficou essa atualização dos Fennec e dos HM-1? Atendeu às expectativas?
By the way, o Gen Castro é um grande amigo.
Agnelo, com certeza este piloto que vc conhece sabe muito mais que eu! O que posso afirmar é que o profissionalismo de nossa FAB permitiu que do limão fosse feita uma excelente limonada! A OM está operando em todo seu potencial, voando e atirando!!! Rinaldo, as modernizações atenderam às expectativas sim! O Fennec modernizado reduziu a carga de trabalho do piloto, permitindo maior foco na missão! E o Pantera está com a potência adequada às suas missões, além de compatibilizado OVN! Os operadores estão satisfeitos sim! O Gen Castro foi meu Cmt no CIAvEx! Excelente Oficial!!! Atualmente em missão como… Read more »
Está com um companheiro de turma, Adido Aeronáutico. Dois gaúchos dividindo a cuia em Washington. O da minha turma é de Canoas.
Excelente saber que as atualizações atenderam aos requisitos. E mesmo assim, ainda tem gente metendo o pau em tudo o que se refere às nossas FFAA. Nada presta, somos incapazes. Às vezes enche o saco. Sou um grande admirador da Aviação do Exército. Estive na MOMEP, no Equador, e acompanhei a operação dos Black Hawk lá. Servi em Porto Velho, e convivi com o falecido Cel Pavanello e com o pessoal do 4° BAVEX.
Piloto
Além do sistema de armas mais robusto, acho que o grande diferencial do Sabre é sua capacidade de sobrevivência em combate sobre os fenec e pantera
Confere?
Isso é óbvio. O AH-2 é blindado.
Prezado Cel Nery
Como são as coisas.
Como o senhor esteve na MOMEP, talvez tenha conhecido o Cel Sangenis e o Cel Ruffo (este piloto de BH).
Cel Ruffo foi meu Cmt 3 anos.
Sds
Conheci o Ruffo em 1988, em São Pedro da Aldeia, quando a turma fez o curso na MB. Ele e o Gen Castro. Eu servia na Segunda ELO, voando AT-27.
Sangenis deve ter feito o curso na FAB, em Santos.
Depois da Segunda ELO fui pra AFA, em 1991. Nesse ano a ELO participou da operação no Traíra.
Brasil , Cel.
O Cel Ruffo também esteve no Traira.
Sds
Obrigado Colombelli e demais pelas explicações. Cel. Nery, dos primeiros pilotos de “avião de rosca” na FAB, ainda em na base de Santos, o Sr. conheceu o Demaret?
Não. Conheci pouquíssimos dos que fizeram o curso na FAB. Conheci todos os que fizeram o curso na MB.
Cel. Nery, perguntei porque, segundo meu há pouco falecido pai, que era advogado e PP aqui em Americana, nossa terra natal, dois conterrâneos nossos integraram a FAB e eram de sua geração e seus amigos: o Demaret (não me lembro o primeiro nome) e o Laudo de Barros. Ambos cursaram a EA nos Afonsos, o Demaret foi pioneiro em asas rotativas na FAB e o Barros, este sim eu conheci bem, reformou como coronel e foi instrutor já na AFA. Abraço.
Adriano, são muito antigos. A Escola de Aeronáutica nos Afonsos fechou em 69. Nasci em 64. Sou Aspirante 86.