Danish Army

COPENHAGUE — O governo dinamarquês quer aumentar o seu orçamento de defesa em 20% nos próximos cinco anos, em resposta à intensificação da atividade militar da Rússia no leste e norte da Europa.

Ele disse que o aumento proposto de 20% do orçamento de defesa deve ser realizado gradualmente ao longo de um período de cinco anos. O aumento total seria de 4,8 bilhões de coroas dinamarquesas (US$ 762 milhões) até 2023.

Grande parte do Ocidente tem sido incomodada com as ações da Rússia desde sua anexação em 2014 da Península do Mar Negro da Ucrânia e seu apoio aos rebeldes separatistaS no leste da Ucrânia em uma guerra que matou mais de 10 mil pessoas.

O aumento proposto elevará as despesas de defesa da Dinamarca para 1,3 por cento do PIB em 2023, ante 1,2% no ano passado. A OTAN, à qual a Dinamarca pertence, exige que seus membros gastem 2% do PIB em defesa anualmente, embora este seja um alvo informal.

FONTE: Reuters, publicado em 11 de outubro de 2017

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PauloR
PauloR
7 anos atrás

A OTAN se aproximando da linha de fronteira com a Russia e os caras vem com esse argumento batido de que a Russia é uma ameaça.
Mas ate que funcionou porque tem muito Pato achando que a Russia é uma ameaça ao ocidente, mesmo o ocidente disseminando e patrocinando guerras mundo a fora.

Rodrigo Martins Ferreira
Rodrigo Martins Ferreira
7 anos atrás

A OTAN se aproxima da fronteira com a Rússia, porque quem esteve sob ocupação da URSS quer distância dela e se aproxima da aliança do Ocidente.

Simples assim..

Luciano
Luciano
7 anos atrás

Real ou não, a ameaça russa trouxe grandes benefícios ao parque industrial militar ocidental! As grandes empresas do setor deveriam dar um prêmio ao Putin! rsrs

PARA
PARA
7 anos atrás

De qualquer forma os dinamarqueses possuem uma das melhor adestradas infantarias do bloco da OTAN.

Mabeco
Mabeco
7 anos atrás

Toda essa russofobia começou quando a Victoria Nuland começou a distribuir biscoitinho na praça Maydan. Antes disso, caso não se lembrem, a Rússia era o maior fornecedor de gás para a Europa, com passagem pela Ucrânia (que também recebia sua graninha), o que deixou Tio Sam com a pulga atrás da orelha, já que ele não participava dessa relação.

A partir dai foi conduzido um golpe de estado, colocando-se o poroshenko no poder, levando à secessão do donbas e reanexação da criméia pela Russia.

O restante todo mundo já conhece.

Agnelo
Agnelo
7 anos atrás

As tropas dinamarquesas são bem treinadas, muito bem, mas eles, como, praticamente toda a OTAN, negligenciaram. A Dinamarca optou por ter somente tropas leves, com pouquíssimos blindados.
Agora, estão vendo o erro.
A Rússia sempre foi protagonista de sanhaço na Europa. Há muitas e muitas décadas não são bonzinhos. A Europa também não.
Geopolítica tensa….
O velho continente está vendo crescer coisas de antes da primeira guerra…

oganza
7 anos atrás

Não irá acontecer nada.
A Rússia será convidada a entrar SE a primeira parte do plano der certo. E Ele tem grandes chances de dar… Infelizmente.
Grande Abraço.

Alex
Alex
7 anos atrás

Para a Dinamarca deter a Russia teria que aumentar 20.000% a verba de Defesa e 1000% a população.

sub-urbano
sub-urbano
7 anos atrás

Como minha avó dizia: “galinha que acompanha pato morre afogada”

Uma coisa é estrar atrás da Alemanha e perto do guarda chuva nuclear francês. Outra coisa é estar do lado de lá do antigo muro de Berlim.

A Ucrânia foi mexer com uma antiga superpotência e se deu muito mal, lá se foi 1/4 do seu território, incluído aí a valiosa Crimeia.

Lembram da Geórgia? A mesma coisa.

O próximo lugar onde o sarrafo vai comer é nos países bálticos. Depois que Putin ajudou a eleger um presidente americano a coisa ficou ainda mais fácil.

_RR_
_RR_
7 anos atrás

Mabeco ( 12 de outubro de 2017 at 20:55 )

O problema foi como as forças de segurança reagiram aos biscoitinhos…

Primeiro de tudo, sempre houve um movimento independentista ucraniano, enraizado no seio da sociedade ucraniana, e reprimido duramente durante muitos anos.

E a revolta contra o governo não foi sem motivo:
http://g1.globo.com/mundo/noticia/2014/02/multidao-invade-casa-de-presidente-deposto-ucraniano-veja-fotos.html

Segundo: o fato dos europeus dependerem de hidrocarbonetos russos não significa qualquer simpatia em particular… Eles entendem perfeitamente o risco dessa dependência e sempre procuraram alternativas ao gás putiniano.

_RR_
_RR_
7 anos atrás

sub-urbano ( 13 de outubro de 2017 at 1:35 ),

A Ucrânia não “mexeu” com o Rússia… Os russos é que meteram o betelho na crise ucraniana, assim como todo mundo…

Acredita mesmo que Trump vai fazer o jogo de Putin…?

Não vai… Já deu indícios de que não vai… Aliás, ele mesmo fez questão de dar um sacode geral na Europa, que realmente não estava fazendo o dever de casa. E os resultados estão aí…

Diferente da Ucrânia, os Países Bálticos já estão na OTAN… Não vai ser possível fazer com eles o que fizeram com os ucranianos…

Bispo
Bispo
7 anos atrás

Impressionante como a Rússia, com o PIB consideravelmente menor que o do Brasil, e sem se valer do poderio nuclear, consegue meter medo na Europa inteira.

jose luiz esposito
jose luiz esposito
7 anos atrás

o TITIO SATÃ financiou a Oposição Ucraniana em um Golpe de Estado , derrubando um Governo Legítimo , para colocar um Fantoche em seu lugar , e esperavas que a Rússia uma Potência Militar e Mundial a mais de 200 anos assistisse calada , pense que a População do Leste da Ucrânia , embora lá nascida se diz Russa , etc , não são Otários quanto aos brasileiros que adoram ao nosso **MUI AMIGO** do Norte , lá a** Mãe é a Rússia ** então de Cara retomaram a Crimeia p , que embora com a administração da Ucrânia por 60 anos sempre foi Russa , mas gente que não conhece nada da Rússia e Ucrânia ,sempre dão Palpite contra a Lógica e a Verdade .
Vejam eu ano passado perdi uma Tia Russa nascida na Lituânia , mas como Grande parte dos Povos Bálticos e Ucraniaanos , se dizem e são russos e isto até na Bielrus acontece , mexer em Área Eslava e mexer com a Rússia , o Titio e Otan somente se deram bem na Yugoslávia devido a crise Russa , caso contrario , a OTAN e o Titio levariam um Pau Homérico na Yougoslávia !

donitz123
7 anos atrás

Já combinaram com os russos essa ameaça toda para justificar os gastos?
.
Me parece que os europeus já se esqueceram que a próxima guerra na Europa será a última.

Augusto
Augusto
7 anos atrás

Não acho que a Dinamarca irá aumentar o exército não tem fronteira com a Rússia masss ela é a chave do mar báltico a torneira do mesmo pode fecha-lo se quiser, então minha humilde opinião de entusiasta de Wikipedia como alguns me rotularam pejoritivamente, eu acho que será mais gasto em meios navais e aéreos esse último incluindo anti-aereos tbm.

_RR_
_RR_
7 anos atrás

jose,

Se é assim, se for seguir esse seu raciocínio, então poderíamos dizer que o Uruguai e a Guiana Francesa não deveriam existir porque sempre foram “brasileiros” ou existem lá “brasileiros étnicos”… E invertendo o mesmo raciocínio, alguma outra potência estrangeira também poderia dizer que as reservas brasileiras não seriam do território brasileiro, mas países independentes porque não existiriam “brasileiros étnicos” morando lá.

Percebe o quão falho é esse raciocínio? Percebe o quão falha é a idéia…? Percebe a confusão que pode causar…?

Na moral, esse argumento de que “a Criméia sempre foi russa” não cola… Não pode ser usado como base de argumentação para justificar uma anexação assim, na cara larga.

Quanto a situação ucraniana em si… Ora… Se houver uma situação que por si só é insustentável, uma hora ela cai…! É simples assim…!

Em outras palavras, não haveria rebelião popular se não houvesse insatisfação popular geral, mesmo considerando que alguém de fora tenha dado o empurrão…

Na Rússia, por exemplo, apesar de haver descontentes, não houve uma revolta geral contra Putin e nem nunca vai haver nada parecido com a Ucrânia, posto o presidente russo ter apoio popular de boa parcela da população russa.

Augusto
Augusto
7 anos atrás

http://www.guiageo-europa.com/mapas/baltico.htm. Vou dar uma de Ivan e apresentar o mapinha.

Ricardo da Silva
Ricardo da Silva
7 anos atrás

“E mais uma vez o Malvado Império Russo deve ser combatido pelas forças nobres e incólumes da OTAN capitaneadas pelo Altivo e Generoso País da Liberdade.”

Alguém aí consegue infantilizar mais o tema ?

donitz123
7 anos atrás

Ricardo da Silva 13 de outubro de 2017 at 11:55
.
Alguém aí consegue infantilizar mais o tema?
.
Claro que sim. Todos aqueles que dizem que a Rússia é uma ameaça a paz mundial.
A Olavetes que acreditam que existe um diabólico plano leninista-trotskista-stalinista-maoísta-Kim Jon Umzista, Lulista e por fim Putinesco no qual a Rússia em parceria com a China pretendem dominar a galáxia.

Rodrigo Martins Ferreira
Rodrigo Martins Ferreira
7 anos atrás

Quem vê bem a Rússia como ameaça, são os países que viveram sob o comando da URSS…

Mas eles são ingratos, espertos são vocês.

Walfrido Strobel
7 anos atrás

Eu só vejo isso colo lobby da industria de armamento de olho em contratos bilionários.

Adler Medrado
7 anos atrás

Alguém disse: O próximo lugar onde o sarrafo vai comer é nos países bálticos. Depois que Putin ajudou a eleger um presidente americano a coisa ficou ainda mais fácil.

No Báltico eles não mexem. Já são da OTAN. Colocar as mãos lá é pedir para começar a terceira guerra mundial

Melky Cavalcante
Melky Cavalcante
7 anos atrás

“Quem vê bem a Rússia como ameaça, são os países que viveram sob o comando da URSS…
Mas eles são ingratos, espertos são vocês.”
Também, mas não só, os países do leste europeu só querem a grana da Europa, mas no fundo são muito mais parecidos com os russos, mini russias, que com o oeste europeu.

Matheus G.
Matheus G.
7 anos atrás

donitz123 13 de outubro de 2017 at 12:23
Engraçado, não acreditam no diabólico “plano leninista-trotskista-stalinista-maoísta-Kim Jon Umzista, Lulista e por fim Putinesco no qual a Rússia em parceria com a China pretendem dominar a galáxia”, mas acreditam no plano diabólico imperialista-yankee-sionista em parceira com Israel para dominar o mundo, inclusive na ambição incessante por petróleo no Iraque e na Líbia.

Vamos falar sobre a Rússia:

Falando sério agora, a Rússia tem como único instrumento geopolítico o poder militar, em sua grande era, o estado soviético tinha mais ativos geopolíticos com o que contar como econômico, cultural e outros. Com essa reduzida influência por conta de não haver mais ativos com o que contar, o caráter geopolítico da Rússia é estritamente militarista, não há outra ação maior que os russos possam fazer para ter poder de influenciar. Penso que a união com a China visa fortalecer os ativos que os russos perderam e assim preencheram o buraco que deixou a União Soviética. Toda interação entre nações tem caráter geopolítico, e ao meu ver, a Rússia e a China se encaixam perfeitamente nesse âmbito, a Rússia entra com o know-how da tecnologia militar herdada pela URSS e a China entra com a grana, a relação sob a perspectiva chinesa é justamente ter a base tecnológica militar para ter o ativo geopolítico militar no presente e futuro, ou seja, um preenche o outro nessa relação, se falta um ativo em um o outro preenche, por isso são vistos hoje como nações-irmãs. Será que isso irá continuar no futuro quando a China não depender mais da Rússia? O tempo dirá.
Voltando a questão da Rússia, o amigo citou a guerra com a Geórgia e a Ucrânia. Já disse que isso é a política que o Putin quer passar ao redor do mundo, que a Rússia ainda possa ter como seu único ativo o poder militar, com isso tenta passar a imagem que a Rússia ainda possa ter um prestígio geopolítico regional simbolizado pelo ativo militar, batendo em cachorro morto mas isso não se levará em conta. Como eu bem já disse, Putin é um saudosista do poderio militar soviético, o restabelecimento do prestígio geopolítico da URSS é uma das grandes ambições desse homem sob a camuflagem de um outro nome totalmente singular idealizado por Dugin.
Algumas questões irão surgir em ativos econômicos como o petróleo e o gás russo.
A Rússia e Rosneft negociaram com Qatar, Glencore e a CEFC, China Energy Company Ltd., a compra, pela CEFC, de 14% dos 19,5% da Rosneft, isso gerou para o tesouro russo fundos muitíssimo necessários nesse momento de orçamentos curtos causados pela forte queda nos preços mundiais do petróleo. O aspecto mais significativo contudo, é que a estatal russa Rosneft pela primeira vez faz, no processo, uma share holding com uma gigante chinesa do petróleo. CEFC é empresa privada de Xangai, com rendas anuais de $34 bilhões e que, com suas subsidiárias, participa de negócios de petróleo e gás que chegam a mais de US$50 bilhões com empresas no Oriente Médio e na Ásia Central. As sinergias do negócio Rosneft-CEFC para a elaboração da enorme Iniciativa Cinturão e Estrada (ICE) eurasiana são óbvias. Isso contrasta que Moscou mudou sua estratégia geopolítica visando fortalecer ainda mais laços econômicos com a China em detrimento daqueles europeus, sabe-se que a China pode ser uma grande base econômica para tornar suas principais indústrias solventes, algo que obviamente não estava conseguindo fazer sozinho. Em outro movimento geopolítico de alta significação, outra estatal russa do petróleo, JSC Zarubezhneft, anunciou em agosto que firmou um acordo trilateral para desenvolvimento no campo do petróleo com o grupo turco Unit International Ltd. e a Ghadir Investment Company iraniana em projetos de perfuração de poços de petróleo no Irã, no valor noticiado de $7 bilhões. As três empresas financiarão e desenvolverão projetos de energia, inclusive para desenvolver os vastos recursos de petróleo do Irã, ainda subexplorados.
E onde eu quero chegar com isso? Todos acordos entre estatais russas e empresas estrangeiras para projetos nacionais russos vieram depois da queda do preço das commodities, mais precisamente em 2013 e 2014, antes quem ditava a ordem eram a geopolítica do gás e petróleo russo durante o período em que as commodities estavam no topo. Me lembro de vários acordos de empresas estatais russa mundo afora, com fartos investimentos feitos pela empresa russa, com a queda do preço das commodities, essa ferramenta geopolítica diminuiu em contraste com a cada vez maior influência da China na Rússia e dos parceiros russos.

“A Geopolítica do século XXI se apresenta da mesma maneira que a geopolítica do poder do início do século XX, pelo menos para os russos. A disputa entre o poder marítimo (Mahan) e o poder terrestre (Mackinder e Haushofer) está retornando e, se depender da vontade dos atuais líderes da Rússia, estará cada vez mais presente. (TEIXEIRA, 2008, p. 142).

O neo-eurasianismo é um projeto estratégico, geopolítico e de integração econômica do norte do continente eurasiano, mas pela influência russa, Dugin visa fortalecer o poder da Rússia na Eurásia a partir de uma postura cultural e geopolítica distinta do Ocidente, porém o que está acontecendo atualmente é notável, porque a integração econômica está sendo feita pela China. Quem já viu um mapa sob a ótica eurasianista sabe que os espaços de poder estão dispostos verticalmente e não horizontalmente. É possível afirmar, cartograficamente, que, embora tenha uma proposta de equilíbrio de poder global baseado em um sistema internacional multipolar, Dugin ainda mantém a velha concepção imperial de domínio do Norte em relação ao Sul. Então essas são para os russófilos, vocês são nada menos que vassalos dos nortistas. E ainda tem gente que compactua com essa alienação. Parabéns.
Esqueci, depois pesquisem sobre Organização para Cooperação de Xangai (SCO) e voltem a conversar comigo.

Teor da conversa: Geopolítica russa.

Bye bye russófilos.

donitz123
7 anos atrás

Vai ser um choque para muitos o que vou dizer mas Olavo de Carvalho NÃO TEM RAZÃO.
Ele é só um maluco com canal no Youtube.
.
Agora já podem cortar os pulsos.

Fabio Jeffer
Fabio Jeffer
7 anos atrás

La vem mais um estimulo pras empresas de armamentos faturarem, e a velha dsculpa é; advinhem só, a Russia

Fabio Jeffer
Fabio Jeffer
7 anos atrás

A Russia ta c_gando e andando pra Dinamarca, e a Dinamarca com esse histetismo sem motivo. Cuidado: a Russia vai invadir e dominar toda a europa até os Açores.

Fabio Jeffer
Fabio Jeffer
7 anos atrás

Alias podiamos usar a Russia como dsculpa pra aumentar o orçamrnto d nossas forças armadas, quem sabe

sub-urbano
sub-urbano
7 anos atrás

A discussão estava boa até começarem com as maluquices de Olavo de Carvalho.

Agora conta aquela dos Reptilianos que moram no Oco da Terra.

Matheus G.
Matheus G.
7 anos atrás

BRZEZINSKI, Zbigniew. The Grand Chessboard: American primacy and its
geostrategic imperatives. Nova Iorque: Basic Books, 1997.
KISSINGER, Henry. La Diplomacia. México: Fondo de Cultura Económica, 2004.
MARCU, Silvia. La Geopolítica de la Rusia postsoviética: desintegración, renacimiento de
una potencia y nuestras corrientes de pensamiento geopolítico. Revista Scripta Nova, vol
XI, nº 253. Universidad de Barcelona, 2008.
MELLO, Leonel Itaussu A. Quem tem medo da Geopolítica. São Paulo: Edusp/Hucitec,
1999.
SANTOS, Eduardo Silvestre dos. O Eurasianismo na Nova Geopolítica Russa. Jornal
Defesa e Relações Internacionais. Lisboa, 2004.
_____. A Geopolítica Russa: de Pedro o Grande a Putin, a Guerra Fria, o Eurasianismo e
os Recursos Energéticos. Revista Militar, Lisboa, 2008.
TEIXEIRA, C.C. José Achilles A. J. O Pensamento Geopolítico da Rússia no Início do
Século XXI e a Geopolítica Clássica. Revista da Escola de Guerra Naval, nº 13, Rio de
Janeiro, Marinha do Brasil, 2009.
A Nova Geopolítica Russa do Petróleo – Jornal GGN

Vão começar com a choradeira?

Arariboia
Arariboia
7 anos atrás

Melhor a OTAN subir isso pra 1 milhão de vezes. A Russia em 2008 era um rochinha bruta e praticamente sem refinamento e tecnologia no Soft power, só refinamento no Hard power (Nuclear) e a OTAN temia ela…

Hoje em dia!

2nd Guards Tamanskaya Motor Rifle Division and 27th Independent Guards Sevastopolskaya Motor Rifle Brigade

*(Ratnik infantry combat system in two variants for scouts)

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Ivanmc
Ivanmc
7 anos atrás

A Europa é boi de piranha dos EUA.

Agnelo
Agnelo
7 anos atrás

Há um grande risco da Europa voltar à tempos distantes, parecido com pré-I GM.
Na Alemanha, os problemas com imigrantes estão horríveis. A mídia chama partidos de extrema-direita neonazista aqueles q são contra a imigração desenfrada, levando o país mais forte da OTAN enfraquecer.
Inglaterra já quer se afastar.
Áustria está pra eleger um jovem conservador.
Espanha com problemas na Catalunha.
Turquia tomando seu próprio rumo.
Etc etc etc
Berço se preparando pra confusões q já vimos, nas quais a Rússia foi um dos protagonistas. Por isso, a Dinamarca começou a se coçar.

MadMax
MadMax
7 anos atrás

0,1% do PIB atual em 5 anos, e esse carnaval todo, como diria Joel Santana: tá de brinqueichon with me?

TIGER 777
TIGER 777
7 anos atrás

A pergunta é?? Vale a pena ir a uma guerra, com a Rússia, pela (Estônia, Letônia e Lituânia)????
Existem muitos russos etnicos nestes países, e se Moscou fizer uma guerra híbrida, fica difícil a Otan intervir…
Alemanha, França, Itália e Inglaterra, os maiores da OTAN, vão mandar seus jovens morrerrem por causa destes países???? Eu duvido. Aquilo, ali, é quintal da Rússia. Eles que se resolvam.

Soares
Soares
7 anos atrás

Os países bálticos seriam os últimos a quererem uma guerra na Europa e os que mais têm motivos para fazer todo esse alarde que no fundo para eles é coisa séria, sobre tudo para a Lituânia, pois seriam os primeiros a serem invadidos , para os russos criarem o corredor até Kaliningrado, enquanto a Dinamarca só seria invadida por ar ou mar, mas se a marinha russa tiver mesmo apenas a capacidade de proteção territorial, e, se os grandes aviões de transportes de tropas da Rússia forem mesmo apenas sucatas da era soviética, como muitos afirmam, não há o que temer.