‘Operação Aço’ – 5ª Brigada de Cavalaria Blindada treina para defesa externa
Ponta Grossa (PR) – Operação Aço. Assim foi batizado o exercício que a 5ª Brigada de Cavalaria Blindada (5ª Bda C Bld) realizou entre os dias 18 e 27 de setembro deste ano, para o adestramento de seus quadros, dentre oficiais, subtenentes, sargentos, cabos e soldados, em ambiente simulado para a hipótese de emprego em caso de Defesa Externa. O nome é uma clara referência à característica blindada dos principais meios de combate existentes na Grande Unidade: os Carros de Combate Leopard 1A5 BR e as viaturas blindadas de transporte de pessoal M113 BR.
O contexto da Operação abrangeu um deslocamento estratégico de mais de 1.000 km para o transporte de material, viaturas e pessoal, feito a partir das organizações militares integrantes da Brigada. Tropas das guarnições de Curitiba, Ponta Grossa, Rio Negro e Castro (cidades no Paraná) e Porto União (Santa Catarina) dirigiram-se rumo ao Campo de Instrução Barão de São Borja, em Rosário do Sul (RS).
O exercício compreendeu uma operação ofensiva, para a expulsão de um invasor fictício. Toda a manobra empregou cerca de 521 militares, dentre homens e mulheres, bem como 88 viaturas, das quais 32 eram blindadas. Os ataques realizados duraram em torno de 12 horas ininterruptas e exigiram planejamento e coordenação continuados. A Operação Aço teve, como ponto alto, a execução de 450 tiros com o canhão 105 milímetros dos carros de combate e mais de 1.000 tiros com metralhadoras calibre 0,5 polegada.
A finalidade do exercício foi manter o adestramento da tropa em níveis elevados e compatível com a missão da Brigada, que é estar capaz de atuar em qualquer parte do território nacional ou área de interesse, tendo em vista seu elevado poder de combate e seu efeito dissuasório. O Exército Brasileiro possui, ao todo, duas brigadas blindadas, sendo a 5ª Bda C Bld uma delas.
FONTE: Exército Brasileiro
O EB tem algum campo grande de instrução no Paraná ou Santa Catarina?
Treinar para garantir a prontidão! Ainda bem que mesmo em crise e corte de verbas as forças armadas continuam fazendo exercicios.
Queria saber se dispararam fumaça despistadoras do 1A-5 contra misseis anti tanque??? Alguma comparação da telemetria do 1A-5 com do nossos guaranis??????????
Abraço
Belas imagens!
Manuel Flávio 29 de setembro de 2017 at 18:22
O EB tem algum campo grande de instrução no Paraná ou Santa Catarina?
Esse ai q o Colombelli falou. Três Barras SC. Chama Campo de Instrução Marechal Hermes. Não me recordo do tamanho, mas é bom. Toda a 5a DE vai treinar lá.
Sds
Uma dúvida que sempre tive qual a capacidade de prontidão e mobilização que o Brasil teria para mobilizar dezenas de blindados e pessoalhe para determinada parte do continente,seria interessante ver um exercício assim.
Gabriel
Depende pra onde vai.
Os bld dependem de caminhões com prancha e/ou trens e/ou navios.
Exercícios são feitos com menores efetivos, como os M-60 q foram em Roraima, os Astros em Roraima, o AmazonLog, o emprego da AD/1 e das Unidades de AAe em Formosa etc.
A Ba Ap Log Ex no RJ tem todo estudo feito.
Sds
Bom ver a Cavalaria se exercitando bem. Mas ainda fico bastante irritado com o EB por liberar imagens apenas em baixa resolução. Algumas dessas fotos são belíssimas! Talvez seja algo que nós todos possamos comentar em um dos veículos de comunicação oficiais do EB, pedindo que as imagens sejam liberadas em toda a sua glória.
Suecos no Aurora 17:
https://www.youtube.com/watch?time_continue=30&v=VAdG84V0qEg
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Será que dá aquela pontinha de inveja do equipamento dos caras?
De modo algum, Bardini. Duvido muito que, mesmo com toda aquela parafernália tecnológica, equipamentos de ponta e comprometimento com a missão, eles consigam fazer uma boa feijoada. E isso é totalmente inadmissível no campo de batalha moderno!
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Ou não… 😉
Colombelli e a quem interessar, boa tarde,
acabei de achar esse artigo publicado à 3 dias pelo Think Defense britânico.
É gigante, cheio de links, completo e “histórico” mostrando como a força blindada média britânica se perdeu junto com sua indústria e como seguem hoje tateando conceitos e “sem” nada entregue de fato… ele vai do pós-guerra, Guerra Fria e chega aos dias de hoje com o programa do AJAX.
http://www.thinkdefence.co.uk/2017/09/british-army-medium-weight-capability/
Ficou bom, gostei! Muito bom de ver…
Belissimas fotos divulgadas e belos videos. O Exército finalmente aprendendo a mostrar o que nós queremos: BRAÇO FORTE! Não queremos saber de declarações contidas de Generais ou oficiais dando ordens com impostação da voz ou a simpatia jornalistica do seguimento feminino, queremos a tropa, Homens e Mulheres soldados, dialogando no terreno , o equipamento, entender a manobra e o poder de fogo. Esses exercicios são importantes quando envolve deslocamentos “estratégicos “, Blindados, Helicopteros, Artilharia e LMF além da FAB e quando pertinente a MB.
VIVA O EXÉRCITO BRASILEIRO!
Antigamente, há uns 10 anos, era 60.000 reais um comercial de 30 seg em horário nobre. 1, só 1 em 1 dia, em 1 intervalo. Hoje, com a internet cheia de sites e blogs, e face, dá pro EB mostrar muita coisa legal.
Ei…nossos tanques só atiram parado? não vi um tiro em movimento! TKS
Leandro Costa 30 de setembro de 2017 at 14:57
Leia sobre a Suécia na II GG.
Leia muito sobre a Suécia.
Uma pequena parte:
http://www.forte.jor.br/?s=Su%C3%A9cia
Gabriel Oliveira 30 de setembro de 2017 at 10:17
Continente ?
O Agnelo, Colombelli e Odilson podem responder ….
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Dentro do território nacional são tropas de pronto emprego,
formadas por FE’s.
colombelli 30 de setembro de 2017 at 16:25
Muito bom.
E a Venefavela a quantas estão com os T 72 SHPF ?
Carlos Alberto, se esse link aí me mostrar que fazem feijoada, eu até entro. Caso contrário talvez você não tenha percebido meu sarcasmo no post anterior hehehehe 😉
Deveria haver mais um esquadrão de AH-2 no Sul, aí ficava legal. Fecharia uma lacuna entre os blindados e aeronaves de asa fixa.
Outra coisa são os M-113 que devem operar mais recuados. Israel só utiliza os M-113 até no mínimo 100m da linha de frente. Os Guaranis com canhão 30mm complementam melhor os MBT.
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Desde o Brasil Colônia que nossos maiores interesses, e conflitos, foram ao sul. A Região Sul é a menor, logo precisa de um tempo de reação menor.
Um off topic: Na Indonésia também houve um discussão em relação a usar 90 mm ou 105 mm nos veículos sobre rodas pois o Anoa 6 x 6 de fabricação local não comportaria um 105 mm.
Acabaram decidindo fabricar o Badak 6 x 6 90 mm, uma versão do Anoa2 da Pindad com torre belga.
. http://beritatrans.com/cms/wp-content/uploads/2016/01/Panser-Badak.jpg
Complementando: E resolveram importar o Pandur II 8 x 8 que recebeu torre C3105 da Cockerill® 3000 Series na Indonésia, começaram a receber agora os primeiros.
.?oh=d8f28cdd5935800f491c5431343b7431&oe=5A81F001
O Pandur II do Exército da Indonésia tambem foi apresentado com a torre Ares Elbit UT30MK2.
. http://www.indomiliter.com/ares-ut30mk2-dibalik-kecanggihan-kanon-rcws-30mm-di-panser-pandur-ii-8×8-ifv-tni-ad
Três coisas tenho a comentar de início sobre o vídeo.
1 – Que bom que temos uma forçaa blindada completamente operacional. Na América do Sul poucos exércitos tem isto.
2 – Como é triste ver os M113 sendo usados como VCI… Mas é o que tem pra hoje…
3 – Que cena engraçada das vaquinhas correndo dos Leopards aos 2:01 hahahahahahahaha…
Alguem do forte poderia criar uma materia sobre a separação da Catalunha ?
https://www.youtube.com/watch?v=rH6rv05PQCY
Rudi 30 de setembro de 2017 at 20:24
‘Ei…nossos tanques só atiram parado? não vi um tiro em movimento! TKS”
Eis a resposta: Leopard panzer show!!!
https://www.youtube.com/watch?v=z8Mzy7mEtRg&t=212s
Alguma vez num exercício desses com Tiro real foi conjugado o emprego dos A1 e H60 de Santa Maria?
Abraco
Rudi 30 de setembro de 2017 at 20:24
Esse é do EB. Aos 45 e 57 segundos há tiros em movimento.
https://www.youtube.com/watch?v=VgkrsZ4AR3E
Realmente é vergonhosa o EB não possuir VCI, pra mim é a maior deficiência do exército, muito mais importante do que substituir infantarias móveis por mecanizadas. Todo exército moderno hj tem blindados para acompanhar os CCs é imprescindível, os carros de combate precisão de proteção. O que me espanta é que uma modernização dos m113 que não seria nada astronômico mudaria
Esse cenário
Augusto, mas o M113 foram modernizados, apenas não viraram VCI. Se o EB quiser um VCI, muito mais fácil comprar o Marder dos estoques alemães, pois o M113 é muito limitado para essa função – teria que fazer uma modernização muito melhor e mais cara e aindaficaria abaixo do modelo alemão.
Rafael em termos de blindagem os Mader não são muitos superiores ao m113 não, isso seria fácil de resolver e ainda mais barato que comprar Mader usados sem contar que colocar um canhão de 20 mm num m113 não é nada de absurdo tem versões europeias do m113 com canhão 20 mm e no caso do Brasil acho que só uma Remax com uma .50 daria pro gasto se empregada com munição incendiária.
https://en.m.wikipedia.org/wiki/AIFV, o AIFV belga-holandes. https://en.m.wikipedia.org/wiki/FNSS_ACV-15, Esse daqui é turco
Colombelli: como fica esclarecimento/cobertura/defesa SAM de aérea neste tipo de exercício? O EB com considera que esse ‘pacote’ é plenamente entregue pela FAB?
Cont.: é considerado como premissa do exército pelo EB que todas as unidades serão ativadas, reunidas, deslocadas e posicionadas com superioridade aérea inquestionável nos cenários para onde se trina (AL)?
Corrigindo: premissa do exercício
August 2 de outubro de 2017 at 6:49
A belga Sabiex faz esse tipo de modificação, inclusive com blindagem adicional. Se não me engano, os chilenos adotaram essa versão IFV do M-113.
Terra de ninguém? Posição de assalto? Como na II WW?? Isso ainda existe? Na Guerra do Golfo (libertação do Kwait 91) e na Invasão do Iraque em 2003 parece que esses conceitos não corresponderam à realidade. O CIBld compartilha dessas idéias, Sr Colombelli? M 113 só deveria atuar em funções de apoio ao combate. A infantaria blindada não precisa duma Viatura sobre lagartas que acompanhasse o MBT na mesma velocidade e em qualquer terreno? O Guarani, por ser sobre rodas poderia cumprir essa missão??
Uma pergunta ao Agnelo/Colombelli,
Exercícios em campos de instrução relativamente distantes, como esse, devido as restrições orçamentárias, é justificável que o EB faça com apenas com uma pequena fração de blindados.
Mas eu não vejo o EB utilizar a maior parte de uma brigada blindada, como ocorre com a 6ª Bda, em campos de instrução próximos a ela.
É falta de conhecimento meu ou o EB, não usa mesmo? Caso não utilize mesmo, vocês poderiam dizer o por quê?
Algo deve ser levado em conta nesse raciocínio todo: Nossos CC são pensados e projetados para favorecer apenas a mobilidade e o poder de fogo do famoso triângulo (Blindagem/Mobilidade/ Poder de Fogo). A Blindagem é medíocre (se tratando de um MBT) e não agrega muito mais do que um VBCI pode proporcionar. E não vai mudar muito, se a próxima família ficar na casa das 45t.
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Se estamos falando de uma força blindada, que tem carácter defensivo e também ofensivo, afinal esse me parece que deve ser o motivo de existência desta força, o VBCI é um multiplicador de forças considerável, principalmente para o ataque (Neste treinamento, o carácter da ação é defensivo, mas não deixa de ser um ataque)…
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A questão é:
Se os CC tiverem que entrar em combate aproximado, um VBCI faria grande diferença. É mais do que um simples veículo blindado de transporte. É um canhão a mais no campo, dando suporte a força dentro dos seus 2 km de utilidade, provendo uma blindagem semelhante a do CC atual…
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Se os CC não tiverem que engajar alvos a menos que 1 ou 2 km, aí um VBCI é pouco útil e o que conta é um canhão de grande calibre e sistema de aquisição de alvo e controle de tiro.
Eu não me basearia por esse cenário utópico, se fosse planejar o futuro da força blindada.
Acho que para MBT o cenário “Saicã” não existe mais
Concordo que o EB está fazendo certo (no sentido de somente adquirir material usado e manter uma defasagem controlada)
Colombelli discordo de você, hoje todos os CC assim como os VBCI tem câmeras de Infravermelho e térmica com capacidade de mais de 3km,tanto para o atirador como para o comandante, o uso de fumaça se torna inútil e os abrigos ficam fáceis de se encontrar. Quanto a questão levantada pelo Bardini ele quis dizer que a blindagem dos nossos Leopard não são muito maiores que a de um VBCI o que é vdd, uma simples pesquisa na Net comprova isso. O uso do VBCI é sim um multiplicador de forças ainda mais se for empregado aqui no cenário da AL que tirando a Venezuela e o Chile os CC do resto dos outros países podem sim serem perfurados por canhões de 20mm isso sem usar munição de urânio empobrecido, além dos VBCI contarem sempre cada um com 2 mísseis AC, é só olhar para os dados da desert storm os Bradley destruíram mais blindados(CC,VBCI,VBTI) que os Abrams. Inclusive por causa do que você disse de que hoje simples armas AC tem um grande poder o US army usa sim o Bradley como proteção às Abrams, só olhar os vídeos dos treinamentos deles, avançam lado a lado. Complementando um VBCI são dois olhos a mais no campo de batalha(atirador e comandante) além de mais armas que podem ser usadas para amplificar o assalto como para caçar CC inimigos usando os mísseis ACs embarcados
DaGuerra 2 de outubro de 2017 at 16:20
Como Colombelli disse, essas medidas ainda são utilizadas.
Sds
Manuel Flávio 2 de outubro de 2017 at 16:46
Uma pergunta ao Agnelo/Colombelli,
Dá pra treinar as OM e os sistemas. Pra GU, é um sistema virtual, pois as distâncias e os custos são enormes.
É isso tudo q Colombelli falou.
Sds
“um VBCI não provê blindagem semelhante a um CC, salvo se tu falas dos exemplos israelenses, que são quase um CC em peso”.
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Não é exemplo Israelense, lá é outra coisa, outro TO, outras necessidades.
Falo da nossa realidade.
Nossos CC tem uma blindagem medíocre. Não que isso seja um demérito. É uma característica do projeto, que não tinha intenção de balancear os três fatores do triângulo. Foi a corrente de pensamento alemã da época.
O fato é que hoje, muitos IFVs tem blindagem semelhante ou até superior ao nosso CC, daí digo que não vejo e não entendo o pq um VBCI não poderia atuar em conjunto com um CC que tenha as características do Leopard.
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A vantagem do nosso CC é a distância de engajamento que o 105 mm proporciona.
Mas aí eu te pergunto: que força atacaria o Brasil, atuando em “campo aberto”, beneficiado as qualidades de engajamento dos Leopard 1A5?
Se formos combater em um ambiente que proporcione engajamentos inferiores a 2 km, um VBCI começa a se extremamente útil no meu entender e, se tornar um multiplicador de forças. A blindagem é praticamente semelhante em ambos…
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“Hoje isso nem faz muita diferença. Um missil AC ou um RPG disparado por um soldados em uma toca ultrapassada porá os dois fora de combate”.
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Sim, mísseis & Cia é do jogo.
Mas e uma .50? E uma 14,5 mm?
Se os CC deixarem passar, ou por falta de munição apropriada ou simplesmente por não ter visto devido, talvez até pela alta carga de trabalho e exigências imposta as tripulações, rasga o M113 que vem atrás no meio, deixa os CC na frente expostos e a Infantaria não tem mais o apoio. Um VBCI (ou VBTP) que resista a 14,5 mm perfurante por todos os lados, continua em combate.
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“junto com o CC o VBCI não terá grande utilidade. Seu armamento não tem valia significativa pratica pra atirar “por entre os CC”. Eles não são postos em linha com estes”
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Não concordo com o armamento do VBCI não ter valia ao lado do CC.
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“ao passo que contra CC não tem condições de ser usado com eficiência.”
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Uma flecha de 30 mm ou 40 mm fazem o seu estrago em engajamentos a curta distância.
Sem contar que o VBCI poderia prover a FT de um míssil, que teria alcance superior ao canhão do CC.
http://u0v052dm9wl3gxo0y3lx0u44wz.wpengine.netdna-cdn.com/wp-content/uploads/2015/12/40mm-CTAS-Armour-Piercing-Fin-Stabilised-Discarding-Sabot-Tracer-APFSDS-T.jpg
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A quantidade de munição que os CC tem embarcada é limitada e tem de ser dividida entre hipotéticos alvos.
Para lidar com a infantaria inimiga, o VBCI com seus fuzileiros, munição explosiva e metralhadora 7,62 limpa o terreno.
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“Penso que o EB está fazendo tudo certo na gestão de suas forças blindadas diante das nossas realidades.”
Sim. Dentro do meu limitado conhecimento, também penso o mesmo.
Colombelli os TAM argentinos não tem muita proteção contra um projétil de 20 mm, assim como os m-41 do Uruguai, T-55 do peru e SK-105 bolivianos sem contar que um VBCI leva mísseis AC. ação retardadora do que um ataque.
“Se voce acha que um abrigo é facilmente localizado por uma câmera porque voce não conhece uma toca ( fox hole) bem feita. Quem está nele não sairá até ser ultrapassado pela tropa atacante e ira atirar pela costas” por isso mesmo que tem que ter os VBCI protegendo os CC, VBCI assim como os CC tem câmeras IR e termais independentes para o comandante, a partir do primeiro disparo inimigo não importa onde ele esteja a posição irá ser suprimida. Isso sem contar das unidades de reconhecimento que vão na frente da coluna blindada justamente para localizar esses abrigos/armadilhas. E contra defesas estáticas armas combinadas é a solução artilharia,apoio aéreo,CCs e VBCIs a combinação de todos eles quebra a defesa sem estressar muito um só, simples assim.
Só complementando um míssil tow II pode destruir qualquer CC russo até 4 mil KM penetrando na parte da frente as blindagens reativas russas não são parras para as ogivas em tandem do TOW, um Bradley carrega 2 prontos para disparo de uma secção te tanques russos encontrar uma secção de blindados americana teram não só que destruir os 4 Abrams mais tbm os Bradley que poderiam manda-lhe para os ares com seus mísseis AC. Vai falar que um VBCI não é essencial ? Claro que é.
Os Americanos não lutaram contra defesas organizadas no Kwait justamente porque é um erro faze-lo. Era o que Saddan esperava. Feito o Hail Mary, as Forças Blindadas desbordaram e atacaram a Guarda Presidencial Blindada do ditador à retaguarda das “trincheiras” Iraquianas. A diferença que faz uma força devidamente comandada, treinada, abastecida e contando, claro, com diversos elementos de apoio.
Certo colombelli, você tem sua opinião eu tenho a minha, me baseio tbm em fundamentos técnicos, e volto a dizer um VBCI podem sim sobreviver a uma armadilha como ataca-la ele tem sistemas como câmera independente para o comandante para aquisição de alvos, alguns tem até 2 uma sendo automática, sistemas de alerta de iluminação, granadas fuminigenas. Quando a guerra dos 6 dias que tu citaste pelo que eu sei é que os veículos de transporte pessoal que nem eram VBCI eram meias lagartas da II guerra não conseguiam acompanhar os tanques, e na guerra do líbano 82 os m113 foram essenciais para a defesa dos m-60/merkava, eles batiam as posições AC pela fumaça emitida pelos lancadores, assim como os VBCI forem essenciais no líbano em 06 tendo Israel só não perdendo mais CCs por causa da corbertura dos mesmo, se o exército israelense tivesse descobrido com antecedência a tática de túneis para pegar a retaguarda as baixas seria menores ainda, tanto que nas operações futuros quase não teve baixa. Um canhão de 20 mm é estranhamente útil para suprimir posições AC ainda mais se o VBCI tiver as tecnologias que eu citei acima é quanto ao custo era só trocar menos guaranis em troca de VBCIs nós regimentos de infantaria blindada simples assim.
Certa vez o EB fez um exércicio com a tropa Opfor contra uma coluna blindada de Leos e m113 e foi uma lavada dos Opfor sendo que um soldado desse último subiu em cima de um m113, agora queria ver se o EB tivesse um VBCI com granadas fuminigenas, várias câmeras de aquisiçoes de alvos com imagem ir/termal, alerta de aquisição inimiga, canhão de 20mm + 50. em uma estação remota, iriao bater as posições dos Opfor com supressão de fogo sem dó é em movimento dificultando a vida do inimigo, tropa para proteção de CC só em ambientes confinados como cidades ou posições extremamentes defendidas que apesar de o certo é serem evitadas nem sempre isso é possível