Exercício Felino: nove países de Língua Portuguesa treinam emprego conjunto
Brasília, 19/09/2017 – Militares dos nove países, integrantes da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), participam do Exercício Felino, na Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN), em Resende (RJ). A Força Tarefa Conjunta e Combinada é composta por representantes da Marinha do Brasil, do Exército Brasileiro, da Força Aérea Brasileira, bem como de militares oriundos de Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste.
O objetivo do Exercício Felino, coordenado pelo Ministério da Defesa (MD), é incrementar a interoperabilidade das Forças Armadas dos Estados-Membros da CPLP e treinar o emprego em operações de apoio à paz e de ajuda humanitária, sob o amparo da Organização das Nações Unidas (ONU).
O chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas do MD, almirante Ademir Sobrinho, ressalta que o Exercício Felino busca uma maior integração com os países de língua portuguesa. “Procuramos repassar nossa experiência na parte de planejamento, principalmente, em operações de paz e ajuda humanitária, além de mostrar nossas capacidades e nossos produtos de defesa”, afirmou o almirante. Ele também lembrou que as operações combinadas são uma oportunidade para adquirir conhecimento, além de facilitar o relacionamento entre os oficiais brasileiros e estrangeiros, em futuras missões de paz, por exemplo.
Ontem (18) pela manhã, dia da abertura do Exercício Felino 2017, os militares participaram de uma formatura geral e o hasteamento das bandeiras e o tradicional desfile dos cadetes da AMAN. O Exercício Felino ocorre até o dia 29 de setembro, com várias atividades de simulação de operações.
O oficial superior do Exercício e subchefe de Operações do MD, brigadeiro Hudson Costa Potiguara, e o oficial condutor, general José Eduardo Pereira, deram boas vindas aos militares brasileiros e das nações amigas.
Para este Exercício, o Exército designou a 4ª Brigada de Infantaria Leve (Montanha) para dirigir a execução do ciclo de 2017, com a participação de cerca de mil militares, integrantes de diversas organizações militares da Marinha, Exército e Aeronáutica, e dos países de língua portuguesa.
Ainda estiveram presentes na solenidade de abertura , o chefe do Estado-Maior do Comando de Operações Aeroespaciais, brigadeiro Ricardo Cesar Mangrich, o comandante da AMAN, general Ricardo Augusto Ferreira Costa Neves, o comandante da Divisão Anfíbia, almirante Jonatas Magalhães Porto, e o diretor do Exercício e comandante da 4ª Brigada de Infantaria Leve, general Carlos André Alcântara Leite.
Exercício Felino
Cada Exercício funciona num ciclo que dura dois anos, utilizando o mesmo cenário fictício que simula situações-problema. O primeiro ciclo é realizado no formato “carta”, no qual se planeja e executa uma operação por meio de rede de computadores, como um jogo de guerra. Essa fase foi realizada no ano passado, em Cabo Verde. O segundo exercício é realizado no ano seguinte, no terreno e com a ação de tropas. Esta é a modalidade realizada, em 2017, no Brasil.
Os treinamentos da série Felino iniciaram-se no ano 2000 e são uma oportunidade de promoção da cooperação, amizade e união entre as nações. A cada biênio são colocados países diferentes para sediar o evento.
O Exercício foi batizado com o nome de Felino em razão deste mamífero selvagem estar presente nos continentes americano e africano.
FONTE: Ministério da Defesa
Meus Deus….Que lixo !!! Com todo respeito, o que vamos aprender com esses exércitos de terceira classe ? Não têm com o que gastar a verba, chama o Exercito do Chile, têm mais futuro.
Prezado
Um voto de Guiné Bissau na ONU é igual ao voto da Noruega ou Egito. Mas em Guiné Bissau podemos ter influência.
Envolve outras tantas coisas mais, mas, como jogo geopolítico, é um exemplo.
Agnelo ! Concordo…
E podiam começar ensinando o pessoal da Guiné a colar os calcanhares em posição de sentido !! 🙂
KKKKKK Vai q a Força Aérea deles é diferente!!!!
Quando se fala do Timor Leste vem a lembrança de todo esforço para o libertar da Indonésia, até o Brasil mandou militares, mas a Indonésia desocupou e mudou a tática e agora ocupa de novo de outra forma.
Timor Leste não tem a menor condição de sobreviver sem ajuda, e os países o libertaram mas foram embora, sem as minimas condições de sobrevivencia eles tiveram que se encostar nos ex-invasores e atualmente a energia elétrica, tratamento de água, combustíveis e telefone são providos por estatais indonésias.
Até armas e viaturas são fornecidos pelo vizinho.
Veja neste vídeo da missão de atendimento do navio KRI Dr. Soeharso 990 em Timor Leste onde a partir dos 2:00 min o Pres Xanana Gusmão que dizia ter sido torturado pelos indonésios faz um agradecimento falando em indonésio aos militares da TNI-AL, sempre embriagado e com uma criança no colo, sua marca registrada.
. https://m.youtube.com/watch?v=vMkQHdKASzE
Este é o estilo populista que mantem Xanana Gusmão no gosto do povo de Timor Leste.
Aqui ele foi a um velório com a sua tradicional farda camuflada e boina vermelha e passou o tempo todo chorando abraçado com os familiares das vítimas, gritando e fazendo discursos.
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Quanto aos militares que parecem despadronizados vejam que interessante estes forças especiais do Batalhão 707 da Coreia do Sul, um deles prefere usar tenis ao invés do coturno, se fosse um soldado comum não seria permitido, mas neste nível ele pode se dar ao luxo de escolher o uniforme e a arma com que melhor se adapta, ele optou por um fuzil SSG 69 (Scharfschützengewehr 69), 7.62X51 NATO, de ferrolho, produzido pela empresa austríaca Steyr-Manlicher.
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