H145M completa primeiro voo com sistema de armas HForce
São Paulo, 13 de setembro de 2017 – No final de agosto, o H145M realizou seu primeiro voo com o sistema de armamentos HForce em Donauwörth, Alemanha. O sistema modular de armamentos foi projetado pela Airbus e pode ser adaptado a todo tipo de armamento guiados e balísticos, como mísseis e foguetes guiados a laser, metralhadoras e foguetes. A qualificação operacional do HForce, para uso no H145M está prevista para 2018.
“Os próximos passos antes da qualificação incluem uma campanha de tiro, testando todo o espectro da missão de fogo com metralhadoras, canhões e foguetes na Hungria, bem como testes dos foguetes guiados a laser na Suécia antes do final do ano”, disse Jean-Luc André, Gerente do Programa HForce da Airbus Helicopters. “Como cliente de lançamento do H145M com o sistema de armamentos HForce, a República da Sérvia encomendou nove aeronaves H145M, incluindo quatro helicópteros de ataque equipados com HForce”, acrescentou.
O HForce é um sistema abrangente de armas modular e econômico que pode ser usado em qualquer versão militar da gama de helicópteros da Airbus (H125M, H145M e H225M). A flexibilidade do sistema de gerenciamento de armas permite que as Forças em todo o mundo complementem suas frotas com versões especializadas de helicópteros leves de ataque.
O H145M é a versão militar do testado e comprovado helicóptero que teve sua primeira entrega em 2014. Toda a frota de H145 já registrou mais de 60 mil horas de voo. Com um peso máximo de decolagem de 3,7 toneladas, o ágil e leve H145M de ataque, atende perfeitamente as necessidades das Forças Especiais, pode ser usado para uma ampla gama de tarefas, incluindo reconhecimento armado, apoio a fogo terrestre, escolta, transporte tático, MEDEVAC e CASEVAC.
Entre os clientes do H145M estão as Forças Armadas Alemãs – que em junho receberam o seu 15º helicóptero H145M LUH SOF – bem como a República da Sérvia e o Reino da Tailândia.
Sobre a Helibras
A Helibras é a única fabricante brasileira de helicópteros, subsidiária da Airbus, líder mundial nos segmentos aeroespacial e de serviços relacionadas à defesa. Em seus 38 anos de atividades, a Helibras já entregou mais de 750 helicópteros no país. É líder do mercado brasileiro com participação de 50% na frota de helicópteros a turbina e mantém instalações em Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro, Atibaia e Brasília. Sua fábrica, que emprega cerca de 550 profissionais, tem capacidade de produção de 36 aeronaves por ano nas linhas de montagem dos modelos leves (H125 – Esquilo) e pesados (H225). A empresa também customiza diversos modelos que atendem os segmentos civil e militar. Em 2015 a Helibras registrou faturamento total de R$ 521 milhões. Mais informações: www.helibras.com.br.
Sobre a Airbus
A Airbus é líder mundial em serviços aeronáuticos, espaciais e afins. Em 2015, registrou faturamento de € 64,5 milhões e empregou cerca de 137 mil profissionais. A Airbus oferece a mais completa gama de aviões de passageiros de 100 a mais de 600 assentos. É também líder europeia no fornecimento de aviões-tanque, de combate, de transporte e de missão, bem como a empresa espacial número um da Europa e a segunda maior empresa espacial do mundo. Em helicópteros, fornece as mais eficientes soluções em modelos civis e militares em todo o mundo.
DIVULGAÇÃO: Airbus
Gambiarras. O Heli não foi projetado para o ataque.
Pega no caralhal, mais uma entubada pro “helicoptero de ataque” do exército.
Marujo 14 de setembro de 2017 at 10:19
Mas funciona, da pra quebrar um galho
Marujo, nem todo país, cujo modelos Russos e Chineses NÃO são opções a serem consideradas, tem orçamento para comprar um helicóptero genuíno de ataque. Você faz ideia de quanto custa um heli de ataque ocidental nos dias de hj?
Não é um atacante nato, mas não seria uma opção no futuro para substituir os Esquilos da AvEx?
Sistema de armas para nações com poucos recursos ou com poucas ameaças. O bom comerciante, procura vender aquilo que o cliente precisa…
Olha ha muito tempo que se faz adaptações em helicopteros utilitarios para uso militar de reconhecimemto e ataque. Ex: gazele, BO alemao, o lynxy tambem nasceu utilitario tem tambem o Sapão UH-1, os panteras chinezes que modestia parte ficaram irados e outros. E sao usados com sucesso ha tem oa kiowas tambem que sao na verdade os jet rangers anabolizados e sao muito bons!
Desculpem ai pela má digitação. No celular é uma droga kkk
O Black Hawk tambem não foi desenvolvido para ser um heli de ataque e fizeram o kit Battlehawk.
. https://m.youtube.com/watch?v=PUJja7V5VGw
Isso aí é tão porcaria, que os Americanos compraram um bocado de Lakota.
Para missão de ligação, evacuação aero médica não de ataque, que são as funções dele, e não ataque faz de conta.
G abraço
Bardini, so um detalhe..
O Lakota é o 145 T1 sem o Fenestron…
O Lakota é “parente”.
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Na boa, pra quem usa Esquilo/Fennec, não da pra falar mal desse heli aí.
” o HForce é um sistema abrangente de armas modular e econômico que pode ser usado em qualquer versão militar da gama de helicópteros da Airbus” Serve para forças especiais. Como acredito em engenharia acredito que um engenheiro militar pode inclusive utilizar este tipo de sistema modular em outros Helis que não sejam da Airbus(só palpite). O sistema ainda receberá qualificação. Por isso aguardarei por mais informações. De certa forma para países que desejam economizar e utilizá-los para Forças Especiais é válido.