Pantsir S1

O sistema antiaéreo russo Pantsir agora está oficialmente e totalmente comprovado. Pelo menos 12 “kills” confirmados na Síria durante os primeiros seis meses de 2017.

Esses alvos interceptados eram drones americanos, turcos e israelenses, bem como foguetes, aerostatos e mini-UAVs.

O Pantsir-S1 (SA-22 Greyhound na classificação da OTAN) é um sofisticado sistema de artilharia antiaérea que conta com mísseis terra-ar de curto e médio alcance, sendo considerado um dos mais avançados do mundo.

Ele é capaz de atingir alvos aéreos em altitudes de até 15 quilômetros. O alcance efetivo de sua componente de artilharia é de quatro quilômetros. A cadência de tiro do canhão antiaéreo de 30 mm é de 5.000 tiros por minuto.

O Ministério da Defesa do Brasil tinha planos para adquirir 12 sistemas Pantsir S1 instalados em um chassi fornecido pela alemã Rheinmetall para criar três baterias, mas a compra foi cancelada.

Veja abaixo a lista de alvos atingidos pelo Pantsir na Síria:

COLABOROU: Bardini

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Agnelo Moreira
Agnelo Moreira
7 anos atrás

Um problema dos meios de emprego militar russos é a falta de catalogação, dificultando sobremaneira o planejamento logístico para operá-los.
Ainda assim, dada a superioridade q o ocidente vem tendo no ar, eles correram atrás de bons sistemas AAe.
A questão é: Será q não podemos ter meios melhores ou equiparáveis? De logística mais garantida? Compatíveis com nossos enlaces de dados?
Talvez, como estamos no início de vários desenvolvimentos, podemos abrasileirá-los.

Ádson
Ádson
7 anos atrás

Qual o custo de um Pantsir e de um Pantsir M?

Gonçalo Jr.
Gonçalo Jr.
7 anos atrás

Agnelo Moreira 25 de agosto de 2017 at 14:15
Concordo contigo. Os sistemas AA russos são bons mesmo. Acho que quanto à catalogação isso se resolveria no Brasil com o nosso parque industrial. Podemos fabricar e dar manutenção numa série de ítens deste sistema caso a rússia permita. O problema é este: ela permitir. Para quem desde o início do FX-1 queria trocar caças por commodities e no FX-2 só abriu algo para a nossa indústria quando o seu caça estava fora do short-list… Enfim.

Carlos Alberto Soares
Carlos Alberto Soares
7 anos atrás

Caro e dizem que “não cabe” no 390.
A Rússia tem muitos mas muitos interesses na venefavela, Peru etc …
Vai faltar pecinha na hora H. (rs).
________________________

O Spyder é a lógica, Derby e Phyton, mais uma lista de vantagens.

Chhega de novidade.

Nessa matéria qual(is) foi a fonte(s) ?

Carlos Alberto Soares
Carlos Alberto Soares
7 anos atrás

*foi (foram)

ScudB
ScudB
7 anos atrás

Amigo Carlos!
A origem da noticia é exposição do armamento no fórum Army-2017.
Assim que apareceu no bmpd :
ic.pics.livejournal.com/bmpd/38024980/4585792/4585792_original.jpg
Um grande abraço!

Space Jockey
Space Jockey
7 anos atrás

hahaha só alvos semi estáticos, graças a deus cancelamos essa porcaria.

Bardini
Bardini
7 anos atrás

O que eu notei:
– Como assim um cilindro de gás? Baita improviso!
– Os abates a “longa distância” foram de alvos lentos e de mais fácil detecção.
– Os abates a “curta distância” são de alvos menores, de mais difícil detecção.
– Os foguetes foram abatidos nas menores distâncias. Talvez por influência da velocidade x tempo de reação x detecção? Será que os mísseis não deram conta e entraram os canhões? Jamais saberemos…
– Quantos alvos será que foram abatidos pelos canhões?
.
Parece que funciona, como um VSHORAD bombado….
.
Como exemplo, os franceses então integrando Mistral e MICA em um sistema, podendo fazer a extensão do conjunto com ASTER-30 para cobrir maiores distâncias. Prefiro esta linha de pensamento… Diferentes mísseis, integrados no mesmo sistema e a disposição do mesmo operador. Tudo isso contando com a compatibilidade entre as forças.
https://www.youtube.com/watch?v=trfTd2JKWyQ

Renan
Renan
7 anos atrás

Antes de preferência, temos que ao menos ter algo do tipo.
Hoje não temos nada.
Então bom ou ruim, seria melhor que nada.
Se amanhã precisar de algo assim. Levará quanto tempo para chegar um sistema deste aqui. E a qual preço?
Resumindo melhor 1 na mão do que 2 voando.
Abraços

Bardini
Bardini
7 anos atrás

Renan, a compra de um sistema destes significa que é o que vamos ter a disposição pelos próximos 20 anos, no mínimo. Então, que seja algo de qualidade, pq quantidade nunca vamos ter.

Alfredo Araujo
Alfredo Araujo
7 anos atrás

“Renan 25 de agosto de 2017 at 23:47
Hoje não temos nada.”
.
Os Guepard e os RBS70 não contam ?

Renan
Renan
7 anos atrás

Bardini,
Sim temos que escolher o melhor para durar 20 anos, concordo com você, porém a minha crítica é que interromperam uma compra e não substitui por nenhum outro modelo, se quer tem previsão para negociar.
A Isto que me refiro.
/
Alfredo
Aplicação diferentes no meu ponto de vista.
O que o sistema em questão promete superar as capacidades em muito aos 2 citados.
Um é um aglomerado de sistemas de rastreio e armas.
O Guepard é apenas uma solução de tiro. Os RBS70 se aplica a uma única ameaça.

Bosco
Bosco
7 anos atrás

Eu realmente estou ficando velho para sites de “Defesa” e já não consigo acompanhar a lógica reinante, principalmente junto à Geração Y. rrsss
O Amraam utilizado em combate em 14 ocasiões com 13 acertos é considerado uma bela porcaria, já o Pantsir é festejado como “provado em combate” por ter atingido… mini UAVs e balões de gás.
Vai entender!!

PauloR
PauloR
7 anos atrás

Foi um Pantsir que abateu aquele F4 Turco uns anos atrás na Síria?

Arariboia
Arariboia
7 anos atrás

Mas a função dele é essa! Eles acertou oque tinha que acertar…
Se ele não acerta, se falaria que ele não pode combater minis UAV.
Mesma coisa Amraam acertar velhos SU-22 ou Mig-21/23 sírios

The Pantsir-S1 fire control system includes a target acquisition radar and dual waveband tracking radar (designation 1RS2-1E for export models), which operates in the UHF and EHF waveband. Detection range is 32–36 kilometres (20–22 mi) and tracking range is 24–28 kilometres (15–17 mi) for a target with 2 m2 (22 sq ft) RCS.[40] Can also reliably achieve more, to 45 km (28 mi).[10] This radar tracks both targets and the surface-to-air missile while in flight. Minimum target size 2–3 square centimetres (0.31–0.47 sq in) (0.0004 square metres (0.0043 sq ft))[37]

Types of purposes. Aircraft, UAVs, helicopters, anti-radar missiles (detection range of AGM-88 HARM missile 13–15 kilometres (8.1–9.3 mi)), air-launched cruise missiles.

Arariboia
Arariboia
7 anos atrás

https://forum.keypublishing.com/attachment.php?attachmentid=255424&d=1503596806&thumb=1

So the new missile for Pantsir-SM is more like Russian’s very own Iron Dome interceptor. A low cost C-RAM system meant for protection of forward deployed field assets.

Fonte: http://bmpd.livejournal.com/2805758.html

DaGuerra
DaGuerra
7 anos atrás

Como deveria ser armada a defesa anti aerea Brasileira? Quais as mais provaveis ameaças? Que áreas ou pontos deveriam ser priorizados? Qual sistemas de armametos?

ScudB
ScudB
7 anos atrás

Amigo Bardini!
Todos os alvos citados na tabela foram abatidos com mísseis. Inclusive o RQ-21 precisou de 3 mísseis. Provavelmente por causa dos resultados obtidos na Síria a versão de Pantsyr-SM sem canhão ta ganhando cada vez mais espaço na mídia. E ainda : com miniSAM cada Pantsyr-SM pode levar ate 96 mísseis.
Um grande abraço!

Bosco
Bosco
7 anos atrás

Arariboia,
Sem querer polemizar mas salvo engano a maioria dos “kills” do Amraam foram de F-16 contra MiG-29. Só de curiosidade o MiG-29 é 10 anos mais “avançado” que o F-16 e foi desenvolvido justamente para fazer frente a ele do mesmo jeito que o Su-27 o foi para o F-15.
Quanto ao Pantsir atingir mini-UAVs é sem dúvida louvável tendo em vista que eles são “carne de pescoço”.

Bardini
Bardini
7 anos atrás

Grato pelas informações ScudB,
.
Agora, até 96 mísseis no Pantsyr-SM? Será que tem/existe alguma maquete digital do sistema com tudo isso montado?
96 mísseis não é muita coisa em um sistema só? Acho que nem os israelenses fazem uso de tantos mísseis no Iron Dome.
Não seria melhor ter mais sistemas espalhados pelo terreno, cobrindo uma maior região? Afinal, estes “miniSAM” não devem ter uma perna muito comprida. Tudo concentrado em uma única plataforma seria necessário fazer uso dos mísseis ais capazes, não se extrairia a grande vantagem $$$ desses pequenos mísseis.
.
Pelo menos é o que eu imagino…

Alexandre
Alexandre
7 anos atrás

Caro Bosco , fora os adjetivos , próprios do momento pós verdade em que vivemos, que tem por função objetiva tornar toda e qualquer subjetividade em verdade , o que se prova contra o Pantsir? Quais foram as falhas comprovadas em combate? De fato se tem dados efetivos sobre
deficiências do sistema? Até onde eu sei o pantsir é um elemento que íntegra um abrangente e complexo sistema em camadas de defesa! !!!! Qual critério de análise se pode usar para centencia-lo como inadequado! !!!!

Arariboia
Arariboia
7 anos atrás

Nada de polêmica Bosco.
Comparei o emprego do Amraam com SU-22 e Mig-21/23 pelo fato do território do Pansir esta lá Síria.

Todos sabemos que os Mig-29A iraquianos não estavam na melhor situação na T.O da guerra.

Na época da guerra os Mig-29 9.13/13S equivalentes aos F-16C, só se encontrava na Rússia. Nada que tire os méritos do F-16

Mas pra ser justo o combate que botaria a prova de verdade caças russos e americanos seria no T.O europeus e esse nunca aconteceu…

Bosco
Bosco
7 anos atrás

Alexandre,
Você dirigiu o seu comentário a minha pessoa? Se foi acho que está equivocado muito provavelmente por não ter entendido direito o que eu escrevi.
Não disse nada acerca dele ser “inadequado” ou “deficiente” ou “falível”.
Fiz referência sim à subjetividade se tornar uma verdade em relação ao “amraam” e apenas utilizei como gancho esse post que “festeja” o sistema russo que não mostrou senão um desempenho medíocre tendo em vista que os alvos eram lentos, próximos, não manobrarem, não implementarem ECM e não estarem atacando.
Mas de forma alguma esse desempenho relatado, mesmo sendo pífio para um sistema com a capacidade do Pantsir , denigre o sistema russo tendo em vista que 90% dos sistemas SAM em uso igualmente não viram ação real contra ameaças de alta intensidade. Ou seja, não há o que se falar do sistema russo ser adjetivado de forma alguma, principalmente com adjetivos pejorativos. Por isso não utilizei adjetivos nos meus comentários.
Só pra deixar claro minha posição, apesar de não considerar o Pantsir o sistema mais adequado para prover defesa de média altitude para o EB, eu torço para que seja adquirido. Isso irá nos colocar a anos luz em relação ao que temos hoje.

Bosco
Bosco
7 anos atrás

Arariboia,
Infelizmente guerra é assim é não tem como combinar com o inimigo. Se não estavam preparados deveriam estar no dia que resolveram invadir o Kuwait. Sem falar que ficaram 10 anos guerreando contra os iranianos e ainda assim se encontravam desprevenidos?
E também os MiG-29 sérvios igualmente não estavam preparados?
Os russos na Síria também estavam despreparados quando o Su-22 deles foi derrubado pelos turcos?
Aí fica difícil!!
A base do combate aéreo é pegar o cara desprevenido e não dar chance ao inimigo de reagir mas quando isso acontece é considerado “covardia” ou “despreparo”. Combate aéreo não é exatamente um duelo de floretes ou de pistolas, onde o cavalheirismo é a regra e há de se ter paridade de armas. No combate aéreo o que tiver melhor equipamento, melhor doutrina, melhor equipamento e melhor apoio externo invariavelmente irá vencer e que se lasque o cavalheirismo, porque o que vale é pegar o inimigo de surpresa.

Alexandre
Alexandre
7 anos atrás

Bosco,
Tenho certeza que você foi e é capaz de perceber que minha pergunta está pautada num conjunto de comentários que correspondem com o que sinalizei, portanto não me referi especificamente a você. Mas sabia que ao questiona-lo você não se furtaria de responder de forma franca, cordial e coerente. Grato!

ScudB
ScudB
7 anos atrás

Amigo Bardini! Existe sim e foi demonstrado no forum Army-2017.
A ideia é usar 4 miniSAM dentro de tubo-lançador padrão (57E6) –comment image
O que aparece nas imagens (miniSAM) ta com cara do mesmo 57E6 sem booster. Logo entende-se que alvos deste miniSAM devem ser drones da Aliexpress (ou algo do tipo 🙂 ). Desta forma uma bateria consiste um carro principal (12 lançadores + radar) e outro – carro “atirador” (24 lançadores com controle óptico-eletrônico somente).Somando – entre 36 57E6 e 144 miniSAM. Ou uma combinação deles.. O preço da unidade S1 na faixa de 15 Mi dos presidentes mortos.Logo uma bateria SM na base de Tornado – 40 Mi ja com mísseis.Chutando , obvio..
Sobre os alvos na tabela.
Nos fóruns “especializados” 🙂 pessoal comenta que são (1) os dados SOMENTE de 2017 (quando a linha de frente ja estava longe da Khmeimim) , (2) se tratam dos alvos confirmados (destroços recolhidos) e (3) nada nadinha falam dos alvos “não identificados” dos quase-parceiros. Ai fica duvida no ar..Bom , pessoalmente não gosto da S1. Acredito que Spyder seria mais lógico e adequado para nos mesmo considerando a diferença nos preços. Mas a versão SM (sendo oferecida para mercado) pode mudar alguma coisa.
Um grande abraço!

Arariboia
Arariboia
7 anos atrás

Bosco…
Concordo em grande parte, mas tem algumas diferenças:

– O Iraque tava preparado para lidar com oriente médios ( Tomou fácil o kuwait) e até alguns países ocidentais… Não uma coalizão como foi da guerra do Iraque.

– Os migs servios estavam em estado bastante degradados. Com relatos de que alguns voaram com problemas em duas suítes de radar e ou rádio.
O potencial sérvio era força terrestre, tanto que a OTAN fez de tudo pra não botar botas no chão.
– O Russos foram no mínimo “bobos” em achar que a visita/conversa do Edorgan semana antes na maior Mesquita da Europa em moscou os fariam amigos dos turcos…
Aprenderam e hj voa com pacotes completos na Síria: A-50U/IL-22M/ TU-214R/PU e deslocou mais (SU-35/30/27 SM3 6/6/4 cada) maior número de SU-34 8 unidades agora, além da redução nos SU-24.

E a Turquia ficou um bom tempo longe do frente aérea da Síria.

Bardini
Bardini
7 anos atrás

Interessante esse “quad-pack” russo.
.
Eu não gosto do “S1” e acho que não seria uma boa compra para ser utilizado como defesa de média altura, no nosso caso. Com o esse “SM” parece que a conversa muda…

Carlos Alberto Soares
Carlos Alberto Soares
7 anos atrás

Bosco,
Tamo junto.

Alex Nogueira
Alex Nogueira
7 anos atrás

O Pantsir seria uma boa opção para quem não dispõem de muitos recursos, por combinar sistemas de curto à médio alcance, porem seu preço não parece ser muito convidativo, o que já atrapalha no sentido de ter recursos $$$ e por ser equipamento russo, para nós ocidentais acaba por si só gerando muita desconfiança e medo das possíveis falhas de integração, o que supostamente não seria um problema já que o EAU os adquiriu e acredito estarem operando sem maiores dificuldades.
Porém acho que o sistema ideal seria aquele que possa vir a ser transportado pelo KC-390 e que já venha pronto no padrão ocidental, assim diminui os riscos de não operação, já que nossos recursos são limitadíssimos e qualquer gasto adicional implicaria em deixar de operar por tempo indeterminado.
Não sei sobre custos, mas acredito que deveríamos ir de Bamse, aproveitando a parceria com os Suecos.

Bardini
Bardini
7 anos atrás

Não concordo com o Bamse… Já está com os dias contados. Para o Brasil tem que ser algo para durar, senão só estamos adiando problemas.

Alex Nogueira
Alex Nogueira
7 anos atrás

Não sabia que o Bamse estava saindo de linha, pelo lado da logística seria interessante o CAMM(L).

jose luiz esposito
jose luiz esposito
7 anos atrás

Padrão ocidental ! Quando o tiosinho disse que para nós estaria disponível o Stinger , esqueçam o Ocidental , com este pensamento vivemos na Rabagésima posição no mundo , ocidente apenas sempre nos quis e quer submeter ,desde 1889 de Líder passamos a Reboque , ocidente é o dente , que quando pode morde e morderá a gente .

jose luiz esposito
jose luiz esposito
7 anos atrás

Outra coisa , alguns sempre trazem a conversa do transportado em C 390 , parece que temos dezenas deles , e que estas Baterias de Pantsir seriam deslocadas e passeariam por todo o país,teriam base quase fixa no Sudeste ou as vezes chegando ao DF , e só !

Ronaldo de Oliveira
Ronaldo de Oliveira
6 anos atrás

Pessoal,

Mesmo sem ter sido totalmente provado em combate o PANTSIR seria um baita avanco para o EB. Entretanto o mais importante e’ o dominio da tecnologia. Entrando no site da AVIBRAS no seu portfolio de produtos ha a mencao a um sistema de defesa anti-aerea de media altura. Ate que ponto trata-se de algo ja desenvolvido ou em desenvolvimento. Qual seria a dificuldade para a AVIBRAS que ja domina a tecnologia de foguetes e Misseis de cruzeiro, para o desenvolvimento de um sistema de defesa anti-aereo de media altura nacional. Vejam aqui: https://www.avibras.com.br/site/nossos-produtos-e-servicos/sistemas-de-defesa/defesa-antiaerea.html