Artilharia-Antiaérea-1

Formosa (GO) – A Artilharia Antiaérea, componente terrestre da defesa aeroespacial ativa, realiza a defesa antiaérea de tropas do Exército, além das principais estruturas estratégica do País. O cumprimento dessa missão está sob a responsabilidade da 1ª Brigada de Artilharia Antiaérea (1ª Bda AAAe), que deve manter elevado nível de prontidão para atuar em todo o território nacional e nas atividades de não guerra, a exemplo dos grandes eventos como a Copa do Mundo e os Jogos Olímpicos. Para atingir o nível de adestramento desejado, são necessários exercícios de preparação, a exemplo da Escola de Fogo de Instrução. A última etapa dessa atividade foi realizada no dia 16 de agosto, no Campo de Instrução de Formosa, em Goiás.

O exercício, coordenado pela 1ª Bda AAAe, contou com a participação de todas as organizações militares voltadas para essa missão específica, sendo cinco Grupos e nove Baterias de Artilharia Antiaérea, do recém-criado Batalhão de Manutenção e Suprimento de Artilharia Antiaérea (sediado em Osasco/SP), bem como do estabelecimento de ensino responsável pela formação dessa tropa especializada, a Escola de Artilharia de Costa e Antiaérea.

Durante a Escola de Fogo de Instrução, foram executados tiros com os canhões de 40 mm BOFORS, da Viatura Blindada de Combate Antiaérea com canhões de 35 mm GEPARD, além dos mísseis portáteis RBS 70 e IGLA-S. Os disparos foram efetuados contra alvos aéreos desenvolvidos pelo 3º Grupo de Artilharia Antiaérea, visando à otimização do treinamento e à racionalização de custos.

O Comandante da 1ª Bda AAAe, General de Brigada Maurílio Miranda Netto Ribeiro, salienta que o exercício se reveste de importância por três razões principais. “A primeira delas é a concentração estratégica dos meios disponíveis. A segunda razão é o adestramento da nossa tropa para atuação no amplo espectro. Por fim, é uma excelente oportunidade para a troca de experiências e conhecimentos, pois todos os comandantes de organizações militares de artilharia antiaérea se encontram nessa atividade”.

FONTE: Exército Brasileiro/Agência Verde-Oliva

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Tiago Jeronimo Lopes
Tiago Jeronimo Lopes
7 anos atrás

Artilharia antiaérea do EB demonstra (a falta de) seu poder de fogo.

edcarlos
edcarlos
7 anos atrás

As armas AA que o EB opera são mais que adequadas para qualquer Exercito e acredito que o preparo é adequado. O grande problema é que tais meios são poucos com relação a dimensão do território e pela quantidade de quartéis. Ou seja, o EB tem as armas AA e sabe usar, porem em quantidade inferior do que seria necessário.

Saudações!

OverandOut
OverandOut
7 anos atrás

Ótimo, agora é só combinar com os possíveis atacantes para voarem dentro do envelope de man-pads

Space Jockey
Space Jockey
7 anos atrás

?! Que poder de fogo é esse que não vi ?

Toni Cavalcante
Toni Cavalcante
7 anos atrás

No teatro amazônico, pela fácil mobilidade, os man pads são os sistemas AA mais adequados.

edcarlos
edcarlos
7 anos atrás

Defesa do espaço aéreo não é responsabilidade do EB, é da FAB. O EB tem seus canhões e mísseis para garantir defesa AA entre 5 ou 10 Km no máximo. Claro que esses meios são poucos e insuficientes do meu ponto de vista. O EB não precisa de sistemas AA de grande alcance e tamanho, de uso complexo e custoso.

Não sei se o EB faz uso de algum radar como o SABER M60, deveria.

Saudações!

sergio ribamar ferreira
sergio ribamar ferreira
7 anos atrás

Não temos artilharia antiaérea condizente com nosso território. Não temos AA, simples assim. Não investimos. Somos atrasados devido a não valorização da população e da roubalheira dos políticos quanto a questão é Defesa.

Carlos Alberto Soares
Carlos Alberto Soares
7 anos atrás

Adoro os Gepard’s, deveríamos comprar todos nos moldes que vieram retrofitados dos chucrutes
e mobiliar todas AA, se nãso der …. as que estão próximas a áreas críticas.
https://www.youtube.com/watch?v=hyEPree1axc

Alex Nogueira
Alex Nogueira
7 anos atrás

Também sou a favor dos Gepards, e gostaria muito que fosse adquiridos tantos quanto possível e que fossem atualizados para lançar misseis Mistral.

wwolf22
wwolf22
7 anos atrás

EB, também conhecido como “faz me rir”…

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
7 anos atrás

A Alemanha vendeu os Gepards num precinho muito camarada. O valor total não pagava nem a munição que veio junto com os blindados.
Aliás, se o EB tiver que comprar essa munição da CBC, vai ter que fechar uma OM só para pagar o que é gasto em um exercício rsrs.
Difícil sair outro negócio como esse se o Brasil não comprar nada da Alemanha ou, ao menos, fazer um contrato decente com a KMW do Brasil para modernizar os blindados existentes e os que possam ser adquiridos.

Vladmir Avellar de Oliveira
Vladmir Avellar de Oliveira
7 anos atrás

Apesar de ser papel da FAB, infelizmente nosso espaço aéreo está aberto a qualquer invasão de caças, aeronaves de bombardeiro ou mísseis balísticos, tais como os Su-30 ou Mig 29 de nossos vizinhos, por exemplo.

Carlos Alberto Soares
Carlos Alberto Soares
7 anos atrás

Rafael Oliveira
Padrão 1a2 dos Gepard’s cuja compra de todos defendo podem ser feitos na unidade da KMW no RS.

sergio r. ferreira
sergio r. ferreira
7 anos atrás

Concordo com o Sr. Carlos Alberto Soares. Gepards podem ser comprados em quantidades significativas. Duas perguntas: podemos utilizar mísseis ar-ar modificando-os para versão terra -ar? temos muitos M113, poderíamos utilizá-los como plataformas para esta versão? Obrigado.

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
7 anos atrás

Carlos,
Sim, mas acho difícil isso ser uma prioridade para o EB, ainda mais agora.
O que vier de compra do EB em 2017/2018 será dos estoques do Tio Sam.

DaGuerra
DaGuerra
7 anos atrás

Porque não vemos nada publicado sobre ad novas tecnologias unidaes de Artilharia AA criadas pelo Exército, o 9 e o 12 GAAAe?

Agnelo Moreira
Agnelo Moreira
7 anos atrás

Senhores
AAAe é prioridade no EB, mas a crise detonou.
O Gepard foi comprado com munição suficiente pra MUITO tempo… vcs nem podem imaginar….
A Alemanha está muito arrependida de vendê-los. Pois o crescimento da Rússia e o “se vira” dos EUA os pegaram de surpresa. Estão oferecendo 3x o valor q venderam pra nós, Romênia e Jordânia.
Deveríamos ter comprado mais…. Agora já era…
Nossa AAAe tem missão, no papel, além do tático, mas carecemos de meios para todos os níveis.
Sds

Agnelo Moreira
Agnelo Moreira
7 anos atrás

O SABER 60 já está sendo empregado. Se não me engano, as Bia PQDT e AMV já tem.
Nada sei mais sobre como anda. Só sei disso por vídeos institucionais.

Leo Barreiro
Leo Barreiro
7 anos atrás

Pessoal
Por favor, e o Saber 200? Alguém sabe? Alguém viu? Eu nem ouça mais falar!!!

Renan
Renan
7 anos atrás

Alguém pode dizer, porque o treinamento é feito com avião RC de baixo desempenho, ao invés de disparar um foguete em trajetória conhecida então os meios tentarem abatelo. Pois abater uma RC a 200km/h é fácil, o treinamento deveria ser para abater alvos a velocidade no minimo a do Som. / / Por que não temos meios de defesa aérea para este pais?. É ridículo nosso poder de defesa aérea! Quantos Igla s ( ou similar) temos? Pantsir S-1 ( ou similar)? S400 ( ou similar)? Resumindo não temos a menor capacidade de defesa anti aérea? Agora o dia que… Read more »

Bardini
Bardini
7 anos atrás

Renan… Eu troco tudo isso ai que você citou por mais caças para a FAB. É mais fácil tentar estabelecer a superioridade aérea e atirar no “arqueiro”, do que ficar se defendendo das “flechas” em um território continental.

Renan
Renan
7 anos atrás

Concordo, mais qual a chance de os caças decolarem? Visto o Egito surpreendido por Israel, no minimo as bases aéreas dos referidos caças teriam que ter uma boa defesa de ponto para dar chances para a decolagem e visto o tamanho do Brasil, precisamos de ao menos umas 4 bases aéreas bem defendidas. Já fica caro também. / E como proteger os alvos estratégicos ? Mas achar um meio termo seria ótimo, também concordo que a FAB precisa de 100 ou mais caças, mas temos que prevenir a perca de alvos importantes (Energia, bases, aeroportos, portos, estaleiros e AMRJ) Sem… Read more »

Bosco
Bosco
7 anos atrás

Renan, Concordo que temos que ter uma defesa AA mais consistente e inclusive com sistemas de média altitude, mas discordo quanto aos S-300/400. Nesse caso estou com o Bardini e apostaria nos tais 120 Gripens, de preferência bem distribuídos pelo território nacional, em bases bem protegidas e defendidas e capazes de em caso de tensão serem distribuídas e camufladas, apoiados por uma maior quantidade de aeronaves radar (E-99 ou similar) e aviões tanques. O maior dissuasor contra um hipotético inimigo não é o sistema de defesa, por melhor que este seja e sim a possibilidade de uma reação avassaladora, e… Read more »

Bosco
Bosco
7 anos atrás

A única justificativa para termos um sistema como o S-300/400, Patriot ou similar, seria se houvesse em nosso teatro de operações (AL) a ameaça representada por mísseis balísticos mas como sabemos não existe tal ameaça por essas bandas.

horatio nelson
horatio nelson
7 anos atrás

Bardini 19 de agosto de 2017 at 2:08 uma prova disto foi o vietnã q mesmo tendo milhares de baterias AA e etinerantes não conseguiu evitar q os eua obtivessem superioridade aerea, bem como o egito e siria no yom kippur…caças são preferiveis realmente e em bom numero. igla e rbs e guepard são otimos para helicópteros!

_RR_
_RR_
7 anos atrás

Renan ( 19 de agosto de 2017 at 3:15 ), . Justamente… Os israelenses miraram os “arqueiros” antes mesmo destes pegarem suas flechas. . Por mais bem elaborada que seja a defesa AA, sempre haverão ‘gaps’ a serem explorados. E nada haverá de resistir a um ataque aéreo muito bem organizado e que conte com o volume correto de aeronaves e armas para saturar. . Sistemas AA são elementos de negação de uma determinada zona aérea onde se encontram e estão automaticamente na defensiva, posto que sempre haverão de se deslocar mais devagar e estarão limitados onde poderão ir pela… Read more »

Renan
Renan
7 anos atrás

Desde já obrigado pelo conhecimento obtido.
Mas uma pergunta isto que vocês apresentaram me faz pensar que não vale economicamente investir no S400 e Pantisir S1.
Mas os Iglas acho que valem muito ainda.
O que acham?

Bosco
Bosco
7 anos atrás

Renan,
Na minha opinião o S-400 não é necessário mas o Pantsir ou um outro sistema de defesa AA de média altitude é não só necessário como indispensável.

_RR_
_RR_
7 anos atrás

Olá Renan, . Sigo a linha do Bosco. . Um sistema de grande altura/longo alcance, cuja a prioridade é lidar com ameaças de mísseis balísticos ( como o ‘Patriot’ ou S-400 ), pode ser considerado “não essencial”… Mas um sistema SHORAD ( SHOrt Range Air Defense ), que tenha capacidade de contrapor-se a ataques de armas guiadas ( como o TorM2 ou BAMSE ), faz-se sim necessário. . Atualmente, armas guiadas não balísticas ( como bombas planadoras e mísseis aerolançados ) podem ser consideradas as maiores ameaças por aqui, haja visto que a ameaça balística é ainda limitada a uma… Read more »

_RR_
_RR_
7 anos atrás

Continuando, . O uso de sistemas SHORAD e V-SHORAD pode ser considerado algo a ser praticado de forma mais “impune”, por assim dizer. . Igla e RBS-70, apesar de operarem no seu melhor com radares de aquisição, são capazes de operar por conta própria. O Igla tem uma cabeça de busca própria, ao passo que o míssil ‘Bolide’ do RBS-70 é guiado a laser por dispositivo iluminador no pedestal, permitindo operação completamente independente e de forma teoricamente furtiva, revelando-se somente no momento do engajamento… . E no caso dos sistemas SHORAD mais avançados ( Pantsir e TorM2, dentro do nicho… Read more »

Leo Barreiro
Leo Barreiro
7 anos atrás

Pessoal Depois da aula do Bosco, Bardini e do R R, só tenho uma coisa dizer… O Brasil não perde uma oportunidade de perder uma oportunidade!!! Poderíamos ter feito mais uma parceria com a Denel Sul-Africana para termos um sistema ante aéreo usando o a-darter e o saber60 ou 200… Pq eu tenho a impressão que o nosso país sempre fica na promessa… Leio esse blog a anos e msm assim não vejo nada mudar no nosso país!!! As pessoas aqui se diz apenas entusiastas… Mas parecem especialista pq mostram com clareza por muitas vezes os erros nossos com uma… Read more »

Roberto Santos
Roberto Santos
7 anos atrás

Tenho enorme respeito pelo Editor e os leitores, mas essa de Aeroespacial foi uma piada kkkkkkk
Aero o que ? Somos um Exército cabide de empregos, com uma tropa despreparada e mau equipada, do mesmo nível da segunda guerra.

Ten Murphy
Ten Murphy
7 anos atrás

Amigos, me tirem uma dúvida por gentileza. Se a característica do míssil balístico é exatamente atingir o outro lado do mundo, a América Latina como base para a necessidade de um Patriot ou S-400 é irrelevante, não é? Afinal, a ameaça viria de quem tem os balísticos e poderiam nos atacar sem sair do sofá. Sendo assim um Patriot ou S-400 é tão importante quanto um de média altitude. Ou eu falei besteira? Agradeço se puderem esclarecer. Muito obrigado. Ps: inimigos em potencial não temos nem aqui nem em lugar nenhum, e a probabilidade de ter aqui na AL é… Read more »

Bosco
Bosco
7 anos atrás

Ten Murphy, Esse tipo de ameaça de míssil balístico de grande alcance, tipo ICBM ou SLBM, é só nuclear. Ainda não existem mísseis balísticos com mais de 3000 km armado com ogivas convencionais. Ou seja, na hipótese de sermos atacados por um ICBM (“vindo do outro lado do mundo”) estaríamos sob ataque nuclear. Essa hipótese é pouco provável tendo em vista que são apenas 5 os países que detém tal tipo de arma e por nós não armas nucleares e se um ataque nuclear fosse considerado necessário muito provavelmente o seria feito por meio de mísseis cruise ou bombas. O… Read more »

RodrigoMF
RodrigoMF
7 anos atrás

No Brasil a defesa do Espaço Aéreo é/era compartilhada, não sei ao certo.

A responsabilidade do EB é do espaço aéreo inferior( FL145) e a FAB do superior.

Nem a FAB e nem o EB tem capacidade plena de defender ambos.

Na prática em uma situação de combate e não a de defesa de fronteiras, caberia ao EB um bom sistema de defesa das tropas no solo e a FAB a superioridade aérea.

Isto vai acontecer ? Nunca…

Bardini
Bardini
7 anos atrás

Acho que se fossemos pensar em ser “independentes” no tocante a AAA, deveríamos seguir mais ou menos os seguintes passos: . Desenvolver/copiar/nacionalizar/comprar um sistema C-RAM para sem empregado pelas 3 forças na defesa de estruturas e para que o CFN tenha este tipo de proteção em ambiente expedicionário. Tal sistema também poderia vir a ser o mesmo empregado nos navios da MB, como CWIS. Algo como o MANTIS/ Millennium seria o ideal, no meu entender. . Média altura, o melhor caminho seria desenvolver/copiar/nacionalizar/comprar um míssil que possa ser utilizado pelas 3 forças, sendo lançado desde das aeronaves quanto das plataformas… Read more »

Juarez
Juarez
7 anos atrás

A nossa prioridade hoje na AA seja para o EB, FAB ou para MB seria um sistema padrão de médio alcance, vejo dois com boas possibilidades num futuro mais distante, o CAMM e o Iris T, o primeiro já tem suas versões SL e em VLS de navios o segundo em vias de ter, e o mais importante ambos são aero transportáveis em C130/KC 390.

g abraço

Ten Murphy
Ten Murphy
7 anos atrás

Bosco, muito obrigado, muito esclarecedor. Entendi que a defesa anti-mísseis é importante mas está muito mais distante da nossa necessidade que eu imaginava. E entendi o motivo dos sistemas Patriot e S-400 serem desnecessários no momento dada a nossa realidade financeira e geopolítica. Considero que nossos vizinhos não possuem mísseis balísticos convencionais nem mísseis de cruzeiro, e portanto é desnecessário sistemas contra eles. Fico ainda com algumas dúvidas: 1. Num cenário onde nos atacassem com mísseis de cruzeiro e bombas, convencionais ou não, os sistemas de média alcance como vocês defendem e uma força aérea moderna é o suficiente para… Read more »

Ten Murphy
Ten Murphy
7 anos atrás

Bardini, Juarez e Bosco: Na opinião de vocês quais as quantidades necessárias dos sistemas defendidos por vocês para equipar o Brasil? Esqueçam orçamento. Num mundo ideal, quantos seriam? E no mundo real, com orçamento limitado? Se puderem apontar as quantidades nas duas situações, agradeceria infinitamente. Quantidades de: Sistema C-RAM? CWIS? MANTIS/Millennium? CAMM e CAMM-ER? MANPADS? Iris T? Pantsir, Tor, Buk, Kub? Strela, Osa, Tunguska? NASAMS? Mudando de defesa para ataque, que acham da adoção de um similar ao Iskander e de um Tomahawk/Kalibr? Israel nos ajudaria na adoção de um torpedo ou míssil balístico de médio porte? Rússia talvez? Sei… Read more »

Bosco
Bosco
7 anos atrás

Ten Murphy, 1- a defesa contra mísseis cruise subsônicos não é diferente da defesa contra caças atacando em baixo nível, com o complicador que os mísseis têm RCS muito menor. A melhor defesa seria tentar interceptar os mísseis na fase intermediária utilizando aviões radar, radares em terra, caças e sistemas sup-ar. Tudo integrado! Também os alvos principais (bases aérea e navais, usinas elétricas, centros de comando e controle, etc.) teriam que receber defesa de ponto na forma de canhões e/ou mísseis sup-ar de curto alcance. 2 e 3 – Não temos nenhuma defesa contra mísseis balísticos de qualquer espécie, seja… Read more »

Antonio de Sampaio
Antonio de Sampaio
7 anos atrás

Para nível “EB” está bom, ou seja, dá para o gasto, o ideal é que existam em maior quantidade e uma maior diversificação, com equipamentos mais modernos e letais, mas nessa mesma linha, até mesmo os Gepard são válidos dentro dessa combinação de sistema de defesa AA nível “EB.” Mas quando pensamos em uma defesa AA de maiores capacidades, não tem como fugir daqueles tubos gigantescos que os russos fabricam, temos que ir em busca dos S-400 se desejarmos ter uma defesa AA respeitável, e acima de tudo, temida. O ideal é que sejam como alguma transferência de conhecimento, e… Read more »

Bardini
Bardini
7 anos atrás

Acho que não precisamos pensar em defender centenas de pontos importantes no nosso país. Isso é inviável… O Brasil na região tem mais chances de ser o atacante do que o atacado. Nesse caso, o que necessitamos é de uma defesa AA capaz de fazer um “cinturão” ao redor da região do país onde as operações ocorreram. . Exemplo: Estoura uma guerra civil na Venezuela. O Brasil tem que isolar uma parte da fronteira, conter o fluxo migratória e decidem por ir até caracas, para restabelecer a ordem. Precisamos proteger só aquela região, que em caso de contra ataque seria… Read more »

Juarez
Juarez
7 anos atrás

Barda, muito bonito o teu raciocínio e bastante lógico. Já ouviste falar da teoria de ter que lutar em duas frente de batalha geograficamente opostas e distantes?? Os EMs vem trabalhando nisto a algum tempo, algum motivo a de ter. Bom, voltando a vaca fria, penso que a FAB, por exemplo deveria possuir pelo menos três baterias deste sistema e que fosse facilmente aerotransportadas. Porque três??? Porque quem tem uma, via de regra pode não ter nenhuma , quem duas, as vezes terá uma, e quem tem três e tem uma diagonal de manutenção razoavelmente organizada, sempre terá uma operacional.… Read more »

Juarez
Juarez
7 anos atrás

Dizem por “aí” que os Suecos em vias de adotar o Iris T SL estariam de bom grado em nos “regalar” algumas baterias de Bamse pertencentes a FAs suecas por um precinho camarada, mas com a tesourada, acho que vai ser difícil.

G abraço

Bardini
Bardini
7 anos atrás

Claro que poderiam se abrir duas frentes Juarez, ainda mais com o tamanho do Brasil… Mas no caso dos nossos vizinhos, quem consegue sustentar mais que uma frente? . Bolívia? Não fede nem cheira, mas poeria fazer besteira com o Peru. . Peru… Rusgas com o Chile que se espalhem pela AL toda poderia ser um motivo. Mas ai estaríamos com os Chilenos. Quem lutaria em duas frentes seriam eles, os Peruanos e Bolivianos. . Venezuela, só tem um caminho por onde eles podem seguir. Se tentarem ir por outro, dão de cara com os Colombianos de um lado e… Read more »

Renan
Renan
7 anos atrás

Parabéns pelo nível dos comentários.
Obrigado já faz um bom aprendizado.
Abraços

sergio ribamar ferreira
sergio ribamar ferreira
7 anos atrás

Uma boa aviação de caças, Gripens(100 a 120 unidades) em conjunto com uma razoável Artilharia antiaérea integrada para as três forças mais uma boa vigilância marítima e esquadrões de caças navais. Não esqueçamos dos submarinos e algumas forças de superfície. Sem alarde. Isto para um país que deseja ser desenvolvido e ter o mínimo poder de dissuasão. Esqueci, mais sistemas astros 2020, algumas dezenas de helicópteros de ataque e super tucanos, além é lógico da modernização do AMX. Finalmente não esquecer da logística. Estou me referindo para um país que deseja ser desenvolvido e não potência bélica. Pra curto e… Read more »

Gallina
Gallina
7 anos atrás

Bardini 20 de agosto de 2017 at 23:00 Minha visão: a esquerda não retornará ao poder no Brasil. Mas a turminha do Foro de SP não descansará. Vejam o pulh@ do Zé Dirceu falando via whattsapp há pouco tempo em “voltar ao poder nesse país”… E nossos vizinhos continuarão sendo governados por governos esquerdistas, inclusive com risco real de volta ao poder na Argentina. Bom, então teríamos um Brasil conservador e alinhado aos EUA, rodeado de vizinhos “esquerdistas” que veriam aos EUA e a nós mesmos, como “imperialistas”, tudo isso somado ao desejo da volta do poder, a todo custo,… Read more »

Gallina
Gallina
7 anos atrás

sergio ribamar ferreira 21 de agosto de 2017 at 2:43
Vou comentar apenas em relação as forças que eu, como cidadão brasileiro, tenho orgulho:
FAB com 72 Gripen E + 20 F-35 (lá por 2025-2030) + artilharia AA principalmente em Santa Maria + KC390 (mobilização rápida p qualquer canto do país) + Super Tucano.
EB com Guarani, Astros 2020, míssil Matador (e derivados… com maior alcance), M109 AP, muita inteligência de campo de batalha (EW, UAVs) e artilharia AA no polo aeronáutico de SJC.
Abraços

Gallina
Gallina
7 anos atrás

ps: isso leva em conta um investimento racional mínimo e não está levando em conta a implosão definitiva do orçamento federal e o consequente calote branco com a dívida pública interna…