Modernização da Aviação do Exército Brasileiro anuncia plano ambicioso
Segundo o jornalista português Victor Barreira do Jane’s, o Exército Brasileiro estabeleceu uma estratégia ambiciosa para aumentar a sua capacidade de aviação através da aquisição planejada de helicópteros, aeronaves de transporte e upgrades no período de 2018-37, disse o Exército em 24 de julho.
Como parte de seu Programa Estratégico Aviação do Exército (Pg EE Avex), a Força Terrestre irá construir novas instalações e atualizar os helicópteros; atualizar os helicópteros AS 350 L1 Esquilo, AS 550A2 Fennec e AS 365k Panther; adicionar aos Esquilo e Fennec, uma mira montada no capacete, sistema EO/IR, metralhadora .50, mísseis guiados e foguetes, adotando designação Fennec Avex; estabelecer um centro de simulação de voo com sede em Taubaté e desenvolver um simulador de voo para os helicópteros Super Pantera.
O Exército vai comprar também 12 helicópteros de médio porte para substituir gradualmente os AS 532UE Cougar e UH-60L Black Hawk; adquirir helicópteros de reconhecimento e ataque com metralhadoras, canhões mísseis e foguetes não guiados e mísseis para o 1º Batalhão de Aviação em Taubaté; e comprar 12 novas aeronaves de asa-fixa bimotores para operação até 2022 a partir de 4º Batalhão da Aviação em Manaus no transporte de tropas, comando e controle, e logística.
O Exército está buscando testar também aeronaves de asa-fixa de segunda mão para experimentação doutrinária a partir de 2019.
É uma piada? Não tem graça nenhuma!
Pelo que entendi o EB vai dar capacidade de ataque aos helicópteros que já existem mas vai também comprar helicópteros de ataque puro. Será o MI28 ou KA52?
O que não entendi é a substituição dos Black hawk, não seria melhor modernizar os já existentes? Afinal, o EB andou comprando mais por esses anos. Substitui-los pelo que? Pelas kombis? Se a intenção é melhorar a operacionalidade isso parece um tiro no pé
ambicioso???
Aproveitando que este governo e msis alinhado ao EUA, poderiam ser adquiridos varias dezenss de black hawks armados, mesmo de segunda mso, para poder na fronteira, nossa “porta” dessa casa da mae joana.
Talvez seja o russo MI 17 /117 exportação para transporte no lugar do Black hawk
Não me parece nem um pouco ambicioso…
Considerando a nossa situação financeira, pode-se dizer que esse plano é bem ambicioso sim, principalmente se formos levar em conta a aquisição de asas fixas e de helicópteros de ataque
Não entendi! O que tem de novidade além da substituição do Cougar e BH? Os quais poderão ser substituídos por BlackHawks novos mesmo. Olhem o período , até 2037!!
Ambicioso se fosse levar uns 4 anos para conclusão levando em conta a atual situação em que nos encontramos, mas são simplesmente 20 anos e nesse tempo todo muita coisa pode acontecer e nem dá para ter uma noção de como o país estará financeiramente. Lógico que a definição do modelo escolhido será bem antes, mas talvez nem o Caracal nem o blackhalk estarão mais em produção para cogitarmos os mesmos como opções.
É um plano de 20 anos. Eu acho exagerado o plano de adquirir 12 aeronaves de asa fixa, seria o CASA 235 ou 295 ou o C-27? Sai muito caro caro e o EB tem outras prioridades. Quanto ao helicóptero de ataque poderíamos fabricar aqui o Sul-africano Denel Rooilvalk.
Não acredito que virão helis russos.
Acho que o EB vai aprontar alguma caladinho. Algo tipoChinook CH-47F + AH-1Z Viper.
Pequenos lotes para não assustar o Congresso. Assim como ele tem feito.
Dessa forma seria sim um plano bem ambicioso. Porque se colocaria equipamento de ponta aos poucos.
Vejo esse tempo bem dilatado por causa dos outros projetos do EB. Vai-se adquirindo de tudo aos poucos. Se mantendo sempre atualizado. Em vinte anos quando se adquirir as últimas unidades se começa a modernizar as primeiras.
Seria o mais inteligente.
Nenhuma novidade. É informação disponível no site dos projetos estratégicos do EB:
PROGRAMA ESTRATÉGICO AVIAÇÃO DO EXÉRCITO
OBJETIVOS DO PROGRAMA
1. Completar a estrutura do Sistema Aviação, atualizando-a em conformidade com as Concepções de Transformação Estratégica do Exército. (CONCLUIR O QUE JÁ FOI INICIADO – NOVOS HANGARES)
2. Diversificar a origem da frota de aeronaves, reduzindo a dependência de um único fabricante. (LEIA-SE REDUZIR A DEPENDÊNCIA FRANCESA – AIRBUS)
3. Adquirir aeronave dedicada de ataque, a fim de permitir o cumprimento de missões de combate ofensivas, de reconhecimento e segurança, agregando maior capacidade de dissuasão, de sobrevivência e de consciência situacional. (JÁ FORAM TESTADOS 3 MODELOS PARA RFI FUTURO)
4. Renovar e modernizar a frota existente, utilizando toda a sua capacidade operativa, em virtude da obsolescência técnica do material de emprego militar ao longo do tempo.
5. Aumentar a capacidade dissuasória e de aeromobilidade do Exército Brasileiro, por meio da modernização do Sistema de Armas do AS550A2 “Fennec”.
6. Atualizar dos quadros organizacionais.
7. Aumentar a capacidade de pronta resposta.
8. Integrar-se com os Sistemas de Coordenação e Controle do Espaço Aéreo Brasileiro (SISCEAB). (INÍCIO DA IMPLANTAÇÃO DO D-LINK BR NOS JAGUAR)
9. Aumentar o poder de combate da Força Terrestre.
10. Ampliar as características de flexibilidade, adaptabilidade, modularidade, elasticidade e sustentabilidade da AvEx.
11. Reduzir o custo do preparo das tripulações. (USO DE SIMULADORES)
12. Aumentar os padrões de segurança de voo.
13 Aumentar o nível da segurança de voo, agilizando os processos de treinamento e aprendizagem com consequente economia de recursos aéreos, por meio de:
– Implantação do Centro de Simulação de Aviação do Exército na Base de Aviação de Taubaté;
– Modernização dos treinadores sintéticos e do Simulador de Helicóptero Esquilo e “Fennec” (SHEFE);
– Aquisição e desenvolvimento de simuladores Full Flight Simulator (FFS) para o AS365K2 “Super Pantera”; e
– Aquisição e instalação do Simulador Flight Training Device (FTD) do H225M “Jaguar”.
Achei o plano relativamente ambicioso, ainda mais se tentarem implementá-lo nos próximos dez anos.
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Duvido muito que o EB irá atrás de helicópteros russos.
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Na classe dos médios, mais fácil comprar novos BH ou algo da AgustaWestland ou da Bell. Na pior das hipóteses, algo da Airbus.
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Heli de ataque: T- 129 Mangusta ou AH-1 Cobra.
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Aviões seriam pequenos, como C-23 Sherpa, Gran Caravan, PZL M28, DHC-6 Twin Otter ou Do-228.
O único jeito de o EB operar helicópteros russos é se esses forem entubados pelo governo a exemplo do que ocorreu com a FAB. Aposto minhas fichas no BlackHawk ou mais Kombi e AH-1 Cobra ou Mangusta.
Amigos,
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O substituto do UH-60 e do ‘Cougar’ poderia muito bem ser uma sub-variante atualizada do S-70A, que é atual variante de exportação do ‘Blackhawk’.
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Outros substitutos prováveis: AW139M e H175 ( oferecido pela Helibrás ), que também poderiam vir a substituir o ‘Panther’ mais a frente. Aliás, creio que esses dois seriam mais interessantes ao EB, oferecendo um substituto digno do HM-1 e certamente a custo mais acessível que um S-70A.
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Muito embora ainda acredite que a capacidade de sobrevivência do helicóptero deva ser o fator a ser considerado prioritariamente na escolha, não há como negar que o ‘Blackhawk’ custa mais… E helicóptero que cumpre missão é aquele que voa, no final das contas…
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No mais, se pensarmos em um substituto para o ‘Esquilo’ na forma do H120 ( também oferecido pela Helibrás ) ou similar, então poderia haver uma interessante padronização, já considerando o H225M como o helicóptero pesado, somado a um único helicóptero médio e um leve.
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Quanto a helicóptero de observação, podem considerar AH-1Z dos estoques americanos, e olhe lá… É isso ou nada…
Para helicóptero de ataque, temos como opções ocidentais: Super Cobra ou Viper (da Bell), Apache, Mangusta, T-129 turco, Rooilvalk sul-africano, Tiger. Do ponto de vista prático, qualquer um destes seria muito bem vindo. O raciocínio mais complexo ficaria a cargo do preço, do pacote envolvido, da montagem de uma linha de suprimentos constante e confiável… Logo, acredito que as opções mais críveis (já que o EB tem sido mais realista nestes últimos anos) seriam Viper/Super Cobra e o Mangusta “correndo por fora”.
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Aliás, bem que a Marinha poderia também ir caindo na real, se reestruturando de forma humilde e ir comprando devagarzinho uns Vipers também, pros Fuzileiros Navais. Seria um bom apoio pra tropa desembarcando.
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CFN: Viper + UH1Y Venom….. vou sonhar mesmo… não custa nada (ainda!)…. rsrsrs
Vão ampliar as capacidades dos helicópteros leves com um míssil…
Será que vamos partir para o Spike?
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Helicóptero médio, aposto meu dinheiro em 12 Black Hawk.
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Helicóptero de ataque, aposto meu dinheiro em 12 AH-1Z. Mas isso lá na frente…
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Asa-fixa… Seilá, chuto algo como 6 Sherpas e 6 Grand Caravan… Me parece um mix interessante.
Os helicopteros russos não custam nem metade dos ocidentais e a FAB já opera, não vejo porque pagar um absurdo num mangusta ou num viper, a não ser que isso inclua uma parceria igual a da helibrás com a eurocopter
se fosse 20 aeronaves de asas fixa mais 50 helicópteros de ataque e mais 20 de transporte aí diria que poderia ser plano ambicioso. Dinheiro existe, mas a roubalheira que continua e a falta de vontade política visando a Defesa de nossas fronteiras dificulta qualquer proposta ambiciosa isto a curto prazo, sem contar as outras Forças. Estamos e continuamos atrasados inclusive na mentalidade dos nossos governantes. Não se preocupam com o básico da vida da população vão se preocupar com Defesa? Torço que o EB consiga realizar o que propõe, porém falar em plano ambicioso, piada de mal gosto.
Interessante este plano, mas ainda acho fundamental a aquisição de CH-47s (novos/usados em bom estado) uma das grandes prioridades do EB, ganharia muito em termos de transporte de tropas e equipamentos.
Achei interessante esse site:
https://www.aircraftcompare.com/manufacture-aircraft/MIL-Helicopters/47
O Mil-mi 28 custa 16 milhões de trumps, o Mangusta 63 mi, o Apache 61mi (!), o Rooilvalk 40 mi e por aí vai. Devemos admitir que não temos $$ pra comprar helicópteros de ataque não russos. A não ser que queiramos entrar num rabo de foguete.
AH-1Z não é o mais barato de adquirir mas terá grande escala, sendo que ainda está sendo implementado nos Marines. Usa motorização GE, semelhante a do Black Hawk e a munição do canhão é fabricada aqui. Acho que isso já explica muita coisa.
Asa fixa deveria ser o M28 pois, além de ainda estar em produção, a USAF tem alguns de suas forças especiais à disposição, segundo consta. São bem melhores que o Sherpa.
Helis médios, se houvesse uma versão H175 militar, seria a ideal pelo alcance, capacidade e motorização (PT6).
Helis de Ataque, bom, como não temos nenhum, qualquer um seria um grande avanço.
Heli pesado eu prefiro o Chinook, mas se a conversa de Temer com Putin pesar, pode ser que tentem nos empurrar o Mi-26, para equilibrar a balança. Não seria tão má idéia.
Gosto dos comentários Parabéns a todos. Aprendo, reaprendo, informo, pesquiso. MI 28, interessante o próprio Mi 35…Blackhawk…
Sr. Bardini. Quase acertou. O EB escolheu 4 Sherpas e não seis como previu. sua opinião pela aquisição. Obrigado
O EB iria adquirir sete células de Sherpa, duas para scraper e cinco para operar, mas aí veio o corte é este negócio quase foi para o espaço sideral.
Quanta a asa rotativa, talvez, com muiiiiiiiiiiito otimismo em 2020 eles substituir os oito Cougar, pois a ideia era enviar os 4 UH 60 para a Sikorski na Polônia e trazê-los para um padrão semelhante ao UH 60 M, adquirindo mais oito células novas via FMS.
Agora com debacle financeira e o estoura da boiada do deficiência público, do Deus sabe.
G abraco
Só na tua cabeça Juarez, agora sou que diz. Blen, blen, blen!!! Vê se acorda!!!
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Quando eu coloquei justamente isto que está na matéria, tu tinha me chamado de sonhador. E agora, quem está sonhando és tu. Vê se acorda!!!!
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O EB pretende substituir tanto os Cougars, quanto os Black Hawks por helicópteros médios mais em conta. Aliás, se o EB tiver que ficar com um dos dois, este será o Cougar, pois pode contar com a Helibras para dar melhor suporte e manutenção, serem mais novos do que os HM-3 (Black Hawks), além de padronização dos sistemas embarcados com os Jaguar (H225M). Mas acredito que devam é adquirir mais dos Jaguar e substituir os Black Hawks por helicópteros com o mesmo volume interno, só que bem mais em conta de operar e manter. Muito provavelmente serão AW-139, ou seu irmão maior o AW-189.
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Aliás, comenta-se que venham tanto AW-139 quanto AW-129 Mangusta. No tópico sobre mais helicópteros russo à FAB eu citei aqui este assunto, inclusive com o interesse de se criar demanda tanto para substituir estes dois vetores, quando futuramente forem repassar os HM-1 Panteras.
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Juarez, deixa de desinformar. Aliás, isto também serve pro Oganza que, ano passado, veio com este mesmo papo. Mas como eu não escrevo enviesado sobre paixonites e fanfarrices, as coisas aparecem quando está no seu tempo.
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Putz, encaminhar para Polônia?!?! Que erva apodrecida dos diabos é essa que tu está fumando Juarez?!?!?! Kkkkkkkk
Ah tá, o EB quer criar sua própria demanda para ajudar a viabilizar uma nova indústria de asas rotativas, isto também consta nos planos estratégicos de aviação para o EB, e por que?! Porque não ficar na dependência apenas da Helibras, muito menos de ter que estar mandando para o exterior seus aparelhos para as grandes manutenções, ou ficar na dependência da boa vontade de empresas estrangeiras para mandar suprimentos, como aconteceu com a Sikorsky e os quatro Black Hawks que o EB ganhou.
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Alguém já se perguntou porque o EB nunca fez questão de ampliar o número de helicópteros desse modelo no seu inventário?! Não adianta ser o melhor do melhor, o que importa ao EB é que quando precisar que seja trocado um simples parabrisa, o EB não tenha que entrar em fila de espera das demandas dos EUA, para depois receber o que pediu.
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Felizmente, no EB, eles aprendem com os erros do passado, em outras forças brasileiras parece que não. Que se comportam como ratos de laboratório.
Felipe, é por aí. Lá no Escritório de Projetos do EB existe esse material. Já tive a oportunidade de citar aqui, mas tem gente que prefere acreditar em papo de vendedor.
So no no teu mundo encantado Wellington, o EB já apanhou q chega de anvs ” disfarçadas” de militares, o teu novo “amor” a Augusta/Leonardo, sim tem dois Helis com DNA militar, o AW 159 e o Merlin, mas nenhum está sendo considerado o resto,no máximo são para atividades para policiais ou SAR
Por uma coisa na tua cabeça, no guem vai montar uma fábrica de Helis no Brasil nos proximos 20 anos, já chega a faz de conta da Faz de conta copter.
O EB quer uma anv de combate operacional, não um um eurobambi frikiki.
G abraci
Ainda vou entender esta “grande verdade” da internet brasileira que o EB é a força que melhor gasta os recursos..
Não é porque as outras gastam muito mal, que o EB necessariamente gasta bem.
Não pode ser levado a sério que gasta mais de R$5000,00 em cada IA2 e segue substituindo suas pistolas pelas “modernas” 1911 em 9x19mm.
Também tem que acabar com esta fantasia que o EB é independente no que compra. Os Generais são tão suscetíveis a pressões políticas e entubamentos como são as outras forças.
Quanto aos helicópteros realmente os BH vão precisar ser substituídos. Somente 4 células, voando muito e senão me engano desde 1995, na MOMEP, é bastante tempo.
Só estes 22 anos de operações praticamente contínuas já justifica a troca por BHs mais novos.
Mas isto aqui é o Brasil…
Não duvido que eles sejam substituídos por mais helicópteros civis militarizados( só com pintura de camuflagem e metralhadoras laterais) comprados a peso de ouro por alguma ToT fake da vida.
Quanto aos Sherpas eu prefiro que eles fiquem no limbo mesmo. Que comprem mais C295 e padronize com a FAB.
Os helicópteros de ataque se tem que fazer algum acordo com a AW que seja pelo Mangusta.
Mas como disse…
Isto aqui é o Brasil, não me surpreenderá se virem mais Kombis com MGB zicada e tudo…Apaches ou Cobras de surplus para serem modernizados a peso de ouro e outras bizarrices comuns nas FFAA brasileiras.
A única coisa legal mesmo desta matéria para mim é a parte dos Esquilos. São aeronaves que já são usadas em grandes quantidades e que ainda tem bastante utilidade desde que modernizadas.
RodrigoMF, onde você leu de que o EB é a força que melhor gasta o dinheiro público entre às forças?! Quem acompanha meus comentários sabe que a muito tempo sou crítico a essa estória do cada um por si. Algumas das minhas críticas é, por exemplo, o desenvolvimento de um Guarani 6×6 meia boca, sem a participação do CFN, por exemplo, ou mesmo dos fuzis IA2, além de outras coisas.
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O que eu citei diz respeito ao fato de quê, quando o EB sofre com algum fornecedor, por melhor que seja o seu produto (temos o exemplo dos Land Rover), a instituição vai atrás de outro para que suas demandas operacionais sejam atendidas, sem ter que ficar com equipamento parado porque alguém resolveu achar que a demanda do EB não é prioridade. Isto já aconteceu com a Sikorsky (teve helicóptero parado por alguns meses, por causa de um único parabrisas, porque a demanda do USArmy era mais importante atender), com os rádios R&S, além da Land Rover supracitado. Posso até não concordar com uma decisão ou outra, mas é inegável que quando se há precedentes é no mínimo coerente que se tome outro rumo.
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Quanto aos Sherpas, eu também prefiro que o EB (já que a FAB o largou de mão) padronize sua aviação de asas fixas com o que a FAB opera, mas igualmente entendo e concordo com os motivos da escolha, a se confirmar, pelo avião estadunidense. Para quem quer montar sua doutrina operacional, bem como já ter uma relativa capacidade de transporte tático, o Sherpa está de ótimo tamanho para o momento, (dinheiro curto), ainda mais no modelo de negócio que estão ofertando. Coisa de pai para filho. No futuro (o qual espero ser próximo), aí sim cabe uma padronização de meios com a FAB e, quem sabe, com a MB (quando esta resolver operar avião de patrulha marítima).
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Eu poderia dissertar sobre mais coisas e opinar sobre elas, mas é melhor não para não desviarmos demais do tópico. Se tu concorda ou não, não me importo, cada um raciocina e entende como quiser, mas é isto o que eu penso.
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Até mais!!!
Colombelli, acho pouco provável o Reino Unido se desfazer dos Apache, ou mesmo do EB se interessar por eles.
Juarez, eu não tenho amor por aparelho nenhum, já tu não pode dizer a mesma coisa. Mas afinal, qual é a empresa que eu “amo”?! É a Airbus Helicopter/Helibras, ou é a Leonardo (antiga AgustaWestland)?! Tô confuso, porque toda hora é uma dessas (conforme vocês afirmam). Rsrsrs
Falando sério, eu olho o projeto, o que e como pode ser melhor aproveitado (especialmente com atendimento dual – civil e militar). Essa papo de DNA militar nem sempre resolve e/ou é melhor opção. Aliás, se fosse por isso, o P-3 Orion seria uma bost@ de uma aeronave, ou mesmo o seu substituto.
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Igual a ti, sou crítico da modernização dos Panteras, mas entendo porque o EB resolveu embarcar nessa empreitada. Felizmente, com esse projeto de substituição dos Black Hawks e Cougars, seu substituto será o mesmo, ou seja, o futuro helicóptero de manobra irá substituir os três modelos (Black Hawks, Cougars e Panteras), o que gerará uma demanda que garantirá uma linha de montagem local (para teu desgosto, rsrsrs). É só questão de tempo.
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Se tem algum helicóptero o qual torço, é para que o EB tenha condições de aceitar os CH-47 Chinook dos estoques dos EUA, mas tudo a seu tempo (apesar de eu achar que já poderiam vir junto com os Sherpas, mas é apenas a minha opinião).
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Até mais!!! 😉
Wellington o que você escreve eu salto.
Já li isto de várias outras pessoas, mas certamente não de você pelo motivo explicado acima.
Wellington, quer tu concorde ou não, o próximo heli de manobra do EB se chama UH 60 BH.
G abraço
O governo Temer não é nada alinhado aos EUA, Temer é igual a Dilma e Lulão, justamente por isso o fracasso é certo!
RodrigoMF, papo furado, se fosse assim tu não me respondia. E se lê, é porque, no mínimo, tenta fazer algum paralelo com o que tu achas que possa ser verdade ou não. Esse papo de ignorar, pra querer bancar o superior pra cima de mim, é parece papo de adolescente.
Colombelli, não duvido de ti de que tenha lido em algum lugar, mas o ponto que quero dizer é por dois motivos. O primeiro é que helicópteros Apache novos são muito caros (pode custar o mesmo que um F-16 novo), mesmo para os padrões britânicos, especialmente em tempos de contenção de despesas. Como a vida útil das células de aparelho de asas rotativas é um pouco maior do que a de aeronaves de asa fixa, pois não sofre com constante força G, o processo de “zeragem” das células é menos caro, o mais provável é que se modernizem estes helicópteros para operarem por mais tempo ainda, afinal isto pode ser feito em casa mesmo, afinal a Leonardo (antiga Westland) foi a responsável por sua produção no Reino Unido.
Entretanto, mesmo com a RN buscando se desfazer destes em detrimento a novos, acho pouco provável de que o EB tenha algum interesse, seja por causa de uma provável baixa qualidade das células ofertadas (vale lembrar que são helicópteros que normalmente operaram embarcados, ou seja, maior possibilidade de corrosão), ou mesmo que os EUA autorizem que estes aparelhos sejam vendidos a algum país sul’americano (o próprio DoD ofertou Vipers e não Apaches dos estoques no deserto, acredito que por causa de alguma restrição deles com o EB). Além dos custos de tal empreitada (tanto na venda, quanto na modernização/revitalização, ou ainda quanto a sua operacionalização). Claro, tudo isto é achismo da minha parte, nos resta esperar para ver o desenrolar disso.
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Grande abraço e até mais!!! 😉
Ah tá, o segundo motivo é que as células ainda são relativamente novas, entraram em 2004, então o mais provável é que modernizem para operar por mais tempo. Os Lynxs operaram por mais de quarenta anos e só estão sendo substituídos, porque não dá para aproveitar as mesmas células para o mesmo padrão dos Wildcats, como fizeram com alguns para o Super Lynx.
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Até mais!!! 😉
Aliás, não são operados pela RN (Royal Navy) e sim pelo Royal Army.