Forças Armadas já atuam no Rio após Temer permitir reforço de 8,5 mil homens
Decreto assinado nesta sexta pelo presidente da República prevê um efetivo de 10 mil homens das Forças Armadas, da Força Nacional e da PRF no estado
Já no início da tarde desta sexta-feira (28), militares das Forças Armadas começaram a circular no Rio de Janeiro, após o presidente da República Michel Temer (PMDB) assinar decreto que autoriza o emprego das tropas para a garantia da lei e da ordem no estado.
O decreto, que foi publicado ainda nesta sexta, em edição extra do Diário Oficial da União, autoriza a permanência das tropas no Rio de hoje até o dia 31 de dezembro. A atuação das Forças Armadas no estado será em apoio às ações do Plano Nacional de Segurança Pública.
Em uma coletiva de imprensa por volta das 14h50 desta sexta, o ministro da Defesa, Raul Jungmann, disse que o decreto vai mobilizar 8,5 mil homens dessas tropas, 620 da Força Nacional, 380 da Polícia Rodoviária Federal, além de 740 locais – ao todo, serão mais de 10 mil efetivos a serem empregados nas ações.
Atualmente, o uso das tropas deve ser autorizado por meio de decreto presidencial, para garantia da lei e da ordem.
De acordo com a Constituição Federal, os militares podem, por ordem presidencial, atuar em ações de segurança pública em casos de grave perturbação da ordem e quando o uso das forças convencionais de segurança estiver esgotado.
Violência no Rio
As tropas serão responsáveis por reforçar a segurança no Rio de Janeiro , que vive um aumento dos casos de violência nos últimos tempos, assustando a população.
Nas últimas semanas, por exemplo, a Linha Vermelha, uma das principais vias da cidade, foi alvo de tiroteios entre policiais e criminosos, obrigando os motoristas a deixar os carros na via e agachar do lado de fora para não ser atingidos.
A violência tem afetado a rotina das escolas na capital fluminense. De acordo com a Secretaria Municipal de Educação, somente neste ano, uma em cada quatro escola teve que fechar durante determinados períodos ou foi forçada a interromper as aulas por causa dos tiroteios ou outros tipos de confrontos.
Segundo o decreto assinado por Michel Temer, caberá ao ministro da Justiça, Raul Jungmann, definir a distribuição das tropas das Forças Armadas no Rio de Janeiro. Em coletiva, Jungmann afirmou que o foco inicial é a região metropolitana do Rio, apesar de o decreto valer para todo o estado. “Eventualmente pode se fazer necessário ações além da região metropolitana”
FONTE: Último Segundo – * Com informações da Agência Brasil.
Vao se enterrar na lama da corrupcao e terrorismo das quadrilhas e governo desse estado e nunca mais poderao sair. Tremendo erro q vai custar muito caro a todos do EB , na esfera dos poderes federal e estadual sem falar dos civis inocentes dos morros e da orla carioca. . Brasil, pais de tolos.
O nível do país, guerra urbana! Põe pena de morte, limpa 30% dos presídios, constrói presidios, expulsa ONGs de direitos humanos, libera armas para civis, apoia assassinatos de bandidos, prolifera a ideia de autodefesa, triplica penas de toda ordem. O ser humano que se faz de “coitadinho oprimido” vira homem de verdade em 1 semana! O Brasil está colhendo aquilo que plantou: coitadismo! Um governo e uma mídia que o tempo inteiro justificam a criminalidade com base em aspectos econômicos, como se os valores de um invidíduo estivessem abaixo daquilo que há no seu bolso! Eu tenho uma simpatia imensa pelo Presidente das Filipinas Rodrigo Duterte, tem todo meu apoio na sua política de limpeza social e imposição a força da ética e dos bons valores.
Abraço!
Esse também é o momento de fazer valer a locução latina, há muito laureada nas armas, “adsumus”, pois do contrário será uma retórica vazia e inútil por quem o entoa.
O poder militar sempre, e sempre, e sempre, numa democracia que valha esse nome, deverá estar subordinado ao poder civil legalmente eleito, e amparado estritamente pela carta política do país, o que é a toda evidência o caso.
Com erros ou não, com acertos ou não, com ressalvas ou não, com senões ou não, das opções que o Estado-Segurança tem no momento crítico da Região Metropolitana do Rio de Janeiro, esta é a mais plausível (tardia, conquanto ainda possível) que foi tomada.
Os dias dirão se os passos seguintes dessa marcha terão a cadência, harmonia e rumo certos, até o esperado “alto” e “fora de forma”.
Por ora, enfim, é isso.
CFN e PQD para GLO ?
E ai General, vai pedir exoneração ?
http://www.forte.jor.br/2017/07/08/comandante-do-exercito-volta-criticar-uso-de-militares-em-acoes-de-seguranca/
E lá vamos nós…
Vão jogar “só” mais 400 milhões no lixo, como da última vez?
Os Guaranis estão lá….
Prestem atenção que o Min da justiçia informa que esta operação não é padrão “Copa”: policiamento ostensivo, e sim eminentemente operacional.
È lenta….mas é uma escalada
Abç
Enquanto isso…https://www.google.com.br/amp/s/noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2017/07/10/justica-concede-visita-a-intima-em-presidio-federal-a-chefe-do-comando-vermelho.amp.htm
Para mim, diante do descalabro que virou o estado do Rio de Janeiro, o GF deveria decretar intervenção federal, afastando governador e vice, cassar mandato dos deputados estaduais, afastar desembargadores, exonerar os secretários de estado, assumir o comando da PMERJ para enfim, restaurar a economia e a segurança pública do estado.
Complementando meu post anterior, até a restauração da ordem e as eleições de 2018.
O pessoal vive tratando como se fosse um problema de polícia ou de gestão pública, NÃO É, É UMA QUESTÃO LEGAL, oras, pode colocar o exército dos EUA lá, se os bandidos não forem mortos, eles retornaram e farão o mesmo, bandido solto comete crime, é isso que dá passar a mão na cabeça de vagabundo com retórica garantista com tolerância a droga, ~prevenção~, ~não violência~, ~crimes de bagatela~, é isso que dá criar burro a pão de ló, eu acho que o Brasileiro e principalmente o carioca vive muito bem pelo que merece
O que pega também lá são os acessos nos terrenos montanhosos e com ocupação irregular. É muito difícil para uma força policial fazer policia judiciária e ostensiva nesse terreno, sem contar que entra a rodo armas pesadas. Deveria se pensar também em desocupar as áreas ocupadas irregularmente (encostas, morros, etc…) Começava tirando quem ocupou irregularmente e as transferindo para áreas urbanas, derruba tudo e cerca, penti fino nos acessos a cidade (terra/mar e ar) e cana nos corruptos.
Infelizmente vejo apenas o uso político como o verdadeiro motivo do uso das FAs, pois o incompetente, moribundo e corrupto governador do Rio de Janeiro é do mesmo partido do presidente e o primeiro vive em Brasília com o piriz na mão pedindo ajuda. Nada vai adiantar, pois pra começo de conversa esse governador já perdeu a governabilidade faz tempo (se é que teve algum dia).
Acho que não enviam os GRUMEC e o COpEsp do EB porque o discurso n dia seguinte seria: Brasil trata os proprios cidadaos como inimigos.
Enquanto os governos – Estadual e Federal – pensarem que os problemas do Rio de Janeiro – cidade e Estado – serão resolvidos com ocupações esporádicas das FAs , tudo continuará como antes: Exército nas ruas por um período, vão embora em outro e os traficantes e milicias fazem a festa depois.
O estado em todas as suas formas, deveria também fazer uma ocupação diferente nas favelas e bairros pobres: dando-lhes infraestrutura e marcando sua presença ostensiva , tanto policial quanto social – creches, escolas, postos de saúde etc.- pois se esses problemas ocorrem hoje são frutos de como eles foram tratados no passado, dando asas aos traficantes fazerem o “serviço social” em troca do silêncio nas comunidades.
O que deixa mais triste, é saber que esse governo corrupto instalado no Estado vai apenas assistir a tudo nas costas do Exército, pois nem salário a PMRJ e a PCRJ são capazes de bancar. Aliás, o Pezão- governador com essa alcunha é de doer – já saiu do SPA?
Ivan BC 28 de julho de 2017 at 17:46
Concordo 100% com você.
João Bosco 28 de julho de 2017 at 21:06
Eu ouvi recentemente que agora o governo vai ter sim participação social nas comunidades aqui do RJ, motivado principalmente pelos erros dos governantes anteriores que ocuparam e não se preocuparam com a devida questão social pós-ocupação. Só que esbarra em um problema, não tem dinheiro nem para manter e operar os equipamentos da polícia quanto mais para fazer serviços sociais nas comunidades. Atualmente o RJ está semi-falido.
E sim, ele já saiu do SPA, mas não é qualquer SPA não, é SPA de luxo com preços de até R$8 mil semanalmente. Eu nunca vi alguém doente ir para um SPA, normalmente vamos ao hospital.
Não resolve. Só vai dar um alívio temporário.
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O problema de violência urbana no Rio de Janeiro tem origens muito mais profundas, é um processo que se desenrolou durante décadas, e é um problema de ordem MORAL.
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30 anos de glamourização da delinquência, coitadização de vagabundo e inversão de valores (vítima vira algoz e algoz vira vítima) promovida pela turminha progressista que louva a favela de suas salas de jantar onde ocorrem discussões sociais regadas a Veuve Clicqot, somada com a corrupção endêmica que assola as três esferas de poder do GERJ, e temperada com o estado falimentar em que se apresentam as forças de segurança pública resultaram nessa merdalhada que estamos vendo.
Intervenção Federal seria o certo. Concordo com Adriano Luchiari. Estamos numa guerra civil assimétrica. Não adianta brincar ou ficar apenas monitorando. Guerra tem perdas e quem vai sofrer são os civis. infelizmente é uma constatação. não deixar DH, MP ou judiciário se intrometerem ou dar palpitadas. Ou acaba com a bagunça eliminando a escória ou se mantém passando vergonha. o correto seria que o governo estadual arcasse com a segurança, mas este não tem moral nem dinheiro visto a roubalheira que assolou o Estado do rio durante os últimos 30 anos e se perpetua no atual entrosado com o Legislativo e Judiciário, fora a mídia parcial e esquerdista que assola e infesta o país com o “politicamente correto” corrupção generalizada e total inversão de valores.
Alguém já notou que ao invés de melhorar a polícia local, agora acham mais fácil deslocar a Força de Segurança Nacional? É como todos estão comentando aqui: eles vão embora, a bagunça volta.
Se bem que isso é uma meia verdade, pois em Porto Alegre dá última vez que eles estiveram lá, os bandidos nem deram bola.
Como Adriano Luchiari e sergio ribamar ferreira apontam, é caso de intervenção civil no RJ, conforme aponta a constituição.
O Estado não tem condições de institucionalmente resolver os problemas por ele próprio causado. Aportes do Tesouro e empréstimos a fundo perdido pelo BNDES, assim como a intervenção militar, devem ser condicionados a transferência da administração ao Governo Federal, mas diante da busca irresponsável por sobrevivência no cargo presidencial, Temer compra o apoio de Rodrigo Maia com esse imoral “auxilio”.
O resto do país q luta pra pagar impostos e tem “déficit” com a União (paga mais impostos que recebe em transferências e investimentos), que já teve que pagar Olimpíadas e agora até escola de samba pro Carnaval carioca, vê mais uma vez que a imoralidade compensa, os fluminenses se afundam no esquerdismo, escolhem os piores candidatos possíveis seja na escala estadual ou federal, se valem do peso político do estado para que o contribuinte do resto do país pague o ônus de suas socialmente deliberadas farras fiscais.
E aí a Rede Globo (principal aliada de Cabral, por exemplo) os globais cabeça de vento, os psolistas, a turma descolada da zona sul orgulhosamente usuária de entorpecentes, os demais “istas” da vida, ainda vem c#$#r regra para aqueles que lhes pagam as contas.
Esse país é nauseante.
Que país de respeito usa Forças Armadas em ações de segurança pública? Só merdinhas como o México e outras da América Central.
Pior é quê o governo federal vai bancar ou ajudar o carnaval do Rio, e outros eventos esportivos ou de outra natureza.Estamos ferrado, há se tivesse grana saia já daqui.
Estamos em um ponto q o q vemos já deixou de ser Segurança Pública há MUITO tempo…
Se a Polícia precisa de homens em carros blindados, com apoio aéreo e ainda pede minimi, é porque saiu da capacidade de policiamento ostensivo e repressivo.
A necessidade é de estado de exceção. O q vemos com esse GLO é paliativo é tentar acertar algo sem desgaste político, as custas de ema sociedade já caótica em recursos e valores.
Acabar com favelas dá certo em cidade pequena com uma favela de poucas centenas.
No Rio, são centenas de milhares…que reurbanização dá conta?
Saúde, educação e oportunidade resolvem pra daqui a 30 anos, se não estivesse na bancarrota desde já…
Finalmente, como acabar com o tráfico, se há consumo? Por que não se faz campanha contra as drogas como foi para a prevenção contra AIDS antigamente? Mas não…
Deixa pobre morrendo… cidade insegura… filho de desembargador traficante solto… e festinha de político, ator e rico regada a drogas…
vamos q vamos nos enganando…
Ah, e pra não esquecer… EUA já empregou a GN e os Marines em segurança publica, pra voltar a normalidade. 1992 em LA foi exemplo.
Sds
Não se enganem, nem levando todo serviço social do mundo vai resolver (vender droga dá muito mais dinheiro). Concordo com o comentário do Fresney de quem tem que demolir tudo e cercar porque é muito fácil para os criminosos irem se esconder nesses morros cheios de vielas com visão privilegiada e muito difícil para a polícia chegar, sem contar que tem muito morador malandro que até tem condições de pagar as contas mas prefere roubar energia, água, TV, etc para tirar vantagem, esses duvido muito que querem o Estado por lá fiscalizando!
Qual a diferença entre Cité Soleil e Complexo do Alemão?
As gangues de Cité Soleil tinham poder de fogo?
Bardini 28 de julho de 2017 at 19:01
Concordo plenamente!
Também vejo como absoluta perda de dinheiro público.
A meu ver, melhor seria, por mais absurdo que pareça, fazer uma já mais que justificada intervenção federal.
Mas, nestes tempos, uma hora falta coragem, outra hora falta visão…
Forte abraço
Carlos Alberto Soares 28 de julho de 2017 at 18:57
Foi-se o tempo que eles tinha iniciativa para isto. Parece, hoje em dia, que o holerite conta bem mais alto.
E se a Pátria amada for um dia ultrajada…? Avaliaremos prós e contras.
Shalom Aleichem
Não é jogar dinheiro fora…. nem palhaçada…nem problemas com holerite
O mundo real é PHODA !
Mas esta ação militar garante um tempo para o realinhamento da ação de governo (que certamente será desperdiçado)
Outra coisa: Só vai piorar…
Outra pergunta:
Nós ainda temos “embaixador” da FARC em Brasília?
Sou da PCERJ e portanto espero que minha opinião possa enriquecer o tópico.
1 – As Polícias do RJ não são ineficientes. O que aconteceu foi a crise financeira. Os policiais pararam de receber extras (havia um incremento diário mínimo de 5.000 policiais, só pelo pagamento de extras, e tem policiais com dezenas de milhares de reais a receber), 13° pendurado, salários incertos, policiais aposentados sem receber; viaturas, armamento e informatização sem manutenção; falta de concursos para incremento e renovação dos quadros. Policiais não são mercenários nem escravos. São PROFISSIONAIS, precisam de meios para o eficaz cumprimento de suas atribuições.
2 – Testemunho ações militares em Segurança Pública (SP) há mais de 20 anos e nisso são ineficazes. Não é a sua formação e doutrina. São adestradas para a guerra, em campo aberto, contra outros contingentes militares identificados como tal, e não em ações internas, contra criminosos integrados ao meio, sem identificação como tal, e com regras de engajamento estranhas. Seus resultados em SP são desproporcionalmente inferiores face ao seu contingente. O grosso é composto de jovens conscritos, muitas vezes contra a sua vontade. Alguns deles até passarão para o lado do tráfico ao término do serviço militar, em um efeito reverso da intervenção.
3 – A culpa é da sociedade civil carioca, “ixquerrdixta, ixperrta e dixcolada”, que desde Brizola abraçou criminosos e drogas. A votação no programa da Fátima Bernardes mostrou isso: Criminosos são “excluídos” e o crime, uma “redistribuição de renda”. As favelas são praticamente tombadas como patrimônio cultural, junto com o funk.
So tem um jeito de resolver esta baderna toda. Decretar estado de sítio e deixar as forças de seguranças agirem como manda o figurino. Encarar e combater estes bandidos com toda força e extermina-los. O que seria uma oportunidade grande de estabelecer uma doutrina de combate real em favelas tomadas e administradas pelo tráfico. Sem esta de regras de engajamentos. Tolerância zero. Do contrário será mais uma papagaiada inútil, cara e ridícula.
Antonio Palhares 29 de julho de 2017 at 12:26
Impossível.
Existem atividades noturnas imprescindíveis, como compensação financeira, aeroportos e rodoviárias, socorro médico, distribuição de cargas, obras públicas, redação de jornais, etc., que não podem ser restringidas por toque de recolher. Sua restrição até atrapalha as atividades diurnas.
O Rio de Janeiro é uma metrópole, com os municípios vizinhos o Grande Rio é uma megalópole. Estrangular atividade econômica só aumenta a crise.
O grande problema é que temos um Estado de Direitos com excesso de direitos, que só beneficiam os tortos.
Só precisamos cortar o excesso de direitos, não os direitos todos.
Smok snake sera que vice tem o mesmo pensamento para os sonegadores de impostos,viciados, corruptos, contrabandistas, golpistas, que moram na barra da Tijuca, Sao Conrado, Recreio e demais cantos da zona sul carioca, em seus condominios que frequentemente sao flagrados com ligacoes clandestinas de eletricidade, agua e que despejam esgoto nas lagoas da Barra e Jacarepagua e praias da zona sul ( ja mortas por esta poluicao)??
Calma pessoal….
Querem chamar o Cel Bigeard?
Não precisa cercar nem fechar a Kasbah….
Nem colocar a bandeira do Brasil….como “conquista de território.
É um desafio tremendo para nossa sociedade……vamos precisar de temperança, pensando em cenários futuros – que imagino bastante sombrios.
Vai piorar….
Carvalho “Qual a diferença entre Cité Soleil e Complexo do Alemão?
As gangues de Cité Soleil tinham poder de fogo?”
A diferença é a liberdade de ação para agir.
Para ONU, de acordo com o amparo legal para q a missão ocorra, um cara de fuzil apontando ou na bandoleira é uma ameaça, pois está portando arma de guerra e não de autoproteção. Ou seja, pode ser abatido.
Além disso, as gangues no Haiti eram na maioria ex-exército do soldado ao coronel, então havia mais planejamento, ainda q precário por ser um exército fraco, nas ações e dispositivos.
No início, a ONU os combateu com Mrt 81, canhão 30mm, AT-4, e Carl Gustaf e por ai vai.
Sds
Sou favoravel ao uso das FFAA contra a ameaca a Nacao por parte do crime organizado, trafico de drogas e contrabando de produtos e pessoas.Mas nao com soldadinhos puxando hora no meio da rua, trepado em cima de blindados ou em grupos batendo cabeca sem saber o que fazer. Nao os culpo, pois o EB e o CFN existem para o combate e destruir o inimigo escalando o combate. A operacao abrangera tambem areas da Zona Norte e Baixada Fluminense ou o nosso ministrinho da defesa empregara como propaganda apenas na zona sul vulnerando ainda mais as populacoes dos suburbios??
Ok Agnelo !
Mas eles detinham poder de fogo? falo em fuzis automáticos…
Pelo que li nos relatos do desempenho dos blindados no Haiti…me parece que eles não foram muito “exigidos” em termos de blindagem, tendo suportado muito bem à todas as operações.
O maior desgaste teria sido mecânico…até pela idade das Vtrs. Não sei se esta informação procede.
Festa na cavalhada!!!
Os governos estadual e federal poderiam usar esse periodo de presenca das F.A. na cidade do Rio para restaurarem as policias civil e militar_ como ja foi falado por aqui_ e principalmente ajudar a quitar os salarios desses e outros servidores imediatamente, sem precisar de negociatas privatizantes; por que seguranca publica nao deveria ser tao negligenciada, como qualquer outro servico pago com o nosso suor.
Olhaí todo mundo reunido falando em “resultado positivo”.
Prenderam alguém em 24 hs ? Não ? Que chato…
http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/balanco-do-primeiro-dia-da-atuacao-das-tropas-federais-no-rj-e-positivo-diz-secretario-de-seguranca.ghtml
E já avisou que não vai ocupar comunidades… o tráfico continua.
Eu te disse, eu te disse…
Concordo com todos os revoltados com a situação atual. Intervenção Federal. Nos três poderes do Estado do Rio de Janeiro. Não dá mais para ficar inventando moda. acabar com a bagunça requer pulso firme. Bandido portando fuzil, não tem conversa. polícia tem que agir e não ficar com medo. manda aço nos meliantes. muitas das vezes a “lei da espada” se faz necessário para se implantar a ordem. Guerra civil assimétrica é o que temos no Estado do Rio. muitos direitos para bandidos e nenhum para os cidadãos desarmados que pagam impostos para sustentar esta corja de malfeitores governados por malfeitores.
E, oxxx meu irrrmao plantaram, estao colhendo….
G abraco
Como diziam na minha época (2009) “só para encher linguiça”. É legal, é bonito, mas para que? Para mostrarem seus uniformes e coturnos no padrão? Setembro ainda não chegou. Quem pagará a conta por esse governo medíocre, além dos que estão pagando com o pescoço em risco?
Não esqueçam de agradecer a Vênus platinada e sua bigorna diária e no horário nobre de programação ixpertos de apologia as drogas e ao homossexualismo.
G abraco
Caio – A diferença é que esses estão sujeitos a fiscalização e são pegos como você mesmo disse, não adianta dar uma de joão sem braço.
colombelli
29 de julho de 2017 at 16:18
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Meu caro, não há como remover. Simples assim. Impossível. Custo econômico e social inviáveis.
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O que deve ser feito – e sempre bato nisso em todos os fóruns de urbanismo que participo, virtuais ou reais – é um PLANO DIRETOR DE DESFAVELIZAÇÃO. Deixando claro que desfavelização não é a mesma coisa que remoção. A remoção consiste em realocar em outro lugar. A desfavelização implica em fazer uma intervenção pesada no tecido urbano, alterando gabaritos, abrindo vias, verticalizando, mas mantendo a população no local.
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Eu sendo prefeito criaria uma equipe multidisciplinar para elaboração do plano diretor – pois isso envolve áreas tão distintas como economia, sociologia, segurança, arquitetura, engenharia, história. Algumas áreas até mesmo antagônicas entre si.
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Mas, antes de qualquer plano, deve-se ACABAR com essa “glamourização” da favela. Acredite, eu já li de especialista conceituada na área urbanística que “a favela é o símbolo da resistência contra a opressão da cidade capitalista”(sic). A pessoa vê pelo espectro ideológico algo que na verdade foi consequência da ausência durante décadas de uma política de moradia social e de mobilidade urbana, associado a uma concentração das ofertas de trabalho em apenas um lugar.
Não há nada de belo em um lugar desses, assim que uma pessoa reúne condições financeiras para sair de lá, não pensa duas vezes e vai embora. Falo porque tenho amigos criados em favela que seguiram esse caminho.
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Finalizado o Plano, as favelas a sofrer intervenção seriam primeiramente as mais problemáticas. Aí seria o caso de intervenção militar para “desinfetar” o local, dando condições ao poder público de implementar infra-estrutura e as modificações urbanísticas necessárias. E lá permanecendo até à consolidação e o pleno funcionamento dos projetos.
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Seria algo não para o próximo mandato, nem para dez anos, mas para três ou quatro gerações. Porque não será da noite para o dia que se reverterá um processo que vem ocorrendo há mais de 100 anos.
Fico imaginando se os traficantes descobrissem o que é um RPG ou algo como um GP 25.
Custo social ja extrapolou a paciencia das pessoas que estao sendo assassinadas pelas balas, nao perdidas, mas dos traficantes. A solucao e murar as favelas e controlar o acesso e progressivamente erradicar essas bombas relogios plantadas em pontos nevralgicos da cidade. As populacoes precisam ser realocadas e resgatadas para a cidadania. Nao se engane, nao seja romantico, a favela e uma reprodutora de miseria, nao uma comunidade de “batalhadores”. Apesar da maioria dos moradores ser de trabalhadores, a favela e uma ideia equivocada que cresce a cada dia acima da media da cidade. Como urbanizar areas como encostas ingremes de morros? Imagina como se sente um jovem sem educacao e profissao crescendo nessa area em meio ao padrao de vida da Zona Sul? O mesmo dos jovens muculmanos do ISIS na Europa.