Rheinmetall assegurou dois contratos de Skyguard
A Rheinmetall assegurou recentemente dois contratos importantes para seus sistemas de defesa aérea Skyguard, um dos quais é uma nova nação de clientes.
O novo cliente encomendou dois sistemas de defesa aérea Skyguard 3. Cada sistema consiste em uma unidade de controle de tiro Skyguard 3, bem como dois canhões automáticos Oerlikon Twin Gun GDF009 de 35mm. Mais pedidos para o Skyguard 3 também são esperados.
Um cliente existente também decidiu comprar mais unidades de tiro do Skyguard 1. O contrato inclui munições de 35mm, simuladores, equipamentos de teste relacionados e treinamento na localização.
Uma bateria do sistema Skyguard é formado apenas por duas peças dessas, além do controle de tiro?
Creio que os canhões podem ser complementados com sistema de mísseis Áspide 2000, com lançadores de 4 ou 8 mísseis.
*Eu particularmente curto muito esse sistema, ao meu ver parece ser uma combinação boa de mísseis e canhões, com bom custo benefício e boa mobilidade.
Eu considero que canhões AA rebocados perderam muito sua utilidade antiaérea tradicional devido aos mísseis portáteis guiados por IR e laser. A maior utilidade desses canhões hoje é na defesa de ponto com função C-RAM, C-PGM, contra mísseis de cruzeiro e contra mini-drones. Para isso esses canhões têm que ter um sistema de direção de tiro sofisticado.
Deve ser por isso, então, Bosco, que o EB não se move para repotenciar sua artilharia AA de tubo de 35 e 40 mm, não é mesmo?
Marujo,
Deve ser mais por falta de dinheiro mesmo.
Mas eu acho mesmo que os radares SABER 60 aliados aos mísseis portáteis (Igla e RBS-70) montados em pedestais, com miras noturnas, dão conta do recado. Com a grande vantagem do peso.
Vale salientar que muitos países não utilizam canhões na função AA. Ex: EUA,
Em veículos AA (principalmente se combinados com mísseis) eu já considero interessante o canhão, porque dentre outras coisas ele pode dar apoio de fogo direto às tropas e se auto-defender de ameaças terrestres.
Mas o canhão AA voltou com força na defesa de ponto nessas funções que citei: C-RAM, C-PGM e anti-UAV. Só que nessas funções o olhômetro não dá certo e é preciso um sistema de detecção e de controle de tiro altamente sofisticado.
Opa! Parei nos exemplos: EUA, RU, França, etc.
O GDF009 tem capacidade de disparar munição AHEAD, ainda da um caldo legal nos dias de hoje.
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Acho que no nosso caso, quem mais precisa de um sistema destes é o CFN, para substituir os 40mm, pois seria a força com mais necessidade no tocante a C-RAM, pelo carácter expedicionário.
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Seria ainda melhor se fosse este sistema: https://qph.ec.quoracdn.net/main-qimg-2ab8cc958607d288d0807c5639c33920.webp