Decisão da CIA de Trump condena rebeldes sírios
A decisão relatada pelo presidente de cessar um programa de armas secretas para a Síria soa como a sentença de morte para o movimento opositor que luta contra Bashar Assad
Por Paul D. Shinkman
A decisão do presidente Donald Trump de encerrar um programa da CIA que forneceu armas e outros suprimentos a rebeldes lutando contra o regime sírio, certamente equivale a um golpe de morte para a causa da oposição, dizem os familiarizados com o programa, e um fim para o único programa conhecido publicamente nos EUA no esforço para derrubar o presidente Bashar Assad.
“Psicologicamente, é um golpe esmagador para os rebeldes sírios”, diz um ex-comandante de operações especiais dos Estados Unidos com experiência atual na Síria, que, como outros que falaram sobre a notícia dos EUA para essa história, pediu para permanecer anônimo para discutir informações confidenciais.
O Washington Post informou quarta-feira que Trump encerrou o programa secreto de cinco anos, que até mesmo os defensores dizem que não alcançou seu objetivo final, pelo menos, que era garantir um movimento dissidente na nação autocrática do Oriente Médio, se não precipitar a expulsão de Assad.
Em última análise, o programa gastou centenas de milhões de dólares treinando e distribuindo armas para milícias na Síria, dispostas a lutar contra o regime de Assad, de acordo com funcionários que trabalharam com ele. Ele atingiu o pico durante os primeiros quatro anos e depois diminuiu gradualmente antes de se tornar abertamente questionado por quem realizava a missão, uma vez que a fortaleza rebelde de Aleppo caiu em dezembro passado.
O programa, primeiro revelado pelo The New York Times em junho de 2012, nasceu e, talvez, complicado por uma relutância no governo Obama de comprometer totalmente os EUA à mudança de regime na Síria após o movimento da Primavera Árabe de 2011, devido a preocupações de caos regional. A preocupação permaneceu mesmo depois que os EUA começaram a desdobrar forças para combater o grupo Estado Islâmico na Síria, após o seu surgimento em 2014.
A operação secreta também fracassou por causa das preocupações de que os chamados rebeldes “moderados” estavam operando em coordenação com afiliados da al-Qaeda, como a Jabhat al-Nusrah, de forma proativa ou desesperada.
Não foi sem seus sucessos. As milícias apoiadas pelos EUA conquistaram algumas vitórias táticas, embora em última instância, perdendo em face do Exército Sírio. O programa também desenvolveu uma rede de inteligência na Síria que não existia anteriormente, oferecendo perspectivas únicas à Casa Branca sobre o que realmente estava acontecendo no terreno através de uma série de ferramentas de comunicação, incluindo plataformas de redes sociais como o Snapchat.
A natureza altamente complicada da guerra, no entanto, não podia ser compatível com as políticas que a administração Obama definia para si mesma.
“Certamente o questionamos o tempo todo, quando a direção da guerra realmente começou a mudar, especialmente quando a Rússia entrou, esses combatentes foram empurrados para trabalhar com o grupo mais capaz no terreno, que era a Nusrah”, um ex-oficial de defesa sênior segundo a administração Obama.
“Esses grupos foram úteis para entrar em contato com outros grupos e cooptá-los, mesmo que estrategicamente não tenha sobrevivido, taticamente às vezes eles conseguiram que os grupos baixassem as armas”, diz o funcionário. “Eles tinham melhor alcance do que qualquer outra pessoa com quem conversávamos”.
Cancelar o programa, no entanto, foi finalmente a decisão certa, diz o funcionário, acrescentando: “o resultado não faz sentido”.
Uma análise de quinta-feira do Grupo Soufan, uma empresa de inteligência privada com sede em Nova York, observou entre as falhas do programa “a completa incapacidade dos EUA para vetar adequadamente o extremismo violento entre a oposição síria”. O grupo apontou como moderados e extremistas se misturavam regularmente e que os rebeldes moderados eram freqüentemente “vistos com suspeita e desdém como ferramentas do Ocidente”.
Os principais membros da administração Obama consideraram encerrar o programa ao longo de sua operação, de acordo com funcionários que falaram com o Post e outros com a US News. No entanto, particularmente depois que a Rússia desdobrou seus militares para a Síria em 2015 em apoio ao seu patronado Assad, a Casa Branca naquela época estava preocupada com o efeito de cancelar o programa sem ter conseguido nada com isso.
“Do ponto de vista de business, é absolutamente a decisão certa”, diz o ex-comandante. “Mas a diferença entre nós e o resto do mundo, é que nós também temos uma decisão moral e ética”.
A condução de operações secretas contra outro país traz consigo preocupações de “marca”, diz ele, centradas em como os EUA e seus parceiros são percebidos na época e como essa parceria pode afetar as operações futuras, quer para a América, quer para quem optar por fazer parceria com ela.
“Você está preocupado não apenas com a marca do país, mas com as pessoas com as quais você está tentando trabalhar, os povos autóctones no terreno com quem você está trabalhando. É um trabalho difícil, muito difícil”.
Outras operações no terreno na Síria, a pedido de Moscou, indicam que a causa dos rebeldes sírios, conhecida através de grupos como o Exército Sírio Livre, provavelmente está condenada.
O Irã anunciou nesta quarta-feira que a imprensa russa orquestrou um segundo cessar-fogo em torno da capital Damasco e da cidade de Homs — uma vez considerada a capital dos rebeldes que, a partir desta semana, foi conquistada por forças leais ao regime sírio. O novo acordo sinaliza que não há mais forças externas importantes que operam na Síria que apoiem o movimento de oposição.
Os críticos de Trump dizem que sua cooperação com a Rússia, incluindo o encerramento do programa da CIA que Moscou criticou, equivale a jogar nas mãos de Vladimir Putin.
“Fazer qualquer concessão à Rússia, sem uma estratégia mais ampla para a Síria, é irresponsável e míope”, disse o senador John McCain, presidente do poderoso Comitê de Serviços Armados, em um comunicado. O republicano do Arizona está atualmente se recuperando de procedimentos médicos nesta semana que determinaram que ele sofre de câncer cerebral.
Trump repetiu frequentemente sua vontade de trabalhar diretamente com a Rússia para negociar um cessar-fogo na Síria — uma rota para a paz, o governo Obama hesitou em abraçar as preocupações de validar o que considerava a intromissão da Rússia na Síria e outros lugares, como a Ucrânia.
No entanto, o programa da CIA, mesmo no melhor dos casos, nunca esteve destinado a alcançar sua missão de remover Assad.
“Você entra nesta situação impossível”, diz o ex-funcionário. “Se você apenas olha historicamente para programas de treinamento e equipamento e programas de aconselhamento com grupos subnacionais, para fazer isso sem estar lá no terreno, ter que fazê-lo remotamente e fora do país, não penso que nós tenhamos um exemplo na história onde isso tenha sido bem sucedido “.
FONTE: U.S. News
Ainda bem que Mrs Trump acordou……..tarde mas acordou é o único jeito de acabar com essa guerra em que o comunista do Mrs Obama criou através da maldita primavera Árabe que destruiu países e inundou a Europa de terroristas disfarçados de refugiados.
Isso tudo em nome da Democracia Americana pobre mundo a passos largo para WAR III.
A CNN deve estar babando de raiva de Trump, certamente ainda vão continuar a ladainha de ligação de Trump com Putin nas eleições que segundo eles foram fraudulentas.
Vamos aguardar as próximas notícias dessa encrenca toda.
O povo americano agradece ao Presidente Trump. Milhões de dólares do contribuinte americano estavam sendo usados para treinar terroristas que mais tarde se virariam contra eles.
Ainda bem né, chega de financiar jihadistas com a desculpa de serem ~rebeldes~, toda essa zona no oriente médio é culpa do Obama, desde a Líbia à Síria
Pode ser que sejam forçados a refletir sobre o que vale realmente, se levar até o fim a Jihad ou mudar de valores para algo de fato construtivo. O problema é que isso afeta diretamente o Islã e o rompimento com ele é algo difícil.
Obama tinha que ser fritado na cadeira elétrica. Junto com os Clinton.
Onde a esquerda põe a mão ficam as marcas de sangue.
Sob Obama e seus cúmplices comunas europeus o mundo se vê hoje muito mais inseguro.
Com eles se iniciou a queda do Ocidente: sem coesão nacional, com importação de população hostil e lideranças (políticas, religiosas e de formadores de opinião) que abraçam o politicamente correto como arma contra os valores, modo de ser e história de seus povos.
Merkel, Obama e seus lacaios terão um destaque especial nos livros de história.
A primavera árabe não passou de uma revolução orweliana, na época a mídia hoje corretamente identificada como Fake insensava o Facebook (cujo dono vê como instrumento de substituir religião e relações sociais para promover reengenharia social liberal) como responsável do levante “espontâneo” na região.
A Irmandade Mulçumana no Egito era tratada como os “mulçumanos moderninhos” da mesma forma que hj são os rebeldes na Síria que até agora ninguém disse quem são, oq pensam, oq farão se derrubarem o governo.
Vejo promoção e imposição de mudanças radicais no mundo baseadas em informações não comprovadas, respostas a questões não colocadas, desinformação e manipulação.
E ha ainda quem lamente a saída de Obama e a derrota de sua cúmplice H. Clinton.
A política externa de Obama foi a pior de toda a História Americana. Conseguiu barrar Jimmy Carter, mas a diferença é que ainda acho que Carter era apenas um ingênuo com boas intenções. Não consigo imaginar Obama e Hitlery Clinton sendo ingênuos, mas sim criminosos.
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Feliz que a Trump e equipe estão realmente dispostos à acabarem com essa palhaçada.
Nada que o próprio Trump não deu indícios de que faria mais dia ou menos dia…
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Quem realmente deve estar batendo a cabeça a parede são as monarquias árabes, isso sim…
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Seja como for, a história nunca perdoará esses sujeitos que desencadearam ou permitiram essa situação…
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Tem gente que já corre pra apontar vencedores e perdedores nessa quizomba… Mas francamente, o que os “vencedores” ou “perdedores” fizeram…?
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Putin demorou anos pra intervir. E quando o fez, a Síria já estava mergulhada no caos. Foi um erro terrível, que custou centenas de milhares de vidas e que agora custará centenas de bilhões de dólares… Poderia te-lo feito ainda em 2011, quando a bagunça estourou e todo o elemento minimamente sensato já apontava o cenário que iria se desenrolar…
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Obama… não precisaria nem comentar… Foi absurdamente fraco em todas as decisões que tomou. E em igual situação estão os europeus, que demoraram para tomar qualquer decisão que fosse e também contribuíram para isso acontecer… E verdade seja dita, acredito que o dito cujo já pensava na possibilidade de não conseguir os resultados que almejava a tempos ( o que na realidade já havia sido determinado pela opinião pública americana lá atrás, quando esta rechaçou de maneira veemente uma nova intervenção no Oriente Médio ). Por isso os pacotes de armas monstruosos para os países da Península Arábica. Tá explicado também porque Trump seguiu essa linha, permitindo ainda mais vendas de armas para essa região. Vão jogar todos os problemas dos árabes nas mãos deles mesmos e eles que se resolvam…
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Será que houveram mesmo vencedores…? Não me arrisco a dar esse palpite…
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No mais, observemos os desdobramentos que essa situação gerou…
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Um dos maiores beneficiados dessa confusão foi de fato o Irã, que aumentou sua zona de influência na região, estabelecendo um vínculo muito maior com os sírios, e consequentemente com outros grupos que apoia.
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O Iraque, ao contrário do que muitos imaginam, parece tomar um rumo independente do alinhamento com ‘Washington’, estando muito mais permissivo com relação a outros países fora do círculo traçado anteriormente por Obama. Penso ser questão de tempo até construírem um relacionamento muito mais próximo com o Irã e com a Rússia.
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As monarquias árabes saem consideravelmente enfraquecidas, e terão que se alto afirmarem na região ( até mesmo para contrabalançar o poderio/influência crescente do Irã ).
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E quanto aos americanos, este é apenas mais um episódio da retirada massiva de forças americanas dessa perda de tempo e esforços que é o OM, motivado mais pelo interesse em voltar aos assuntos que realmente interessam: Pacífico e Leste Europeu, onde estão de fato seus potenciais inimigos; movimento que já havia iniciado no final da era Obama e que agora se aprofunda.
E o Hezbollah entrou no jogo. Sempre pode piorar.
Tem muita gente no brasil que ainda pensa que obama foi um ótimo presidente (todo dia globo mostra como tal).
Hezbollah , Liwa al Quds, Liwa Suqur al-Sahara , Os Tigres – são melhores naquele cenário.E vai piorar para “verdes” ja que os “pretos” estão colapsando .Como também para sionistas ja que experiência e armamento estão em progresso .
Então. Hoje tem somente uma pergunta em relação dos “rebeldes” : vão aceitar o lado da al Nusra e virar fertilizante ou adotar postura de Ahrar al-Sham e se-integrar no processo de restauração da Síria? A outra pergunta seria em relação do curdos e Pentágono : CIA parou financiamento dos bandidos da Síria. E o Pentágono?Vai parar também?Os curdos vão ficar numa boa com Assad?
Outra.
Numa outra parte da terra somente(!!!!) a denuncia de ajudar aos rebeldes de um pais (membro da ONU) gerou sanções e isolamento para um ooooutro pais (membro da ONU). Pois como sabemos a interferência na política dos outros países é crime. Mais , como se trata do EUA , basta somente anunciar que O PROGRAMA de TIRAR O GOVERNO do poder esta fechado pois não alcançou os resultados “financeiros” esperados.Brincadeira..So pode.
Num outro mundo os EUA deviam pagar pela destruição do pais, reconstrução da industria , pensão para famílias dos mortos e aleijados nos combates e etc.. Como Alemanha paga ate hoje para Israel , Belarus , Ucrânia e outros. Porem como estamos no “primeiro” mundo os yankees podem somente anunciar que “mais uma derrubada do Governo” nao deu certo. Tipo : vamos esperar a próxima..Tristeza.Da um nojo.
Um grande abraço!
Olá a todos.
Assistindo recentemente vídeos desse conflito na Síria e lendo matérias aqui sobre blindados, me chamou atenção uma coisa. Muitos blindados sírios utilizam blindagem reativa, mas nunca – pelo menos nunca vi – gaiola de proteção contra RPG’s.
Então pensei na seguinte questão.
Seria viável utilizar a blindagem reativa + proteção em gaiola contra RPG’s?
Isso não tornaria, virtualmente, o veículo imune às armas anti-tanque mais ‘leves’ hoje disponíveis?
Embora pareça absurdo, seria eficiente instalar de alguma forma as placas reativas por fora da gaiola para diminuir o impacto do choque sobre os tripulantes?
Obrigado.
E agora o que a imprensa vai dizer? Que Trump é malvado por desarmar os rebeldes, sendo que as armas iam direto pro ISIS? Se duvidar ele retira as forças americanas de uma vez de lá e rearma Israel (que dizer deixa mais armada), mas como isso não é o jogo WAR vamos ver “as cenas do próximo capítulo”! Gostaria de ver o que o “Vader” e o “Bosco” dizem sobre isso.
Gilson Moura 21 de julho de 2017 at 19:22, se duvidar agora que a CNN vai dizer que tem a prova “definitiva” que Putin fraudou as eleições! Será que agora os Russos vão agradecer ou vão ficar revoltados?
E assim, como outrora, os EUA ajudam a criar outro grupo terrorista que vão querer vingança por terem os incentivados (governo Obama), para depois os abandonar à própria sorte.
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E aí, Bosco, Vader, Emmanuel, etc…, o que acham disso?!
Wellington Goes.
Infelizmente, sou obrigado a concordar contigo. Os rebeldes, abandonados pelos EUA, vão se bandear para outro player, e o Hezbollah tá aparecendo, em um timing perfeito.
Israel também pode apoiá-los, mas talvez mesmo para os rebeldes o “inimigo sionista” seja um aliado duro de engolir.
Chega a dar soninho…se a America intervem criticam. Ao se retirar tambem criticam! Um saudosismo dos anos 60…cobra do Sr Obama!
E os EUA não aprenderam nada em financiar os mujaredins, que viraram o Talibã. O que iria acontecer com estes contras depois que tomassem o poder na Síria?
A Política americana de se meter em tudo que é buraco produziu metade dos terroristas do planeta!!
Duas Torres derrubadas não serviu pra nada mesmo!!
Já disse várias vezes, o Ocidente cristão não tem que se meter com o OM. Eles que se virem.
Aprendam uma coisa: TODOS essas fontes como Washington Post, The New York Times são todos Democratas e portanto da esquerda americana ou seja Fake News.
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O que dizer sobre Paul D. Shinkman? Realmente não sei, lembro de ter lido uns dois artigos dele, mas o problema desse aqui em questão é que ele e nem a US News citam uma única fonte primária própria, apenas ditas fontes primárias de terceiros. Meus queridos, isso é telefone sem fio.
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O que Trump fez foi o óbvio ululante: para que que eu vou manter uma aliança com gente que SE vencermos, terei que matar depois, e pior, treinada por mim? – O que Trump está fazendo é limpando a cagada feita pelo muçulmano Obama, que já foi ventilado ser até mesmo o próprio Imam Mahdi em círculos de Tariqas nos EUA.
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Não sabem o que venha ser o Imam Mahdi? – Pesquisem escatologia profética islâmica.
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Antes de conjecturarem bobagens, perguntem ao homem mais informado do mundo e um das mais recentes vítimas de assassinato de reputação imputado por Hollywood: Julian Assange.
https://www.infowars.com/assange-cia-not-only-armed-syrias-insurgents-it-paid-their-salaries/
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Querem saber sobre como pensa o Islã revolucionário moderno e suas conexões e paralelismo com a esquerda internacional? – Leiam Sayyid Qutb, talvez uma das mentes mais brilhantes e nefastas que o Islã já produziu.
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Abçs.
Off-Topic:
http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/brasil/2017/07/23/internas_polbraeco,611759/pcc-brasileiro-tem-parceria-com-o-hezbollah.shtml. Essa matéria merecia ser postada aqui no FT.
Felipe Silva, isto é uma reportagem baseada em um relatório da Fundação de Defesa da Democracia (FDD), uma organização americana de extrema direita que a anos vem com esta conversa mole, inclusive cobram atitudes do Gov. do Brasil em relação ao contrabando de mercadorias até em relação ao comécio legal no Paraguai, que segundo estes americanos é dividido entre criminosos chineses e árabes, estes ultimos ligados a terroristas do oriente médio.
O Brasil não tem motivo nenhum para se preocupar com o que os comerciantes da fronteira, sejam legais no comércio paraguaio ou contrabandistas fazem com seu lucro, se estão financiando grupos extremistas não é problema o Governo Brasileiro.
O Oganza não gosta somente de feijão com arroz. Seu prato é bem variado e com condimentos que fogem ao mundinho auto sustentável ocidental. Que pensa que não existe nada além de seu umbigo e se fode quando uma culinária alien desanda seu organismo.
“O Brasil não tem motivo nenhum para se preocupar com o que os comerciantes da fronteira, sejam legais no comércio paraguaio ou contrabandistas fazem com seu lucro, se estão financiando grupos extremistas não é problema o Governo Brasileiro.”
Sério isso?
Juliano M, sim sério.
A denuncia anterior deles era que o comércio na triplice fronteira tinham muitos libaneses que estariam ligados a grupos terroristas.
Até que eu saiba nenhum atacou o Brasil, mesmo com as Olimpiadas e Copa aqui.
Strobel,
Não ter havido atentado nos grandes eventos não desqualifica a ameaça e tão pouco a relação financeira apontada.
E o “lucro” de atos ilícitos praticados em solo brasileiro financiar crimes internacionais, dentre eles terrorismo, não nos diz respeito? Lamentável tal posicionamento.
Cade aqueles ´´ze povim´´ que falaram que esse assunto que o EUA financia grupos terroristas não passa de um mito dos comunistas anti-americanos ? Esta ai a prova, e ainda a quem acredita que um país muçulmano será democrático através de revoluções jihadistas…
Obama foi um “M” fruto do ufanismo do mundinho perfeito com muitas flores e todos de mãos dadas como aquelas vinhetas de fim de ano daquela porcaria de emissora que ainda está de mimimi com a entrada de Trump, só que o mundo real é bem diferente. A civilização Ocidental tem que barrar esses cortadores de cabeça.
O que me incomoda é que os EUA tão ensaiando o mesmo tipo de “pataquada” na Venezuela, que é aqui ao lado.
Johan,
só para desenevoar algumas coisas:
– Obama nunca representou os anseios do Povo Americano. Obama é um revolucionário Islâmico que fez um acordo com a elite globalista e o Partido Democrata. E sim, você está certo, Obama é um “M”.
– Trump representa muito mais a essência nobre da cultura americana que não tem nada haver com que Obama e os Democratas fizeram.
– As atrocidades que os Democratas fizeram ao longo de sua história deixa coisas como o PT com vergonha.
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Dinesh D’Souza encarou essa realidade e além de produzir 4 Livros sobre o assunto, fez dois maravilhosos documentários que lhe custaram sua liberdade: Ele foi preso por expor os Democratas, que na verdade são comunistas americanos. Segue:
Os Estados Unidos Da Hillary: A História Secreta Do Partido Democrata (Legendado)
“https://www.youtube.com/watch?v=vMZig6k18oI
2016: Obama’s America
“https://www.youtube.com/watch?v=9V8-yCSHByk
Juliano Bitencourt,
só uma breve sugestão de percepção:
– Esse “pensar no próprio umbigo” não é inerente e nem mesmo Natural (no sentido aristotélico) do Mundo Ocidental. Isso é uma fabricação dos inimigos do Ocidente que nos atacam a 2 mil anos e mesmo assim prosperamos e eles ainda chafurdam. Na história tivemos vários momentos de inflexão nessa eterna guerra que antes de ser Bélica é essencialmente Cultural.
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A próxima década será mais um desses momento de inflexão e apesar da penetração e enfraquecimento cultural promovido nos últimos 150 anos, o imaginário e principalmente o espírito ocidental nunca foram destruídos. O imaginário ocidental desperto é a mais fenomenal força da natureza posta pela providência. Se essa gente estudasse sua própria história saberia o irá pular dessa moita em cima deles.
Wellington Góes 23 de julho de 2017 at 11:38
Meu querido, sabe aquela história “se correr o bicho pega, se ficar o bicho come”?
Bem isso.
Aquilo é um atoleiro sem fim.
Veja o que aconteceu com a “democrática” primavera árabe. Todos os ditadores que caíram deram lugar a grupos mais radicais. Melhor exemplo foi o Egito. Grupos rebeldes que iriam trazer mais igualdade e paz se mostraram mais déspotas do que os tiranos de antes.
Sempre acreditei que a Síria com bashar al assad era ruim mas sem ele é pior.
O ISIS mostrou bem que de rebeldes eles não têm nada. Ali não tem lado bom. Não existe isso de rebelde “bonzinho” lutando por paz e democracia. São lados radicais de um Islã corrompido por interesses próprios. Parecem as “Testemunhas de Jeová” do Oriente Médio.
Talvez fosse melhor que Estados Unidos e Rússia se unissem e acabassem com isso de uma vez por todas.
Deixa bashar lá.
Vejo que Trump não quer cometer o mesmo erro dos seus antecessores. Talvez ele esteja certo. Eu acho que está. Mas só o tempo vai dizer.
Abraço.
Hawk 23 de julho de 2017 at 7:46
Será?
Já teve produtor da CNN alegando que essa história de Trump com Rússia é lorota, mas eu acredito que eles ainda vão continuar com essa ladainha até a próxima eleição, isso se antes não tirarem ele por “obstrução de justiça” que não teve nada comprovado até agora. E mais, para um republicano se juntar a um democrata para retirar um presidente da república do partido dele, o crime vai ter que ser muito sério. Ainda estamos longe disso. Provavelmente, Trump cumprirá seu mandato normalmente como qualquer outro presidente.
Isso irá mudar a política externa dos EUA, com essa decisão de Trump, eu acredito que a única coisa que mudará será a intervenção dos EUA, isto é, sem fornecer apoio e armamentos para “rebeldes”. Eu gosto do Trump por causa disso, ele é direto com seus argumentos ao contrário do político comum, se ele fala que os EUA irá intervir, os EUA intervirão, só que diretamente, enquanto que o “Bombama” fornecia armamentos e apoio aos “rebeldes” afirmando que não irá intervir.
Bom, essa sem dúvida foi uma ótima notícia, mas eu acho que Trump ainda poderia fazer mais como a retirada total do exército dos EUA da Síria e agora também da Turquia(Incirlik), isso já seria uma atitude formidável da parte de Trump.
oganza 24 de julho de 2017 at 12:30
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Dinesh Eu Queria Ser Branco e Republicano D’Souza foi aquele que chamou a mãe do Obama de White Trash?
Não tão simples assim como alguns aqui dizem ! Pq se fosse assim presidentes importantes seria apoiadores da causa muçulmana como Reagan. Aliás o apoio a insurgência no Afeganistão pode ser comparado ao apoio anti Assad e a do Afeganistão apesar de trazer a al-qaeda ajudou a derrubar uns dos regimes mais perversos das história regime esse que foi ajudado e financia pelos americanos para lutarem contra outro regime mais perverso ainda a uns 70 anos atrás, ou seja , se fosse tudo tão simples assim Reagan e Roosevelt seriam monstros anti-americanos. O que se pode discutir se o uso poder e influência americana na Síria é preciso e legítimo como nos dois últimos casos que citei , mas uma coisa é certa se o Obama tivesse pressionado a Turquia e o Catar a não apoiar grupos terroristas e a administração Obama tivesse mais corrones para usar o uso do poder americano a situação na Síria seria muito mais satisfatória
Gilson Moura 24 de julho de 2017 at 13:48, Poucos sabem, mas pergunte aos seus pais, tios ou até mesmo seu avós, em 1984 a “Globo” tacava o pau “direto no governo Reagan” e depois que ele saiu elogiavam direto Bush-Pai por ter feito a Guerra do Iraque, Clinton, Bush-Filho pela sua campanha contra o terror (embora metem-se o pau nele também) e Obama. Tirando Reagan, esses quatro tinha uma linha de pensamento “bem próximo” (embora Bush Filho tenha sido o mais prepotente). Bastou entrar um cara como Trump que praticamente “fez o que prometeu em campanha” (assim como Reagan) e toda imprensa transforma ele numa espécie de Hitler. Trump assim como Reagan não é um grande político, mas está tentando “estancar” os gastos americanos que foi uma das suas promessas. Mas tem outra coisa que ele está semelhante com Reagan: ambos aumentaram o orçamento na defesa!
Gilson Moura 24 de julho de 2017 at 13:48, Poucos sabem, mas pergunte aos seus pais, tios ou até mesmo seu avós, em 1984 a “Globo” tacava o pau “direto no governo Reagan” e depois que ele saiu elogiavam direto Bush-Pai por ter feito a Guerra do Iraque, Clinton, Bush-Filho pela sua campanha contra o terror (embora metem-se o pau nele também) e Obama. Tirando Reagan, esses quatro tinha uma linha de pensamento “bem próximo” (embora Bush Filho tenha sido o mais prepotente). Bastou entrar um cara como Trump que praticamente “fez o que prometeu em campanha” (assim como Reagan) e toda imprensa transforma ele numa espécie de Hitler. Trump assim como Reagan não é um grande político, mas está tentando “estancar” os gastos americanos que foi uma das suas promessas. Mas tem outra coisa que ele está semelhante com Reagan: ambos aumentaram o orçamento na área militar!
Comparar Reagan com Trump é uma ofensa ao Ronald Reagan .
Hawk 24 de julho de 2017 at 16:59
Eu lembro disso, mas não era tão vulgar quanto é agora com Trump, vale destacar que a Globo principalmente vivia dizendo que o mundo ia acabar com o mandato de Trump, acho que ontem mesmo um jornalista(do qual não me recordo agora) afirmou que ainda o mundo não acabou, eu nesse momento tive que rir para não chorar.
Sobre o Bush pai e o filho assim como Clinton, ora, eles fazem parte do establishment, a mídia pega mais leve com eles por conta da agenda. Tanto a família Clinton quanto Bush detém ampla intimidade com a elite tanto financeira quanto política do país norte-americano. Não falarei sobre isso, porque essa conversa se prolongaria sobre conspirações e sociedades secretas, daqui a pouco estão me taxando de maluco, mas a política econômica de Clinton e Bush eram para favorecer a elite financeira e econômica do país. Ainda mais sobre Reagan e Trump, pelo menos a plataforma de Trump que eu vi é bem favorável a diminuição de imposto para ricos e pobres, e a diminuição do estado americano, mas Reagan custou caro para os EUA. Reagan como era adepto do “Supply-Side-Economics”, achava que o que importava eram os baixos impostos e não os déficits orçamentários. Mas comparando Reagan com presidenciáveis de hoje, dá para sentir falta. Ele sabia reconhecer limitações na capacidade gerencial do governo, Reagan só achava bom o governo construir tecnologia militar. Comparado ao cenário atual, dá saudades.
Sim, tanto Reagan quanto Trump são(e eram) favoráveis de cortarem gastos de vários setores e diminuírem impostos, mas pelo lado oposto, aumenta os gastos militares. A fase dos megadéficits tem início nos anos 1980 com a Presidência de Ronald Reagan – que absorvera todo o impacto da guerra do Vietnã e das crises do petróleo – e prossegue com George W. Bush, outro republicano
típico, em 2001.
Sobre esses republicanos que defendem livre mercado e a extinção do déficit americano e no final acabam fazendo ao contrário como Reagan e Trump, são conhecidos nos EUA pelo nome de R.I.N.O, o que significa Republican In Name Only. Tem até wikipédia: https://en.wikipedia.org/wiki/Republican_In_Name_Only
Quer ver uma coisa interessante sobre esse corte de gastos de Trump?
Olha para isso: https://oglobo.globo.com/economia/trump-anuncia-planos-para-privatizar-sistema-de-trafego-aereo-21438474
Segundo valores que constam em outra matéria, seriam cortados valores em aproximadamente em US$2,5 bilhões, até mesmo o sistema de trafego aéreo ele está privatizando. Um pequeno adendo, imagina se tivesse presidente querendo privatizar o sistema de controle de trafego aéreo do Brasil, “soberanistas” estariam tendo ataque cardíaco, principalmente aqui nesse blog.
Mas se tem um que ele não corta, é sem dúvidas o orçamento da defesa, esse ele aumenta drasticamente. Ainda mais sobre isso, é um orçamento que convida aos mais diversos e poderosos interesses comerciais, transformando o negócio da guerra e do terror num segmento explorado e dominado pelos próprios americanos. Em fim de 2009, o presidente Barack Obama assinou o Defense Authorization Act de 2010, o maior orçamento militar da história dos EUA até então. Mas os orçamentos de 2012, 2013, 2014, 2015 e 2016 ultrapassaram os de 2010. Em 2000, último ano do democrata Bill Clinton, não passava de US$ 280 bilhões, ainda assim, um enorme valor. O orçamento militar americano é o exemplo mais óbvio de como a economia dos EUA é sustentada, em grande parte, pelos gastos militares. Décadas de constante injeção de gastos militares na economia do país transformaram esse tipo de estímulo econômico num vício do “militarismo econômico”, do qual as grandes corporações americanas não conseguem mais se livrar. O presidente Dwight Eisenhower(único republicano a apresentar orçamento superávit), principal general da Segunda Guerra Mundial, ainda na década de 1950, foi o primeiro especialista em guerras e custos de uma guerra a alertar sobre os riscos políticos e econômicos do “complexo industrial-militar”. Desde então, a situação por ele apontada só se exacerbou.
Há, segundo o National Priorities Project, análises que revelam muitas despesas militares ocultas, enfiadas em outras partes do orçamento total dos EUA. Outras análises do Center for Defense Information e do Center for Arms Control and Non-Proliferation corroboram essas informações. Ao orçamento das forças armadas deve-se acrescentar o das agências de inteligência, que disparou depois dos atentados de 11 de setembro de 2001. O crescimento das despesas com a “comunidade de inteligência” foi geométrico. Cresceu como uma célula maligna. O fato é que a comunidade de inteligência ganhou autonomia e uma dinâmica própria que a coloca fora do controle dos governos eleitos. Basta olhar para a nova sede da agora notória National Security Agency (NSA), o Utah Data Center, sendo construída a um custo estimado em aproximadamente US$ 2 bilhões – o valor oficial é secreto –, com a finalidade de interceptar, analisar e armazenar contas de e-mail, chamadas de telefone, mensagens eletrônicas e informações provenientes de diversos pontos do país e do mundo e de vários bancos de dados. Apesar disso, o aumento desses gastos nem sempre garantiu eficiência à NSA. Ela não tomou conhecimento de alguns fatos importantes para a segurança americana e não conseguiu evitar outros. O orçamento para 16 agências de espionagem dos EUA atingiu os US$ 71,9 bilhões no ano fiscal de 2013; 80% dessas agências secretas são
extensões do Pentágono. As atividades da NSA tornaram-se tristemente notórias. É fácil imaginar que foram ouvidas muitas gargalhadas no Kremlin e na Cidade Proibida de Pequim com as revelações sobre a NSA. Além da NSA, podem-se mencionar algumas outras agências de espionagem que se tornaram notórias com os filmes feitos em Hollywood e os livros de autores
conhecidos: a Central Intelligence Agency (CIA); a Defense Intelligence Agency (DIA), do Pentágono; o Office of Naval Intelligence (ONI), da Marinha; o Air Force Intelligence Surveillance and Reconaissance Agency (Air Force ISR), da Força Aérea; e muitos outros.
Na política de defesa de Obama, deu indicações sobre qual deveria ser a ênfase dos gastos militares: Forças Especiais (como as que pegaram Osama bin Laden) e a guerra cibernética (o orçamento da NSA parece assegurado). Trump pode reverter esses gastos com a comunidade da inteligência e realocar para a ala comum das forças armadas como exército, marinha e aeronáutica, basta ele querer.
Oganza, eu achei que ja tivesse lido de tudo, mas sua colocação de que Obama é um revolucionário islâmico e Trump representa mais a essência nobre da cultura americana mostra que vc deve ser um republicano de carteirinha.
August 24 de julho de 2017 at 17:46 Os dois são parecidos pelo principio que eram perseguidos pela mídia, basta procurar na internet. Reagan era muito mais político, passava confiança e tinha um carisma incrível (Sua esposa também).
Trump é menos político e mais “show man”. Como disse, Trump não é um grande político, mas pelo menos faz a lição de casa que é estancar os gastos. Aqui no Brasil por exemplo, nunca reduzem os gastos do estado, só aumentam.
Para o Wellington e outros:
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É assim né?
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Quando os EUA dão armas pros rebeldes, estão errados… Quando param de dar armas pros rebeldes, estão errados…
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Logo, independente do que eles façam, para os haters de plantão os EUA estarão sempre errados.
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E segue a antiamericanalhice imunda dos latrino-americanos… 😉
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Mas pelo menos o Tio Sam não se OMITE, como uns e outros, dá as caras a tapa, às vezes faz cagadas mas sempre tenta consertá-las. Não enfia a cabeça num buraco como China Vermelha e outros, nem entra sempre do lado errado da História, como a Rússia.
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PS: Obama, um socialista, xinfrim, inconsequente e assassino como todos os esquerdolas, meteu o Tio Sam nessa roubada, como Kennedy, outro esquerdola, meteu os EUA no Vietnam. Nada de novo. Cabe agora ao republicano e patriota Trump tentar consertar as cagadas democratas.
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PS2: A Rússia, os árabes e os xiitas transformaram a Síria num deserto. Reinarão sobre o pó. Parabéns a todos: só salvou-se o Curdistão, graças à ajuda americana.
Bem lembrado Vader! Putin pode acabar com a Guerra Civil na Síria mas vai reinar sobre uma terra devastada. Para piorar vai ter de lidar com o Hezbollah.
Hawk 24 de julho de 2017 at 16:59
Eu tinha te respondido ontem, mas acho que meu comentário não foi validado. Vou fazer um comentário mais breve dessa vez.
Nada de diferente do que acontece com o Trump, todos aqueles que defenderem a cultura ocidental é acusado de tudo quanto é “crime”, naquela época não era tão vulgar quanto é agora. Apenas para se ter uma ideia, a Globo vivia anunciando que a eleição de Trump acabaria com o mundo, dias atrás um jornalista da rede de televisão falou que com o mandato de Trump o mundo ainda não acabou, nesse momento eu tive que rir para não chorar.
Os Bushs e os Clintons nunca foram defensores dos valores ocidentais, por isso não representavam o “perigo” que representam Reagan e Trump para aqueles do topo. E com Obama, bom esse não dá para comentar sem se ferir a decência. Apenas uma curiosidade sobre Obama, no governo dele o número de comunidades islâmicas aumentou consideravelmente, mas como o povo americano não é tão idiotizado quanto aqui em terras tupiniquins, elegeram Trump para reverter todo esse quadro do governo anterior.
Sobre Trump ainda é muito cedo para comentar sobre gastos, até porque para começar a comentar sobre políticas econômicas e valores orçamentários de um presidente, temos que esperar no mínimo um ano depois da eleição, mas algumas reformas deles estão sendo excelentes.
Um exemplo de corte de gastos: http://www.valor.com.br/internacional/4992908/trump-propoe-privatizar-o-controle-de-trafego-aereo-nos-eua
Em uma outra matéria, consta que apenas nessa medida serão reduzidos US$2,5 bilhões em gastos por parte do governo anualmente.
Um adendo: Imagina se um presidente anuncia uma medida para privatizar o controle de trafego aéreo do Brasil, “soberanistas” certamente teriam ataque cardíaco.
“Trump é menos político e mais “show man”. Como disse, Trump não é um grande político, mas pelo menos faz a lição de casa que é estancar os gastos. Aqui no Brasil por exemplo, nunca reduzem os gastos do estado, só aumentam.”
Com o estado atual do tamanho que está – cuidando de escolas, universidades, saúde, esportes, cultura, filmes nacionais, petróleo, estradas, portos, aeroportos, correios, eletricidade, aposentadorias, pensões, subsídios para pequenos agricultores e para megaempresários, ofertando amplos programas assistencialistas e uma crescente oferta de empregos públicos pagando altos salários, não apenas seus gastos serão enormes, como estes não serão totalmente cobertos por impostos.
E ainda há quem defenda a nacionalização de empresas, coitados, estão vivendo em uma dimensão paralela. Roberto Campos avisou lá nos anos 90 que a solvência do governo brasileiro no futuro não dependerá de reformas fiscais, mas sim de reformas patrimoniais, e Roberto Campos esteve certo o tempo todo.
Quem quem quem transformou? A Rússia?Xiitas? Não brinca..
E milhões em armamento para jihadistas fofinhos só para plantar as florzinhas? Eles cuidaram bem das terras.Fala serio , só para variar!
donitz123, Walfrido Strobel:
Não, Dinesh D’Souza é um indiano que investigou a realidade, produziu e foi prezo por isso. O que foi que você fez?
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Republicano de carteirinha? Sou um observador da realidade e portanto um amante da verdade. Se isso é ser “Republicano de Carteirinha”, então sou.
Não posso dizer o mesmo de vocês. Veja bem, vocês não são burros, só são mentalmente preguiçosos e espiritualmente negligentes.
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Obama muçulmano?
https://www.youtube.com/watch?v=mtwdGUXliV8
em 1:15 – “John McCain has not talked about my muslim faith…”
e ai o reporte da uma ajudinha – “Christian faith” – e o sujeito nem treme. É um profissional.
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Quando tiverem visto, lido e estudado as sugestões falem comigo, até lá vocês não sabem do que estou falando e tudo o que disserem será puro peido metonímico.
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Ps.: Walfrido Strobel, moro nos EUA a mais de 20 anos, residi, estudei e trabalhei nas duas costas e hoje moro no Golfo e no fim do ano termino meu pós doc em Cultura Simbólica Americana. Então sim, tenho certeza que sei mais sobre a Cultura Americana e sua essência do que qualquer “ixipexialista” com algum holofote da mídia brasileira. Os que sabem alguma coisa como Dinesh D’Souza, Felipe Martins, Flávio Morgenstern, só para citar alguns vivos e tantos outros nunca terão espaço justamente porquê são amantes da verdade.
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Abraços e bons estudos.
ScudB 25 de julho de 2017 at 16:57
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O que esperar dos discípulos de Olavo de Carvalho senão isso.
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A Rússia entrou para garantir seus interesses, evitar que as centenas de terroristas chechenos conseguissem PHD em terrorismo e retornassem para vitimar civis russos como em Beslan (financiado pelo contribuinte americano) e evitar que a Síria mergulha-se no caos. Agora ficam de mimimi porque os barbudinhos cortadores de cabeça que apoiaram travestidos de “pacíficos manifestantes pro-democracia” levaram uma sova.
Dinesh D’Souza é um mané sem senso do ridículo.
Kkaakakaka….ler piadas dos Pro-Amis me diverte….
“PS2: A Rússia, os árabes e os xiitas transformaram a Síria num deserto. Reinarão sobre o pó. Parabéns a todos: só salvou-se o Curdistão, graças à ajuda americana”.
Vai entender esses seguidores de Amis…..mas fazer o que a culpa né a É sempre do Putin e dos malvados Russos…rsrs….