IMBEL

Recentemente, foram difundidas nas redes sociais informações sobre o Fuzil/carabina 5,56 IA2 que provocaram dúvidas e questionamentos de clientes, usuários e admiradores da marca IMBEL.

Sempre no intuito de manter seu público preferencial informado, estamos divulgando em diversos meios de comunicação uma nota de esclarecimento, abordando dois temas importantes: a contraindicação de utilização de munição calibre .223 REM e a recomendação sobre a não utlização do carregador como apoio de mão durante a realização de tiro.

Os conteúdos dos dois comunicados (nº 01 e 02), apesar de extensos são bastante esclarecedores e pacificam definitivamente algumas controvérsias envolvendo aquele consagrado produto da indústria nacional.
Saiba mais acessando aqui.

0 0 votos
Classificação do artigo
Inscrever-se
Notificar de
guest

91 Comentários
mais antigos
mais recentes Mais votado
Feedbacks embutidos
Ver todos os comentários
Gonçalo Jr.
Gonçalo Jr.
7 anos atrás

Interessante ler o link da IMBEL sobre o assunto.

Hélio
Hélio
7 anos atrás

segundo a imbel ou o fuzil explode na sua mão, ou o tiro sai pela culatra, se era pra adotar um fuzil assim, que adotasse o art da taurus que pelo menos era mais moderno

oganza
7 anos atrás

“questionamentos de clientes, usuários e admiradores da marca IMBEL.”
Que admiradores? – Acorda IMBEL, você será privatizada com aquele galpão que vocês chamam de fábrica virando museu de como não se deve fazer armas de fogo.
– Fazer armas de fogo é igual a fritar ovo, todo mundo sabe fazer.
Mas se quiseres um ovo pochê, precisarás de um especialista.
.
Ps.: A Taurus é outra M… que também deveria sumir.

Marcelo Andrade
Marcelo Andrade
7 anos atrás

Oganza, sinceramente, não vi nada demais no comunicado da IMBEL, acho válido essas recomendações e também não sei o porquê de tanta resistência neste blog quanto a este armamento.

Sério que você prefere aquele trombolho de 1964 chamado FAL?

Rafael_PP
Rafael_PP
7 anos atrás

Oganza, pior foi o “consagrado produto da indústria nacional”.

Estão totalmente alheios à realidade, só resta mesmo recorrer ao nacionalismo mais rasteiro e utópico…

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
7 anos atrás

Oganza, tem gente que admira o comunismo, por que não teria gente que admira a Imbel? rsrsrs.

Se tiver estômago, passe no Facebook dela e veja o tanto de admiradores que ela tem.

Por mim, privatizavam a Imbel, mas não acho que isso ocorrerá tão cedo. O EB deve ser totalmente contra e fará de tudo para evitar isso.

Sobre a arma, idealmente ela deveria ser mais robusta, porém, se a Imbel afirma que não é para usar o .223 REM, não é para usar e ponto final. Não gostou, compre outra. O que não é certo é a PM-SP usar o .223 REM, a arma “estourar” e ela falar que o IA2 é uma droga.
.
Sobre não segurar no carregador, ela colocou uma “proteção” a frente do carregador para por a mão e segurar (se não quiser segurar no guarda-mão). O cara que segura pelo carregador tem que perder o fuzil e carregar uma enxada nos treinamentos e só observar os treinos de tiro. Se for policial, que vá para a rua só com pistola e espingarda.

Hélio
Hélio
7 anos atrás

Marcelo, a questão é simples, a IMBEL fez um fuzil que explode se for operado com uma munição mais fraca, algum fuzil no mundo tem esse mesmo problema? Até ai tudo bem, afinal, é só um protótipo, mas a questão é que a IMBEL não trata isso como um problema e ainda coloca a culpa no operador, igualzinho a Taurus faz com suas pistolas, isso não merece críticas? Em caso de guerra, esse fuzil continuará explodindo se alimentado com 223 ou munição recarregada? Outra, esse vai ser um que nunca vai pro mercado civil, né?

Sobre o Fal, ele é 762, nem deveria ser comparado, mas, qual é a grande vantagem do IA2 762 para o fal? O FAL é tão ruim que o exército manteve a mesma arma com um acabamento Verde, até o ferrolho basculante ainda está lá, e o AI2 762 É MAIS PESADO QUE O PARAFAL, difícil ver vantagens nesse projeto. O que parece é que a IMBEL realmente iria desenvolver o fuzil, mas, ficou sem verba e vai deixar onde está

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
7 anos atrás

Hélio, o IA2 5.56 não é protótipo. É modelo de linha de produção, inclusive vendido para PMs Brasil afora.

Skyraider
Skyraider
7 anos atrás

O dia em que as forças armadas deste país forem apenas forças armadas, aí sim teremos defesa de verdade. Mas enquanto elas tiverem seus puxadinhos, na forma de fabricação de fuzis, arsenal de marinha, laboratório farmacêutico, fazenda agrícola e por aí vai, metendo-se em atividades que deveriam ser contratadas da iniciativa privada, nacional ou não, estaremos nessa condição de lamúria que perdura décadas.

oganza
7 anos atrás

Marcelo Andrade.
A IMBEL e seu IA2 são uma B…TA, assim como toda a indústria de small arms do Brasil.
FAL? Olhe bem para essa foto.
comment image
no dia 15 de Julho de 1977 o Steyr AUG mod A1 foi aceito para introdução em baixa escala.
1977, há exatos 40 anos a indústria mundial estava fazendo coisas que beiravam a ficção científica. A arma em questão tem lá seus “defeitos” quanto a ergonomia de operação e isso me custou alguns pontos em um “torneio” mas não possui os melindres boilísticos do IA2…
.
Não meu caro, esse tranqueira da IMBEL e aprovado de forma incompetente pelo EB nos levou, com sorte, ao início dos anos 80.

oganza
7 anos atrás

Parem de frescura e comprem logo uns lotes da BCM
BCM Jack Carbine
http://www.bravocompanymfg.com/images/thejack/slideshow/01.jpg?1355327404683

Nilton Bruscain
Nilton Bruscain
7 anos atrás

HK 416 E NÃO SE FALA MAIS NISSO.!

Talisson
Talisson
7 anos atrás

A Imbel não podia ter feito algo na plataforma AR-15?

Hélio
Hélio
7 anos atrás

O primeiro projeto do IA era baseado no AR, mas o maquinário da IMBEL só serve pra FAL, então pra não comprar maquinário novo preferiram fazer com base no fal

Alexandre Beraldi
Alexandre Beraldi
7 anos atrás

6 páginas para tentar justificar porque o fuzil é uma merda, não funciona com munição mais fraca que o padrão militar e não pode apoiar o carregador senão quebra… resumindo: bosta de arma construída após 35 anos de desperdício de dinheiro dos contribuintes para sustentar um cabide de empregos para incompetentes…

sergio ribamar ferreira
sergio ribamar ferreira
7 anos atrás

Qual é o problema em privatizar uma estatal que de certa forma não dá lucro e apresenta material defasado e com defeito? A IMBEL só continua estatal ou empresa mista por conta do EB e forças auxiliares. Privatiza ou deixa entrar a concorrência acabando com o monopólio das duas empresas que há no país. Lembrando a TAURUS foi comprada pela CBC, não sei se totalmente. Concorrência é muito bom ou você compete em melhorar o produto ou perde, fecha e vende a empresa. Acredito que privatizando a IMBEL melhorará e muito. finalizando, nossa economia não é planificada , nossas mentes e tipo de vida não convergem para o socialismo. Quer queiram ou não os iludidos, idealistas do Comum a todos, vivemos em uma competição para sobrevivência que não dá lugar a ideias ou ideologias atrasadas do século XIX ou XX. No Brasil nosso DNA está para o capitalismo e não para o parasitismo socialista que uma minoria de desqualificados intelectuais pregam. “a prática é um critério da verdade’. Pregar uma ideologia esquerdizante de falsa “utopia’ de vida é fácil, quero ver vivê-la.

Space Jockey
Space Jockey
7 anos atrás

Skyraider:
“O dia em que as forças armadas deste país forem apenas forças armadas, aí sim teremos defesa de verdade. Mas enquanto elas tiverem seus puxadinhos, na forma de fabricação de fuzis, arsenal de marinha, laboratório farmacêutico, fazenda agrícola e por aí vai, metendo-se em atividades que deveriam ser contratadas da iniciativa privada, nacional ou não, estaremos nessa condição de lamúria que perdura décadas.”

Uma síntese perfeita, sem nada mais a acrescentar !

joker
joker
7 anos atrás

Olhando minhas perspectivas de ferramentas de trabalho não sei o que fazer:

– Fz que não pode receber qualquer munição pro calibre que foi projetado
– SubMtr que em safe ou intermitente dá rajada, ou contrário, em burst ou full, só age em intermitente.
-Pistola que dá dupla alimentação ou quando cicla dispara sem acionamento do gatilho

Acho que tirar sv com o .38 6t tá melhor pra mim mesmo.

Mike
Mike
7 anos atrás

Sobre o IA2 com munição .223 rem

Em 2014, durante o serviço policial, me deparei com ocorrência de roubo a banco/explosão de caixas eletrônicos. Estávamos armados com o IA2 municiado com o calibre .223 rem. No sexto tiro o fuzil travou e devido a gravidade da situação não conseguimos sanar a pane, logo após isso meu colega foi alvejado. Até pouco tempo atrás ainda utilizávamos o .223 rem, atualmente utilizamos a munição .556 treina.

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
7 anos atrás

Skyraider, perfeito.
.
Sergio, Imbel é empresa pública (não é sociedade de economia mista) e não dá lucro mesmo. Ela depende de repasses governamentais para não falir. A CBC comprou o controle acionário da Taurus, mas ela ainda é de capital aberto. A Imbel não é privatizada por causa do EB. As forças auxiliares não tem nada a ver com isso. Pelo contrário, são as maiores prejudicadas em razão das regras que a obrigam a comprar apenas produtos do duopólio Taurus / Imbel.
.
Mike, não havia recomendação da Imbel para não usarem o .223 REM? Ou havia e a PM ignorava? Lamento pelo seu colega.

71
71
7 anos atrás

Então todos vocês são militares e ja utilizaram o FAL e em seguida o IA2, se você não sabe você não fala.

Fontoura
Fontoura
7 anos atrás

Nos EUA, também existe essa recomendação de não utilização da munição .223 REM em fuzis destinados ao calibre 5,56 MM, nas armas que tem como base a plataforma AR-15/M-4, destinadas a uso policial e militar, devido as diferenças de pressão de trabalho entre os dois calibres.

Marcel Danton Silva
Marcel Danton Silva
7 anos atrás

A cólera CEGA o discernimento. Quanta besteira vociferada de forma raivosa. É uma bela arma e como todas as FERRAMENTAS, tem de serem usadas adequadamente; ou vocês colocam gasolina com solvente (nafta, acetona, etc) em seus carros?
Usar munição diferente das especificadas tem suas consequências…assuma e não denigram todo um projeto por causa de matutos que insistem em serem “diferentes” seja dirigindo com celular ou atirando segurando o carregador. Mais grandeza senhores e menos cólera.

wwolf22
wwolf22
7 anos atrás

o brasileiro deveria deixar a arrogância de lado…
acha que consegue fabricar algo muito melhor do que tem em outros países…
sempre tem um safado que leva dinheiro nesses malditos contratos com a Imbel e Taurus…
e o nosso produto alem de ser um lixo, custa 3x mais que um produto top…
esses comandantes bananas que aceitam td e não falam nada…

Gelson Jorge Emerim
Gelson Jorge Emerim
7 anos atrás

Até a extremamente xenófoba França adotou os fuzis alemães HK 416 para substituir o seu FAMAS.
https://www.rt.com/news/360496-france-replace-famas-hk416/
Aqui, tudo é diferente, ainda buscamos soluções para problemas de 60/70 anos atrás com duvidosas “soluções nacionais”, tanto ou até mais caras do que modelos já existentes no mercado – e que não entregam um produto similar.
Dizer o que…

Space Jockey
Space Jockey
7 anos atrás

O EB adotar isso aí foi um verdadeiro tiro no pé, custo a acreditar como fizeram isso…

Ij.
Ij.
7 anos atrás

Acho engraçado a mídia brasileira falando de armas com se alguém aqui nesta ditadura comprasse alguma, “clientes”. Kkkkk…
E para quem acha esse trambolho melhor que o fal, saiba que isto não passa de um fal. Esse projeto do IA2 já é obsoleto à trinta anos. Tanto que a FN lançou o FNC para corrigir as DEFICIÊNCIAS deste projeto

Marcelo Andrade
Marcelo Andrade
7 anos atrás

É muito difícil entender nós brasileiros!

Se comprarmos pronto vai ter gente reclamando que exportamos matérias primas e compramos produtos manufaturados, se produzimos aqui, não presta! Ainda bem que o EB não nos ouve!!!

Eu ainda gosto deste fuzil e ele ainda se desenvolverá durante sua vida útil e de acordo com as experiencias de utilização. Afinal , o F-35, que custou Bilhões de Dólares, ainda tem Bilhões de problemas, porque um armamento autóctone não teria?

Será que o pessoal do CTEx e do EB são tão idiotas como falam?

Marcel Danton Silva
Marcel Danton Silva
7 anos atrás

http://www.aereo.jor.br/2016/10/16/os-avioes-da-embraer-em-1985/
Para os estultos de plantão. As vezes tão “instruídos” mas não sabem enxergar/planejar além da primeira esquina. Vezes ou outras confundem-se desconhecimento com má fé. Até hoje a única coisa que concordo plenamente são as críticas ferozes e pertinentes sobre nossa marinha (minúscula mesmo). Estagnada intelectualmente e hierarquicamente (soberba almirantado que só promovem seus “iguais”) desde a queda da monarquia. Precisa de Um MD meter o pé nesta casta.

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
7 anos atrás

O problema não é produzir aqui. Salvo raras exceções, não há críticas aos aviões que a Embraer fabrica, por exemplo.
O que se discute são: qualidade, contemporaneidade e preço do IA2.
E, consequentemente, necessidade de ter a Imbel, uma empresa que dá prejuízo aos cofres públicos e não oferece um produto de 1ª linha.
Vale a pena comprar o IA2 só porque é nacional? Pagar mais caro porque é nacional? Eu prefiro que algo seja feito no Brasil, mas desde que tenha boa qualidade e o preço não seja muito maior do que os similares importados. Então não sei dizer agora se vale a pena. E por isso participo das discussões, para ver se chego a alguma conclusão.
Nunca atirei de fuzil, mas pelo que leio a respeito, não acho que o IA2 seja uma porcaria – como boa parte das pistolas Taurus, por exemplo. Mas é uma arma abaixo do nível dos fuzis existentes no mercado e mais caro do que praticamente todas elas.
Um fuzil é algo relativamente simples de se projetar e fabricar. Até por isso, existem dezenas (ou centenas) de fabricantes mundo afora. Um caça de 5ª geração só é projetado e fabricado por duas empresas no momento (talvez uma, dependendo do critério). Não dá para comparar os desafios tecnológicos envolvidos.

Marcel Danton Silva
Marcel Danton Silva
7 anos atrás

AirBus Rio Paris pilot congelou! Milhares de armas, botas, coletes, munições, capacetes, uniformes, etc dos EUA desde a guerra civil até atuais deram e darão defeitos toscos. Olha que destinam 600 bilhões de US$ às suas FA. 8-5 vezes mais que Russia e China (do trabalho semi escravo) que apresentaram Váarios fiascos em suas batalhas. Custa fazer uma correlação HONESTA com essas informações simplórias?! Não né?! Então é desonestidade intelectual MESMO.

Marcel Danton Silva
Marcel Danton Silva
7 anos atrás

E só para completar…
Sabem o quê É …e o QUÊ Causa uma embargo comercial?! Um cerco?!
Um bloqueio Aéreo/Naval??
Oxi!!
Vão ser simplórios assim na coxinxina! Santo Deus!

Tamandaré
Tamandaré
7 anos atrás

A indústria nacional está tão mal na fita que várias instituições já estão adquirindo armamento do exterior, em virtude da baixa qualidade oferecida por Taurus e IMBEL. Várias PM’s o estão fazendo, a PF também…. Aqui no CE já estão recusando Taurus, lá no PR foram de Glock.

FABRICANTES DE RESPEITO INTERNACIONAL: Glock, FN, Beretta, Smith & Wesson, Springfield, Colt, Walther, CZ, HK, Browning, Ruger…

Marcel Danton Silva
Marcel Danton Silva
7 anos atrás
wwolf22
wwolf22
7 anos atrás

mano, ce ta querendo comparar o F35 com o fuzil IA2???
fala serio!!!!!!!
eh cada um que aparece por aqui…

Joshua
Joshua
7 anos atrás

Fuzil que explode ao usar um projétil com menos peso isso só pode ser uma piada, tem um pessoal ai que fala mal do FAL 7,62 mas acho que esse pessoal nunca deu um tiro se quer de FAL , não sabem nada, o FAL é um fuzil confiavel e nunca falhou em minha mão e nunca explodiu a culatra podia usar o peso que fosse de projétil as munições importadas eram melhores até que as da CBC. Quanto o peso do FAL o soldado que achar que 4,5 kg com carregar cheio é pesado esse pode pedir pra sair.

Tamandaré
Tamandaré
7 anos atrás

Joshua, tenho que concordar com a tua opinião. Nunca disparei com um FAL, mas, até onde eu saiba, o projeto pode não ser moderno, revolucionário, mas é bastante CONFIÁVEL. Se a IMBEL deu um jeito de estragar o FAL, então foi uma proeza. Mas o projeto original belga é bem confiável e robusto (apesar do peso e das dimensões um pouco desconfortáveis).

Eu, como soldado, preferiria o FAL a um fuzil novo, moderno, leve, ergonômico….. mas que trava, explode e emperra.

P.S.: referi-me ao FAL belga. Este eu sei que é bom. O FAL BR não posso garantir, já ouvi falarem bem e mal deste.

Joshua
Joshua
7 anos atrás

Verdade Tamandaré, bem melhor usarmos uma arma segura e confiável, no meu batalhão usavamos o FN FAL BELGA muito bom, nunca falhou sempre cuidava muito bem dele lubrificado e limpo após o dia de trabalho.

horatio nelson
horatio nelson
7 anos atrás

pelo menos ainda podemos utiliza-lo como porrete…e tbm vem com suporte para baioneta.

Agnelo
Agnelo
7 anos atrás

Joshua boa noite
Sempre utilizei o FAL e gosto muito dele. Além de nunca ter me deixado na mão, seu poder de fogo impõe respeito. É bom lembrar, q os fuzis q dão sempre incidente, geralmente, não vão para as missões. Pode ser q em algum Qtl isso aconteça.
Seu peso também nunca me incomodou. O costume ajuda. 35 a 40 Kg de equipamento, pelo 25, se sem mochila e outro armamento, exige preparo físico.
Mas… convenhamos, prefiro 1 Kg a menos de fuzil e um a mais de munição.
Sds

Bravox
Bravox
7 anos atrás

Ja ouvi falar que nao pode bater no carregador na parte de baixo quando vai carregar (aquele tapinha na parte de baixo)

sergio ribamar ferreira
sergio ribamar ferreira
7 anos atrás

Rafael Oliveira. Obrigado pelo esclarecimento. reitero que a melhor forma da empresa dar lucro é ela ter concorrência com as demais. IMBEL privatizada seria bem melhor. Quebrar o duopólio já seria ótimo. Obrigado novamente.

sergio ribamar ferreira
sergio ribamar ferreira
7 anos atrás

Utilizei o FAL por anos bem com a pistola 1973 9mm. Armas confiáveis e rústicas, porém a IMBEL com o tempo não procurou desenvolver algo melhor. Simplesmente manteve-se na mesma linha visto não ter concorrência em nosso território. acredito e reitero que a IMBEL só melhorará quando houver produtos de outras empresas que a levem a concorrer para continuar no mercado de armamentos. privatização seria o melhor caminho. O FAL é confiável e poderia ser melhor desenvolvido, porém não há dúvidas que existem melhores. Finalizando: acredito que todos os comentaristas querem o melhor que seja produzido para nossas Forças Armadas e auxiliares agora aceitar algo sem questionar a procedência. temos o direito e dever de questionar, dar nossas razões pró ou contra visto que a segurança de muitos militares e policiais está no uso de sua ferramenta de trabalho que é o armamento. Infelizmente estamos nas mãos de uma politicalha que atende apenas aos seus interesses e não a nossa soberania. O I A2 deveria sofrer mais testes antes de ter aval para ser comprado e utilizado. Abraços a todos.

Tiago
Tiago
7 anos atrás

Desculpem, mas falar em privatizar é besteira. Em um país q adota política do desarmamento, vcs acham q vai deixar produzir coisa boa, o mercado nacional é muito restrito, investimento em desenvolvendo bélico não há voto e gera ameaça POLÍTICOS. Oq precisa é incentivo e concorrência.
Existem produtos Imbel q não são vendidos no mercado Brasileiro e tem melhor qualidade que muitos vendidos aqui.
O problema é a administração do país, ou a péssima administração, fruto de todos os problemas do Brasil.

Mike
Mike
7 anos atrás

Rafael Oliveira

Na época do fato não me recordo de nenhuma recomendação para não utilização do calibre .223 REM no IA2, atualmente não usamos mais. Na ação o colega foi alvejado no braço e hoje já esta recuperado, sem grandes sequelas.

Carlos Alberto Soares
Carlos Alberto Soares
7 anos atrás

Este:
comment image

Carlos Alberto Soares
Carlos Alberto Soares
7 anos atrás

Para Forças Policiais, esta:
https://www.youtube.com/watch?v=oUmXxp0Z_bM

horatio nelson
horatio nelson
7 anos atrás

resumindo todos os comentarios: o brasil não é um país sério.

Agnelo Moreira
Agnelo Moreira
7 anos atrás

Bravox
O encaixe do carregador q vemos dando o tapinha é diferente do FAL, por exemplo. Neste, não se dá tapa, mas tem de verificar se encaixou corretamente.
Já a família M-16 é outro encaixe, e, por vezes, se dá um tapa pra ter certeza q encaixou, pois o acúmulo de resíduos pode atrapalhar.

EParro
EParro
7 anos atrás

Carlos Alberto Soares 22 de julho de 2017 at 6:04

Pois é Carlos Alberto Soares, se esta arma fosse daqui, certamente a primeira coisa que diriam seria (modo simulação): ah, mas com a coronha rebatida, tampa a saída da cápsula usada. E aí, começaria uma “fuzilaria” interminável sobre a “porcaria” que esta máquina é. E só “ixpessialista” falando.
A meu ver, o ótimo é inimigo do bom. Busco ficar atento a opiniões de usuários reais destas máquinas. E até agora estou em dúvida.
É líquido e certo o “atraso tecnológico” da nossa indústria de material bélico, talvez por falta de “aptidão”, ou falta de P,D&I, ou falta de $, ou acomodação pela onipresença, ou falta de direção, sei lá, e tantos outros motivos, até todos estes juntos. Mas, bom ou não, é o nosso “limão”!
Entretanto, acredito que: “melhor mal acompanhado do que só”. E aí parece que o IA2 tem algumas vantagens sobre os antigos FAL: é mais leve (quase 1Kg a menos) e é mais curto, melhor manuseio, é diferente do antigo FAL, mas nem tudo, a ponto de existir algum aproveitamento de peças (não tenho certeza, mas é o que parece). Ah, melhorias sempre podem ser feitas, no decorrer do período!
É isto que vejo, o melhor seria alguma coisa bem superior, claro; inclusive uma indústria bem superior, mas o IA2 é a “limonada” feita com o nosso “limão”.
Forte abraço. Shalom aleichem.