1º BAvEx – integração do Link BR-1 em helicópteros HM-4
Taubaté (SP) – Na semana de 5 a 9 de junho, o COMAE completou a integração das aeronaves HM-4 Jaguar do 1º Batalhão de Aviação do Exército. Esta integração iniciou-se em abril deste ano, com os testes preliminares de integração realizados com uma aeronave do Esquadrão nas dependências da Ala 1, também conduzida por equipe da Célula de Enlace de Dados (CCED) da Divisão de Comunicações e Sistemas de Informação (DIVCSI) do COMAE.
Na referida semana, equipe representativa da DIVCSI do COMAE, inseriram o sistema de comunicação segura SECOS 2/12, atinente ao Link BR-1 da FAB, em cinco aeronaves do 1º BAVEX e conduziram testes de comunicação por voz criptografada nas seguintes condições:
- entre rádios das próprias aeronaves HM-4 em solo;
- entre aeronaves HM-4 em solo;
- entre aeronaves HM-4 em voo e solo;
- entre aeronave HM-4 e aeronaves H-60 Puma do 3GAV8 da Ala 12 em Santa Cruz em solo;
- entre aeronave HM-4 e aeronave H-60 Puma do 3GAV8 da Ala 12 em voo e solo; e
- entre aeronave HM-4 e a Estação Remota de Datalink (DLRS) de Santa Cruz.
Como última etapa deste histórico processo, em 9 de junho de 2017, a equipe representativa do COMAE entregou ao Comandante do 1º BAVEX, com a presença de representantes da Seção de Projetos Especiais do Comando de Aviação do Exército (CAVEX), a tabela de PRESET que marca extraoficialmente a conclusão do processo de integração do referido Esquadrão do EB ao Link BR-1 da FAB, aumentando, significativamente, a interoperabilidade e integração das Aviações da FAB e do EB.
FONTE: 1º BAvEx
É isso aí.
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Uma pena o que aconteceu com a Mectron, mas o Link BR2 precisa ser retomado em outra empresa, talvez, SAVIS, BRADAR ou a própria AVIBRAS, mas isto não pode ser esquecido. É o próximo passo.
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Até mais!!! 😉
Qual a diferença ente os links BR1 e BR2?
Da última vez que ouvi falar o Link BR2 estava infelizmente com o projeto parado, o que me deixou bastante chateado pois a importância desse item é muito grande! Se pudéssemos retomar esse projeto em um bom ritmo ($$$) para podermos em alguns anos ter integrados os futuros Gripen, E/R-99, AH-2 e demais elementos de asas rotativas de todas as forças e elementos terrestres, seria algo impar no cone sul! Mas infelizmente aqui é Brasil, triste.
O link BR2 não pode ser entregue para os israelenses, em que ser uma empresa nacional pra tocar esse projeto.
O link BR2 não pode ser entregue para os israelenses, tem que ser uma empresa nacional pra tocar esse projeto.
Ainda hei de ver uma força de helicópteros de ataque e de transporte bem como uma aviação d e transporte e carga de bom uso e tamanho para o EB. Sem desmerecer a FAB e AMB, pois estas possuem suas prioridades. Não adianta, sou fã. (podem me chamar de louco). Quero sempre o que é possível e bom para estas Forças.
Edu, o Link BR1 foi o primeiro passo na comunicação de voz criptografada entre todas as forças armadas brasileira, ou seja, protocolo único de comunicação entre às forças. O Link BR2 será, ou seria, o passo adiante, ou seja, a comunicação, entre todos os atores brasileiros envolvidos num teatro de operações (TO), com transmissão criptografada de dados (localização, identificação de alvos, ameaças, etc….) em tempo real, sem a necessidade de transmissão de voz, ou seja, no jargão militar “silêncio rádio”. Este é o futuro da guerra centrada em rede. Daí o investimento massivo em eletrônica embarcada (Glass Cockpit, FLIR, RWR, EW, etc….).
Essa pintura cinza escuro ou grafite, é belíssima, parabéns!