Demonstração de transposição de curso d’água no 12º BE Cmb Bld

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12º BE Cmb Bld - 6

Porto Alegre (RS) – No dia 5 de junho de 2017, o 12º Batalhão de Engenharia de Combate Blindado (12° BE Cmb Bld), “Batalhão Marechal Enéas Galvão”, realizou o Pedido de Cooperação de Instrução, para o Curso de Engenharia da Escola de Sargentos das Armas.

As atividades começaram com uma palestra ministrada pelo Comandante do Batalhão, no auditório da Unidade; na seqüência os alunos tiveram a possibilidade de passar por diversas instruções de materiais de pontes, equipamentos e viaturas blindadas, visando à formação do sargento de engenharia.

FONTE: 4º Gpt E

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wwolf22
wwolf22
7 anos atrás

Colocar uma balsa num pesqueiro de carpas eh fácil…
Queria ver o EB nas estradas reais do Norte do Brasil… onde o pessoal improvisa pontes com troncos… onde o caminhoneiro fica atolado por 6 dias…
isso sim seria um treinamento de verdade…

Colombelli
Colombelli
7 anos atrás

Wwolf, na verdade a minima transitabilidade destas estradas que você referiu é assegurada pelo EB através dos batalhões de engenharia e construção. Este material da reportagem inclusive nem é usado em estradas. É apoio da ¨brigada blindada e se presta a deslocamento totalmente off road.

ScudB
ScudB
7 anos atrás

Legal e ver esse “brinquedo russo” feito pela Krupp sendo despejado e montado!
Um grande abraço!

JR
JR
7 anos atrás

O Cruzeiro do Sul nunca foi símbolo representativo do Exército. Hoje usa-se o símbolo do Exército nas viaturas. É o símbolo colorido que contém um elmo. Outra coisa. As cores do Exército são o azul e o vermelho e não o verde-oliva, termo ainda empregado mas que não denota nem a cor atual dos uniformes…

Guilherme Poggio
Editor
7 anos atrás

wwolf22
.
Se o caminhoneiro ficou atolado por 6 dias, das duas, uma: ou o veículo não era adequado para o pavimento ou o pavimento não era adequado para o trânsito. E isso não é assunto para o EB.

Artur
Artur
7 anos atrás

Concordo Gilherme Poggio e Coombelli, o problema é estrutural e não de defesa. Deveríamos pensar em quem votamos e não dizer que o EB não faz, pois faz e faz muito bem. Além do mais muitas vezes onde o “estado político” falta, o “Estado Brasileiro” se faz presente pelas Forças Armadas.

camargoer
7 anos atrás

Caro Roberto,
Acho que aquele cruzeiro do sul em branco era um elemento de alta visibilidade. Lembro daquelas tirinhas de pano verdes cobrindo a numeração das viaturas. Imagina o problema para cobrir o cruzeiro do sul. Aliás, as forças armadas americanas também abandonaram a enorme estrela branca. Na maioria das vezes, a explicação mais simples é a correta, como sugerido pelo princípio da navalha de Occam.

wwolf22
wwolf22
7 anos atrás

Eu penso diferente, ja que a tropa vai treinar, que façam um treino “mais real”…
fazer algo parecido com o que o EB fez na transposição do “chico”….
seria interessante ver reportagens…

Colombelli
Colombelli
7 anos atrás

Wwolf, mas isso não é um treinamento da guarnição. É uma demonstração. Repare que o pessoal nem equipado está. Os batalhões de Alegrete e Cachoeira do Sul treinam no Saicã, sobre o Rio Santa Maria em condições idênticas as que teriam em combate. Engenharia de combate apoia avanço, não trabalha com estradas.

Já os batalhões de engenharia e construção estes sim atuam, no norte e nordeste e conhecem bem a s estradas pois as mantem trafegáveis e prestam socorro. Veja no youtube e voce achará videos disso.

J.Neto
J.Neto
7 anos atrás

Leigo explicando como profissionais devem treinar e ainda quer avaliar…lamentável…

Manuel Flávio
Manuel Flávio
7 anos atrás

Colombelli, aproveitando o assunto da transitabilidade, a questão do peso do MBT de até 50 toneladas como havia na década de 80 ainda permanece um requisito importante para o EB?

Rogério da Silva
Rogério da Silva
7 anos atrás

Servi no 2becmb, pelotão de equipamentos, e por muitas vezes fomos solicitados para missões de apoio a cidades em estado de calamidade, construimos muitas pontes em Salesópolis, retiramos barreiras de estradas rurais, e refizemos uma barragem que se rompeu, com poucos equipamentos, uma pá carregadeira, uma retro escavadeira, uma motoniveladora e três caminhões basculantes, dias com o término dos trabalhos a altas horas da noite, quando observamos que já não era necessário nosso trabalho e os políticos já estavam a usar nosso trabalho como pré campanha, por meio de relatório enviado ao batalhão deixamos a cidade pois nosso trabalho já havia sido feito, três meses de trabalho árduo, aí fica a questão, a infraestrutura necessária em rodovias precárias dão dinheiro com empreiteiras ou com o exército? A lava jato tá aí pra responder, vendo o histórico de obras tocadas pelo exército, orçamento exato, prazo cumpridos na data, e serviços totalmente executados, posta do aeroporto em são Paulo, transposição do são Francisco, no trecho a cargo do exército entregue e muitas outras obras, se o exército não faz é por que os políticos não querem.

jose luiz esposito
jose luiz esposito
7 anos atrás

ROBERTO SANTANA , este escudo que citastes , existia muito antes dos Governos Militares , Capice !