13º BIB comemora o Dia da Infantaria
Ponta Grossa (PR) – O 13º Batalhão de Infantaria Blindado, “Batalhão Tristão de Alencar Araripe”, comemorou o Dia da Infantaria com uma formatura em homenagem ao Brigadeiro Antonio de Sampaio, Patrono da Arma de Infantaria. Na oportunidade, foi realizada, também, a entrega da Boina Preta “Símbolo do Combatente Blindado” aos 310 militares incorporados no corrente ano.
A solenidade foi presidida pelo Comandante da 5ª Divisão de Exército, Gen Div Freitas, acompanhado do Comandante da 5ª Brigada de Cavalaria Blindada, Gen Bda Fossi, do Comandante do 13º BIB Cel Mathias e demais comandantes de organizações militares da guarnição, bem como autoridades civis, convidados e familiares. Após a formatura houve demonstrações de Pelotão de Exploradores, Pelotão de Fuzileiros Blindado, Pelotão de Morteiro Pesado 120mm e Motociclistas do 25º Pel PE.
FONTE: EB
Quanta saudades do 13º BIB, servi por 4 anos neste batalhão fazia parte do pelotão de morteiro 120mm.
Podiam pelo menos ensinar esses cabra a segurar o fuzil direito, onde já se viu apoiar pelo carregador, o pior lugar possível.
Aquelas duas empunhaduras (da 1ª e 2ª foto) são recomendadas?
Uma coisa que sempre me deixa com a pulga atrás da orelha. Pq em fotos das nossas forças armadas o guerreiro tá sempre segurando sua arma no carregador?
E essa pegada no pente ta dando choque…Sei la. Depois de 2-3 boas “instruções” com a bota no quinto membro NUNCA mais alguém esqueceria. Deve ser algo novo e meu cérebro retro não processa bem.
Outra coisa. Porque chamar morteiro 120mm de “pesado”? So porque não é carregado nas costas como “velho amigo” de 82mm?
Um grande abraço!
Seria interessante fazer uma campanha do agasalho pra doar tecido camuflado pro EB poder cobrir os capacetes dos seus soldados.
Dá-lhe Fuzil IMBEL IA-2!
ScudB 31 de maio de 2017 at 20:29
ScudB, parece que a “pegada” é mais antiga e mais comum do que parece! Os inventores dos fuzis de assalto já a praticavam, aparentemente, de forma bem comum.
ScudB 31 de maio de 2017 at 20:29
E tem mais!
http://www.forgottenweapons.com/wp-content/uploads/2013/06/Skijager_Stg44_01_19451-ukraine-feb-1944-1024×716.jpg
ScudB 31 de maio de 2017 at 20:29
E tem mais!
ScudB 31 de maio de 2017 at 20:29
Até tovarisch Mikhail Timofeyevich Kalashnikov!
A forma de empunhadura sempre levantando polêmica… lembro que a metralhadora brasileira URU foi projetada para permitir isto.
Servi na Base Aérea do Galeão na Segunda Turma de 1986 e nunca segurei o HK-33 assim, era sempre no guarda mão. Acho até estranho atirar desse jeito, mas……
Amigo EParro!
Sei que existem pros e contras.Mas pessoalmente( 🙂 ) ..
No manual de tiro do AK Você vera todos os tipos de pegada.Mas nunca uma pegada inferior. Sempre próximo da trava ou guarda-mão. Mesmo quando o pente é apoiado (melhor dizer enfiado) na terra , lama , rocha, neve , etc
Isso porque braço esquerdo pode ser usado de forma eficiente para apoio e troca de pente (na posição inferior Você perde tempo e estabilidade) e ate puxar ferrolho – tudo sem soltar a mão direita!
Ja no caso das famosas armas da SGM como MP-40 de Vollmer e PPSh a pegada inferior era absolutamente natural (principalmente para Shpagin) pois aumentava estabilidade.
E ca entre nos . Existe mais um estilo de pegada – Nigga Shooter Style :
http://www.youtube.com/watch?v=Q3Mmfi7s6C4
Um grande abraço!
Senhores, o motivo de pegar o fuzil pela parte debaixo do carregador vem dos FALs nacionais que sempre tiveram um problema com a travada do próprio carregador, que fazia com que o mesmo caísse no chão mesmo sem que o soldado tivesse apertado o botão do retém.
Ao invés de corrigir o problema, disseram para os soldados segurar por ali para “não sentir tanto o peso do rifle”. Mas qualquer um que serviu como FAL sabe que sempre teve problemas com o carregador.
Agora o IA2, por ser apenas um FAL com partes em polímero, provavelmente ainda sofre do mesmo problema. A única diferença entre entre o IA2 e o antigo FAL é o calibre, e o mecanismo do ferrolho (rotativo no IA2 5.56, basculante no FAL e no futuro IA2 7.62) por certo que o rifle continua com o mesmo problema de segurar o carregador no lugar.
Mas como soldado não pode reclamar, fica como está….
No tempo eu usava o FAL 7,62 e PT 9, quanto a empunhadura do FAL, dependia da posição de tiro do infante, em pé apoiado no carregador ou não, de joelhos apoiado no carregador ou não, deitado, sentado etc….
Obs: nunca se fala pente no EB, sempre carregador.
Senhores
Bom dia
A posição correta atualmente adotada, é como na primeira foto, ou no guarda mão. O guerreiro com a mão na parte de baixo do carregador está errado pela posição da mão, e mais ainda, pq não está com o joelho de trás no chão.
O único tiro q se usava a mão desta forma era a posição de pé com o cotovelo apoiado na cintura, mas já acabou faz tempo…
As fotos assim, são as dos bizonhos… q os fotógrafos aproveitam pq, geralmente, na hora da foto, fazem a cara mais embusteira… na hora do tiro, já viu…
Sds
Como dito pelo Agnelo, a pegada embaixo do carregador so existe para o tiro em pé com o FAL, posição que é a do tiro de competição onde há os 200 metros de pé.
Segura pelo carregador na parte frontal escangalha os carregadores e arrebenta o retem do carregador.
Eu usava o dedo indicador no chanfro do receptáculo do carregador. Quem vê parece que era segurando o carregador mas não era.
Recrutas e boa parte dos profissionais tem pouquíssimo contato com a arma em condição de uso, Ai a gente vê estas aberrações das fotos. Posição de “acochambração”
Cadê o “Guarani”?
ScudB 1 de junho de 2017 at 12:27
Caro ScudB, fiz somente uma provocação! Não tenho a menor condição de conhecimento para discutir sobre este assunto.
Faz uns dois, três anos já discutiu-se, aqui mesmo, intensamente esta situação.
Forte abraço
Lembram da polemica 7,62 X 5,56???? Olhem ela aqui outra vez!!!!
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(https://kitup.military.com/2017/05/modern-enemy-body-armor.html)
Lembram da polemica 7,62 X 5,56???? Olhem ela aqui outra vez!!!!(2)
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(https://kitup.military.com/2017/05/m4-carbine.html)
Imaginei mas aproveitei 🙂 ..
Alias é um tema muuuito popular entre os “atiradores”. O mais popular acredito so seria aquela lenga-lenga sobre AK-47 ser copia de Stg-44. Tenho vários amigos (policiais e militares) que certo tempo atras repetiam essa mantra ate eu mostrar as fotos dos miolos de Stg-44. Os oficiais com 15-20 anos de carreira ficaram pasmos..
Por tanto , sempre vale a pena repetir 🙂 ..
Um grande abraço!
ScudB 4 de junho de 2017 at 13:03
Fez muito bem!
Mas já que o assunto é infantaria, como será que estão se saindo os IA-2? Tens alguma idéia?
Forte abraço
Para quem perguntou o motivo de o morteiro 120mm ser chamado de pesado, isto se deve porque todo armamento com calibre maior que .60 polegada deve ser chamado de armamento pesado (Armt L são todos os menores que .60 polegadas).
Amigo Tiago!
Perguntei pois não vi (pelo menos não localizei a descrição ) o modelo. Acontece que devido a confusão enorme entre os morteiros chamara qq coisa de 120mm de pesado não faz muito sentido pois existem ate os morteiros leves de 120mm! Lembrando que na classificação da Reisheer da Alemanha Imperial a classe dos morteiros pesados só começava de 200mm. Ja no exercito Vermelho e Soviético por um bom tempo a mesma classe começava de 160mm ,
Nesse negocio de 0.60 polegada entram dezenas dos morteiros leves e médios de 20 , 60 , 82 ou mais mm.
Um grande abraço!
A questão da pegada…creio que agora estão “instruindo” a atirar dessa forma. Força e Honra!