M113-2
Viatura modernizada sendo testada no campo de Quatro Barras.

Após o post de ontem sobre o vídeo de modernização dos blindados M113 surgiram algumas dúvidas por parte dos leitores. O texto abaixo foi publicado pela D Mat (Diretoria de Material) do Exército Brasileiro no ano de 2013 e responde parte das questões levantadas. Lembrando que o texto foi publicado antes da aquisição de outras 52 viaturas usadas tipo M113 provenientes dos EUA. Essas unidades chegaram ao Brasil em setembro do ano passado.

PROJETO DE MODERNIZAÇÃO DE BLINDADOS M113

JUSTIFICATIVA DO PROJETO

As VBTP [Viatura Blindada de Transporte de Tropas] M113 B distribuídas aos elementos de fuzileiros dos BIB [Batalhões de infantaria blindada] e dos RCB [Regimentos de cavalaria blindada] não possuem as características necessárias a uma viatura blindada de combate de fuzileiros, dentro do atual conceito do combate de blindados.

A previsão para a obtenção das VBC Fuz [Viatura blindada de Combate de Fuzileiros] com as características necessárias para reaparelhar as forças blindadas do Exército, seja por aquisição no mercado, interno ou externo, ou por desenvolvimento pelo Sistema de Ciência e Tecnologia, é de longo prazo.

As VBTP M113 B ainda possuem emprego previsto nas OM [Organizações Militares] das Bda Bld [Brigadas Blindadas] para uso nas Seções de Operações e nas Seções de Inteligência dos RCB, dos BIB e dos RCC [Regimento de Carros de Combate], além de dotar, em pequena quantidade, as OM de Apoio ao Combate dessas GU [grandes unidades].

Há, também, a necessidade de dotar as OM das Bda Bld com viaturas blindadas especiais (VBE) tais como: VBE Amb, VBC Eng, VBE Soc, VBE Ofc, VBE PC, VBC Mrt, VBC AAe, VBC AC, VBE Com, VBE CDT e VBE Rdr. Algumas dessas viaturas blindadas poderão originar-se da modernização/transformação futura das VBTP existentes.

A atual frota de 584 (quinhentos e oitenta e quatro) viaturas M113 B do Exército tem mais de quarenta anos de fabricação e vinte e três anos desde a última repotencialização. O longo período de utilização desde a repotencialização da frota resultou em elevado índice de indisponibilidade, atualmente de 55% (cinquenta e cinco por cento), comprometendo o emprego operacional.

O Modelo Administrativo do Ciclo de Vida dos Materiais de Emprego Militar (IG 20-12) prevê que ao ser atingido o fim do ciclo de vida do MEM deva ser realizada a 4ª Reunião Decisória (RD)
para definir quanto ao destino a ser dado ao material.

Realizada em 2 DEZ 09, a 4ª RD decidiu pela modernização parcial da frota de M113 B, para atender ao adestramento dos BIB, dos RCB e das OM de Apoio ao Combate das Bda Bld, tendo em vista a impossibilidade de obtenção da VBC Fuz no médio prazo. No entanto, em função das dificuldades orçamentárias, as VBTP M113 B não submetidas ao processo de modernização deverão sofrer manutenção de 4º Escalão com o recompletamento de peças, componentes e acessórios (revitalização).

Após a desmontagem e lavagem dos veículos eles são submetidos a um processo de jateamento para preparar para a pintura e levantar possíveis falhas no chassi.

2. OBJETIVOS DO PROJETO

a. O objetivo prioritário do projeto de modernização das VBTP M113 B é colocar as subunidades de fuzileiros blindados das GU
blindadas e mecanizadas em estado operativo, de modo a não comprometer o adestramento dessas frações, realizando inicialmente a modernização de 150 (cento e cinquenta) VBTP M113 B.

b . Manter elevado o índice de disponibilidade das VBTP M113 BR.

c. Reduzir o custo e o tempo das manutenções preventiva e corretiva, pelo aperfeiçoamento de sistemas e componentes das
VBTP M113 BR.

d. Estender o ciclo de vida das VBTP M113 BR por, pelo menos, 20 anos.

3. PREMISSAS DO PROJETO

A implantação da Família Leopard 1 nos RCC e nos RCB impõe que as viaturas dos fuzileiros blindados, que devem constituir FT [força-tarefa] com aqueles CC, apresentem desempenho satisfatório, considerando as naturais limitações do material e os objetivos que se busca alcançar com a modernização.

A modernização das VBTP M113 B nas Bda Bld exige uma adequação em sistemas dessas viaturas, na qual o custo-benefício atenda a imposição de preservação da operacionalidade das GU Bld, ao mesmo tempo em que otimize a função logística “manutenção” da versão modernizada.

A modernização deverá incluir o aperfeiçoamento e a busca da nacionalização, quando cabível, dos principais sistemas da VBTP M113 B e englobar a revitalização completa dos demais sistemas, de modo a proporcionar o desempenho operacional desejado e permitir o adequado suporte logístico.

Apesar da característica atual de blindagem das viaturas M113 B, o projeto não deve contemplar o acréscimo de proteção blindada, para não interferir, desnecessariamente, em outras características da viatura e, também, não influir nas condicionantes de outros sistemas.

Quando da obtenção das VBC Fuz, as VBTP modernizadas M113 BR dos BIB e dos RCB poderão ser remanejadas para as OM de Apoio ao Combate das Bda Bld ou serem transformadas nas diversas versões de VBE.

O projeto será conduzido pelo Comando Logístico, com apoio do EME, dos demais Órgãos Setoriais e dos C Mil A.

O projeto deverá ter sua execução no Pq R Mnt/5, visando reduzir os custos de transporte.

O projeto abrangerá a modernização parcial da atual frota de VBTP M113 B do Exército, em uma quantidade definida em 150 (cento e
cinquenta) viaturas numa 1ª fase, com prioridade para atendimento das SU de Fuz dos BIB, Esqd Fuz/20º RCB, Esqd dos RCC e Esqd Fuz dos demais RCB e OM/Ap, visando sanar as atuais deficiências operacionais e logísticas desse material.

A origem dos recursos para atender o projeto de modernização está a cargo do EME.

Foi realizada, inicialmente, a modernização de 01 (uma) VBTP M113 B, disponibilizada pelo 20º BIB, como protótipo da VBTP M113 BR. Essa primeira fase do projeto só será aceita e recebida pelo Exército após a aprovação do protótipo na avaliação executada pelo CAEx.

O lote piloto será constituído por 09 (nove) VBTP M113 BR e também será avaliado pelo CAEx.

Montagem dos componentes do trem de rolamento

4 . IMPLANTAÇÃO DO PROJETO

a. Faseamento do Projeto

A modernização da VBTP M113 B seguirá as seguintes fases do ciclo de vida dos materiais de emprego militar, conforme previsto nas IG 20-12:

– modernização de uma VBTP M113 B – protótipo da VBTP M113 BR;
– avaliação do protótipo;
– modernização de um lote piloto de 09 (nove) VBTP M113 B;
– avaliação do lote piloto; e
– modernização das demais viaturas previstas.

b. Outras Instruções Julgadas Necessárias

As viaturas em pior estado de indisponibilidade devem ter prioridade para passarem pelo processo de modernização. Todo o esforço dos órgãos envolvidos deve ter como foco o atendimento dessa prioridade, com o objetivo de manter o maior número possível da frota atual em condições de operar ao final do Projeto de Modernização e de anular o número de viaturas indisponíveis, atualmente, que estejam “canibalizadas” ou muito precárias.

Para tanto, o COLOG deverá executar, se for o caso, as transferências de MEM necessárias, depois de autorizado pelo EME.

5. SISTEMAS A SEREM MODERNIZADOS

a. Principais Sistemas a Serem Modernizados

– Sistema do Trem de Força: Motor [Detroit Diesel 6V53T] / Transmissão [TX 100-1A Allison];
– Sistema de arrefecimento;
-Sistema de suspensão e trem de rolamento; e
– Sistema elétrico.

As viaturas modernizadas contam com um novo motor Detroit Diesel Turbo 6V53T de seis cilindros em “V” que desenvolvem 265 HP de potência.

b. Sistemas/Itens Secundários para Modernização

– Portas, escotilhas, dobradiças, dispositivos de retenção e trincos;
– Sistema de navegação;
– Sistema de lubrificação;
– Sistema de ventilação interna;
– Sistema de alimentação; e
– Sistema de combate a incêndio.

Montagem do novo painel de instrumentos (mais simples e mais eficiente).  A introdução de um alternador de 200 amp possibilitou a incorporação de equipamentos optrônicos e de comunicação mais modernos. Observar também novo componente do sistema de combate a incêndio.

6. DESENVOLVIMENTO DO PROJETO

A publicação da PORTARIA Nº 017-EME, de 18 MAR 10, é o marco inicial.

Está sendo fundamentalmente implementado por meio do Programa Foreign Military Sales (FMS), promovido pelo Governo dos Estados Unidos (USG).

No instrumento contratual adotado pelo Programa FMS, chamado de Letter of Offer and Acceptance (LOA), a figura do contratado é
exercida pelo USG.

Está sendo executado nas instalações do Pq R Mnt/5 e empregará exclusivamente mão-de-obra do EB a partir da 5ª VIATURA até a conclusão.

As VBTP M113 modernizadas terão, em princípio, a mesma configuração básica do modelo “A2Mk1”, desenvolvido pela empresa americana BAE Systems.

Montagem dos componentes internos e acabamento.

Após extenso processo de negociação, tal empresa foi contratada pelo USG, em 21 DEZ 11, para fornecer os kits de modernização, o maquinário e o ferramental especializados, os manuais técnicos e o treinamento do pessoal.

O Gerente do Projeto é o Comandante da 5ª RM e o Supervisor do mesmo é o Diretor do Pq R Mnt/5.

Até o momento, foi contratada junto ao USG a modernização de apenas 150 viaturas, ao custo de US$ 47.667.510,00 (quarenta e sete milhões seiscentos e sessenta e sete mil quinhentos e dez dólares). [* esta etapa foi concluída no final do ano de 2016]

O protótipo foi preparado por técnicos da empresa BAE Systems, apresentado ao Comandante do Exército em 16 JUL 12 e encontra-se atualmente no CAEx, para apreciação.

Durante os ensaios até o momento realizados com o protótipo, foram observadas as seguintes características negativas, consideradas pela D Mat de solução obrigatória a fim de garantir
o prosseguimento do projeto:

– consumo de óleo lubrificante acima do máximo previsto (33%);
– perda de potência do motor ao se atingir um nível de 35 litros de combustível restante no tanque de combustível em terreno plano; e
– perda de potência do motor ao se atingir um nível de 100 litros de combustível restante no tanque de combustível fora de estrada.

Motor e caixa de transmissão já montados num veículo em modernização (observar falta de acabamento interno nesta etapa).

7. PROJETO DE REVITALIZAÇÃO DA VBTP M113 B

Contempla as 208 (duzentas e oito) VBTP M113 B em melhor estado de disponibilidade.

Consiste, basicamente, de ações de manutenção de 4º escalão e de recompletamento de componentes, não havendo alteração nas
características originais das viaturas.

Tais ações apresentam-se detalhadas no Projeto Básico que integra o Termo de Contrato nº 177/2010-COLOG, de 20 OUT10.

A contratada pelo COLOG para a execução do Projeto é a empresa Brasília Motors Ltda, sediada na capital federal.

Custo Unitário: R$ 278.846,00 (duzentos e setenta e oito mil oitocentos e quarenta e seis reais).

O projeto foi interrompido e o respectivo contrato está em vias de ser rescindido devido à falência da referida empresa.

Foram revitalizadas, no total, 8 (oito) viaturas:

– 1 (um) protótipo encontra-se pronto, aprovado e recolhido ao Pq R Mnt/5 para estudos; e
– 7 (sete) foram recebidas em definitivo e estão sendo transferidas para a AMAN após terem sido revisadas pelo Pq R Mnt/5.

Outras 6 (seis) viaturas que foram empenhadas e não pagas por terem apresentado alterações de pequena monta terão a revitalização completada pelo Pq R Mnt/5 antes de seguirem
destino para a AMAN.

8. FUTURO DA VBTP M113 NO EB

Salvo outro juízo, há três possíveis linhas de ação em referência ao futuro da frota VBTP M113B do EB:

– modernizar a frota completa de 584 (quinhentas e oitenta e quatro) viaturas para a versão A2Mk1;
– modernizar aproximadamente mais 290 (duzentas e noventa) viaturas para a versão A2Mk1 e revitalizar o restante da frota de acordo com a versão desenvolvida pela empresa Brasília
Motors Ltda. com um pacote de itens importados a ser adquirido por meio do Programa FMS; ou
– modernizar aproximadamente mais 290 duzentas e noventa) viaturas para a versão A2Mk1 e modernizar o restante da frota de acordo com uma versão a ser desenvolvida pelo EB ou definida por meio de um procedimento licitatório voltado para o mercado interno, em ambos os casos com um pacote de itens importados a ser adquirido por meio do Programa FMS. [* atualmente está em andamento a segunda fase do programa que prevê a modernização de mais 236 viaturas, além das 150 iniciais].

 

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jose luiz esposito
jose luiz esposito
7 anos atrás

Com o Charrua e vamos modernizar isto, e ainda compramos mais , ponham em desenvolvimento para produção o Charrua , passaremos até a exporta-los, transformem estes em Tratores de Artilharia ,de Engenharia, transporte de Munições ,etc , ou em panelas pelo menos com o alumínio reaproveitado , apostem também no OGUM , queria entender o que tem na cabeça dos generais , mas depois do Golpe da Republiqueta ,tudo o mais é possível no EB!

Jefferson
Jefferson
7 anos atrás

José Luiz, com o devido respeito, do que você está falando? Charrua? Golpe? Essa modernização começou no governo Dilma (se é que um dia governou), o atual governo é absolutamente igual o anterior, inclusive estiveram e no fundo ainda estão juntos há mais de 12 anos. O Brasil já escolheu e já está produzindo o blindado de transporte de tropas: O Guarani. Só falta alguém aparecer com a aquele papo de: Osório. O próximo blindado pesado do exército brasileiro, deve ser dentro da lógica, um veículo construído pela Iveco, de prefer~encia construído com a itália (próximo Ariete), tentar construir com componentes semelhantes ao guarani, justamente para não ter problemas de reposição de peçase ter a maior compatibilidade possível. Com essa possível parceriaa abre um grande leque para o Brasil ser ponta de lança de exportação do Blindado para outros países com conjunto com a Itália. Abraço!

Ramon Grigio
Ramon Grigio
7 anos atrás

O mais sensato seria a padronização, caso o EB entenda que depende desse vetor. Achei que a modernização transformaria a viatura em algo mais “modular”… não parece ser o caso.

Agnelo Moreira
Agnelo Moreira
7 anos atrás

Boa noite Srs
As vtr citadas, como o charrua, foram boas na época delas. Não há parque industrial para elas. Se os EUA tem dificuldade em reativar a industria de meios q já tem, imagine o Brasil ativar industria para comprar o q não comprou e precisa ser atualizado!
O Guarani é uma VBTP sobre rodas, tem emprego diferente do M-113, q é sobre lagarta.
O M-113 modernizado se mostrou uma ótima escolha para operar com o Leopard 1 e Gepard.
O EB já pensa como deve substituí-los, e, como dito, padronizados. Uma família, como Leopard 2 e Marder ou Abrams e Bradley, por exemplo. Não q serão estes, mas dentro desta perspectiva de família.
Pensou-se no Marder alemão, uma excelente VBCInf, mas era caríssimo, caríssimo…
Hj, a preocupação é Guarani e Bda Inf e Cav Mec. Por exemplo, teremos um CC sobre rodas ou sobre lagartas mesmo junto do Guarani?
Depois, família de Bld para Bda Bld.
A Art deverá adotar o Paladino. Excelente AP americano, q não só atira rápido (uma peça como se bateria fosse), mas é preciso e de mudança rápida de posição.
Sds

sergio ribamar ferreira
sergio ribamar ferreira
7 anos atrás

Está sendo boa esta modernização. pode-se até implantar a viatura como lançador de misseis antiaéreos, canhões de 30 ou 35mm. Tudo é possível,basta querer e ter dinheiro.

jose luiz esposito
jose luiz esposito
7 anos atrás

Jefferson com este nome só podes estar ligado a pensamentos Colonizados de familia ,vá procurar a tua turma, e quem falou em Dilma seu Idiota!!
Parece aquela Piada , o Cara tinha um Deuphine ,gastou uma Fabula e o transformou em GORDINI, Maravilha ! Assim é o nosso EXERCITO ,nos tirou do Futuro , de LOCOMOTIVA , para REBOQUE ,de Cavalo a Burro , hoje no Exercito já tem Pensamento de virem a Público pedirem Desculpas pelo GOLPE DA REPUBLIQUETA , agora espero que seja Rápido ,o Povo esta tomando conhecimento da Desgraça de 1889 e exigirá esta Atitude !!

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
7 anos atrás

Agnelo, o caríssimo relativo ao Marder diz respeito à manutenção e operação ou também à compra?

Digo isso porque a Alemanha doou Marder para a Jordânia e já vi imagens de Marder e Gepard indo para o ferro-velho.

Agnelo Moreira
Agnelo Moreira
7 anos atrás

Rafael.
Foi o q o pessoal do CIBld me passou.
Pelo o q entendi, não era a compra, mas a manutenção e operação.
Manutenção, pq, além de peças boas estarem caras, por pouco estoque, nossa infraestrutura teria q se adaptar (aquartelamento, aparelhos de mecânica, pranchas etc)
Operação, pq os meios e sistemas devem ser atualizados e compatíveis com os nossos.
Não me aprofundei muito, pq era uma palestra e tinham muitas perguntas, mas lembro q a diferença de valores era grande.
Agora, segundo os Oficiais q fizeram curso na Alemanha, eles se arrependem de abandonar o Gepard, pela nova/antiga ameaça russa.
Não sei o q foi doado ou destruído, mas podem ser modelos já bem usados ou dos mais antigos com vida útil findada.
Espero ter respondido um pouco.
Sds

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
7 anos atrás

Agnelo, o senhor respondeu muito bem a pergunta.
Acredito que Marder, Gepard e Leo1 por compartilharem a mesma base, tenham custos aproximados quanto ao básico (motor, transmissão, supensão, rodas, etc). Mas o Gepard tem radar e outros sistemas complexos que devem encarecer sua manutenção.
De qualquer forma, deve ser bem mais caro que manutenir o M113, menor e mais simples.
Muito obrigado.

Agnelo Moreira
Agnelo Moreira
7 anos atrás

Sr, não!!!! Por favor!!!!!
Mas q o Marder encheu os olhos, encheu!
Sds

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
7 anos atrás

Ok, combinado Agnelo!
Eu já defendi várias vezes por aqui a compra do Marder com um canhão 30mm para ser o IFV do EB. Lembro que o Colombelli não simpatiza com essa ideia e, por economia, prefere o M113 mesmo.
Se bem que eu sou a favor de comprar até o Leo2, nem que seja para apenas um RCC e o EB ter a disposição a nata dos MBTs, mas isso foi antes da crise. Daqui uns anos, talvez.

cipinha
cipinha
7 anos atrás

“o projeto não deve contemplar o acréscimo de proteção blindada, para não interferir, desnecessariamente, em outras características da viatura e, também, não influir nas condicionantes de outros sistemas.” se eu não estou entendendo errando, estão modernizando um veiculo blindado e não pensam nem em deixar margens para possíveis melhorias na blindagem. Todos nós sabemos que a blindagem do M113 é muito aquém da necessária.
Deveriam instalar uma Remax nos M113 modernizados

Agnelo Moreira
Agnelo Moreira
7 anos atrás

Rafael Oliveira, se ainda estiver na escuta
Em 2010, cada Leo era U$ 250.000,00. Cada Marder era U$ 400.000,00. Ambos sem modernização nenhuma. Do jeito q estavam guardados. Tudo isso, fora a infraestrutura para recebê-lo.
Sds

Carlos E. Goes
Carlos E. Goes
7 anos atrás

Estive dando uma olhada na internet. Achei muito interessante os M113 Holandeses, que pelo visto (se alguém puder confirmar) estão equipados com sistema NBC e torres automatizadas.

Poderiam trazer mais informações sobre este modelo holandes???

Sandro
Sandro
7 anos atrás

Achei tudo ótimo, agora esse valor e um absurdo! Modernizaçao meia boca, a 278.000 por carro, só no Brasil mesmo.

Walfrido Strobel
7 anos atrás

A Indonésia comprou os M113 a uns anos e gostou do veículo, só não gostou do desempenho na água, contratou a conversão de 200 para o Arisgator com uma empresa italiana, recebeu esta semana os primeiros cinco.
. http://defence-blog.com/army/indonesia-receives-first-arisgator-amphibious-vehicles.html

Walfrido Strobel
7 anos atrás

Quero ver se vão se jogar na água com o Arisgator do mesmo jeito que se jogam com os CLANF.
Nos treinamentos e exibições eles param as LPD Makassar class longe do cais e se jogam na água a alta velocidade e vão navegando até os navios.
. https://m.youtube.com/watch?v=yD1pRWWu-DA

Walfrido Strobel
7 anos atrás

Vejam outro vídeo de um LVT7 que a Indonésia ganhou de presente da Coreia do Sul se jogando na água.
. https://m.youtube.com/watch?v=YY7W2wbGM7U