Bda Inf Pqdt – Operação SACI 2016
Resende (RJ) – A Brigada de Infantaria Pára-quedista (Bda Inf Pqdt) iniciou, na manhã de 8 de novembro, a tradicional Operação SACI 2016, exercício de adestramento avançado da Grande Unidade que consolida todos os ensinamentos e doutrinas verificados no ano.
A Operação foi planejada num quadro tático integrado com a Manobra Escolar da Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN), proporcionando a otimização dos meios aéreos e logísticos. É uma operação de amplo espectro que envolve ações de Combate, Pacificação e Apoio aos órgãos governamentais.
Ao todo, são 1.681 militares envolvidos, que estão desdobrados nas regiões de Bananal e Resende no Rio de Janeiro; e São José do Barreiro e Arapeí em São Paulo.
FONTE: EB
Congresso nacional invadido o antagonista mostra foto de forte fumaça saindo da camara dos deputados, pode ter haver com as 10 medidas contra a corrupção.
invasores pedem golpe militar, e gritam que a bandeira brasileira jamais será vermelha.
http://www.oantagonista.com/posts/o-golpe-esta-em-curso
Kfir, um jornal que tem Diogo Mainardi como editor, me poupe!!!
Percebe-se nas fotos que agora é lei segurar o fuzil pelo carregador, até colocaram uma base para melhorar o apoio, essas coisas erradas o Brasil é líder mundial, fico arrepiado de ver tanta estultice junta, já vi estrangeiros fazendo isso, mas não é regra como no Brasil, aqui todo mundo faz assim, é o pior lugar para segurar um fuzil atirando, mas enfim…É Brasil.
Tanto a CA ou o Fz IA2 5.56 e está a posição no guarda-mao
Eu prefiro o Mainardi do que jornalistas como Chico Pinheiro, Leonardo Sakamoto, Monalisa Perrone…
pergunta boba mas mesmo assim la vai, A luva não é padrão ou o exercito nao tem dinheiro pra compra para todos?
alias, completando a pergunta, reparo que os equipamentos dos soldados em combate difere do equipamento em treinamentos simulados, tem algum motivo?
Marcelo, este Diogo Mainardi pelo menos tem opiniao propria , escreve e fala no que acredita diretamente. Nao eh como muitos da midia q pululam por ai e sao verdadeiros vaselinas de rabo preso. Penso exatamente como vc caro Tamandare e ponha ai nesta sua lista mais uns 50 vigaristas formadores de opiniao desta midia varonil. Sds
Crispim, uma das falhas mais visiveis da versão 5.56 do IA2 é justamente a falta do chanfro dianteiro do receptáculo do carregador que permitiria um apoio naquela região sem tocar no carregador. O uso do carregador como apoio escangalha esta peça. No FAL há um pequeno prolongamento que ainda permite se usar o dedo indicador e evitar a pega no carregador em posição semelhante ao elemento da esquerda da primeira foto.
Na segunda foto, posição totalmente inadequada so elemento da esquerda ( e isso que é tropa em tese profissional)
Na terceira foto, o elemento do rádio de pé. É básico em combate: reduza silhueta sempre que puder. Abaixe-se.
Plinio,a luva padrão do EB é a de lá, vestimenta, não operacional. Não existe, ao que eu sei, luva com finalidade operacional adotada como item oficial. Alguns acabam incorporando por conta propria o item. Ai vem o motivo que responde a sua segunda indagação. Em treinamentos se usam padrões; em combate a adaptação é que manda. Dai que em muitas situações reais se incorporem todo tipo de acessórios não padronizados ao talante de cada combatente. Não há a preocupação e a fiscalização que ocorre em tempos de paz.
E finalizando, a proposito, o tal Sakamoto até até teve do seu espaço de publicações no uol retirada a possibilidade de comentários dada a chuva de comentários contrários e negativos. Não sei porque ainda dão espaço pra estes tipos.
Jatos ao fundo ?
Esse Fuzil… Não me ganha.
O combatente tá dando sopa bem em frente duma janela. Será que não assistiu “Nascido para matar”?
a primeira foto o soldado em primeiro plano, só pode ta de brincadeira a empunhadura do fuzil, nem brincando ele pode segurar o fuzil assim.
Ma é muito feio esse fuzil .
Boa noite
O correto não seria apenas por a mão logo depois do carregador?
Em todas as fotos os militares estão segurando no carregador.
Abraço!
Boa noite
Engraçado criticar o Mainardi em um país onde 90% dos jornalistas repetem pautas cegamente, sem conteúdo algum, tudo no politicamente correto, apenas seguem a cartilha…não estou dizendo que o cara é o melhor jornalista do Brasil, nem do mundo…longe disso. Aliás, nem conheço muito…
Momento curioso: O Mainardi foi o único jornalista a questionar o Eike Batista, quando o Eike era o rei, o gênio, quando todos abaixavam a cabeça para o Eike e suas empresas. Tem um vídeo muito bom na internet onde ele questiona o Eike ao vivo, com perguntas tipo: “Essas empresas existem?”, “Qual delas gera riqueza?”, “por que até o momento só geram dívidas?”, “parece furada, eu não compraria” etc…
Hoje praticamente todas as empresas estão falidas e Eike com -1 bilhão de dívida.
Abraço!
Grandes movimentações do EB a partir de grandes exercícios de treinamentos nos últimos 6 meses somando ao estado de oclocracia que se manifestou hj em Brasília a partir de um movimento formado e organizado por ex-PMs, ex-Bombeiros e ex-Militares.
Está acontecendo alguma coisa… a AMAN se movimentando na maior mobilização da história para com certeza cobri o desdobramento de outros contingentes aliado a execução “em treinamento” de contingentes logísticos…
…se houver alguma convocação de reservistas a pretexto de qualquer coisa como avaliação de prontidão ou simples recadastramento… Será o início de uma intervenção.
Ainda prefiro o FAL. Gostaria de saber o porquê de não modernizar o FAL(mantendo a munição 7.62). Ao invés disso preferiram construir o IA2 que até o presente momento não atende as necessidades das Forças Armadas. Conclusão: querem vender “gato por lebre”. Os contribuintes(nós) pagando mais um embuste. Abrir o mercado para outras empresas apresentarem projetos para defesa seria mais interessante do que ficar “presos” ao conceito de só aceitar armamento de exclusividade nacional(não citarei o nome das duas empresas por questão de respeito aos que nelas trabalham).
Para completar o quadro de construção de um imaginário, principalmente junto aos quadros das Polícias Militares, segue o artigo escrito pelo General do Exército Brasileiro Paulo Chagas para o Blitz Digital.
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http://blitzdigital.com.br/artigos/o-movimento-comunista-internacional-esta-mais-vivo-do-que-nunca/
Ao vivo… já está no final mas o vídeo vai ficar no Face.
https://www.facebook.com/DOM-Werneck-980615938659407/
Belas imagens.
Para os que estão falando sobre os soldados segurando a arma pelo carregador, não, não estão. O IA2 tem espaço suficiene na frene do carregador para segrar e até mesmo tem um acessório para tal. Imagem do link abaixo mostra.
http://imgur.com/a/OiIsD
sergio ribamar ferreira 16 de novembro de 2016 at 22:29
Existe sim uma versão 7.62. Link da imagem.
http://imgur.com/a/oaYkR
Hilário, vejam o vídeo ….. no início ….. (rs)
https://www.youtube.com/watch?v=Z5Qvwl4ZZE0
Para os que estão falando sobre o IA2 ser segurado pelo carregador, não, não estão, no IA2 há um espaço para que o soldado possa segurar e até mesmo um acessório para tal. Tentei linkar uma imagem, mas não consegui.
sergio ribamar ferreira 16 de novembro de 2016 at 22:29
Existe sim uma versão 7.62 de IA2.
https://www.youtube.com/watch?v=ZrLKku7spiw
Kkkk
https://www.youtube.com/watch?v=Uu8uHVJAI-c
Melhor vídeo para visualização:
https://www.youtube.com/watch?v=VifJZEbbMoc
Sr. Matheus, obrigado pela explicação. Um abraço.
Srs. Editores,
nao consigo fazer o login no Poder Naval.
Algum problema ??
OFF TOPIC – Temer vai substituir programa de fronteira criado pelo governo Dilma
Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/brasil/temer-vai-substituir-programa-de-fronteira-criado-pelo-governo-dilma-20472164#ixzz4QGpsfW41
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Impressionante que, salvo exceções, tudo que é construído aqui não presta para determinados colegas do blog!
Helicóptero não serve, fuzil é um lixo, farda não presta, Guarani é esquisito!!!
Brasil é o país dos especialistas!!! mas a droga continua a mesma!!!
SE as FFAA fazem exercício, estão fazendo errado!!! Se não fazem, reclamam também!! Dificil agradar a todos!!!
Criticar o IA2 por ser feio até eu aceito mas por não ser funcional? Por não atender o que as FAs necessitam? Daí não desce né… Um fuzil comprovadamente melhor que o FAL, que passou por dezenas de testes, compatível com munição e trilho dos melhores fuzis do mundo, alça de mira muito boa, barato, leve e mesmo assim as críticas brotam. Eu aliás considero o IA2 bonito, mas parece que esse pessoal quer que uma indústria que nunca produziu um fuzil parta logo pra construção de um bullpup. Vira latismo puro.
Segurando a arma com a bandoleira solta. Daí é pra acabar!
Como alguém disse em certo filme: Deixa de ser amador, parceiro!
Boa tarde , na minha opinião de ex- PQD , O FAL para quem realiza saltos com todos equipamentos de um combatente de infantaria não e arma muito confortável de manobrar apesar de ser bem confiável em matéria de tiro , sobre o IA2 não tive oportunidade de usar mas não tenho duvidas que é uma arma muito melhor que nosso velho FAL um projeto lá dos anos 60 totalmente ultrapassado , queria saber a opinião de algum militar da ativa que já usou ou IA2 se tive algum ai para expor seria interessante , abraços !!!!
Calma lá !!
No FAL, o tiro de precisão (nas posições deitado, ou de joelhos) a mão de apoio vai no guarda mato; Na posição de pé a base do carregador apoia sobre a mão (onde o cotovelo apoia sobre o quadril)
Mas as fotos mostram ações de assalto em movimento !! Não é tiro de precisão….
Durante o movimento a mão de apoio pressiona a arma contra o ombro…me parece perfeito para ações de combate de assalto
Que saudades de um tiro de FAL !!
A versão 7,62 do Ia2 tem espaço no receptáculo do carregador para empunhadura usando esta parte sem exercer força no carregador em si. A 5.56 somente quando posto acessório. Urge que seja prolongada a porção anterior do receptáculo. Esta simples modificação afasta o problema embora pra quem olhe pareça que se segura pelo carregador.
Carvalho, estas correto quando ao que consta no manual e é assim que se ensina aos recrutas, mas segurar no chanfro do carregador é muito melhor em qualquer situação. Palavra de quem tem boa quantidade de tiros de fuzil.
A empunhadura do fuzil nas fotos em questão é adequada e esta condizente com o uso em ambiente urbano e/ou em deslocamento, eles não estão preocupados com a precisão do disparo em si, mas sim com o fogo concentrado em uma determinada área (neste caso), no final do “dia’, oque vale é quem acertou independente da técnica de empunhadura, achar que um PQD não sabe empunhar um fuzil é um ato de “miopia’ insana e absurda …
Marcelo Andrade 17 de novembro de 2016 at 10:03
Carvalho 17 de novembro de 2016 at 14:12
Carvalho 17 de novembro de 2016 at 14:20
Alexandre Samir Maziz 17 de novembro de 2016 at 14:09
Colombelli 17 de novembro de 2016 at 15:22
Colegas,
Nas doutrinas mais atualizadas, o conjunto Arma-Homem-Arma é predominante.
Um fuzil apenas razoável e um bom atirador podem, repito podem neutralizar o oponente.
Um bom fuzil e um atirador razoável seguem o padrão acima ?
O conjunto Arma-Homem-Arma é predominante para neutralizar o oponente.
Treino é treino, jogo é jogo.
Evidente que o mais adestrado terá melhores condições, mas de novo entra outro conjunto:
preparo geral, doutrina e a soma dos conjuntos é que fazem do “Elemento” a maior capacidade de neutralização.
Estamos preparados ? > Mesmo em Tropas Especiais ?
Alem de não prestar, o fuzilzinho feio da poha!
OFF TOPIC
DECRETO Nº-8.903, DE 16 DE NOVEMBRO DE 2016
Institui o Programa de Proteção Integrada de Fronteiras e organiza a atuação de unidades da administração pública federal para sua execução
Video recente Reconhecimento Mecanizado de Fronteira – 11º RC Mec 2016
https://www.youtube.com/watch?v=nhplxgVJlLU
Segurar ou até apoiar fuzil pelo carregador, vi uma foto de um infante finlandês fazendo isso com um Valmet. É meio universal. Uma empunhadura frontal tipo “pistol” pode acabar com tal cacoete.
O chato da empunhadura pelo carregador é que cansa mais, e qualquer movimento pode levar a um desvio excessivo da direção do tiro. Se é pra dispersar bala então encurte-se mais o cano.
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No BOPE cada elemento tem um fuzil designado (não é acautelado pra levar pra casa), apenas ele o utiliza, cuida e pode “customizá-lo” a seu gosto e preferência. Afinal há baixos, altos, destros, canhotos, quem atire bem com miras de ferro, holográficas ou reticulares. Em Forças Especiais, quanto mais a arma ficar a cara do seu usuário, melhor. Armas ordinárias são para usuários ordinários, “strictu sensu”.
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Comparar o IA2 com o FAL é fácil. Quero ver quando entregar pra FAB e recolher os SiG-Sauer 550/551, se os pastores do PARASAR não vão gritar.
Aliás, se trocar pode mandar um destes pra mim com 5 carregadores, para eu fazer a festa na Baixada.
Quanto à beleza, esta não põe mesa.
realmente esta empunhadura está virada num “saci”. Ótimo nome para a esta operação.
Muito se falou aqui que o IA2 não presta….mas não se disse o pq…
Pq ? pergunto eu…
O FAL é uma boa arma para conflito convencional
Mas Via nele 02 defeitos:
1) tinha tendência de engasgar no tiro automático. Nunca consegui rajada sem necessitar dar golpe de mão na alavanca de manejo
Bom dia senhores,
Esta fotos não representam a realidade, foram tiradas para figuração(inglês ver).
A realidade é bem diferente!!!
Digo isso pq tb já estive por 07 anos na BDA INF PQDT e após dar Baixa estive nas forças de defesa de Israel em combate real.
Muito do que aprendi na BDA INF PQDT, eu pude por em pratica porem ainda sim a realidade é bem diferente da simulação, usa-se muito improviso, não há tempo para pensar, tudo é muito rápido, um segundo de diferença decide se vc e seus companheiros irão morrer ou continuar vivos.
E bem por aí.
Quanto ao fuzil, se mantiver as características de rusticidade e robustez do M964 já é um ótimo sinal e associado ao menor peso e tamanho, melhora e aumenta muito sua maleabilidade.
Lembrem-se que beleza não vence combate e o fuzil ainda esta em testes operacionais.
Gostaria de convidar os senhores à debater sobre situações de combates em situações reais.
Seria muito interessante e proveitoso para todos!!!
Legal Cláudio PQDT , fui paraquedista , na MINUSTAH , trocamos tiros com alguns milicianos no Haiti , na missão real tudo é muito rápido mesmo tu faz coisas que lá no fim nem lembra direito como foi , como disse anteriormente não tive oportunidade de usar O IA2 , vejo algumas criticas sobre ele aqui e queria saber porque acham que ele não presta de alguém que já atirou com ele ,pois criticar por criticar sem bases técnicas e fácil .
Pelo menos o IA2 é customizável, tem trilhos Picatinny sobrando. Até pistolas hoje tem tais trilhos. São um “must” atualmente, o que valoriza esta arma.
Temos G3 na DHBF, que foi o melhor fuzil 7,62×51 da sua época… mas não tem trilhos para acessórios, e numa distância razoável trocar tiro com um reles AR-15 com uma luneta montada na alça pode ser problema.
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Já que citei pistolas… acautelei uma Imbel MD2 .40 + 3 carregadores bifilares com capacidade de 16 cartuchos + munição .40 ponta oca. Atira que é uma delícia, mas ainda levo minha PT-58 .380 própria e oito carregadores, mais um .38 6 tiros tb acautelado com empunhadura Combat + 2 jet loaders na mochila e duas caixas de munição junto com meu material de perícia, dá + de 300 cartuchos. A mochila de perícia atrapalha o transporte de fuzil, então preciso de armas curtas potentes. E já penso em customizar a .40 e procurar carregadores e munição a mais para ela.
Pros “miojos” que me acompanham e até acham graça, mas levam uma só pistola e 3 carregadores, quando muito uma arma longa com um só carregador no máximo dois, respondo que é melhor ter e não precisar, que precisar e não ter.
Até a adoção de armas mais potentes pelos policiais (e pelos bandidos), subia-se o morro com 3 revólveres e baleiros e bolsos cheios. Se precisasse recarregar rápido, só trocar de revólver, a recarga mais rápida que existe até hoje. Os “cascudos” que assim procediam viveram para se aposentar.
Sempre há um jeito de se contornar uma limitação.
E atualmente acontece um fato criminoso : não está havendo treino de tiro no RJ ! Motivo ? Falta de erário… tá tudo nos porta-jóias das mulheres do Cabral. Ainda gasto uns cobres pra atirar em empresas de segurança privada e clubes de tiro.
Armas longas, tem que juntar colegas, fazer caravana até a CBC em Ribeirão Preto… e tome combustível, pedágio, pernoite, alimentação, e o custo dos tiros óbvio. E tem que comunicar à PF que vai pra outro Estado com armamento fazer treinamento.
Maurício, o fato de um elemento ser paraquesdista não implica necessariamente elevada expertise com armas, até porque esta GU também tem recrutas, e mesmo o efetivo NB não terá muito maior treinamento que qualquer outra GU do EB nesta questão específica, conforme me relataram na ESA diversos ex colegas que foram cabos, soldados e até sargentos temporários na paraquedista e que a ela tornaram como profissionais, alguns com vários anos naquela GU.
Se alguma unidade ou grande unidade no Brasil traz presunção ( e iuris tantum) de que seus membros tem expertise apurada com arma estas são o CFN, as FE, os comandos e o PARA-SAR, e feita a ressalva que isso vale especialmente para oficiais e sargentos e eventualmente cabos, e não para todos os soldados, pois mesmo nelas há pessoal de apoio e efetivo EV.
Assim, em que pese o acerto do que disse o Claudio, no sentido de que estas fotos são pra inglês ver, o fato é que a posição da segunda foto, do elemento da esquerda, indica, sim, uma pessoa com pouco tato ou ao menos não muita familiaridade com a posição de tiro, pois a tendência e ela ser tomada instintivamente de forma correta por quem treina e a que ali se vê é desequilibrada e errática em uma situação onde a correta ( o velho “osso com carne”) poderia ser utilizada. Isso é o que se vê. Se isso representa uma deficiência por ser uma posição espontaneamente tomada pelo sujeito, ou se foi pedido por quem tirava a foto é outra questão que não podemos definir.
Luvas – não existe padrão, os militares agregam por conta e conforto próprio, alguns usam até luva de academia
Equipamento – em treinamentos/ simulações, muita coisa é avaliada, inclusive doutrina e classe de materiais, dai a necessidade de haver uma padronização para tal. Operação/ emprego real é sanhaço e no “HOP”, não tem tempo pra nada, vai com que tem disponível e adapta-se na hora (infelizmente a realidade hoje é essa)
IA2 – Para um armamento brasileiro, confesso que me surpreendeu na primeira vez que usei, ele não é “leve” como os “especialistas” dizem, mas ele é confortável, toda a empunhadura dele é ergonômica e o peso da arma é bem distribuido, resultado, o usuário não se cansa ao utilizar o armamento, diferente do vassourão (FAL/PARAFAL), que é uma arma rústica, sem ergonomia e com o peso concentrado na região de peças móveis (corpo central). Porém o IA2 ainda precisa de muito ajuste para ficar bom, um exemplo disso é que ele NÃO AGUENTA stress (muitos disparos seguidos), ele simplesmente quebra, diferente do FAL que apenas esquenta (MUITO) e com uma luva já safava a pane.
Mão no carregador – Infelizmente, a doutrina de tiro rapido no EB NÃO EXISTE, o tiro que é ensinado nos bancos escolares e em manuais NÃO é realmente aplicado em operações, haja vista que não existe tempo disponivel para o atirador realizar todos os procedimentos que são ensinados, o problema é que o tiro de manual, que é ensinado, não é executado em op reais e o tiro que é executado em op reais não está em manuais, ou seja, cada lugar (com sua peculiaridade) ensina a sua maneira, o que é um problema quando por exemplo, você na selva, tenta ensinar a técnica para um militar oriundo da BDA PQDT, que já está extremamente familiarizado com a técnica daquela Grande Unidade, isso é um problema hoje no EB.
Pra fechar, realmente, no exercito, a atividade militar (atv fim), hoje é deixada em segundo plano, e quando é executada, não existe a mentalidade de evolução, o objetivo sempre é detonar a carcaça do indivíduo, que sai do exercicio puto e sem ter aprendido nada. Ainda falta muito pra chegar num patamar ideal, mas a prova de que estamos no caminho certo é de fato, mesmo sem manuais haver uma preocupação de ensinar o tiro rápido (de combate) e de modernizar o arsenal e equipamentos
Cláudio PQDT 18 de novembro de 2016 at 10:49
Digo isso pq tb já estive por 07 anos na BDA INF PQDT e após dar Baixa estive nas forças de defesa de Israel em combate real.
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Amigo Claudio,
Sério?? Combate contra quem??
Conta mais “prá” nós !
Carlos Alberto, a primeira foto foi feita no Aeroporto de Resende (SDRS). Independente do desdobramento da manobra. Não houve interdição da pista. Sempre utilizada pela AMAN.
A primeira aeronave da foto, se acidentou a 3 anos e se encontra com problemas judiciais.
a segunda aeronave é da Votorantin.