fz-ass-762-imbel-a2-foto-ricardo-pereira

Ricardo Pereira Site - Assuntos Militares Revista Forças de Defesa 021-98653-2436.

Fz Ass 7.62 IMBEL IA2
Fz Ass 7.62 IMBEL IA2

O site Jane’s divulgou que o Exército Brasileiro está programando iniciar os testes com cinco protótipos do fuzil de assalto IA2 (7.62×51 mm), produzido pela Imbel. Segundo o informativo, a Força Terrestre pode solicitar protótipos adicionais para os testes.

Após o fim da avaliação pelo Centro de Avaliação do Exército e a aprovação dada pelos escalões mais elevados da força, um lote-piloto deverá ser adquirido para nova fase de testes. Só então o fuzil poderá ser encomendado para outras unidades e produzido em série pela Imbel. Três protótipos da versão carabina começaram a ser avaliados em setembro.

O desenvolvimento do IA2 (7.62 milímetros) da IMBEL foi projetado segundo requisitos emitidos pelo Ministério da Defesa e pelo Exército Brasileiro.

Sistema de Armas Imbel A2 - 1

LEIA TAMBÉM:

0 0 votos
Classificação do artigo
Inscrever-se
Notificar de
guest

93 Comentários
mais antigos
mais recentes Mais votado
Feedbacks embutidos
Ver todos os comentários
Anderson
Anderson
8 anos atrás

E como vai ser implementado na força? Eu digo a nível de pelotão, terá um atirador com o 7,62? Particularmente não me faz muito sentido. Todas as unidades terão o 7,62? Enfim, resta esperar pra ver como o EB quer implementar

edimur
edimur
8 anos atrás

Acho que deve ser para tropas de selva pois o 5.56 na mata não teria a mesma potencia do 7.62 vide Ak x M16 no Vietna.

lineu
lineu
8 anos atrás

Se forem exportar espero que mudem de nome pois Ass tem outro significado na lígua universal atual.

Clésio Luiz
Clésio Luiz
8 anos atrás

Anderson, acho que o emprego irá variar de acordo com a necessidade do teatro de operações. E acho pouco provável que membros de um mesmo pelotão adotem armas de calibre diferentes, por causa da logística.

Tereu
Tereu
8 anos atrás

vi essa noticia em outro site de defesa…e percebi que mudou a coronha…alem de rebativel pode ser ajustado em comprimento….

Bardini
Bardini
8 anos atrás

Na mão de um infante mal treinado, o que seria melhor:
– Um fuzil 5.56 com menor poder de parada e maior quantidade de munição;
– Uma carabina 7.62 com maior poder de parada e menor quantidade de munição;
.
Vamos imaginar que seja o mesmo infante e que este não seja um bom atirador.

Schneider
Schneider
8 anos atrás

Senhores, qual a diferença do fuzil para a carabina?
No 7,62 dá para visualizar que a carabina tem um cano mais curto, mas no 5,56 o comprimento parace o mesmo.
Faz algum tempo que não acompanho a trilogia, mas lembro que quando começaram os testes do IA2 havia muitas críticas por aqui. Isso mudou? O fuzil é viável?
Tenho alguns amigos em forças policiais e os operadores de fuzil estão “espalhando” que o IA2 será um dos melhor fuzis do mundo.
Isso procede ou é excesso de patriotismo?
Obrigado.

DaGuerra
DaGuerra
8 anos atrás

Comprimento da coronha regulável? Muito bem feito! E a empunhadura no guarda mão, pode ser inserido algum acessório para melhor ajuste individual? O valor da infantaria está na manobra e combate aproximado. Quanto mais leve e compacto o fuzil acho que seria melhor. O 7,62 para os snipers (caçadores para o EB) para alvos à distância e de valor. Gostaria de saber se o Exército esta investindo no uso de drones, não só para reconhecimento mas também nos pequenos pata uso tático. O futuro é um enxame deles, pequeno, baratos e letais.

bomfao
bomfao
8 anos atrás

Infelizmente, nosso infante é mal treinado, um recruta não chega a efetuar nem 100 disparos(na melhor das hipóteses), isso não permite nem a assimilação básica do padrão de funcionamento de qualquer arma (no FAL é impossível) , não adianta mudar fuzil, mudar calibre, se for para ficar fazendo ordem unida o dia inteiro.

marciliodiniz
marciliodiniz
8 anos atrás

Alguém tem notícia da filosofia de uso? Se seria “padrão” para certos ambientes (Caatinga e Selva, por exemplo) ou unidade, se seria a base para atiradores (“DMRs”, com um cano mais longo), ou algo do tipo…? A metralhadora leve do Grupo de Combate ainda será neste calibre ou será utilizado o calibre 5,56?

Saindo do tópico: seria uma boa se a IMBEL lembrasse do mercado civil também, uma plataforma IA2 em calibre .22LR, por exemplo, seria de enterrar qualquer modelo semi-automático da CBC… além de fazer a alegria do atirador esportivo que compete ou está iniciando no rifle 22lr.

Clésio Luiz
Clésio Luiz
8 anos atrás

Tereu, acho que usaram uma imagem antiga, pois os protótipos tinha a coronha rebatível, mas ela foi descartada para diminuir custos.
.
Bardini, eu ficaria com o 5,56, pois com mais munição, terão uma sobrevida maior…

ScudB
ScudB
8 anos atrás

Tem que comparar a balística.Mas pessoalmente prefiro 5.56 pelo fato de estabilidade.
Um abraço!

Mauricio R.
8 anos atrás

Seria funcionalmente algo como “M27 Infantry Automatic Rifle” (IAR) do USMC????

Léo Barreiro
Léo Barreiro
8 anos atrás

Semhores

Desculpa a minha pergunta de leigo, por favor, qual a diferença de carabina para fuzil? Notei que ambas tem o mesmo calibre, é só o tamanho da arma?

Kolchack
Kolchack
8 anos atrás

Fuzil ASS ! kkkkkkkkkk

Kolchack
Kolchack
8 anos atrás

Carabina tem apenas funcionamento semi-automatico, nao tem o Ass de assalto como o fuzil.

Weliington Góes
Weliington Góes
8 anos atrás

Já fui a favor deste projeto, mas o que percebo é o mesmo de sempre, gente (militar e civil) querendo continuar mamando nas tetas do GF.

Tenho um conhecido atuando na FNS, que já usam o IA2 5,56 e ele é enfático em afirmar, este fuzil é uma bost@. Fico imaginando que o 7,62 deve ir pelo mesmo caminho.

Sou um feroz defensor de produtos made in Brazil, mas precisamos primar pela mínima qualidade possível e estes fuzis da IMBEL, assim como muitos armamentos da Taurus, são sofríveis. E a culpa?! A culpa é do corporativismo de que impera neste meio.

Até mais!!! 😉

Natã
Natã
8 anos atrás

Toda primeira versão de um fuzil é uma Bost@, vide os primeiros m-16 no Vietnã, ja tive oportunidade de manusear este fuzil e me parece que no futuro após algumas modificações será outro sucesso de vendas.

Natã
Natã
8 anos atrás

Off topic.

Parece que o EB andou testando o 5,56 na china

https://www.youtube.com/watch?v=oExb9jYWin8

Leo Tavares
Leo Tavares
8 anos atrás

O fuzil IA2 da imbel ainda não está finalizado, ele está passando por atualizações baseadas na experiência operacional adquirida até agora. As opiniões serão distintas assim como os pontos de vista mas o projeto do IA2 colocará esse fuzil entre os melhores do mundo com certeza!
A munição para utilização na selva será a 556 alterada pelo exército, muito eficiente nesse to e inclusive já foi alvo de espionagem.

Walfrido Strobel
8 anos atrás
JCuritiba
JCuritiba
8 anos atrás

Sinceramente não acredito que este fuzil se torne um sucesso de vendas.
Por favor, sem a cantinela de sempre sobre viralatismo. Simplesmente não acredito na qualidade do produto.
Mas já que a mentalidade vigente é adotar um produto nacional, mesmo que seja inferior aos similares de fora, me conformaria se o projeto evoluísse a ponto de corrigir os principais defeitos desse início de série. Sem essa história de porque foi fabricado pela IMBEL é maravilhoso, melhor do mundo, etc.
Ouvi opiniões semelhantes de quem está trabalhando com o IA2.
Por outro lado, aposentar o FAL… Não tem preço!!!! rsrsrs

Tereu
Tereu
8 anos atrás

precisamos produzir…depois de muitos testes….depois mais algumas melhorias….com uma produção continua sem paralizações por causa de orçamento…etc…

ai teremos um fuzil que pelo menos se equivale ha um outro fuzil internacional…precisamos dá uma passo de cada vez…e quando percebemos estaremos alcançando outros paises….

por falta de orçamento estamos perdendo tecnologia, capacitação, produção,e a maior prejudicada é as forças armadas..Ex:gurarani, scorpene, man-sup, torpedo, corveta, sisfron e muitos outros….

http://www.planobrazil.com/imbel-ia2-exercito-vai-comecar-a-testar-novo-fuzil-ia2-7-62x51mm/

no começo destes comentarios eu falei sobre uma nova coronha…que é parecida do m4 só que também rebativel…eu achei muito moderna e bonita…

Tulio Stephanini
8 anos atrás

Querem saber se arma é boa mesmo mandem um lote de presente para o exército do Iraque, façam igual aos croatas que venderam o VHS2 para a Emergency Response Division (E.R.D), uma unidade anti-terrorista.
https://www.youtube.com/watch?v=MdroM7aofoI
Já vi militares iraquianos em videos usando até o Daewoo K2c.
https://www.youtube.com/watch?v=qVdbP06qBpc
Então por que não mandar um lote do IA2 para lá também? Ai veremos se é bom.

Fresney
Fresney
8 anos atrás

O cartucho desse 7,62 tá me parecendo caber 30 cápsulas, isso procede???

Fresney
Fresney
8 anos atrás

Erro, esqueçam!!!! Olhei o 556, o 762 concerteza me parece ainda de 20 capsulas

Tulio Stephanini
8 anos atrás

Enviem o IA2 para o Iraque como ajuda militar aquele país e peça o feedback dos militares de lá, seria interessante ouvir o que esse pessoal em um conflito real e num terreno hostil teria a dizer sobre o fuzil da Imbel.

Mauricio Veiga
8 anos atrás

Bardini, 5,56 é para os “fracos”, sou 7,62, menos munição porém muito mais letalidade, é um tiro e um abraço, aonde quer que pegue, o oponente esta fora de combate ou morto …

Abraço.

Eng.Leonardo
8 anos atrás

Brasil poderá ser arrepender mais tarde, passando nossos segredos de selva para uma potência bélica como a China, maiores em números é armamentos esse governo nosso é uma piada.

Roberto Dias
Roberto Dias
8 anos atrás

Particularmente eu não gosto do design do IA2, ele lembra aqueles chevettes que o dono enche de aerofólios, rodas, saias, mas… continua sendo um chevette! No caso do IA2, um FAL. A coronha é o principal erro, poderia ser do tipo skeleton, como a do G36, simples e leve, mas se seguiu um padrão SCAR, a empunhadura acho que acertaram, mais reta, agora trilhos de plástico no guarda mão, sei não…

Bardini
Bardini
8 anos atrás

A proposta do IA2 não é ser um FN SCAR, o problema é que ele quase custa um.

Clésio Luiz
Clésio Luiz
8 anos atrás

Weliington Góes, esse seu conhecido falou sobre o que tem de errado com a arma e se ele tem experiência com outros modelos?

Wellington Góes
Wellington Góes
8 anos atrás

Não, ele não me detalhou, eu também não perguntei muito. E sim, ele tem experiência com outros fuzis/carabinas (AR-15, M-16, SIG, Para-FAL, etc…).

Eu rogo para que este fuzil tenha melhoramentos, afinal tem muito dinheiro público investido, mas eu adoraria que a IMBEL fosse privatizada. Esta empresa não passa de outro cabideiro de empregos, fabricando produtos de qualidade duvidosa.

Até mais!!! 😉

joshua lemes
8 anos atrás

Como ja tive o prazer de atirar com os dois calibres, o 7,62 e 5,56 percebi algumas vantagens e desvantagens. O 5,56 é na realidade bastante incapacitante desde que o projetil atinja um alvo humano a uma uma velocidade minima de 800m/s o cano do fuzil 5,56 tem que ser maior para atingir velocidades superiores a essa e acima desta velocidade com projetil spitzer ao atingir o alvo tem tendencia de desviar a trajetoria.
O 7,62 tem poder de parada muito superior e alcança o dobro da munição 5,56. Para quem tem um braço forte e é acostumado com peso de armas com calibres maiores o 7,62 é bem melhor em um combate EM UMA GUERRA . Para assalto serve o 5,52.

ScudB
ScudB
8 anos atrás

Amigo Joshua!
A verdade é um pouco mais cruel.Matemática de combate é diferente daquilo que gente aprende na escola :
morto = -1
ferido = 0
gravemente ferido = -2..3 (ou mais dependendo da situação)
5.56/5.45 é ideal para aplicação das regras desta matemática.Para varar temos 7.62×51/54 cano longo na versão “sniper”. Cada pelotão deve ter especialista.Desta forma não precisa gastar munição “pesada”. Basta organizar corretamente setorização de campo de defesa ou assalto.
Um abraço!

Alem
8 anos atrás

Engraçado um monde de peão que nunca tocou no fuzil dando palpite se vai ser bom ou ruim por achismo… Muitos aqui mesmo que militares mal atirou de pistola.

joshua lemes
8 anos atrás

AbraçoGuerreiro ScudB…

Carlos Alberto Soares-Israel
Carlos Alberto Soares-Israel
8 anos atrás
Vader
8 anos atrás

Weliington Góes 12 de outubro de 2016 at 18:18
.
“Já fui a favor deste projeto, mas o que percebo é o mesmo de sempre, gente (militar e civil) querendo continuar mamando nas tetas do GF.”
.
Nossa, fez-se a luz… Uma alma acaba de deixar o tártaro em direção ao purgatório…
.
“Fico imaginando que o 7,62 deve ir pelo mesmo caminho.”
.
O IA2 7,62X51mm não deverá ir pelo mesmo caminho do 5,56 por um simples motivo:
.
Ele é um FAL! Com algumas partes de polímero, mas em essência, em seus mecanismos de disparo, é o mesmíssimo M964 com que eu e você servimos à Infantaria.
.
Acredito que mesmo a IMBEL, uma das empresas mais sem-vergonha do Brasil, não conseguiria estragar um FAL (e olha que eles bem que tentaram…).
.
Em suma, com esse Fuzil iremos de FAL até o séc XXII…
.
Já o 5,56 é um MD97 melhorado. Ou seja: o EB está “hodido”.
.
E o detalhe incrível mesmo para padrões brasileiros é que ambos custarão mais caro que um FN-SCAR. Sem possibilidade de intercâmbio de calibres, enfim, sem nada que um moderno rifle de combate possui.
.
“Ahhhhh, maiz nóiz temu qui sê indepindenti dusamericanu mau, feiú i bobu, cumedô di bêicu, qui qué sugá nossus aquíferu, robá nossu pitróiu i catá nossas mulata”…
.
Então fica com arma LIXO por preço da melhor arma do mundo…
.
E pelamordideus, vamos parar de dizer bobagens sobre calibre, que tal calibre serve pra amazônia e o outro não, que tal calibre “não mata” e o outro sim, que tal calibre tem “maior alcance” que o outro, parem vai… Busquem conhecimentos antes de dizer sandices…

Luis
Luis
8 anos atrás

Já falei antes. Preferia que as FA escolhessem entre o HK 416/417, SIG 550/750, IWI Galil ACE e CZ 805 BREN. Calçam tanto o 5,56x45mm quanto o 7,62x51mm, melhores e mais modernos do que qualquer coisa que a IMBEL faça. Batsaria escolher um, comoprar um lote e adquirir a licença pra produzir localmente,

É necessário trocar também o FAP pela FN Minimi, HK MG4 ou IWI Negev (metralhadoras leves, cal. 5.56x45mm).

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
8 anos atrás

O pior é que, não bastasse o EB escolher esse fuzil para se equipar, ele também impõe essa arma meia-boca para os forças policiais do Brasil. O governo deve tirar esse poder do EB sobre as compras de armamento, pois ele age apenas em benefício da Imbel, da CBC e da Taurus.

Delfim Sobreira
Delfim Sobreira
8 anos atrás

Aqui na DHBF o HK G3 7,62×51 mandou um abraço pra todos.
.
Considerando que os soldados do EB são selecionados entre os jovens mais pobres, com menor escolaridade, um IA2 está de muito bom tamanho, aliás gostei da coronha. Querem um Steyr AUG bullpup com carregadores de polímero translúcido e miras de cristal Swarovsky ? Profissionalizem as Forças primeiro.
.
A solução de um calibre que faça quase tudo chama-se .300Blackout, ou .300BLK. Nada mais que um projétil 7,62 em um estojo 5,56×45. Tem até versão subsônica com projétil pesado, pra uso policial ou com silenciadores.
.
Os americanos venceram todas as batalhas no Vietnam usando o M-16, perderam a guerra por política.
.
Rafael
PCERJ e PMERJ tem autonomia de compra (não me pergunte como) e usam M-16 carbine semiauto com seletor de burst (3 tiros).
.
Luis
O Galil é tão bom que o Tzahal não o usa, usa o M-16. Aliás, Galil bom é o sul-africano.

Colombelli
Colombelli
8 anos atrás

Para profissionais melhor um 7,62 com menos munição. Pra recrutas, que raramente tentarão fazer fogo a mais de 300m metros é melhor um 5.56 com maior quantidade de tiros.

Pra tropa a pé ( especialmente selva) o 5.56. Pra embarcada é que deveria se cogitar o 7,62. Um carregador com 20 tiros 7,62 pesa 750 gramas. A dotação de munição minima dá 3 kg no cinto.

E quanto ao emprego do 7,62 para selva, a “estória” de que o 5.56 desviaria na folhagem é uma bobagem que se apregoava desde os meus tempos de EB pra justificar o motivo pelo qual mantinham o FAL. É uma grande falácia. Os EUA combateram 10 anos no Vietnã maior parte deles com o 5.56. Os Colombianos combatem as FARC a 40 anos, boa parte deles com o 5.56. Será que se houvesse esta deficiência não teria sido apontada?

Ora, ou voce precisa de precisão porque vê o alvo e neste caso o desvio é pouco provável pois tem visada direta, ou está atirando em uma área, sem ver o alvo, saturando, e neste caso pequenos desvios são irrelevantes. Ou seja, ainda que seja verdade que o 5.56 desvia mais fácil ( ainda esperamos o estudo) isso é algo irrelevante, e ele permite 3 vezes mais munição. Ademais em selva o campo de tiro não será longo. Campos assim se tem no sul, com predomínio da tropa mecanizada ou blindada, que pode levar estoque no blindado ou viatura.

Delfim Sobreira
Delfim Sobreira
8 anos atrás

Colombelli.
.
As elites policiais do RJ usam Bushmaster AR-10 em 7,62x51mm, e apenas elas. Não é calibre pra PI (pé inchado).

Glasquis 7
8 anos atrás

Delfim Sobreira,
“O Galil é tão bom que o Tzahal não o usa”

Até onde sei, o Chile e a Colômbia usam GALIL como sua arma padrão e no caso de ambas forças, eles venceram uma série de exigências impostas pra um grupo de armas onde o ACE sagrou-se vencedor.

Bardini
Bardini
8 anos atrás

Colombelli 13 de outubro de 2016 at 17:12
.
Você tocou em um ponto importante. Como o Exército pretende motorizar boa parte de sua infantaria, creio que manter estas unidades operando 7.62 seria um acerto, ou não?

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
8 anos atrás

Delfim, não acho que a PCRJ e a PMRJ tem autonomia para escolher o fuzil. Elas devem ter escolhido e o EB autorizou a compra, sabe-se lá porquê – fica um pouco difícil justificar sem dizer que os fuzis da IMBEL são ruins, mas o EB deve ter escrito qualquer besteira e ponto final.
.
O EB mesmo compra armas com similares nacionais quando precisa de algo melhor e que realmente entrega o que promete, como aquelas usadas pelos atiradores de elite nas Olimpíadas do Rio.

Delfim Sobreira
Delfim Sobreira
8 anos atrás

Glasquis7
.
Nem sempre o que Israel faz Israel usa, e muitos países fazem isso. É uma maneira de fabricantes derrotados em escolhas/concorrências nacionais correrem atrás do prejuízo. Jogam os preços lá em baixo pra minimizar as perdas.
Ademais o tratamento antiferruginoso da IWI é mínimo, afinal fica no Oriente Médio, mas já vi Uzis enferrujadas aqui no Rio. Pro deserto de Atacama tá ótimo, mas nossa umidade relativa do ar e nosso suor não perdoam.
Minhas pistolas oxidadas tomam banho de WD-40 e óleo Singer todo mês.
A África do Sul, entre outras mudanças que fez no projeto do Galil, investiu em tratamento antiferruginoso, afinal se situa nas mesmas latitudes do Brasil. Mas não sei se Israel licencia os sul-africanos a venderem suas réplicas melhoradas.

Delfim Sobreira
Delfim Sobreira
8 anos atrás

*Nem sempre o que Israel vende Israel usa. Falha nossa.

Delfim Sobreira
Delfim Sobreira
8 anos atrás

A DHBF usa uma miscelânea de armas :
– FAL (doados pelo EB),
– M-16 Commando (adquiridos pelo RJ),
– HK MP5 (idem)
– Taurus CT-30 (idem)
– Winchester pump calibre 12 (idem)
– Hk G3, Norinco AK-47, Colt AR-15, Bushmaster AR-15 (apreendidos e liberados para uso pela Justiça em vez de destruídos).
Parece até a Força aérea Indiana, mas não chega a ser um pesadelo logístico.
.
E o RJ ainda tem MT-40, MT-12, Reising, MPK, etc. distribuídos em delegacias e batalhões pelo Estado.