16º B Log: pintura do M-41 para exposição
Brasília (DF) – O 16º Batalhão Logístico (16º B Log) realizou a pintura de um M41, doado como equipamento histórico para o 22º Batalhão de Infantaria, Palmas (TO). O blindado ficará exposto em praça localizada na Vila Militar daquela cidade. Fabricado nos Estados Unidos, o M41 chegou ao Exército Brasileiro na década de 60, quando foi modificado e designado M41C Caxias.
FONTE: 16º B Log
Em Porto Alegre o EB reformou um destes para deixar exposto na esquina da Av. Ipiranga com a Perimetral e não deu outra: um vereador petista convocou um batalhão de mortadelas, depredaram o tanque. Resultado: o EB recolheu o carro de combate. Ahhh banana republic….
Off topic:
Aos editores aqui do Forte, o ministério da defesa da Rússia liberou um vídeo onde mostra as forças terrestres russas, mostrando tanques, blindados, helicópteros, e tropas e no final mostra um grupo de soldado equipados com o Ratnik.
https://www.youtube.com/shared?ci=xvivZBNE0tk
Grato
Fotos mais próximas e com possibilidade de ampliação, aguardamos.
Sou a favor dessas exposições em área militar, evita que VAGABUNDOS vandalizem
o histórico patrimônio militar que merece respeito.
Em Porto Alegre alguns mortadelas implicaram com um Leopard 1A1 que o CMS restaurou e expôs.
“o M41 chegou ao Exército Brasileiro na década de 60, quando foi modificado e designado M41C Caxias” – do jeito que está escrito parece que ele modificado logo quando chegou, mas ao que me consta a modificação p/ o padrão M-41C foi feita só no fim da década de 70 / início da de 80. E o texto foi feito pelo próprio Exército, não pela mídia leiga …
O canhão do M-41 da foto é o que foi encamisado e depois aberto pra usar munição 90mm ?
Sim, Sr Delfim. Anteriormente era 76mm. A Bernardini também encurtou o tubo.
Ficou feio, e parece que piorou. Apesar do calibre maior, o projétil 90mm era mais lento e leve que o 76,2 original, de acordo com algumas fontes.
Porto Alegre é a Havana do sul.
Infelizmente a modernização dos M-41, efetuada nos anos 70, causou diversos problemas no blindado (principalmente no canhão). Não fossem estes problemas, e o fato de os carros estarem em sua maioria na capa da gaita (em parte por culpa da própria modernização), eu seria o primeiro a defender que parte dos blindados fossem mantidos em operação; com os mesmos, por exemplo, podendo ser agrupados em pelotões e distribuídos entre batalhões de infantaria, onde poderiam ser utilizados como veiculo de apoio de fogo e para treinamento e criação de táticas anti-carro. Assim como também poderiam formar um regimento de carros na região da Amazônia, para a criação de doutrinas de utilização de blindados naquela região.
PS: Somente o cano de algumas poucas unidades foi encurtado.
Wk
O pior emprego possivel de um CC é ” distribuido entre pelotões de infantaria”. Esta era em essência a doutrina francesa e foi por conta de ter pulverizado assim seus carros que eles tomaram um vareio de CC alemães inferiores e em numero ligeiramente menor. Em oposto a esta doutrina estavam Fuller, De Gaulle e Guderian. O ultimo foi ouvido em seu pais, os dois primeiros não.
Se queres manter os carros operacionais, com o que eu concordo, pois que se selecione entre dois e quatro esquadrões e se monte uma reserva blindada.
O Carro é velho, é ultrapassado mas para pará-lo ainda se precisa uma arma AT e eu vi pessoalmente o que um canhão de um destes M-41 pode fazer a 1500.
Amazônia so tem lugar no lavrado de Roraima. Nada de diferente em termos doutrinários, pois é uma pradaria. Neste caso melhor um RCB que congrega o fuzileiro e o carro juntos na mesma unidade. Infantaria de selva opera bem diferente da blindada. Blindado exige foco, mentabilidade, “espirito blindado”. A boina preta é materialização sintética de algo diverso e específico.
Acho que deveríamos aproveitar melhor nossos veículos obsoletos e transformarmos retirando um canhão de 90 mm e colocando outro tipo de armamento.
Ou até mesmo introduzindo mísseis anti tanque e ou até anti aéreas adaptadas.
Já vi textos sobre táticas de ataque a baixa altura no aereo.jor; há alguma coisa a respeito de combate com blindados aqui no forte.jor?
Um dos tanques leves mais lindos M-41 Bulldog!!
Essa pintura foi feita assim mesmo na carreta? Nem se deram ao trabalho de descarrega-lo?
Colombelli.
Minha ideia era de que, com estes blindados se tornando blindados de segunda linha dentro do EB, eles poderiam receber novas atribuições e tarefas. Nem tanto pensando no uso em combate em si, mas pensando no uso destes veículos para o desenvolvimento de táticas e doutrinas.
Ainda mais se considerarmos cenários de guerra assimétrica, onde CC’s terminam trabalhando como veículos de patrulha e apoio de tropas.
Mas, como eu disse, infelizmente estes blindados possuíam diversos problemas oriundos de sua modernização. Problemas que eu tive a chance de ver pessoalmente quando servi no 9º RCB nos idos de 2000…
Wk Sobrou tão poucos depois da doação ao Uruguai que não teria como operacionalizar finalidade militar ativa para os carros. Neste contexto até sua utilização como alvo seria uma hipotese. Aqui no RS tem um museu onde tem um que recebeu disparos de munição flecha dos Leo 1A5.
Uma curiosidade: Na Indonésia depois dos desfiles militares o povo passeia nos blindados, faz medo alguem cair debaixo de uma máquina destas. Muitas crianças em cima dos blindados.
https://youtu.be/1Cl42KVUboo
Concordo com o Sr. Colombelli. CC devem “não ter costas ou ser escudo”. Carros de Combate sintetiza artilharia e infantaria em um só. Belo conceito.
OFF TOPIC…, mas nem tanto!!!!
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Modernização da viatura blindada “Cascavel”:
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“Brazilian company EQUITRON Automação Eletrônico Mecanica and the Brazilian Army are scheduled to jointly conduct the first firing tests of an ENGESA EE-9 Cascavel 6×6 armoured reconnaissance vehicle modernised to a new EE9U standard, a…”
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(http://www.janes.com/article/64508/brazil-develops-modernised-cascavel)
OFF TOPIC…, mas nem tanto:
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O Brasil e a exportação da ALAC:
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“Brazil’s privately run GESPI Defense Systems is in negotiations with several foreign nations to sell its 84 mm ALAC (Arma Leve Anti-Carro) man-portable shoulder-launched medium-range light anti-armour weapon system it developed in co-operation with the Brazilian Army’s Technological Center (CTEx), a…”
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(http://www.janes.com/article/64506/brazil-seeking-exports-sales-for-alac-anti-armour-weapon)
Colombelli 7 de outubro de 2016 at 1:09
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“O pior emprego possivel de um CC é ” distribuido entre pelotões de infantaria”.”
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Ia dizer exatamente isso.
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Quer ferrar com a maneabilidade de um Pel Infa e tornar o CC num alvo mete ele no meio da tropa.
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No mais, que descanse em paz o velho guerreiro. Em seu tempo foi um gigante.
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PS: essa de POA hein? Pqp, o que q aconteceu com o gaúcho, meu pai!
Seguindo o fluxo, o que aconteceu com o naval meu pai?