Cedro apresenta camuflagem de alta solidez na 4ª BID Brasil

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Entre os dias 27 e 29 de setembro, a Cedro Textil, uma das principais empresas do segmento no Brasil, apresenta suas novidades em workwear durante a 4ª Mostra BID Brasil. A principal delas é a nova camuflagem de alta solidez, desenvolvida para atender as determinações do Exército Brasileiro, que oferece maior durabilidade das cores aplicadas e, assim maior vida útil ao produto. “Iremos comercializar esse novo acabamento já a partir do mês de setembro, nos tecidos Cedro Rip Stop e Polycottoncedro Super, no camuflado do Exército. A compra pode ser realizada em estabelecimentos credenciados pelo Exército”, explica Renata Garcia, gerente comercial da Cedro Textil.

O evento, realizado pela ABIMDE (Associação Brasileira das Indústrias de Materiais de Defesa e Segurança), acontece no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, em Brasília (DF) e conta com o apoio do Ministério da Defesa, das Forças Armadas e da Apex-Brasil. Seu objetivo principal é a geração de novas oportunidades de negócios internacionais, abrindo mercados para as empresas brasileiras apresentarem seus diferenciais de produtos e serviços.

DIVULGAÇÃO: 22 Graus Comunicação e Marketing

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Colombelli
Colombelli
8 anos atrás

a da esquerda é a pior. Realça o escuro que estraga nossa camuflagem no cerrado e em campos.

RáfaH W V
8 anos atrás

Posso dizer que o fardamento novo ( a minha esquerda) apresenta uma boa resistência ao ambiente no tocante ao desgaste, algo que sempre faltou aos fardamentos disponíveis para tropa. Possuo um exemplar da mesma e posso afirmar que mesmo após um (1) ano de uso dentro da minha subunidade, é quase imperceptível o desgaste sofrido.

Colombelli
Colombelli
8 anos atrás

Rafa, eu tenho uma gandola que tem 22 anos ( ou mais) e ralou muito antes de ser minha ( No PELOPES do 29 BIB), durante meu tempo de EB e depois, em “camperiadas”, e ainda está operante. So tem um pequeno rasgo de um dia que enrosquei ao descer de um barco.
Ela sempre teve o tom daquela da direita.
Cores vivas demais, como as da esquerda, prejudicam camuflagem. O desgaste gera o “efeito uso” que melhora o desemprenho da farda neste aspecto. Outrossim, nossas tropas não tem atividades de campo em quantidade tal que justifique colocar o critério do desgaste em primeiro lugar e em combate o desgaste se compensa com a troca, pois o elemento fica podre se não trocar fardamento com certa fequencia.
Mais importante que a manutenção da cor é a resistência do tecido.
A da direita se vê a meio quilômetro nitidamente aqui no sul contrastante com o campo verde claro ou larajado/bege quando ceco.
Solução, adotar a tecnologia da nova mas com cores menos salientes e mais “mescladas”.

Matheus
Matheus
8 anos atrás

Sou um leigo no assunto, mas gostaria de saber: esse tecido teria pelo menos mínima capacidade respiratória? Vejo que não ter a mesma seria uma grande deficiência das tropas.

Artur
Artur
8 anos atrás

Só não esqueçam do fardamento chinês, esse então é um lixo, durabilidade baixa.

Silvio RC
Silvio RC
8 anos atrás

A compra pode ser realizada em estabelecimentos credenciados pelo EB.” Ou seja, em um bazar ou loja de artigos militares, pois o EB continua comprando fardamento fabricado na China, com uma qualidade horrível! Caro Colombelli, concordo com você no que tange a não termos exercícios de campo suficientes para colocar o desgaste dos tons como prioridade. Apesar que a farda de origem Chinesa começa a mudar os tons depois da terceira lavagem. Bons tempos de Alpargatas!!!!!!

Milton Amaral
Milton Amaral
8 anos atrás

Quando na ativa, trabalhei em logística do Exército. Comprávamos muitos tecidos. Cheguei a ter em meu depósito, quase 500km de tecidos. A cada nova compra, o material vinha sempre com diferenças de tonalidade, fosse o tipo de tecido que fosse. Quando reclamada, as fábricas alegavam que, uma vez terminada a fabricação de tecido que estava em processo, não mais era possível fazer outro exatamente igual, mesmo com cores dosadas por computador. Alegam que até a luminosidade do dia influia na química. Então, se recebiamos 150 mil metros de um tecido, a próxima remessa viria com sutís mudanças de tonadade. Nada que comprometesse o produto, mas além do nosso laboratório acusar, também a vista, comparando com o estoque anterior, era visível.

Delfim Sobreira
Delfim Sobreira
8 anos atrás

Vou usar cinza e preto com o maçarico começando a acender aqui no Hell de Janeiro. Não tem jeito.

RáfaH W V
8 anos atrás

Colombelli no tocando aos antigos fardamentos quando desgastados pelo uso, tenderem a um tom acinzentado, tenho que concordar que afeta positivamente o combatente facilitando a mesclagem do uniforme com o ambiente, especialmente aqui no Sul. No entanto, para uso administrativo, não descarto o fardamento da esquerda como opção viável. Algo interessante que me recordo, seria o fato que o fardamento com cores mais nítidas, aparente ser mais confortável em variações climáticas, não seguindo aquela regra bem conhecida no EB que “o Fardamento é termico, pois é gelado no inverno e abafado no verão.” Mas claro, não sei se procede essa minha experiência.

Everlam Pavan
Everlam Pavan
8 anos atrás

Bom dia… Gostaria de saber pq o EB ou a MB não utiliza a mesma tecnologia no tecido usada pela FAB ? E pq não padronizam as fardas entre todas as forcas,reduzindo o custo e talvez desenvolvendo uma nova e mais eficaz camuflagem. Somente as forcas especiais ou batalhões específicos em cada forca teriam fardamentos diferenciados…

Delfim Sobreira
Delfim Sobreira
8 anos atrás

Colombelli, uma dúvida :
Considerando os diversos ambientes que se encontra neste vasto Brasil, esta camuflagem é específica pra quais ambientes ? Quais outros ambientes seria desvantajosa? Seria melhor uma solução genérica como a US Army busca ou uma solução específica para cada ambiente ?
Eu aqui na Baixada com 3.000km² de área de atuação, percebi que camisa cinza e calça e boot pretos, ou tudo preto, não possuem serventia mimética nenhuma. Só servem pra avisar quem sou e onde estou, o que dada a necessária surpresa da ação policial, é totalmente contraproducente.

Colombelli
Colombelli
8 anos atrás

Delfim, eu creio que um clareamento do nosso uniforme, ou com mudança da tonalidade das cores o com acréscimo de outras, seria positivo para as regiões de cerrados e campos, pois ele é muito bom na selva, mas aqui no sul, na fronteira, tem campos claros de quilômetros de extensão e onde este uniforme atual salta a vista. A farda da esquerda da foto ja tem um tom bem melhor ou ao menos menos saliente e que clareia ainda mais com o efeito poeira.

Temos de ter um uniforme so ou máximo dois, no caso o de caatinga. Sou contra vários tipos. Vira um pesadelo logistico. Basta melhorar o que temos. Eu mesmo a um tempo atras me dei ao serviço de pesquisar cores que poderiam ser acrescidas. Identifiquei 11 das quais 04 poderiam ser acrescidas sem muita variação no atual.

Pra ambiente urbano onde voces atuam acho que um tom de cinza claro integral seria o ideal. Preto no Rio no verão o cidadão fica como que naqueles sacos plásticos de por no forno assar. Uniforme camuflado como usa a força nacional e parte da PM ( choque) é também muito chamativo. O policial deve se mesclar o máximo com a população ou não vestir algo muito militarizado.

Rafa, problema é que muita variação de cor, ou melhor de tons, fica parecendo um exercito Pancho Villa. Já a questão da absorção de energia solar, não muda muito. Eu inclusive em campo não usava nada além da gandola e de uma camiseta, até mesmo no inverno.

Milton, uma certa variação de lote pra lote é normal e aceitável, mas eu noto, por exemplo, que a farda usada na Brigada Pqdt era, alguns anos atras, bem mais nitida e com preponderância do marrom avermelhado. sendo bem diferente até o tecido. Ou seja, era praticamente outro uniforme. Isso acho errado. Creio que as variações ocorrem inclusive pela ordem de lançamento da tinta no tecido. Pude ver isso em duas japonas que tive. A que tenho hoje ainda, quase nova, prepondera o verde, a outra o marrom que parecia ter sido lançado por sobre as demais cores.

Por fim, da China eu não compro nem palito de fósforo. Melhor fazer uma farda de papel crepom do que comprar de lá.

Milton Amaral
Milton Amaral
8 anos atrás

Colombelli, obrigado pelo esclarecimento. Abcs.

Lukas Delmondes
Lukas Delmondes
8 anos atrás

Um padrão de farda para o país inteiro, não parece boa ideia. o A-TAC, mas pelo o que eu vi, parece ser bem mais avançado que a nossa camo

Matoso
Matoso
8 anos atrás

Gostaria de deixar aqui um link com desenhos de um brasileiro sobre camuflagens. Vários padrões.
http://kamovator.deviantart.com/gallery/60465374/Camo-texture

Delfim Sobreira
Delfim Sobreira
8 anos atrás

Colombelli.
Infelizmente tem que se usar calça por dentro de boot aqui na Baixada Fluminense, um colega que usava tênis e calça normais se tornou alvo de carrapatos, o que o levou a queimar sua roupa de cama (!) e demais roupas, e os colegas a prestarem mais atenção. Febre maculosa não perdoa.
Aqui na Baixada tem área urbana, rural, e mata. Não há um padrão que sirva pra todo lugar.

Colombelli
Colombelli
8 anos atrás

Situação do policiamento é bem diversa e mais complicada do que a das forças armadas neste topico. Mas uma coisa é certa, quanto menos destoar da população melhor. Um camuflado, qualquer que seja, imediatamente salta a vista.

Delfim Sobreira
Delfim Sobreira
8 anos atrás

Colombelli
Minha unidade, a DHBF, não usa farda. Até pq é uma unidade civil.
Usamos camisa cinza com logotipo da PCERJ e calça preta. E um colete nível 3 com placa cerâmica.
O calçado é livre escolha. Eu uso um boot Guartelá há mais de um ano de ótima qualidade.

Delfim Sobreira
Delfim Sobreira
8 anos atrás

Quem quiser ver fotos do meu trabalho procurem “Delfim Sobreira” no face e peçam pra add.

Alamo Bickerbrath
Alamo Bickerbrath
8 anos atrás

Grande avanço tecnologico! parabens ao eb