Exército Brasileiro analisa compra de aviões C-23B Sherpa do US Army
O COMANDANTE DO EXÉRCITO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 4o da Lei Complementar no 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar no 136, de 25 de agosto de 2010, combinado com o art. 1o do Decreto no 8.798, de 4 de julho de 2016, e considerando o disposto no art. 20, inciso VI, alínea “i”, da Estrutura Regimental do Comando do Exército, aprovada pelo Decreto no 5.751, de 12 de abril de 2006, e o que prescreve a Portaria no 545-MD, de 7 de arço 2014, resolve:
Art 2o Designar o Gen Ex GUILHERME CALS THEOPHILO GASPAR DE OLIVEIRA, Comandante Logístico, e o Cel QMB WASHINGTON ROCHA TRIANI, do COLOG, para realizar a apresentação do Exercício Amazon Log 2017 no United States Southern Command (USSOUTHCOM), em Miami e, em prosseguimento, na Junta Interamericana de Defesa (JID), em Washington; participar de reunião de trabalho e acompanhamento de contrato de manutenção da família de blindados M109-A5, estabelecido com o Governo dos EUA, sob o programa de compras militares no exterior (Foreign Military Sales), em York e em Washington; verificar a situação de aeronave C23B – Sherpa e a possível negociação com o Exército Norte-Americano, em San Antonio; além de participar da Exposição Internacional de Produtos de Defesa da Association of the United States Army (AUSA), em Washington, Boletim do Exército no 38, de 23 de setembro de 2016. – 57 tudo nos Estados Unidos da América (Atv PVANA Inopinada W16/135), no período de 25 de setembro a 5 de outubro de 2016, incluindo os deslocamentos.
FONTE: DOU/Boletim do Exército
Poxa vida, podiam fabricar o CASA em SP, serviria para futura substituição do Bandeirante e fornecimento para o EB e MB. Durante o governo Lula havia essa proposta que ele não aceitou.
Alexandre foi a FAB que não aceitou, porque ensaiou o 212 e ele tinha um desempenho tático inferior ao do Bandeco, em síntese não valia a pena investir, até porque em breve verá uma redução significativa no número de ETAs e por conseguinte vão sobrar células.
G abraço
Mais uma velharia…nosso EB está se tornando um Museu vivo!
Acho interessante o exército ter sua aviação própria de asa fixa. Se for para ser com Sherpas, que seja. Mais para frente quando criarem doutrina e tiverem mais experiência podem evoluir para algo mais novo ou mais apropriado.
Juarez, não foi assim e tu sabes disso. O Brig. Bueno era o idealizador da ideia, ainda no primeiro mandato do Molusco (2003 a 2006), aliás, ideia esta que vinha sendo proposta desde o Batistinha.
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A FAB queria e muito, foi justamente outro pessoal (mais próximo da AEL) quem brigou para refutar a ideia, que fora sepultada no comando do Saito (entendeu?! AEL/Elbit, Saito, Burnier, filhos, etc…). Eu fui um dos que apoiaram a modernização dos bandecos, ao invés da montagem dos C-212-400, agora percebo o peixe pobre que comprei. Não tem nada haver com esse papo de desempenho inferior, aliás, se tem algum aparelho inferior, este é o Bandeirante (em relação ao Casa).
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Tivéssemos montado os C-212-400, as unidades de fronteira estariam muito melhor apoiadas, além desta aeronave ter sido oferecida a aviação regional de passageiros (uma das justificativas à época). Hoje o PAMA-SP, ou outra empresa que pudesse nacionalizar a aeronave, estaria abocanhando o mercado regional de passageiros de aviação turbo hélice, agora relegada pela Embraer (que prefere produzir aeronaves a reação).
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Por favor Juarez, a história não é esta, putz, depois sou eu quem desinforma.
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Até mais!!!
OFF TOPIC mas… CAVEX De volta para casa Rio 2016
https://www.youtube.com/watch?v=6Hnroi9xHMg
Dei uma olhada bem rápida quando abrir o site e pensei que era um v22 osprey, tenho que parar de ficar sonhando acordado..
Tem avião novo, é russo e voa no 2º semestre de 2017:
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(https://en.wikipedia.org/wiki/Ilyushin_Il-112)
O C-23B Sherpa é muito bom, que venham logo.
O Bandeirante tem suas limitações, porém produzir o Brasilia para transporte de tropas é mais fácil no meu ponto de vista, ainda que existam restrições em pistas de terra batida (hélices).
Acredito que um Brasilia e um Bandeco “NG” seria melhor do que uma velharia importada. Os custos com manutenção seriam menores, e a própria FAB poderia dar apoio de suprimentos.
As sete primeiras fotos mostram como eles estão, parecem bem conservados:
http://www.airport-data.com/photographers/Florida+Metal:687/C-23-Sherpa:4553:1.html
Wellington, a única coisa que tu sabe é que nada sabe. O 212 foi testado pelo EAV e seus parâmetros de voo são inferiores ao do Bandeco,não tem nada a ver com AEL, até porque ela poderia fornecer os aviônicos de missão caso ele fosse escolhido. Não haveria recursos para tal empreitada, nem mercado e muito menos condições competitivas fiscais e tributárias para produzir a anv aqui, pois com nossa carga tributária iria custar mais caro que um KC 390.
Eu me surpreendo com tuas afirmativa de julgamento, se nem aviador tu és, vou avisar o EAV que não precisa mais checar anv e só falar contigo.
Vendar 212 para a aviação regional, em que mercado Wellington???? Quem vai comprar, se nem infraestrutura aeroportuária descente no interior nós temos, acorda Wellington, blém, blém , blém
Passe bem
Até que parece um V-22 Osprey mesmo. Seria um Osprey de pobre.
Sinceramente, acho este Shorts Skyvan feio pra burro!!!
Não poderíamos começar com o PZL M-28 ou até a FAB, transferir alguns Bandeirantes para o EB? Uns 20 modelos modernizados, por exemplo, já que vários ETA`s vão ser fundidos??
Vamos “chutar” que um C-23B devidamente modernizado saia por U$ 2 milhões a unidade e, em paralelo, um C-212 400 custe U$ 10 milhões novo, nos dias de hoje.
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16 C-23B dariam U$32 milhões.
16 C-212 400 dariam U$ 160 milhões.
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Em questão de comprar, acho que sabemos que é o mais interessante.
Gente, querem dar mais mobilidade à tropa terrestre, então mobile a FAB com mais C-295 (com o dobro, ou o triplo de unidades, simples assim). Ao EB alguns Chinooks seriam muito mais proveitosos e importantes.
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Eita mânia de querer reinventar a roda e criar mais estrutura administrativa em cada uma das forças. Ah tá, o problema são só a END e os projetos estratégicos como PROSUB, caças birreatores, etc….. :/
Mas de quantas unidades estamos falando? O EB pensa em ‘pegar” todas as 23 unidades da guarda nacional?
Juarez, realmente não sou piloto (ainda), mas qualquer simples levantamento no melhor estilo Super Trunfo pode te responder. Tu também não é piloto e nem por isto deixa de afirmar algumas coisas por aqui (algumas com uma dose de loucura).
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Aliás, um dos objetivos dos C-212 era apoiar a aviação regional para aeródromos sem muita preparação, aeródromos, inclusive, com pistas de terra batida/grama, muito comuns na Amazônia e Pantanal. Com demandas para até 20-25 passageiros. Quanto a isto eu possa afirmar com total certeza, pois trabalhei com o projetos de avião regional para dois aeródromos no Amapá (Amapá e Oiapoque), que não foi pra frente por causa das incompetências políticas e das amarras administrativas e burocráticas de sempre (comuns Brasil a dentro).
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Da próxima vez, tente debater com fatos críveis, com argumentos e não com esta mânia infantil de querer diminuir o outro colega. Vê se aprende (sei que é difícil pra ti, mas não custa dar esta fica mais uma vez).
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Até mais!!! 😉
V-22 osprey seria muito mais útil, supera o c23 em velocidade, capacidade de carga, alcance, em tudo!
Chega de velharia…
Aviação regional ?
Quem vai comprar o 212 ?
Quem vai manter o 212 ?
As regionais do Norte e Centro Oeste estão falidas, raras exceções.
Não conseguem manter EMB 110,
não conseguem ter EMB 120
Pasmem, não conseguem ter e manter Gran Caravan,
salvo raras exceções,
ai vão comprar e manter 212 ?
Nem o Let 410 conseguiram pô, e era “baratinho”.
Acorda Brazil !
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Asa fixa para o EB,
pega os C 95 e passem para o padrão M, tantos quantos o EB necessite.
Já estão mofando na FAB.
Em conta de padaria sai por volta de R$ 1.700.000,00 cada Retrofit/Overhaul para padrão M
A atualização o verde oliva paga !
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http://www.aereo.jor.br/2013/08/14/afa-2013-bandeirante-modernizado/
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http://www.aereo.jor.br/2011/12/09/primeiro-c-95-bandeirante-modernizado-e-entregue-no-rio-de-janeiro/
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http://www.aereo.jor.br/2012/01/13/c-95cm-bandeirante-primeiro-lancamento-de-paraquedistas/
junior 26 de setembro de 2016 at 19:52
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Um V-22 não nos sairia por menos de U$ 100 milhões…
E isso é chutando beeeem baixo.
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Seria bonito de ver. A tropa mal vestida, sem equipamentos de qualidade e armada com FAL voando de V-22 pela amazônia.
Alguns pousos e decolagens do Aviocar.
https://www.youtube.com/watch?v=NbbVA8P32PQ&list=PLLI4b0_FyRflNYT0HeYIjR_LYaoIhK0Nr&index=70
Procurei fotos do Bandeirante C-95A, conhecido na FAB como “Bandeirante cargueiro”, se não me engano estavam no 1º/5ºGAv – Esquadrão “Rumba”, creio serem aqueles com grandes portas laterais, procurei fotos, não achei. Creio esses serem de interesse para o EB.
Alguém tem fotos ?
https://www.youtube.com/watch?v=3X68_-f56TM&index=84&list=PLLI4b0_FyRflNYT0HeYIjR_LYaoIhK0Nr
Specifications (Series 300)
Data from Jane’s All The World’s Aircraft 1988–89[70]
General characteristics
Crew: Two (pilot and co-pilot)
Capacity: 26 passengers (civil version), 24 paratroops or 2,700 kg (5,952 lb) cargo
Length: 16.20 m (53 ft 1¾ in)
Wingspan: 20.28 m (66 ft 6½ in)
Height: 6.30 m (20 ft 8 in)
Wing area: 41.0 m² (441 ft²)
Airfoil: NACA 653-218
Aspect ratio: 10.0:1
Empty weight: 3,780 kg (8,333 lb)
Max. takeoff weight: 7,700 kg (16,975 lb)
Powerplant: 2 × Garrett AiResearch TPE-331-10R-513C turboprop engines, 617 kW (900 shp) each
Performance
Maximum speed: 370 km/h (200 kts, 230 mph)
Cruise speed: 300 km/h (162 knots, 186 mph) (econ cruise)
Stall speed: 145 km/h (78 knots, 90 mph)
Range: 1,811 km (978 nmi, 1,125 miles) econ cruise, max fuel
Service ceiling: 7,925 m (26,000 ft)
Rate of climb: 8.3 m/s (1,630 ft/min)
https://en.wikipedia.org/wiki/CASA_C-212_Aviocar
Specifications (EMB 110P1A/41)
Data from Jane’s All The World’s Aircraft 1988–89[12]
General characteristics
Crew: 2
Capacity: 18 passengers
Length: 15.10 m (49 ft 6½ in)
Wingspan: 15.33 m (50 ft 3½ in)
Height: 4.92 m (16 ft 1¾ in)
Wing area: 29.10 m² (313.2 ft²)
Airfoil: NACA 23016(mod) at root, NACA 23012 (mod) at tip
Aspect ratio: 8.1:1
Empty weight: 3,393 kg (7,480 lb)
Max. takeoff weight: 5,900 kg (13,010 lb)
Powerplant: 2 × Pratt & Whitney Canada PT6A-34 turboprop engines, 559 kW (750 shp) each
Performance
Cruise speed: 341 km/h (184 knots, 212 mph) – econ cruise at 3,050 m (10,000 ft)
Range: 1,964 km (1,060 nm, 1,220 mi)
Service ceiling: 6,550 m (21,500 ft)
Rate of climb: 8.3 m/s (1,640 ft/min)
https://en.wikipedia.org/wiki/Embraer_EMB_110_Bandeirante
Este link é muito legal:
http://www.rudnei.cunha.nom.br/FAB/br/c-95.html
Nem de longe o Aviocar tem um “desempenho tático” pior do que o Bandeirante. Putz, depois sou eu o ufanista. As características da aeronave em si falam por si só, ainda mais para função de transporte de tropas e cargas.
WG
Price ?
Reportagem na RFA mostrava que o C-95M não era a melhor opção em termos de desempenho, e sim na ponta do lápis.
Saía mais barato modernizar, aproveitava-se os PAMA e a formação dos mecânicos.
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EB não viaja na maionese, pensa que o que é bom pros EUA é bom pro Brasil. E tá certo.
Wellington, o teu problema é o teu ego, ele te supera. Tchê não viaja na maionese, o EB mal e porcamente tem condições de operar um Gran Caravam e Esquilos, e tu vens propor comprar Chinook para abastecer pelotão de fronteira, só na tua cabela biruta.
O EB acabou de afirmar que levar suprimento em anv de asa fixa stol de pequeno porte custa as vezes 20% do que custaria levar de S Puma, imagina fazer isto corriqueiramente de Chinook, no segundo mês de operação acaba o dinheiro de horas de voo.
Aí tu vens com a solução mágica de criar uma linha de produção de anv que tem vários concorrentes mundo afora, num país como o Brasil que não cujo aço produzido aqui é 23% mais caro que nos EU, para vender 30 e poucos anv s para a FAB e esperar pelo mercado civil.
Aí te pergunto a trolha que nós estamos levando com a picaretagem do EC 725 não te abriu os olhos, pois eu vou te lembrar que tu era um dos iluminados que defendia que alinha aqui no Brasil proporcionaria vendas para o mercado civil e para exportação, pois muito bem depois da bendita instalação da linha do EC 725 quantos células o mercado o mercado civil Brasileiro absorveu:
NENHUMA
Quantas vendas foram feitas para o mercado externo seja militar ou civil:
NENHUMA
Quanto custa um EC 725 by Brasil sem aviônica de missão:
45 MILHÕES DE EUROS
Quanto custa um EC 725 na linha de montagem na França:
15 MILHÕES DE EUROS
Wellington, acorda 2 blém, blém, blém
G abraço
O preço tem que ser levado em consideração a relação custo x benefício, nesta questão em específico, não sou, ou fui, contra a modernização, mas a justificativa em dizer que o Aviocar tem um “desempenho tático” inferior ao Bandeirante, é querer forçar a barra.
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Se o objetivo de modernizar os Bandeirantes fosse dar tempo para o desenvolvimento de um vetor que pudesse substituí-lo no futuro (argumento muito ventilado à época), seria mais um argumento factível, mas infelizmente não é este, ou foi, o principal argumento. Hoje modernizamos alguns Bandeirantes, que a muito tempo já não é mais produzido, e não temos nada para substituí-lo. Daí vem outra pergunta, foi efetivamente válido, ou eu acredito que a relação custo-benefício não foi das melhores, ainda mais pelo custo de modernização que acabou saindo, especialmente dos Bandeirulhas, levando em consideração o tempo de vida útil pela frente.
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Vale dizer que alguns Bandeirantes modernizados já estão mais pra lá do que pra cá, daí volta a perguntar, qual será o seu substituto?!?! Espero ter feito entender o meu questionamento.
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Grande abraço!!! 😉
Bardini 26 de setembro de 2016 at 18:39
Vamos “chutar” que um C-23B devidamente modernizado saia por U$ 2 milhões a unidade e, em paralelo, um C-212 400 custe U$ 10 milhões novo, nos dias de hoje.
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16 C-23B dariam U$32 milhões.
16 C-212 400 dariam U$ 160 milhões.
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Em questão de comprar, acho que sabemos que é o mais interessante.
Bardini, eu andei perguntando sobre isto durante o dia e recebia seguinte informação de uma fonte:
O US Army está oferecendo estas anvs praticamente de graça, o número ventilado é que com o valor de aquisição de um único Gran Caravan seria possível adquirir sete células de C 23, sendo quatro ou cinco operacionais e duas para Scrapper.
A ideia do EB é adquirir três ou quatro Gran Caravan usados e montar um esquadrão misto, com os Caravan fazendo ligação e re suprimento leve e os C 23 ficando com o serviço de “carroceiro”.
G abraço
Meu Deus quanto mais eu tento abrir a tua mente Wellington mais ela se fecha, que coisa.
Tchê para de falar bobagem, o C 95 é uma modernização barata, eficiente e que vai levar nas costa um bom tempo. As células escolhidas foram Beta e Charlie, com menor número de horas e ninguém pensou desenvolver coisa nenhuma aqui, pois SEM ESCALA DE PRODUÇÃO não vai adiante, bem como com as regras fiscais e trabalhistas vigentes no país.
Wellington, acorda, a Embraer está transferindo linhas e mais linhas para o exterior e está com agua pelo nariz justamente porque não consegue ter competitividade, nomeou o Schneider presidente, que era o negociador sindical da VW com bandidos dos sindicatos do metalúrgicos e mesmo assim não conseguiu se livrar dos intermináveis problemas trabalhistas desta bosta de CLT.
Os idiotas não entenderam que estão matando a galinhas dos ovos de ouro.
G abraço
Juarez, não mude o foco do debate, releia o que eu coloquei, aliás, tente entender o que seja cronologia dos fatos (2003 a 2006), se tu não conseguir entender, só prova o quão teu entendimento é destorcido.
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Quanto aos Chinooks, uma coisa é a necessidade (e tenho a total certeza de que o EB, MB e FAB necessitam de um helicóptero desse porte, especialmente por aqui na Amazônia e no Pantanal), outra coisa é fazer o que deveria ser feito (diminuir os gastos com pessoal, administrativos, dentre outros) para ter dinheiro sobrando e operá-los. Dinheiro tem, o que falta e fazer o que tem que ser feito para sobre e aplicar naquilo que é importante (para o país e não às filhotas).
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Quanto ao H225M (EC-725), já que tu o citaste, para o teu desgosto, que eu saiba, ainda estão vendendo por ai, ou estou errado também?!?! Mesmo que tu não goste, o fato é, apesar do acidente lamentável ocorrido no Mar do Norte, os helicópteros militares não tiveram nenhuma baixa, ou estou enganado?! Se sim, cite uma fonte, por favor e não “relatórios secretos que só tu sabe”.
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Até mais!!! 😉
Wellington não bastaram as dois acidentes o do mar do norte e o da Noruega…
Quanto mortos tu quer ainda para defender esta imundicia….
Sabe porque os militares não se acidentaram porque voam dentro do envelope desenhado agora pela Airbus, sem, G, nivelado, velocidade limitada,tempo de voo limitado e payload limitado
Legal né, vamos escolher um combate que se adeque as limitações operacionais do vetor.
Para o teu saber, os principais operadores off shore estão se livrando dele, tanto aqui como lá fora e substituindo por outras anvs que tenham confiabilidade e disponibilidade, coisa que nem uma da duas ele tem.
Na Europa ele não voa mais off shore.
G abraço
Volto a te perguntar:
Quantas células a linha Brasileira de EC 725 vendeu, fora o contrato com o GF
G abraço
Juarez, você saberia informar quantas aeronaves o EB esta pensando em comprar, serão as 16 que estão ventilando por ai?
As coisas aqui no Brasil são tão inusitadas, pra não dizer outras coisas! É fato que o EB precisa de um suporte aero logístico muito maior do que atualmente é oferecido pela FAB. Mas isso não embasa o EB de querer ter sua própria aviação de asa fixa. Vamos criar outra cadeia logística? Se essa aquisição for a frente, daqui a cinco anos vamos ver, na melhor das hipóteses, 60% da frota indisponível. Temos uma boa experiência em aviação de asas rotativas no EB, e mesmo assim temos muitas dificuldades em manter a frota com bons índices de disponibilidade. O que devemos fazer é investir os parcos recursos que temos e adquirirmos helicópteros de grande porte, que com certeza devem estar disponíveis via FMS. Ainda se fala em integração de Forças por aqui! Que a FAB receba os meios e recursos necessários para atender as demandas a ela atribuídas, e nesse contexto esta inserido o apoio aero tático e logístico ao EB. Quanto ao nosso exército, desejo que ao invés de ficar inventando moda, tenha mais foco e cuide primeiro do que já existe! A nossa artilharia de tubo esta ai aos frangalhos, causando uma total frustação em nossos artilheiros. Se realmente formos priorizar alguma coisa, que seja a substituição dos M101 e M114! Tonos nós aqui nesse espaço sabemos, a artilharia vem assumindo um papel preponderante nos conflitos modernos. Sou um velho discípulo de Sampaio, mas reconheço que no atual senário a arma de Mallet vem se mostrando como uma das principais armas no campo de batalha moderno. E isso não pode ser negligenciado pelo EB!
OFF – assinado acordo de paz que encerra as atividades das FARC.
Mais um cravo no sonho esquerdista latino-americano.
Não dá para entender…
O país nessa pindaíba, o exército sem grana para trocar o equipamento individual dos soldados, para adquirir os Guaranis planejados, para dar um mínimo de condições dos soldados darem um mínimo de disparos por ano, para modernizar os blindados, e vão comprar um monte de aviões velhos, para modernizar e “criar doutrina”.
Os generais começaram a beber a mesma água dos almirantes…
Jr, a principio seriam cerca de sete células.
G abraço
EduardoSP 26 de setembro de 2016 at 21:25
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Não é por ai.
O que o EB quer é, deixar de fazer com um helicóptero o que poderia ser feito por uma fração do custo por uma aeronave de asa fixa.
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A hora de voo de um BH ou de uma Kombi não é barata…
Engraçado a aquisição do avião pode em até 5 anos comprometer até 60% da frota de helicópteros do EB, agora o helicóptero pesado comprado via FMS não????
FMS não dá desconto nenhum no preço, é somente uma forma de financiamento.
A Sukhoi desenvolveu uma aeronave interessante e chegou fabricar algumas, o Sukhoi S-80. Projeto superinteressante, devidamente ocidentalizado mas meio que morreu naquela reorganização que criou a UAC. Poderia ser um bom substituto do Bandeirante.
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https://www.youtube.com/watch?v=3Jgr96eb8mg
Interessante no Sherpa é o uso de motores P&W PT-6.
Mauricio, pelo FMS você compra o equipamento militar pelo mesmo custo que as FAs Americanas adquirem se valendo da escala de produção do volume dos pedidos americanos.
G abraço
Juarez,
Ok.
Delfim Sobreira 26 de setembro de 2016 at 22:02
Mencionei isso quando o Jr postou
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WG
Price ?
Tá difícil ?
Used for sale
Price,price ?
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Maionese por maionese, este é muito melhor:
https://www.youtube.com/watch?v=qR-ypSvPRBI
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Que venham os Shepard, a rampa na cauda é um diferencial.
Vixi, troquei o raciocínio no teclado …….. Sherpa …. rs