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Foto de divulgação do Exército Brasileiro feita durante exercício de Cavalaria no ano 2010. Entre os vários carros de combate e blindados, aparecem M-60, Leopard I, M-113 e EE-9 Cascavel.
Onde estão os helicópteros, os VANT, Urutu e a Cavalaria Hipomóvel?
Carlos Crispim
8 anos atrás
É fácil perceber na foto que o M60 é bem mais parrudo que o Leopard. Aliás, o Leopard 1 está mais para treinamento, é muito fraco, estamos muito mal de MBT’s, precisava um macho colocar o porrete na mesa e pedir uns 200 Leopard 2 pra começar e, quem sabe, desenvolber um MBT nacional baseado no Osório. è bom nem falar da artilharia, ainda samos peças de 155mm da WWII, quando vão adquirir finalmente o M777????????
_RR_
8 anos atrás
Hawk,
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A ultima variante de produção foi a M-60 A3. O Brasil usa atualmente a subvariante ‘A3 TTS’, com visão termal atualizada AN/VSG-2.
.
Atualmente, se oferecem programas de atualização para a frota. Tem o programa Sabra israelense e o programa SLEP americano. Ambos oferecem um novo canhão de 120mm, melhorias nos sistemas de controle de fogo e na motorização. E há também um programa conjunto da RUAG suíça com a KADDB jordaniana chamado “M-60 Phoenix”, fornecendo um canhão algo mais poderoso que o L44 e melhor transmissão…
Qual a dotação de M-60 e Leopard do EB? O EB tem Leopard de diferentes versões ou só de uma?
Tamandaré
8 anos atrás
Aaahhhh meu pai, essa história de “Osório” de novo?? Bachi, meu caro, cadê vossa senhoria quando mais precisamos?? rsrsrsrsrs Expliquem aí essa falácia do Osório que eu já estou sem paciência! :/
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No mais, acho que a gente bem que podia ir atrás de mais uns M60, ou ainda de Leopard 2. De fato, o 1A5 BR me parece meio fraco…. Mesmo que os outros sejam ainda mais fracos, é incomodante, pelo menos pra mim, ver um MBT menorzinho…. rsrsrsrsrs
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Boa noite a todos
João
8 anos atrás
Hawk, acredio que é a primeira versão e não o M60A-1.(não tenho certeza)
Cláudio PQDT
8 anos atrás
Gbento
Atualmente dotação de m-60 no EB, dos 91 adquiridos é de 28 CC Operacionais e o restante na reserva e/ou inoperantes.
Já os Leopard 1A1, dos 128 adquiridos, 41 estão operacionais(passaram por uma reforma no PqMNT5) e os restantes foram desmontados e servem como fontes de peças(Não valia a pena reforma-los).
Os leopard 1A5, este lote é composto por 250 Viaturas Blindadas de Combate Carro de Combate (VBC CC), sete Viaturas Blindadas Especializadas (VBE) Socorro, quatro VBE Lançadora de Ponte, quatro VBC Engenharia e quatro VBE Escola para Motorista.
Boa noite
Caio Romão
8 anos atrás
Cláudio PQDT 8 de setembro de 2016 at 21:13
———————
Quantos Leopard 1A5 estão operacionais nesse momento, meu camarada ?
Cláudio PQDT
8 anos atrás
Pelo que me consta, todos se encontram operacionais, segundo o ultimo levantamento da DMM.
Olhando a invasão turca na Síria, eu me pergunto se os Leopard são mesmo eficiente. O exército do país esta usando os velhos M60T deixando de lado os Leo 2A4 que são mais modernos.
Jodreski
8 anos atrás
Kfir…. o que podemos dizer da R-105?
Aliás o que posso dizer de uma instituição como as forças armadas que um orçamento bem Pomposo (comparemos com o orçamento de outros países) e mesmo assim são mal treinados e mal equipados (SIM o prolema do EB, MB e da FAB não é falta de dinheiro), essas 3 instituições torram o dinheiro NOSSO, do contribuinte brasileiro da maneira mais ACÉFALA possível, então quando vemos uma R-105 não é de se espantar.
A cúpula dos militares brasileiros não defendem o interesse da sociedade que eles representam, esses Cocoon de farda defendem o interesses individuais deles e dos seus coleguinhas estrelados e nada mais.
Apenas saibam que esse país está mudando… a marcha da mudança é lenta mas ela é contínua.. mas chegaremos lá! Eu com certeza não vou poder brindar a mudança de mentalidade dos nossos comandantes militares, morrerei primeiro, pois a teimosia irracional dessa corja é tamanhã que serão necessárias muitas décadas para que novos comandantes, estes sim comprometidos com a segurança do nosso povo, possam transformar nossas forças armadas no que elas merecem ser.
Quantos aos atuais comandantes: o futuro reserva a vocês o total esquecimento pois pessoas medíocres em posições de destaque são sempre varridas pelo tempo.
kfir
8 anos atrás
Jodreski
O governo do General Figueiredo até publicou um manual para uso de armas pela população agora em governos esquerdistas, somos obrigado a nó máximo ter armas em casa somente, e de calibres que se obriga a matar em legitima defesa do simplesmente parar.
Pelo menos tenhamos o direito de reclamar e bravejar.
Rafael Oliveira
8 anos atrás
Não sei o que é pior: o Estatuto do Desarmamento ou o R-105.
Colombelli
8 anos atrás
Dotação operacional do EB é a seguinte. 216 Leo 1A5, 28 M-60 e 39 Leo 1A1 distribuidos na tropa. Estes ultimos o numero me foi passado por um dos envolvidos na reforma. Vários 1A1 ja viraram sucata e eu mesmo pessoalmente tive oportunidade de conhecer um canhão L7 ja retirado de um deles além de motores, alguns ainda inteiros e funcionais. Nos RCB falta mobiliar um esquadrão em três deles, de forma que a dotação demandaria mais 39 veiculos para ficar completa.
Crispim, tamanho não diz muita coisa em termos de CC. Leo e M-60 são equivalentes. Apenas o segundo tem mais munição disponível na torre. Leo 2 teria custo inviável de aquisição, pelos menos 5 vezes maior que o Leo 1, fora que não há mais disponibilidade de veiculos.
Rafael Oliveira
8 anos atrás
Colombelli, os Leo2 da Espanha foram vendidos?
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A Holanda vendeu todos?
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A Alemanha não tem nenhum de segunda mão?
Colombelli
8 anos atrás
Rafael, a Alemanha não tem pra venda. Tem 220 operacionais e está se vendo em papos de aranha pra por mais 100 operacionais. Os espanhóis estão operacionais lá. Os holandeses foram se não me engano pra Indonésia. Leo 2 no mercado tá dificil.
Rafael Oliveira
8 anos atrás
A Finlândia comprou 100 Leo2 da Holanda, que, salvo compra que me passou despercebida, ainda tem 3 centenas em seus estoques. A Indonésia acabou comprando só da Alemanha.
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Li notícias da Espanha e da Holanda ofertando Leo2 para o Peru, que acabou não comprando. Ainda que os espanhóis os tenham operacionais, há disposição para vendê-los.
Rafael Oliveira
8 anos atrás
Vi que o Canadá também comprou 20 Leo2 da Holanda.
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A propósito, a Finlândia pagou 200 milhões de euros pelos 100 Leo2. A meu ver, um ótimo custo-benefício.
Cláudio PQDT
8 anos atrás
Boa noite Colombelli
Não sei de onde vc obteve estes dados/números, favor informar fontes, pois trabalho diariamente/presencialmente com isso!!!!!!!!!!!!!!
Em tempo!
Quero adicionar que dos 250, existem 11 adquiridas como fonte peças.
att
Colombelli
8 anos atrás
Rafael, o Chile ao que lembro pagou 1 milhão de euros. Dois milhões é um preço proibitivo pra nós. Não sei se a Holanda ainda tem carros. De qualquer sorte ainda que tenha, pra ti teres uma base o elemento que recebeu os Leo 1A5 no pais me relatou que o preço foi de R$ 512.000.00. Dois milhões de euros daria na fixa de R$ 7.000.000,00 ou seja 1/14. E o que oferece um Leo 2 em campo de batalha não compensa um Leo 1A5 14 vezes, mormente em um campo de batalha dominado por misseis eficazes e baratos.
Colombelli
8 anos atrás
Claudio. Cada um dos RCC tem 54 carros, São 04. Sendo 220 carros para serem operacionais dentre os 250, sendo que no todo ainda há veiculos de resgate e treinamento, restariam ainda 04. Os 4 restantes se não me engano estão no Ci Blind. Os 28 M-60 há um artigo do T Cel Cav Mesquita que trata disso. Já os 39 Leo 1A1 falei pessoalmente com o hoje capitão da reserva que recebeu os Leo 1A5, participou da sua escolha na Alemanha, e estava no parque de manutenção quando feita a reforma dos A1. 39 estão na tropa, o que corresponde a 13 carros por esquadrão, 12 nos pels do esquadrão Pel e um do CMT, nos três RCB que operam ele, todos nos RS ( São Gabriel, Alegrete e Sao Luiz Gonzaga). Os dois que faltam pro numero que tu colocaste de 41 estão no Ci Blind.
Rafael Oliveira
8 anos atrás
Colombelli, realmente, se levar em conta apenas o custo de aquisição, não compensa.
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Mas temos que levar em conta os custos de manutenção (peças e mecânicos) e de operação (tropa e combustíveis) e ver quanto custa operar um Leo2 por, digamos, 15 anos, e quanto custa operar 14 Leo1 pelo mesmo tempo. Acredito que o jogo iria virar pro lado Leo2.
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E essa minha crença, apesar de desconhecer os números reais, é baseada no fato dos países mais desenvolvidos optarem pelo Leo2 em vez de maior quantidade de Leo1.
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Por fim, a versão holandesa/finlandesa é a A6, enquanto as chilenas são A4 e A5.
Lukas Delmondes
8 anos atrás
Eu não me sentiria seguro ou confiante dentro de um MBT desse durante uma Armoured spearhead.
Considerando custo benefício, melhor que comprar o Leo2 seria adquirir mais M60 e contratar um “upgrade” para eles.
Sds
augusto
8 anos atrás
falam muito do leopard 2, mas eu acho o type-10 japonês perfeito para o Brasil,https://en.wikipedia.org/wiki/Type_10, ele é moderno e tem peso minimo de 40 toneladas perfeito pro EB
augusto
8 anos atrás
Mas é caro! talvez no futuro numa possivel substituição dos leo1
Delfim Sobreira
8 anos atrás
Augusto
Minha dúvida é pelo uso de transmissão CVT pelo T-10 japa, já que tal tipo de transmissão já não é muito durável em automóveis de passeio, o que dirá num MBT de 1200 cv e mais de 40 toneladas.
kfir
8 anos atrás
pois é cade a Engesa?
Reginaldo Jose da Silva Bacchi
8 anos atrás
O gato comeu!
Madmax
8 anos atrás
Queria ver uma matéria sobre cavalaria aérea (assalto aéreo) com helis no exército brasileiro.
Rafael, A questão é que 1 Leo 2 não ocupa o espaço e nem faz o que 14 Leo 1A5 fazem. Vejamos o exemplo do Konig Tiger em relação ao Sherman. A diferença entre ambos era até maior que entre os Leos 1 e 2, pois o Tiger tinha o peso de um carro moderno e um canhão 88mm superior a tudo o que existia na época. Em média a vantagem alemã foi de quatro pra um. Então ainda que os gastos de manutenção do Leo 2 não sejam individualmente muito maiores que o de um Leo 1A5, o fato é que se tivéssemos investido o que investimos na compra de Leo 2 A6, ao invés de 220 carros teriamos 15 carros, o que não daria pra nada. Logo, ainda que os custos de manutenção sejam mais ou menos equivalentes em termos individuais, para mobiliar nossa cavalaria (so os RCC) iriamos gastar 400 milhões de euros, o que dá mas de um bilhão de reais, algo totalmente inviável. E os custos de manutenção não passarão de algo em torno de 75 milhões durante a vida útil dos carros. A diferença não compensa.
Outrossim, não nos esqueçamos do custo da troca de munição. Se levarmos em conta um estoque mínimo de 300 tiros por carro, algo minimamente razoável, a compra da munição 120mm pra os 220 carros daria algo entre 50 e 70 milhões de dólares, ou seja, mais do que tudo o que ja se gastou com os Leo 1A5.
Lukas, nenhum MBT é seguro. A rigor, contra Kornets, Spikes, Javelins, ou projéteis cinéticos todo MBT é basicamente um caixão ambulante de US$ 7.000.000,00. Claro que uns protegem mais do que outros, mas o que uns oferecem mais do que outros em proteção seguramente não dá muito mais segurança pra tripulação sob o prisma psicológico. Quem está dentro de uma farda em ação deve saber que começa com 50% de chances de morrer e que o único lugar seguro é o saco para corpos. Exemplo que sempre cito são os 48 Merkavas entre 320 que Israel perdeu em uma incursão na década passada para os Kornets operados por rastaqueras insurgentes e terroristas.
Por isso aqui sempre tenho dito, a melhor estratégia em termos de CC é ter muitos e baratos com alguma qualidade, o que os russos faziam até o devaneio do ARMATA que vai lhes tirar a liderança neste campo na Europa. Se alguns paises como Alemanha, França e Inglaterra optaram por ter relativamente poucos CC e caros é porque a OTAN conta com a ideia da supremacia aérea e porque eles tem dinheiro. Se é pra ter poucos que seja do melhor. Hoje eles pagam preço caro por isso e correm desesperados pra obter novos CC. Não é o nosso caso pode ter poucos e caros.
E, olhando aqui na AL, o Chile não faria muita coisa contra o Peru, que já providenciou lotes do Kornet. Nenhuma blindagem num futuro próximo é capaz de fazer muita diferença contra uma “lança” de plasma a 5000 graus e a 27.000 km/h.
Devemos pensar no futuro em alternativas intermediárias como o Ariete ou K2. E por enquanto eu defendo ou adoção do BMP 3 nos RCB (ao menos um esquadrão), ou se querem manter todos os dois esquadrões com MBT ( como ja apontado em um seminário da 6DE), 108 M-60 A3 TTS pra mobiliar os 03 RCB que operam no RS ( o do MS ja opera) e montar mais um em Roraima, ficando os Leo 1A1 como reserva blindada e força opositora pra treinamentos no campo do Saicã.
Juarez
8 anos atrás
Colombelli, para minha comprensao:
Os BMP 3 que tu argumentos ficariam no lugar dos CCs nos RCBs?
G abraco
Colombelli
8 anos atrás
Penso um esquadrão com CC (hoje Leo 1A1 no RS, e M-60 no MS, unico que temos dois esquadrões cc completo), um esquadrão com BMP-3, e dois esquadrões de fuzileiros nos M-113 ( como hoje é).
Motivo do BMP-3;
1) Pesadamente armados na realidade dos CC que poderiamos enfrentar, pois o canhão de 100mm abate um TAM, por exemplo, além de possuirem canhão 30mm e três metralhadoras. Isso ai num apoio de fogo é uma coisa é “coisa linda” de se ver. Fora que tem capacidade de disparo de misseis AC.
2) Capacidade anfíbia colocando poder de fogo ja junto à primeira leva de fuzileiros em uma cabeça de ponte ( hoje o máximo que daria pra levar seriam MAG e Carl Gustav no lombo), ou não carecendo esperar engenharia para uma perseguição ou aproveitamento do êxito.
3) Capacidade de no ataque levar, temporariamente, 07 homens embarcados, inclusive anfíbia.
4) Baixo peso.
5) De segunda mão sairiam barato.
6) capacidade de transporte aéreo pelo Hercules ou KC
Poderiamos mobiliar os 04 RCB com um esquadrão cada um e criar mais um em Roraima. Daria 65 unidades. Teriamos no RCB enorme flexibilidade. U MBT, um VBCI pesadamente armado e anfíbio, e dois esquadrões ( é o equivalente na cavalaria a uma companhia) de fuzileiros. Hoje ja é uma unidade que faz quase tudo e faria ainda mais.
Carlos Alberto Soares-Israel
8 anos atrás
Colombelli, Caro Amigo
_____________________
Voltei, ops voltamos ao velho tema (Há anos você descreve e eu corroboro, lembra-se do nosso 1º ping pong ?:
Roraima, Roraima, Roraima ……
Revitalização dos M 60.
Leo 1A5 foi nossa melhor escolha ….
Força opositora nos “ensaios” de campo …… e reserva blindada ….
____________________
Onde assino Colombelli ?
Shalom
Carlos Alberto Soares-Israel
8 anos atrás
Colombelli, Rafael Oliveira, ClaudioPQDT, _RR_ e demais foristas:
________________________________________________________
CC e outro blindados de qualquer natureza somente consigo “sonhar” com pés no chão, ops …. botas é claro !
O que importa são nossas fronteiras, fronteiras, fronteiras …..
Esqueçam Chile, Ecuador, USA, Israel ….. etc etc etc …..
Estes servem somente para reflexão, aliás como o Colombelli o fez e muito bem !
Shalom
Talvez para o futuro do EB, 2025+, se o desejo for por algo nacional, que certamente será, o ideal seja partir para o desenvolvimento de todo um segmento de blindados na faixa das 35 tons, aproveitando a parceria com os alemães.
.
Uma linha de blindados na faixa das 35 toneladas, possibilitaria uma ampla série de variantes sob a mesma plataforma no meu entender. E que atenderia todas as necessidades da força.
.
IFV, usa-se a UT-30Br, com Spike: ( )
Light Tank, usa-se a torre 105 mm do Guarani 8×8, ou a versão 120 mm desta.
APC
Engenharia
Comando
VSHORAD
Artilharia
Entre outras versões, complementando assim as variantes do Guarani.
.
Com a adoção de uma asa rotativa de ataque, como se pretende no futuro, não creio que será muito vantajoso possuir caros MBTs com mais de 40 tons. Ainda mais em nosso teatro operacional. Deveríamos priorizar a mobilidade de nossas forças, a padronização das plataformas, com intuito de reduzir custos, a difusão e coleta de dados por meio de UAVs e Helicópteros de ataque e, em paralelo, melhorar e muito nossa artilharia de campanha. Teríamos assim, duas plataformas, duas famílias de blindados.
.
É apenas um exercício de futurologia, ainda mais com a experiência que já se tem com o projeto do Guarani, que está sendo um parto para se cumprir… Coisa de entusiasta, sem muito compromisso com a realidade.
Carlos Alberto Soares-Israel
8 anos atrás
“Bardini 10 de setembro de 2016 at 20:18”
Comecei ter um ataque de nervos ….. mas ai chegou o ultimo parágrafo …………… UFA ! (rs).
Bardini
8 anos atrás
Carlos Alberto Soares-Israel 10 de setembro de 2016 at 22:40
.
Basta ignorar.
É um favor não ser alvo de sua arrogância.
ScudB
8 anos atrás
Aqui esta o exemplo de encontro entre os modificados e melhorados “M60T SABRA” e Kornet. Coisa fresquinha : http://www.youtube.com/watch?v=FlUK3QVU2IY
Pode entregar ate Armata mas sem uso correto , sem apoio da “inteligência” – o resultado vai ser esse dai! Vai dar no mesmo..
Um abraço!
Bille
8 anos atrás
Galera da doutrina dos CC do EB anda assistindo esses vídeos? E qual a ideia sobre contramedidas e táticas?
Delfim Sobreira
8 anos atrás
De acordo com o Wiki, a Siria recebeu 100 lançadores Kornet e até 2500 mísseis, até 2006. Isto oficialmente.
Se o Putin(ho) entregou mais durante sua intervenção, por baixo dos panos, sabe-se lá.
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Com estes AGTM’s e os MANPAD’s, mais fuzis sniper/antimaterial, TO urbano está se tornando um moedor de carne, pelo que vejo.
Delfim Sobreira
8 anos atrás
*ATGM. Falha nossa.
Carlos Alberto Soares-Israel
8 anos atrás
Bardini 10 de setembro de 2016 at 22:59
Assim será !
“Supera-se a agressão com suavidade e a malícia com bondade.”
Fui
Qual é a última versão feita do M-60?
Onde estão os helicópteros, os VANT, Urutu e a Cavalaria Hipomóvel?
É fácil perceber na foto que o M60 é bem mais parrudo que o Leopard. Aliás, o Leopard 1 está mais para treinamento, é muito fraco, estamos muito mal de MBT’s, precisava um macho colocar o porrete na mesa e pedir uns 200 Leopard 2 pra começar e, quem sabe, desenvolber um MBT nacional baseado no Osório. è bom nem falar da artilharia, ainda samos peças de 155mm da WWII, quando vão adquirir finalmente o M777????????
Hawk,
.
A ultima variante de produção foi a M-60 A3. O Brasil usa atualmente a subvariante ‘A3 TTS’, com visão termal atualizada AN/VSG-2.
.
Atualmente, se oferecem programas de atualização para a frota. Tem o programa Sabra israelense e o programa SLEP americano. Ambos oferecem um novo canhão de 120mm, melhorias nos sistemas de controle de fogo e na motorização. E há também um programa conjunto da RUAG suíça com a KADDB jordaniana chamado “M-60 Phoenix”, fornecendo um canhão algo mais poderoso que o L44 e melhor transmissão…
Qual a dotação de M-60 e Leopard do EB? O EB tem Leopard de diferentes versões ou só de uma?
Aaahhhh meu pai, essa história de “Osório” de novo?? Bachi, meu caro, cadê vossa senhoria quando mais precisamos?? rsrsrsrsrs Expliquem aí essa falácia do Osório que eu já estou sem paciência! :/
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No mais, acho que a gente bem que podia ir atrás de mais uns M60, ou ainda de Leopard 2. De fato, o 1A5 BR me parece meio fraco…. Mesmo que os outros sejam ainda mais fracos, é incomodante, pelo menos pra mim, ver um MBT menorzinho…. rsrsrsrsrs
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Boa noite a todos
Hawk, acredio que é a primeira versão e não o M60A-1.(não tenho certeza)
Gbento
Atualmente dotação de m-60 no EB, dos 91 adquiridos é de 28 CC Operacionais e o restante na reserva e/ou inoperantes.
Já os Leopard 1A1, dos 128 adquiridos, 41 estão operacionais(passaram por uma reforma no PqMNT5) e os restantes foram desmontados e servem como fontes de peças(Não valia a pena reforma-los).
Os leopard 1A5, este lote é composto por 250 Viaturas Blindadas de Combate Carro de Combate (VBC CC), sete Viaturas Blindadas Especializadas (VBE) Socorro, quatro VBE Lançadora de Ponte, quatro VBC Engenharia e quatro VBE Escola para Motorista.
Boa noite
Cláudio PQDT 8 de setembro de 2016 at 21:13
———————
Quantos Leopard 1A5 estão operacionais nesse momento, meu camarada ?
Pelo que me consta, todos se encontram operacionais, segundo o ultimo levantamento da DMM.
Att
Claudio PQDT, muito obrigado. Não sabia da existência dos 1A1 no EB.
Exército restringiu mais ainda o acesso a armas de fogo pela população…
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Pessoal do tiro esta pra morrer com o comando logístico.. >.<
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http://www.dailymotion.com/video/x4sk1e3_novo-r-105-ep-12-o-colog-vai-trair-o-brasil_news
Senhores,
Em combate, tamanho não é documento!!!!!!!!!!!
Att
Olhando a invasão turca na Síria, eu me pergunto se os Leopard são mesmo eficiente. O exército do país esta usando os velhos M60T deixando de lado os Leo 2A4 que são mais modernos.
Kfir…. o que podemos dizer da R-105?
Aliás o que posso dizer de uma instituição como as forças armadas que um orçamento bem Pomposo (comparemos com o orçamento de outros países) e mesmo assim são mal treinados e mal equipados (SIM o prolema do EB, MB e da FAB não é falta de dinheiro), essas 3 instituições torram o dinheiro NOSSO, do contribuinte brasileiro da maneira mais ACÉFALA possível, então quando vemos uma R-105 não é de se espantar.
A cúpula dos militares brasileiros não defendem o interesse da sociedade que eles representam, esses Cocoon de farda defendem o interesses individuais deles e dos seus coleguinhas estrelados e nada mais.
Apenas saibam que esse país está mudando… a marcha da mudança é lenta mas ela é contínua.. mas chegaremos lá! Eu com certeza não vou poder brindar a mudança de mentalidade dos nossos comandantes militares, morrerei primeiro, pois a teimosia irracional dessa corja é tamanhã que serão necessárias muitas décadas para que novos comandantes, estes sim comprometidos com a segurança do nosso povo, possam transformar nossas forças armadas no que elas merecem ser.
Quantos aos atuais comandantes: o futuro reserva a vocês o total esquecimento pois pessoas medíocres em posições de destaque são sempre varridas pelo tempo.
Jodreski
O governo do General Figueiredo até publicou um manual para uso de armas pela população agora em governos esquerdistas, somos obrigado a nó máximo ter armas em casa somente, e de calibres que se obriga a matar em legitima defesa do simplesmente parar.
Pelo menos tenhamos o direito de reclamar e bravejar.
Não sei o que é pior: o Estatuto do Desarmamento ou o R-105.
Dotação operacional do EB é a seguinte. 216 Leo 1A5, 28 M-60 e 39 Leo 1A1 distribuidos na tropa. Estes ultimos o numero me foi passado por um dos envolvidos na reforma. Vários 1A1 ja viraram sucata e eu mesmo pessoalmente tive oportunidade de conhecer um canhão L7 ja retirado de um deles além de motores, alguns ainda inteiros e funcionais. Nos RCB falta mobiliar um esquadrão em três deles, de forma que a dotação demandaria mais 39 veiculos para ficar completa.
Crispim, tamanho não diz muita coisa em termos de CC. Leo e M-60 são equivalentes. Apenas o segundo tem mais munição disponível na torre. Leo 2 teria custo inviável de aquisição, pelos menos 5 vezes maior que o Leo 1, fora que não há mais disponibilidade de veiculos.
Colombelli, os Leo2 da Espanha foram vendidos?
.
A Holanda vendeu todos?
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A Alemanha não tem nenhum de segunda mão?
Rafael, a Alemanha não tem pra venda. Tem 220 operacionais e está se vendo em papos de aranha pra por mais 100 operacionais. Os espanhóis estão operacionais lá. Os holandeses foram se não me engano pra Indonésia. Leo 2 no mercado tá dificil.
A Finlândia comprou 100 Leo2 da Holanda, que, salvo compra que me passou despercebida, ainda tem 3 centenas em seus estoques. A Indonésia acabou comprando só da Alemanha.
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Li notícias da Espanha e da Holanda ofertando Leo2 para o Peru, que acabou não comprando. Ainda que os espanhóis os tenham operacionais, há disposição para vendê-los.
Vi que o Canadá também comprou 20 Leo2 da Holanda.
.
A propósito, a Finlândia pagou 200 milhões de euros pelos 100 Leo2. A meu ver, um ótimo custo-benefício.
Boa noite Colombelli
Não sei de onde vc obteve estes dados/números, favor informar fontes, pois trabalho diariamente/presencialmente com isso!!!!!!!!!!!!!!
Em tempo!
Quero adicionar que dos 250, existem 11 adquiridas como fonte peças.
att
Rafael, o Chile ao que lembro pagou 1 milhão de euros. Dois milhões é um preço proibitivo pra nós. Não sei se a Holanda ainda tem carros. De qualquer sorte ainda que tenha, pra ti teres uma base o elemento que recebeu os Leo 1A5 no pais me relatou que o preço foi de R$ 512.000.00. Dois milhões de euros daria na fixa de R$ 7.000.000,00 ou seja 1/14. E o que oferece um Leo 2 em campo de batalha não compensa um Leo 1A5 14 vezes, mormente em um campo de batalha dominado por misseis eficazes e baratos.
Claudio. Cada um dos RCC tem 54 carros, São 04. Sendo 220 carros para serem operacionais dentre os 250, sendo que no todo ainda há veiculos de resgate e treinamento, restariam ainda 04. Os 4 restantes se não me engano estão no Ci Blind. Os 28 M-60 há um artigo do T Cel Cav Mesquita que trata disso. Já os 39 Leo 1A1 falei pessoalmente com o hoje capitão da reserva que recebeu os Leo 1A5, participou da sua escolha na Alemanha, e estava no parque de manutenção quando feita a reforma dos A1. 39 estão na tropa, o que corresponde a 13 carros por esquadrão, 12 nos pels do esquadrão Pel e um do CMT, nos três RCB que operam ele, todos nos RS ( São Gabriel, Alegrete e Sao Luiz Gonzaga). Os dois que faltam pro numero que tu colocaste de 41 estão no Ci Blind.
Colombelli, realmente, se levar em conta apenas o custo de aquisição, não compensa.
.
Mas temos que levar em conta os custos de manutenção (peças e mecânicos) e de operação (tropa e combustíveis) e ver quanto custa operar um Leo2 por, digamos, 15 anos, e quanto custa operar 14 Leo1 pelo mesmo tempo. Acredito que o jogo iria virar pro lado Leo2.
.
E essa minha crença, apesar de desconhecer os números reais, é baseada no fato dos países mais desenvolvidos optarem pelo Leo2 em vez de maior quantidade de Leo1.
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Por fim, a versão holandesa/finlandesa é a A6, enquanto as chilenas são A4 e A5.
Eu não me sentiria seguro ou confiante dentro de um MBT desse durante uma Armoured spearhead.
Srs
Considerando custo benefício, melhor que comprar o Leo2 seria adquirir mais M60 e contratar um “upgrade” para eles.
Sds
falam muito do leopard 2, mas eu acho o type-10 japonês perfeito para o Brasil,https://en.wikipedia.org/wiki/Type_10, ele é moderno e tem peso minimo de 40 toneladas perfeito pro EB
Mas é caro! talvez no futuro numa possivel substituição dos leo1
Augusto
Minha dúvida é pelo uso de transmissão CVT pelo T-10 japa, já que tal tipo de transmissão já não é muito durável em automóveis de passeio, o que dirá num MBT de 1200 cv e mais de 40 toneladas.
pois é cade a Engesa?
O gato comeu!
Queria ver uma matéria sobre cavalaria aérea (assalto aéreo) com helis no exército brasileiro.
Gostaria de saber da opinião dos senhores sobre o IFV Boxer 8X8 no Exercito Brasileiro. http://tecnodefesa.com.br/wp-content/uploads/2016/08/Imagem-1-e-2-Litu%C3%A2nia-BOXER.jpg
Rafael, A questão é que 1 Leo 2 não ocupa o espaço e nem faz o que 14 Leo 1A5 fazem. Vejamos o exemplo do Konig Tiger em relação ao Sherman. A diferença entre ambos era até maior que entre os Leos 1 e 2, pois o Tiger tinha o peso de um carro moderno e um canhão 88mm superior a tudo o que existia na época. Em média a vantagem alemã foi de quatro pra um. Então ainda que os gastos de manutenção do Leo 2 não sejam individualmente muito maiores que o de um Leo 1A5, o fato é que se tivéssemos investido o que investimos na compra de Leo 2 A6, ao invés de 220 carros teriamos 15 carros, o que não daria pra nada. Logo, ainda que os custos de manutenção sejam mais ou menos equivalentes em termos individuais, para mobiliar nossa cavalaria (so os RCC) iriamos gastar 400 milhões de euros, o que dá mas de um bilhão de reais, algo totalmente inviável. E os custos de manutenção não passarão de algo em torno de 75 milhões durante a vida útil dos carros. A diferença não compensa.
Outrossim, não nos esqueçamos do custo da troca de munição. Se levarmos em conta um estoque mínimo de 300 tiros por carro, algo minimamente razoável, a compra da munição 120mm pra os 220 carros daria algo entre 50 e 70 milhões de dólares, ou seja, mais do que tudo o que ja se gastou com os Leo 1A5.
Lukas, nenhum MBT é seguro. A rigor, contra Kornets, Spikes, Javelins, ou projéteis cinéticos todo MBT é basicamente um caixão ambulante de US$ 7.000.000,00. Claro que uns protegem mais do que outros, mas o que uns oferecem mais do que outros em proteção seguramente não dá muito mais segurança pra tripulação sob o prisma psicológico. Quem está dentro de uma farda em ação deve saber que começa com 50% de chances de morrer e que o único lugar seguro é o saco para corpos. Exemplo que sempre cito são os 48 Merkavas entre 320 que Israel perdeu em uma incursão na década passada para os Kornets operados por rastaqueras insurgentes e terroristas.
Por isso aqui sempre tenho dito, a melhor estratégia em termos de CC é ter muitos e baratos com alguma qualidade, o que os russos faziam até o devaneio do ARMATA que vai lhes tirar a liderança neste campo na Europa. Se alguns paises como Alemanha, França e Inglaterra optaram por ter relativamente poucos CC e caros é porque a OTAN conta com a ideia da supremacia aérea e porque eles tem dinheiro. Se é pra ter poucos que seja do melhor. Hoje eles pagam preço caro por isso e correm desesperados pra obter novos CC. Não é o nosso caso pode ter poucos e caros.
E, olhando aqui na AL, o Chile não faria muita coisa contra o Peru, que já providenciou lotes do Kornet. Nenhuma blindagem num futuro próximo é capaz de fazer muita diferença contra uma “lança” de plasma a 5000 graus e a 27.000 km/h.
Devemos pensar no futuro em alternativas intermediárias como o Ariete ou K2. E por enquanto eu defendo ou adoção do BMP 3 nos RCB (ao menos um esquadrão), ou se querem manter todos os dois esquadrões com MBT ( como ja apontado em um seminário da 6DE), 108 M-60 A3 TTS pra mobiliar os 03 RCB que operam no RS ( o do MS ja opera) e montar mais um em Roraima, ficando os Leo 1A1 como reserva blindada e força opositora pra treinamentos no campo do Saicã.
Colombelli, para minha comprensao:
Os BMP 3 que tu argumentos ficariam no lugar dos CCs nos RCBs?
G abraco
Penso um esquadrão com CC (hoje Leo 1A1 no RS, e M-60 no MS, unico que temos dois esquadrões cc completo), um esquadrão com BMP-3, e dois esquadrões de fuzileiros nos M-113 ( como hoje é).
Motivo do BMP-3;
1) Pesadamente armados na realidade dos CC que poderiamos enfrentar, pois o canhão de 100mm abate um TAM, por exemplo, além de possuirem canhão 30mm e três metralhadoras. Isso ai num apoio de fogo é uma coisa é “coisa linda” de se ver. Fora que tem capacidade de disparo de misseis AC.
2) Capacidade anfíbia colocando poder de fogo ja junto à primeira leva de fuzileiros em uma cabeça de ponte ( hoje o máximo que daria pra levar seriam MAG e Carl Gustav no lombo), ou não carecendo esperar engenharia para uma perseguição ou aproveitamento do êxito.
3) Capacidade de no ataque levar, temporariamente, 07 homens embarcados, inclusive anfíbia.
4) Baixo peso.
5) De segunda mão sairiam barato.
6) capacidade de transporte aéreo pelo Hercules ou KC
Poderiamos mobiliar os 04 RCB com um esquadrão cada um e criar mais um em Roraima. Daria 65 unidades. Teriamos no RCB enorme flexibilidade. U MBT, um VBCI pesadamente armado e anfíbio, e dois esquadrões ( é o equivalente na cavalaria a uma companhia) de fuzileiros. Hoje ja é uma unidade que faz quase tudo e faria ainda mais.
Colombelli, Caro Amigo
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Voltei, ops voltamos ao velho tema (Há anos você descreve e eu corroboro, lembra-se do nosso 1º ping pong ?:
Roraima, Roraima, Roraima ……
Revitalização dos M 60.
Leo 1A5 foi nossa melhor escolha ….
Força opositora nos “ensaios” de campo …… e reserva blindada ….
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Onde assino Colombelli ?
Shalom
Colombelli, Rafael Oliveira, ClaudioPQDT, _RR_ e demais foristas:
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http://nationalinterest.org/blog/the-buzz/raytheon-can-turn-old-american-made-m60a3-tanks-killing-16142
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E ainda mantenho minha linha: “Rapar” os Guepard’s disponíveis, proteção de colunas, inclusive Inf etc ….. etc etc etc
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Krauss-Maffei no nosso quintal.
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CC e outro blindados de qualquer natureza somente consigo “sonhar” com pés no chão, ops …. botas é claro !
O que importa são nossas fronteiras, fronteiras, fronteiras …..
Esqueçam Chile, Ecuador, USA, Israel ….. etc etc etc …..
Estes servem somente para reflexão, aliás como o Colombelli o fez e muito bem !
Shalom
“New M 60”
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https://www.youtube.com/watch?v=1wwUTEkRano&linkId=24324955
Mais:
https://www.youtube.com/watch?v=NG89Zh9qQrQ&linkId=24324955#t=76.454659
Talvez para o futuro do EB, 2025+, se o desejo for por algo nacional, que certamente será, o ideal seja partir para o desenvolvimento de todo um segmento de blindados na faixa das 35 tons, aproveitando a parceria com os alemães.
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Uma linha de blindados na faixa das 35 toneladas, possibilitaria uma ampla série de variantes sob a mesma plataforma no meu entender. E que atenderia todas as necessidades da força.
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IFV, usa-se a UT-30Br, com Spike: ( )
Light Tank, usa-se a torre 105 mm do Guarani 8×8, ou a versão 120 mm desta.
APC
Engenharia
Comando
VSHORAD
Artilharia
Entre outras versões, complementando assim as variantes do Guarani.
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Com a adoção de uma asa rotativa de ataque, como se pretende no futuro, não creio que será muito vantajoso possuir caros MBTs com mais de 40 tons. Ainda mais em nosso teatro operacional. Deveríamos priorizar a mobilidade de nossas forças, a padronização das plataformas, com intuito de reduzir custos, a difusão e coleta de dados por meio de UAVs e Helicópteros de ataque e, em paralelo, melhorar e muito nossa artilharia de campanha. Teríamos assim, duas plataformas, duas famílias de blindados.
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É apenas um exercício de futurologia, ainda mais com a experiência que já se tem com o projeto do Guarani, que está sendo um parto para se cumprir… Coisa de entusiasta, sem muito compromisso com a realidade.
“Bardini 10 de setembro de 2016 at 20:18”
Comecei ter um ataque de nervos ….. mas ai chegou o ultimo parágrafo …………… UFA ! (rs).
Carlos Alberto Soares-Israel 10 de setembro de 2016 at 22:40
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Basta ignorar.
É um favor não ser alvo de sua arrogância.
Aqui esta o exemplo de encontro entre os modificados e melhorados “M60T SABRA” e Kornet. Coisa fresquinha :
http://www.youtube.com/watch?v=FlUK3QVU2IY
Pode entregar ate Armata mas sem uso correto , sem apoio da “inteligência” – o resultado vai ser esse dai! Vai dar no mesmo..
Um abraço!
Galera da doutrina dos CC do EB anda assistindo esses vídeos? E qual a ideia sobre contramedidas e táticas?
De acordo com o Wiki, a Siria recebeu 100 lançadores Kornet e até 2500 mísseis, até 2006. Isto oficialmente.
Se o Putin(ho) entregou mais durante sua intervenção, por baixo dos panos, sabe-se lá.
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Com estes AGTM’s e os MANPAD’s, mais fuzis sniper/antimaterial, TO urbano está se tornando um moedor de carne, pelo que vejo.
*ATGM. Falha nossa.
Bardini 10 de setembro de 2016 at 22:59
Assim será !
“Supera-se a agressão com suavidade e a malícia com bondade.”
Fui