Vídeo: Leopard 1A5 do Exército Brasileiro
Potência de Fogo Leopard 1A5 – Exército Brasileiro from Luciano Souza on Vimeo.
Incríveis imagens dos carros de combate Leopard 1A5 do Exército Brasileiro em exercício de tiro real. Parabéns ao produtor do vídeo pela excelente qualidade. Que venham mais vídeos assim.
Realmente, excelente qualidade do video. Digam-me, um Plt de CC no Brasil é formado por 3 ou 4 unidades?
Muito bacana!!!
As imagens foram feitas no Brasil mesmo? Com nossos equipamentos? Pode parecer estupida a pergunta mas explico, os videos de divulgação que o exercito geralmente sai por ai são até que bem filmados, no entanto, não são muito divertidos ou interessantes, gostei muito, só queria ver os alvos atingidos ou algumas sucatas destruídas. Parabéns pelo vídeo!
Esta região de Saicã, junto a fronteira, lembra muito as estepes Russas.
G abraço
Pergunta : aos 11 segundos, quando se mostra a munição, algumas são azuis outras pretas, qual a diferença ?
Se não estou falando bobagem… A azul é a munição de treino: M724A1 105mm TPDS-T que simula a preta, que é uma M392A2 105mm APDS-T.
Alguém sabe se o EB passou a contratar profissionais de foto e filme para suas imagens de divulgação ou como foi este caso? Porque o trabalho resultante desta (aparente) contratação de um profissional de vídeo e fotografia é muito superior aos dos demais vídeos produzidos anteriormente pelo EB. Para nós amantes das armas e militaria parece ter faltado coisas como a típica imagem de acerto nos alvos, antes, durante e depois, imagens em baixa velocidade do momento do disparo e/ou do impacto, etc. Mas acho que com o feedback do vídeo e de outras filmagens isso vai se arrumando.
me parece um excelente uso de drones.
Excelente vídeo,mas como o colega disse ali em cima, eu gostaria de ver alguma sucata sendo atingida.
Por acaso a Alemanha vende o Leopard 2?Ou só vende o 1 mesmo?
Excelente! Tomara que venham mais! Impressionante a qualidade das imagens do drone e todo o mais também.
Luciano.
No Brasil, cada pelotão de CC é composto por 4 unidades.
Ricardo, são sim, no CISM. Muito bati perna ali. Aparentemente atira da crista que ia pra torre da patrulha, e contra a “manga de segurança” . Bardini estas correto quanto as corres. Nossa munição é de origem inglesa. Emerson resultados dos disparos podem ser vistos em um M-41 que está no museu militar de Panambi-RS na KM 430 da BR 285, onde há também dois canhões L7. Não há sucatas ali, porque está sendo utilizado o polígono de tiro onde foi construída uma estrutura, inclusive com alvos móveis, para os disparos. O CiSM fica a 5 km do centro de Santa Maria, sendo ladeado pelo 4 Blog, 29 BIB, 1 RCC e CIBlind e é sede da Cia de Comando.
seria possível instalar um par de Iglas em cada tanque ??? um de cada lado….
Colombelli 23 de agosto de 2016 at 15:33
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Aquelas munições Flecha, Múltiplas Finalidades e Contra Infantaria da Engepron foram pra frente ou não deram em nada?
Que eu sei so munições e artilharia vingaram. Inclusive creio que eles produzem as dos L-118 do CFN e do EB. A flecha chegou ser produzida no Brasil no fim dos anos 80 e início dos 90 ( não lembro quem produzia), mas acho que não teve escala pra linha de produção. No caso era de 90mm. Wwolf, até dá, mas não é o caso. Não tem radar de busca, a busca visual seria dificil e ademais, tem os Gepard pra fazer esta função. Num CC, arma de choque, não tem muito sentido por coisas expostas por foral pois estariam sujeitas a fogo pesado.
Muito bom o vídeo, qualidade de primeiro mundo, excelente, parabéns!!!!! Nestas horas a gente queria muito que o Brasil tivesse um Leo2, os tripulantes mereciam um tanque de primeira linha, os soldados mereciam isso, não fosse tanta roubalheira, bem, voltemos à realidade…
Quero chamar a atenção pra um fato interessante que é o “efeito barro”. Por volta do segundo 50 vemos um carro que esta enlameado de forma que sua cor muito se aproxima do meio circundante, amainando o tom mais escuro do carro que o salienta demasiadamente no campo. Sua\ camuflagem foi concebida pro cenário europeu.
Se não tivesse o logo do EB e o militar brasileiro carregando o tanque não diria que isso é no Brasil rsrs a qualidade ficou excelente e com uso de câmeras em diferentes ângulos e de drone.
Colombeli, achei o local muito parecido com Saicã, perto da pista de pouso, apesar de que não é tão longe dali.
G abraço
Colombelli,
grato pela resposta.
Alguém saberia informar se ha algum tipo de competição entre CC dos diversos regimentos do EB nos moldes das “olimpíadas russa” ??
Juarez, o começo é no CISM, inclusive dá pra ver Santa Maria ( da Boca do Monte) ao fundo, mas a segunda parte fico em dúvida mesmo se não é no Barro Vermelho, no Saicã. O local se for no CISM é parecido com uma área perto do “Gravatás”.
Wwolf, agora com os simuladores até será possivel isso, mas não fisicamente, pois temos relativamente poucas unidades ( 4 Rcc e 4 RCB) e os gastos para logistica de reunião seriam muito altos. E a guarnição fazer teste com outro carro que não o seu dá diferença.
Belissimo video!!!
Colombelli, boa tarde!
Uma duvida me paira sobre a “idéia matuta” gostaria se possivel de seu parecer já que tens maior entendimento sobre o assunto!
Não seria viavel a troca de UMA das metralhadoras MG-3 7.62mm co-axial, por uma .50 para apoio de fogo segundário? Desde já tchê um cinchado quebra costela.
Boa noite!
Ótimo vídeo, parabéns a equipe envolvida!
Abraço!
Marcelo, meu xará, creio que a opção pela .50 ao invés de um 7,62mm depende antes de mais nada do tamanho da torre. A opção pela M2 reduz muito a quantidade de munição disponível, mas tem um pequeno aumento de alcance e um significativo aumento de pode de fogo, já que uma .50 tem ao menos 6 vezes a energia de um projétil 7,62. Estando as duas armas em plataformas relativamente estáveis e com apoio da mira do carro, a diferença de alcance é reduzida de uma pra outra. Creio que no caso do Leopard não vale a pena a introdução de uma calibre .50. O custo benefício da redução de munição não compensa. A eficácia do fogo da metralhadora vem antes da presença em si do fogo do que do seu calibre.
seria bom ver os tiros em sucatas e em movimento.
usado belga serve para invadir a Bolívia e esmagar a pelegada do PT.
W.K
Obrigado
Quanto a metralhadora da torre…muitos CC há tinham como arma antiaérea uma .50 e ainda a utilizam para este fim. Qual a eficácia deste armamento hoje em dia nesses veiculos? Ainda são uteis ou tornaram-se armamentos secundários ao canhão principal, para uso contra infantaria, veículos e afins?
Luciano. o uso da .50 como arma AA faz o Merkava me parece muito ineficiente. A .50 não é uma arma inútil contra aeronaves, mas na era das bombas inteligentes e dos ataques noturnos sua eficácia é reduzida não mais se justificando para esta finalidade. Hoje se pode dizer que se cuida de uma opção de “maior energia” para o fogo de apoio quando o carro permite espaço para a arma.
Sim, dai por exemplo a possibilidade do uso de misseis disparados por canhões de alma lisa, por exe. Mas e no caso das torres automatizadas com aparelhos de pontaria óptica e auxilio de computadores de mira e outros apetrechos nesse sentido, seria possivel defesa AA contra aeronaves de menores velocidades, como turboélices sem armas guiadas?
Parabéns ao Exército Brasileiro que, pelo visto, deixou (contratou?) um profissional da iniciativa privada para fazer o que a iniciativa privada faz de melhor: Prestação de serviço com qualidade para competição no mercado.
Parabéns ao Luciano Souza pela qualidade na produção e edição do material.
Save Ferris!
Luciano até é possivel, O problema é que estas aeronaves de menor velocidade, e no caso o helicoptero é o exemplo magno, dispõe, hoje, ou de misseis com alcance superior ao da metralhadora ou com canhões igualmente de alcance superior em calibre até 30mm. Desta forma, a colocação de parafernalha eletrônica que permitisse o fogo preciso contra alvo em movimento no CC pode não ter o efeito desejado de eficiência, pois o adversário se manteria a uma distância segura e ainda em condições de nos engajar. Os misseis hoje utilizados no tubo do canhão são todos AC. A arma AA precisa ter ampla visibilidade para detecção e disparo, o que não ocorre no interior do carro. De qualquer sorte, é melhor manter estruturas específicas de defesa AA como seções de MANPADs ou canhões AP como o Guepard. em acompanhamento da fração CC do que incorporar defesa AA nos carros.
Compreendo, mas tinha pensado em alvos de oportunidade e nao necessariamente ter isso como real armamento de defesa, como nos anos 40 o foi. Quanto os misseis disparados pelo tudo….seria tão complicado ter misseis AA, de curto alcance, com guiagem própria ou pelo próprio carro (o radar do Armata permitiria algo assim?) ou “iluminado” por terceiros (como o radar Saber M60)?
*aos
Luciano, misseis AA costumam ser maiores ( mais longos) que os AC e seria um tanto dificil (não impossivel) conceber um para ser lançado de um tubo de canhão, mas custo benefício não compensaria. Muit mais pratico como eu disse, ter equipes específicas pra esta função. Ja quanto a .50 ela ainda continua sendo arma AA contra alvos de oportunidade (de baixa performance a arma), mas a colocação de parafernalha eletrônica de pontaria com esta finalidade seria cara e com custo benefício não compatível. Nada impede contudo que um software adequado possa tornar torres como a REMAX posta com outra finalidade, com função AA. Radares pra finalidade AA carecem de dimensões não compatíveis com o CC, onde ja outros sistemas de finalidade diversa convivem em pouco espaço.
Muito bom o vídeo.
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Acredito que se por acaso a Alemanha não puder vender os Leopard mais avançados ou Brasil não tiver dinheiro para isso deveria pelo menos investir em mais Leo 1 e mais Guepards.
Brasil acima de tudo e de todos…..
“Antonio Carlos Jr Zamith 24 de agosto de 2016 at 23:02
usado belga serve para invadir a Bolívia e esmagar a pelegada do PT.”
Usado belga? A que você se refere?
Nos anos 1990 participei de muitos exercicios tanto no CISM em Santa Maria, como no estande Barro Vermelho em Rosário. Naquela época ainda eram os M41 canhão 90 mm. Mesmo assim era um belo estouro. Algumas vezes o B Log ia na OM para realizar tiro tecnico e éramos escalados para realizar o tiro junto dos inspecionadores. Se os velhos M41 já davam aquele estouro e um coice violento inagino esses leopard…