Visita de Cadetes da West Point ao CIGS
Manaus (AM) – Nos dias 21 e 22 de julho, o Centro de Instrução de Guerra na Selva (CIGS) recebeu a visita de Comitiva com dez cadetes da Academia Militar de West Point (USMA).
A visita começou com o deslocamento para a Base de Instrução Pedro Teixeira (BI-4) na tarde do dia 21, onde os cadetes tiveram instruções sobre o emprego de Búfalos nas Operações, atiraram com o novo fuzil IA-2, aprenderam a entoar a “Oração do Guerreiro de Selva” e a montar rede de Selva. Ao anoitecer participaram da atividade de orientação fluvial.
No dia 22, a Comitiva visitou a Base de Instrução Coronel Jorge Teixeira (BI-5), onde assistiram a uma palestra institucional, percorreram as instalações, conheceram o zoológico e conferiram os armamentos em exposição e as pesquisas realizadas no CIGS.
FONTE: EB
É bem evidente como o padrão de camuflagem do ACU não vai bem na vegetação tropical.
Nossa camuflagem é a melhor em muitos ambientes, principalmente na nossa casa………..
Eduardo Primo, essa camuflagem acu é o padrao para guerra urbana e nao para selva ou mata. O exercito brasileiro deveria sim fazer novas fardas padrao ACU para guerra urbana, deserto e selva.
Eles devem ter sofrido umidade, mosquitos e com o calor, principalmente os mais branquinhos. Talvez esta seja a maior aprendizagem, ambientação, um vez que se os EUA um dia entrar em guerra com o Brasil em momento algum precisará saber lutar na seva. Aliás, lutar na selva apenas com os fronteiriços, nem um outro seria tolo. Então, provavelmente, os alunos de West Point estão de férias, passeando na Amazônia. Pura curiosidade provavelmente…
O ACU foi descontinuado…
Em combate o exército americano usa o Multicam.
Aliás, eu nunca acreditei que os americanos se interessariam em invadir o Brasil. Eles não precisam, eles já retiram daqui tudo o que precisam com preços módicos, pagos em dólar… E se quiserem, vem, fazem turismo, e ainda levam um macaquinho na bagagem. Então, nós só temos a ganhar com os americanos, uma vez que nós só temos perdido. Então, chegando onde eu quero, talvez o Brasil esteja precisando de uma intervenção internacional. Talvez alguém deva pedir socorro na ONU, na OEA, implorando uma intervenção. O exército brasileiro não pode manchar mais uma vez a farda dando um golpe. Não pode querer tomar partido de uma banda podre igual a outra. Não há santos na política em Brasília, então o exército brasileiro não deve se sujar. Mas pode pedir uma intervenção política. Uma intervenção política e não militar. Como que impor sanções até que se reinstaure a legalidade no país. O poder executivo é corrupto, o poder legislativo é corrupto, e o poder judiciária, se não é corrupto (?) é conivente, politizado e parcial e preguiçoso. Os Países da ONU poderiam fiscalizar, e determinar princípios legais mínimos a serem obedecidos, com a realização da penalização de todos os envolvidos em corrupção, pelo menos ( para o caso da intervenção) em esfera federal brasileira, sob pena de restringir participação na ONU, ou até mesmo, em caso extremo, impor sanções econômicas ao país, com congelamento de contas contas em bancos de dinheiro em nome de políticos brasileiros, ou outros envolvidos em corrupção e restringir exportações etc… Ao invés de um golpe militar, o povo tem que pedir um intervenção política internacional no Brasil até que se reinstaure a legalidade e um mínimo de eficiência na gestão política das riquezas brasileiras. Deveriam haver sanções econômicas. Intervenção já!
Agora essa foto na linha de tiro vale ouro!
So de olhar dói kkk !!!!
Um abraço!
Nossa camuflagem é excelente para ambiente de mata fechada, mas deixa um pouco a desejar em campinas ou cerrado, pois é escura demais. Estas fardas nunca se enfrentarão em combate, ao menos não vestidas por brasileiros e norte-americanos, pois uma guerra com os EUA não seria uma guerra, seria um massacre que duraria uma semana. A vietnamização da amazônia pelo defensor é uma ilusão. É mais facil suprir tropas ali através da Florida do que do centro do pais. Munição termina em dois toques. Mas, por outro lado, a Amazônia é como a Russia: seu tamanho a defende.
Sucb, nada vi demais na linha de tiro. Não se trata de um tiro tático e o básico ( o alvo) esta ali.
Minha maior curiosidade, nestes casos de intercâmbio, é qual terá sido a “real” avaliação dos gringos sobre o que eles puderam ver e aprender.
O que eles avaliam das condições de treinamento e estada numa base de instrução do Glorioso Exército Brasileiro. E talvez, o mais emblemático para mim, o que eles “acharam” do IA-2!
Amigo Colombelli!
Estou falando das pernas. Aquele canhoto parece ser único da foto que tem noção..
Um abraço!
Sem querer ser chato e novamente só avisando que sou leigo no assunto, mas pra mim uma linha de tiro tinha que ter um morro atrás. Colocar alvos na frente de uma mata fechada é pedir pra dar zica em algum momento.
vieram ver se a gente continua melhorando o que aprendemos com eles
Victor Moraes –
Voce esta de brincadeira né amigo?
Caro amigo ScudB, essa posição é padrão para eles, já vi seals, marsoc e marines atirarem assim, essa posição é usada devido a sempre expor a parte frontal do colete evitando expor a posição lateral onde nos coletes antigos não possuía proteção balistica lateral forte o suficiente, possuía apenas a parte de kvelar, hoje alguns coletes já tem placas nessa parte lateral.
“A vietnamização da amazônia pelo defensor é uma ilusão. É mais facil suprir tropas ali através da Florida do que do centro do pais.”
São esses comentários que me fazem sempre vir aqui.
Agora me pergunto qual o objetivo disto ? Creio ser intercambio simples mesmo…
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“Eles devem ter sofrido umidade, mosquitos e com o calor, principalmente os mais branquinhos.”
que pérola ein…
Victor Moraes 30 em de julho de 2016 at 16:10
Intervenção política da ONU/OEA no Brasil para cuidar de assuntos internos, cuja a responsabilidade, obrigação e interesse são única e exclusivamente da própria população brasileira em resolver??? Deus é pai. Jesus tem poder. Não tem né pé nem cabeça isso. Seria menos ridículo pedir uma intervenção divina.
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Concordo com o forista Bosco. Não sou nenhum atirador ou especialista no assunto também, mas acho que deveria ter no mínimo sacos com areia atrás daqueles alvos para segurarem as balas por questões de segurança, Eu vi em uma reportagem uma vez, que um projétil de fuzil pode alcançar tranquilamente 2,5 km de distância.
Esse que bateu a foto segurando um bufalo, pela cara dele, primeiro piu que o búfalo dé ele se caga todinha
Gustavo S. “Intervenção política da ONU/OEA no Brasil para cuidar de assuntos internos, cuja a responsabilidade, obrigação e interesse são única e exclusivamente da própria população brasileira em resolver???” Sim! Nós não somos exatamente uma país soberano. Não quando se paga mais de 12% de juros para levantar fundos, dentro do próprio país, ou quando é forçado a vender a carne que deveria ir para a boca das crianças para fazer saldo na balança comercial deficitária. Nós não somos soberanos quando os líderes de nosso país desviam verbas públicas para o exterior, ou quando aprovam determinadas ações, os órgãos públicos, através de corrupção generalizada, que tomam as riquezas do país. As coisas como estão, a situação das coisas não mudará enquanto o país não sofrer um chacoalhão. E é melhor que isto venha da ONU do que de dentro do país ( poderia ser uma guerra civil) ou da Bolívia, que tem muito mais liderança do que o Brasil. A oligarquia corrupta, ladra, esbanjadora e ineficiente de quinhentos anos no Brasil não se desfez e o PT, que era esperança, se mostrou um bando de incompetentes incultos, e corruptos, ladrões, quadrilheiros. Então, resta-nos uma intervenção internacional civilizada. Talvez eles sejam generosos conosco e nomeiem um interventor Austríaco. Ou Norueguês. Ou Suíço! Já imaginou? Não adianta ir para as ruas fazer protestos utópicos que os políticos brasileiros já deram demonstrações que não estão dispostos a mudar o sistema das coisas. E nas próximas eleições eles serão reeleitos e legitimados. É vergonhoso? É, muito. Mas nós já deveríamos estar acostumados a ser vergonha internacional. Temos vocação. Então, intervenção!
O Lula não foi à ONU alegar que no Brasil estão existindo “afronta” aos direitos humanos quando não estão sendo seguidos preceitos legais? Então? Se um ex presidente famoso como Lula está sofrendo, imagine o povão? Este é o momento certo para uma intervenção. Deve-se determinar regras básicas a serem obedecidas, como por exemplo “prazo máximo de 30 dias para o juiz julgar despachar no processo” ou que determine “prisão efetiva de políticos condenados” e não apenas “prisão domiciliar” ou ainda que determine que “deverá existir alternância de poder, de tal forma que nenhum político poderá ocupar cargo eletivo por mais de duas vezes na esfera federal, estadual e municipal” e ainda que determine um “equilíbrio dos valores salariais e previdenciários entre trabalhadores públicos e privados” para acabar com a mamata, e por fim, talvez, uma determinação para que “se faça uma eleição de assembléia constituinte para “reescrever” a constituição brasileira”. Tudo poderá ser fiscalizados por “fiscais internacionais”, liderados por um interventor, que assegurarão que estão sendo obedecidos princípios elementares e basilares de justiça. Eles poderão marcar uma data de eleições, e estipular princípios básicos. E quem quiser reclamar, que ligue para o Putin. Eu aposto que o Putin vai adorar a ideia de intervir no Brasil. A intervenção poderá ser por prazo determinado ou até que se cumpra uma determinada exigência, como, por exemplo, um valor de contas públicas e índice IDH. Sim, nós precisamos de fiscais internacionais. Aqui, no Brasil, do jeito que as coisas estão, não vai ter um bom futuro.
Tem branco, latino, mulher, negro… são uma sociedade diversa como a nossa. E mesmo com os preconceitos ainda existentes, não se furtam de serem patrióticos e meritocráticos.
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O nosso chapéu de selva é 10, mas o coturno preto brilhoso é passado. Deveríamos estar usando coturnos em verde-escuro fosco.
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E não se iludam, eles tem pouco ou nada a aprender conosco.
Eu acho que existem calçados mais apropriados para a selva que esse coturno de couro. O que acho legal é o facão de mato na cintura.
Não querendo desmerecer, mas acho que os senhores que comentam aqui não entendem nada de Guerra de Selva. Querem comparar recrutas com Guerreiros de Selva formados. Será que esses recrutas sobreviveriam no chamado Quadrado Maldito? Na Amazonia existe a temida Força 3 pra quem não conhece também. http://www.eb.mil.br/web/resiscomsex/eb-em-revista/-/asset_publisher/9766RQsIbBlC/content/3-companhia-de-forcas-especiais-homenagem-ao-general-thaumaturgo
desta vez deixaram as onças quietas, acho que por precaução da saúde do felino e dos cadetes.
Uao……..os Rambos Âmis vieram tirara feria na Amazônia!!!!!!!
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Os Pró-Âmis devem estar todos emocionados….snif..snif…..especialmente meu ídolo B…rsrsrs…..
Estão entregando o “ouro
Além de pró-âmi sou Bolsonaro e torço para o Trump.
A minha consideração é com o novo fuzil adotado pelo EB (e as forças armadas do Brasil). A primeira é que levaram 50 anos para adotar a munição 5,56mm. A outra é que, no ritmo que estão sendo produzidos estes novos fuzis da Imbel, levará 20 (ou mais) anos para equipar a maioria das unidades das forças armadas brasileiras.
Ou seja, eles nunca chegam à tempo onde são mais necessários.
Isto me remete a uma época em que estávamos em guarnição junto à fronteira, equipados como um autêntico museu militar deveria estar e vendo o equipamento mais moderno (fuzis FAL, tanques M41, rádios, lança-rojões, novos uniformes…) sendo usados em desfiles nas principais capitais do país (entenda-se Brasília, RJ e São Paulo).
O tempo passa e nada parece mudar neste país.
Mas, esta integração ou troca de conhecimentos entre exércitos, é sempre construtivo. Sempre aprendemos algo com estas experiências.
Farias,
Numa invasão americana ao Brasil pra pegar nossas riquezas vai ter ataque em todo canto menos na Floresta Amazônica. Nem soldado vai ter lá. A floresta Amazônica se conquista atacando alvos estratégicos que não estão na floresta.
Não há o mesmo cenário do Vietnã.
A Guerra do Vietnã se passou na floresta por razões que não se aplicariam a uma invasão do Brasil ou a uma internacionalização da Floresta Amazônica.
Não há “ouro”
Bosco, somos dois então. O para-balas é uma estrutura comumente presente em estandes de tiro, normalmente feita de terra, inclusive para permitir a recuperação dos projéteis e evitar a contaminação do solo por chumbo. No caso, como não há áreas urbanas por perto, a questão da segurança não exige a estrutura. Alem disso ela retira a flexibilidade do estande, pois impede montagens de deslocamento variáveis.
Scud, a posição dos elementos é uma das variações válidas para tiro instintivo com arma longa e está de cordo com a doutrina por eles empregada e empregada pelo EB no uso da 12 pelo esclarecedor.
Seal, os americanos ali não são propriamente “recrutas” já que são cadetes que um dia serão oficiais, Muito provavelmente tem vivência militar igual ou maior que a maioria dos militares lotados na amazônia. Unica coisa que eles não tem e que adquiririam rápido seria aclimatação. Depois a coisa é de igual pra igual e eles tem meios bem melhores de apoio. A cia de forças especiais que opera lá é so uma companhia, cobrindo uma área do tamanho de vários paises europeus juntos, Um grão de areia.
Aliás, justamente porque um dia poderão estar exercendo funções em um alto comando, os cadetes devem conhecer o mundo. O planeta todo é a área de influência e interesse dos EUA. Dai o interesse em ver com seus próprios olhos locais do mundo todo, sobretudo de paises amigos.
Por fim complementando quanto à vienamização da amazônia, defendida ilusoriamente pelo comando do EB, é mister lembrar que o Vietnã tinha mais de um milhão de combatentes entre regulares e irregulares, todos residindo no local, com suprimentos alimentares próximos e suprimentos militares vindos da China e da Russia, constituindo fontes inatingíveis por bombardeio estratégico, e escoando continuamente pela trilha Ho Chi Min, via Laos, igualmente sem grande possibilidade de interferência. Podiam facilmente se esconder dentre a população em uma área que é relativamente pequena. No caso da Amazônia, nossas fontes de suprimento de armas e munição estão a milhares de quilômetros de distância no centro do país, são poucas e facilmente atingiveis por um bombardeiro que decolasse do Missouri cumprisse missão e no dia seguinte estivesse em casa. Os “cachês” la existentes não sustentam mais que algumas semanas de combate ou até dias se for grande do consumo. Tirando soa atuais 25 ou 27 mil militares que estiveram na amazônia e alguns mais que lá serviram no passado, a maioria dos militares brasileiros está tão ambientada ao local quando está um chinês, um norte americano ou um russo.
Os EUA ao contrário de nós, tem amplos meios de suprimento aéreo, e conseguiriam via Colômbia ou Guianas e partindo da Flórida ( mais perto ou mesma distância que o centro do Brasil) suprir um efetivo relativamente grande na amazônia com maior facilidade do que nós. Temos poucos meios de transporte aéreo que teriam de operar em uma área que seria rapidamente interditada. Uma área continental com poucos milhares de homens disponiveis e baixa densidade populacional.
A proposito, a caderneta do CIGS ( de que tive um exemplar não mais devolvido após emprestimo ao cabo Hartmann) está em grande parte baseada em manuais norte americanos da década de 50 e 60. Eu vi pessoalmente um destes manuais no 29 BIB. Trata-se de só uma adaptação. Eles de fato não tem muito o que aprender conosco, inclusive porque por mais de dez anos combateram em selva contra um inimigo formidável.
Por isso reafirmo, querer comparar a situação do Vietnã como paradigma para defesa da Amazônia é uma estultice sem tamanho. Uma falácia apregoada para não desanimar a tropa. .
Delfim: ” Tem branco, latino, mulher, negro… são uma sociedade diversa como a nossa.”
ponham de uma vez por todas na cabeça: LATINO não é raça ! O americano tem essa mania lá tbm.
Colombelli perfeito novamente, apenas eu complementaria que poderiamos facilmente mobilizar um milhão ou mais de efetivos da reserva, porém não teríamos nem tempo nem recursos para torna-los combatentes.
Uma resistencia na Amazonia a lá Vietnam, uma farsa tão grande que tem gente que ainda hoje acredita… acho que o Exército acreditava nisso nos anos 90.
Space
Leia de novo meu comentário, coloquei algo sobre raça ? Coloquei sobre diversidade, que pode ser étnica e/ou cultural.
Colombelli,
Além da 12 que você citou o CIGS utiliza como equipamento padrão o facão de mato, a balestra e a carabina calibre 22 (para caça de animais de menor porte). Estou certo?
Como tem paranóico aqui. os EUA nunca vão invadir a Amazônia que a china, Evo morales e a FARC já invadiram. Ouço isso desde os anos 80 quando estudava no CMRJ. A doença da Máfia PT caiu e não volta. Proibir o intercâmbio com a USA acabou. A UNITAS e visitas cá e lá. Começou a PANAMAX e o Brasil lá esta.
Acho que ficou um comentário preso. Então vamos novamente…
Uma situação que vem a mente diz respeito ao novo fuzil das forças armadas brasileiras. Este mostrado na reportagem. Depois de mais de 50 anos de uso e testes por outros países a munição 5,56mm foi finalmente adotada. Quanto ao novo fuzil, a julgar pelo ritmo de produção da Imbel, calculo que deverá levar cerca de 20 anos para chegar a todas às tropas.
Lembro de quando guarnecíamos a fronteira equipados com peças que dariam inveja aos melhores museus do mundo, sem apoio aéreo, de artilharia ou anti-aéreo. Uniformes inadequados e munição ruim. Nem mesmo os meios mais simples de comunicação funcionavam. Enquanto isso nas principais capitais do país (entenda-se Brasília, RJ e São Paulo), as tropas desfilavam com uniformes, equipamentos, fuzis, viaturas e meios de com novos em folha. Na fronteira, só pela TV mesmo, e olha lá!
Algumas coisas não mudam nunca neste país.
Aí vemos a imagem dos novos fuzis brasileiros em uso para impressionar os alunos de West Point? Será?
Gostaria de ver este equipamento não nos Jogos Olímpicos mas sim nas guarnições de fronteira onde realmente se fazem necessários. Assim como apoio aéreo, suprimentos adequados,…
Bosco, elemento sem o “terçado” no mato está literalmente pelado. Como dizem lá, o facão é o cartão de crédito da selva. A 12 usada pelos esclarecedores é do tipo pump. Ia bem é uma Benelli M4. A balestra é o tiro silencioso de “silenciamento de sentinela”, mas não tenho informação que seja dotação da tropa, ainda que objeto de instrução no CIGS. faz parte da dotação das FE e comandos que lá atuam com certeza. A .22 nunca vi usarem, embora ja tenha visto usarem espingardas comuns de calibres menores que o 12 e de um cano so para caça. Aprendi com elementos de selva fazer várias armadilhas de caça e pesca que eram muito eficientes.
Space, de fato ter reserva mobilizável em pessoal não significa ter combatentes respectivos. Não temos fuzis nem pra 400.000 homens. Fora as dificuldades de formar reservas, teríamos de transportá-las e supri-las em uma área continental, além de aclimatá-las. Maioria não estaia mais acostumada do que um cidadão da Dakota do Sul. Totalmente inviável. Alguns elementos no EB eu sentia que repetiam a ideia como um mantra para se auto convencerem de que seria possivel contrariando o bom senso e a lógica, e evitando o juizo crítico do que diziam. Outros pareciam ter consciência, mas repetiam para propaganda pra tropa. Pensavam ainda que os recrutas e praças eram capiais e néscios.
Escrevam o que digo: ainda precisaremos dos EUA pra nos salvar da China. O inimigo é mau e ele existe.
Amigo Colombelli!
Eu entendo o que Voce quer dizer.Mas…
Pode ser 12 ou 7.62 ou 9mm ou qq outra!.Apos o primeiro tiro meu pe direito (sou destro) vai para trás.Sem conversa! isso é um reflexo após dezenas das porradas dos melhores “instrutores” do mundo – do meu pai e do primeiro sargento.Principalmente lembrando que ainda tera uns 40 quilos de munição e suprimentos atras das costas quero ver esses “esqueletos” numa situação real tentar atirar do mesmo jeito.
Um abraço!
Há quadrilhas que usam os quase 4000 hectares do Parque Nacional da Tijuca, aqui no Rio. Por isso há convênio entre o CIGS e o BOPE.
A única maneira de termos reservistas adequados é seguir o modelo suíço, com 1 mês de serviço anual e a consignação de uniforme e armamento.
Bosco….
rsrss.. você acertou eu torço para oTrump ..rirri…
Temer autoriza a ida do e exército para patrulhar o Rio Grande do Norte.
A FSN está nas olimpíadas.
Bom já que convidaram os yankees para fazer um curso no CIGS , poderiam também convidar os
cadetes da Escola Militar de Moscou, afinal é tudo intercambio , não é mesmo.
Scud, eu também uso pé a frente, para apoio e direcional. Mas esta posição deles é também válida, ainda mais com o 5,56m e em um tiro em estande. Situação real primeira coisa é chão. Ordinariamente o rito de pé acaba sendo realizado em movimento, no assalto.
Colombelli 31 de julho de 2016 at 19:08
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[…]Escrevam o que digo: ainda precisaremos dos EUA pra nos salvar da China. O inimigo é mau e ele existe.
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Verdade do ponto de vista bélico, acrescentaria que inimigos na Amazônia são vários, inclusive nós mesmos pela incompetência política de não valorizarmos e protegermos nossas riquezas e nosso povo como deveríamos. São erros e omissões do poder político que permitem circulação de olheiros disfarçados de evangelizadores, são assinaturas de representantes brasileiros reconhecendo nações indígenas dentro do estado brasileiro onde se questionou até o acesso das FFAA (felizmente assegurado pelo STF) , além claro do baixíssimo investimento militar na região (proporção por km2). Na biodiversidade da região amazônica pode estar a cura de muitas doenças tidas hoje como incuráveis, além de diversos outros minerais é ali uma das maiores riquezas e problemática do futuro (a água). Por isso digo, nossos inimigos ou potenciais inimigos são muitos, mas também concordo que o Dragão será aquele que vai nos cuspir com fogo e tentar nos engolir, talvez o tio Sam seja o são Jorge para nós, espero!
Mas o mundo ver e pensa diferente de nós!
https://youtu.be/ndqQUhmgubA
Forcas Especiais do EB com nova submetralhadora. As subs H&K UMP empregadas pela tropa especial do EB estavam todas equipadas com supressores de ruído (aparentemente, modelos Brügger & Thomet QD, de fabricação suíça ), miras holográficas EOTech e empunhaduras verticais de apoio com lanternas acopladas. http://tecnodefesa.com.br/forcas-especiais-do-eb-com-submetralhadoras-hk-ump/
Uma coisa o boa o EB deve ter pois já notaram quando alguém quer fazer treinamento na selva vem pra cá fazer com eles, não importa o país?
Seal.
Que chique, mas eu adquiriria em .40 ou .45. Nessa hora o R-105 se volta contra o EB.
Os EUA nunca se interessaram pela Amazônia ou pelo Brasil, isso foi invenção de madeireiros e grileiros latifundiários para acabar com as florestas e reduzir tudo a pasto e carvão, como efetivamente fizeram, a Amazônia hoje é 50% do que já foi e continuam queimando tudo. Esse intercãmbio é muito importante, tanto para eles como para nós, é sempre bom lembrar que tem brasileiros em West Point, estudando pra valer, não fazendo cursinho de algumas semanas, os EUA são o páis que mais abrem suas portas para estudantes estrangeiros, e se o cabra for bom acaba ficando por lá, devíamos fazer o mesmo.
Hawk 1 de agosto de 2016 at 12:39
Neste exato momento parte do 75th Ranger, treina combate de selva com os franceses na África.
Esta visita no CIG´s é puramente protocolar.