Astros 2020

Astros 2020 (2)
Astros 2020 lançando míssil MTC-300

A 4ª edição do Workshop do SISTEMA ASTROS ocorrerá no período de 01 a 04 de agosto de 2016, nas dependências do Forte Santa Bárbara, em Formosa-GO. O evento será coordenado pelo Projeto Estratégico, organizado pelo Centro de Instrução de Artilharia de Mísseis e Foguetes (C I Art Msl Fgt) e faz parte do Estágio de Organização, Preparo e Emprego do Sistema de Mísseis e Foguetes, que ocorre anualmente no 6º Grupo de Mísseis e Foguetes (6º GMF).

O tema deste ano será “A LOGÍSTICA DO SISTEMA ASTROS EM OPERAÇÕES – atividades de suprimento, transporte e manutenção na zona do interior e na área de operações”.

Participarão das atividades militares do Ministério da Defesa, da Marinha, da Força Aérea, do Comando Logístico e suas Diretorias envolvidas com o Sistema ASTROS, do Centro de Doutrina do Exército, do Comando de Artilharia do Exército, da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército, da Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais e civis da Empresa Estratégica de Defesa AVIBRAS.

Será a seguinte programação do WORKSHOP (clique na tabela para ampliar):

Programação

FONTE: EB

Subscribe
Notify of
guest

21 Comentários
oldest
newest most voted
Inline Feedbacks
View all comments
M@K
M@K
8 anos atrás

Esses dias vi que a AVIBRAS teria retornado ao projeto de configuração anterior do AV MT300 com asas tipo planador.

Antonio Carlos Jr Zamith
8 anos atrás

Uma que sobreviveu ao calote da Dilma e aos 13 de promessas do PT. Espero que tenha exportação deste pela empresa. pela situação do caixa do governo o calote da Dilma vai continuar. o pagamento pelo que foi entregue em 2015 nada. só o mercado externo mantém a empresa.

leopoldo
8 anos atrás

Será bem bacana desenvolver um sistema de defesa aérea baseada nos astros

washington
washington
8 anos atrás

Interessante, principalmente em razão do CFN, possuir uma bateria ASTROS para defesa de costa, assim acredito eu que a própria Marinha já tenha uma experiência com embarque nos diversos meios e até no Navio Bahia, já por outro lado o transporte por via aérea com o KC-390 além de demonstrar as possibilidades a qual o novo avião de transporte poderá transladar os veículos do sistema com sua guarnição.

Jr
Jr
8 anos atrás

Antonio, a sorte da avibras foi que ela ganhou um grande contrato com a Arábia Saudita, porque se fosse depender do Brasil ela tava perdida

Reginaldo Jose da Silva Bacchi
Reginaldo Jose da Silva Bacchi
8 anos atrás

Washington, pelo que eu sei, o sistema Astros é usado pelo CFN para apoio de fogo. A defesa de costa é função do exército.

Léo Barreiro
Léo Barreiro
8 anos atrás

Pessoal

Penso eu que se a Avibras juntasse a tecnologia deles para fazer um sistema de defesa de costa com o MAN e o projeto de guerra eletrônica da marinha seria um sistema e tanto!!! Me faz lembrar do arranjo improvisado da Marinha da Argentina com o Exocet e um caminhão… Será que eu viagei muito na maionese?

bosco123
8 anos atrás

Leo,
Um sistema de defesa costeiro baseado em mísseis lançados de terra é inadequado para o Brasil. Nosso país tem 8000 km de costa. Esse tipo de defesa é mais utilizada em águas mais fechadas de países com costa reduzida. Vale salientar que radares baseados em terra têm alcance máximo de uns 30 a 40 km, portanto não adianta o míssil ter 200 km de alcance. Pra explorar todo o potencial do míssil deve-se combinar com outras plataformas de sensoriamento, de preferência aéreas. Aí, pra mim é melhor instalar os mísseis em aeronaves do que utilizá-las só como sensores.

Reginaldo Jose da Silva Bacchi
Reginaldo Jose da Silva Bacchi
8 anos atrás

Bosco, quando trabalhei numa representante da OTO-Melara, após a falencia da ENGESA, numa apresentação do OTOMAT para defesa de costa, foi explicado que no Brasil, na zona da Serra do Mar (mais ou menos de Santa Catarina até o Rio de Janeiro), poderiam se localizar estações rastreadoras do OTOMAT à cerca de 600 metros de altura, o que permitiria guiar o missil até uma distancia de cerca de 200 km da costa.

bosco123
8 anos atrás

Reginaldo Bacchi,
Interessante informação. Mas será que não era um radar OTH?

João
João
8 anos atrás

Avante ASTROS !

Reginaldo Jose da Silva Bacchi
Reginaldo Jose da Silva Bacchi
8 anos atrás

Bosco, infelizmente não me lembro dos detalhes. Isto aconteceu em 1990. Eu me lembro de ter conseguido um mapa geo fisico do Brasil, e determinado os lugares em que poderiam ser localizados os radares de guia. Entregamos todo material a comissão do EB, que estava re estudadndo a questão de defesa de costa.

Fabiano
Fabiano
8 anos atrás

Esse míssil teria alguma serventia em uma fragata ou uma corveta,para atacar alvos em terra?

Bardini
Bardini
8 anos atrás

Quantos mísseis cabem naquele lançador? 2?

Matheus de Oliveira
Matheus de Oliveira
8 anos atrás

Creio que se desenvolvessem um sistema de lançamento vertical para esse AVTM-300 teríamos para nossa Marinha um excelente equipamento de dissuasão e quem sabe no futuro um míssil da casa dos 1000 km de alcance rs!

washington
washington
8 anos atrás

Obrigado Reginaldo Jose da Silva Bacchi, é muito esclarecedor ter a opinião de um profissional da área, ainda mais conhecedor das propostas de defesa de costa apresentada ao EB.

Renato Vieira
8 anos atrás

Eu sempre quis saber como se comporta esses mísseis do Astros ao tocar no alvo ou no solo….so tem imagens de lançamento… qual diametro + – da cratera ao tocar no solo por exemplo?

bosco123
8 anos atrás

Renato,
Não há nenhuma notícia que dê conta que o míssil todo está completo. Até agora o que se tem comprovado fotograficamente é o booster. Sequer se sabe se o míssil já foi testado numa configuração completa ou pelo menos acionando seu motor turbojato pra cruzeiro. A precisão do sistema de orientação e a efetividade da ogiva ainda não deve estar em fase de ser testada. Pelo menos se foi não foi divulgado.

ANTONIO NONATO
ANTONIO NONATO
8 anos atrás
Leo Barreiro
Leo Barreiro
8 anos atrás

Mestres Bosco e Bacchi muito obrigado pelos esclarecimentos! Fiquei pensando na proposta que o Bacchi mostrou sobre o uso da Serra do Mar interessante, mas ai veio a dúvida e se um submarino chegasse na nossa costa e disparasse um tomahawk perderíamos o sistema, correto? Nesse caso precisaríamos ter algo como um pantsir? Outro dúvida e as regiões que não possuem uma Serra do Mar como poderiam ser cobertas? Seria algo como antenas como vemos hoje para telefonia celular? PS1: Sei que para um sub chegar e dar um tiro assim a queima-roupa é por que as vias diplomáticas falharam… Read more »

bosco123
8 anos atrás

Leo,
Em se tratando de estações de radar fixas elas seriam muito vulneráveis a mísseis como o Tomahawk, e aí sim, seria interessante que um sistema de defesa antiaérea fosse disponibilizado para sua defesa. O Pantsir é um excelente sistema C-PGM, mas há inúmeros outros.
As estações de radar OTH são fixas. Já os radares táticos são móveis e portanto, mais fáceis de serem neutralizados.
Só pra lembrar, um Tomahawk pode nos atingir a partir de uns 1500 km da costa.