1ª Brigada de Artilharia Antiaérea – Radar Saber M60 nos Jogos Rio 2016

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saber-m60

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Guarujá (SP) – O Radar SABER M60 (Sensor de Acompanhamento de Alvos Aéreos Baseado na Emissão de Radiofrequência) será empregado nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016, contribuindo para a capacidade dissuasória e a proteção antiaérea dos eventos.

O SABER M60 foi desenvolvido pelo Centro Tecnológico do Exército e fabricado pela empresa BRADAR (do Grupo EMBRAER Defesa & Segurança). Possui um alcance de 60 km e consegue visualizar e classificar até 40 alvos simultâneos, transmitindo, em tempo real, para um Centro de Operações Antiaéreas.

Em um espectro mais amplo, integra-se ao Sistema de Defesa Aeroespacial Brasileiro (SISDABRA), como parte dos sistemas de defesa antiaérea de baixa altura dotados de mísseis ou canhões antiaéreos, visando à proteção dos locais em que ocorrerão as competições durante os Jogos.

FONTE: 1ª Bda AAAe

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WILSON JUNIOR
WILSON JUNIOR
8 anos atrás

Sinceramente. O Radar deve ser bom, mas este tripezinho, não dá… É aquela tipica solução nacional feita pra brincar ou para a tão falada doutrina. Isso deveria estar em um veículo todo terreno e em um braço mecânico…

Jr
Jr
8 anos atrás

Tá ai um produto nacional que deu muito certo, aliás de todas subsidiárias da Embraer a que eu mais levo fé é a Bradar diferentemente daquela aberração da Harpia

Jr
Jr
8 anos atrás

WILSON JUNIOR, o que tem o tripé? O ELM-2106NG da IAI tem um tripé praticamente idêntico a esse e nunca vi ninguém falar mal dele por isso.

http://www.iai.co.il/2013/36673-26563-en/Business_Areas_HomelandDefense.aspx

Carlos Campos
Carlos Campos
8 anos atrás

quero que o brasil pesquise mais a tecnologia de radares em geral, principalmente os que podem detectar aviões furtivos

Melky Cavalcante
Melky Cavalcante
8 anos atrás

Já foi exportado?

Carlos Crispim
Carlos Crispim
8 anos atrás

Eu concordo com o Wilson, apesar de o tripé ser igual ao israelense, obviamente é muito frágil, podia ser algo mais sólido e robusto, com estabilidade a prova de ventos fortes, a impressão que dá é que aquilo vai vergar com muita força, não é possível que não exista uma coisa melhor, neste caso a gente deveria aprimorar o produto de Israel.

Bardini
8 anos atrás

https://encrypted-tbn3.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcRm2TMByeOtXC2pKUJ5BqFBj8gH008h0JBZQy1DWRXIm0MvHMgLSGtWp73E
.
Acho que muitos subestimam a inteligência de quem projetou o radar…

marmazzeo
8 anos atrás

Senhores, o radar é leve, não precisa de um suporte de Hércules.
Reduzir o peso do transporte é sempre desejável.
Mesmo com a antena girando o vento não causa tantos problemas com a estrutura, a resistencia tem que ser apenas adequada.
Concordo que um dos métodos de transporte seria em uma viatura todo terreno, mas ainda assim em um ambiente urbano essa facilidade de transporte pela infantaria e sua disponibilidade de montagem no alto de uma edificação é importante.
Quanto mais alto, maior “hrizonte radar” e maior alcance para alvos a baixa altitude.

Bosco
Bosco
8 anos atrás

Vale salientar que o radar equivalente utilizado pelos americanos é rebocado. http://www.janes.com/images/assets/114/55114/1155489_-_MAIN.jpg

Bardini
Bardini
8 anos atrás
Bosco
Bosco
8 anos atrás

Bardini,
rsrssss (ficou bom)
O que eu acho é que deve ter opções, inclusive para clientes externos. Bem que poderia ter esse radar montado em um veículo utilitário e até montado em uma plataforma elevável.
Todos têm vantagens e desvantagens e o cliente escolhe.
Como a defesa móvel do EB é feita pelo Gepard, que tem seu próprio radar, acho que o Brasil não precisa de outra versão que esta desmontável, mas pode ser que outro cliente queira um radar com maior mobilidade.

Felipe Silva
8 anos atrás

Boscão, qual é o nome desse radar americano?

Bosco
Bosco
8 anos atrás

Felipe,
É o AN/MPQ-64 Sentinel.

Felipe Silva
8 anos atrás

Obrigado

Jodreski
Jodreski
8 anos atrás

O radar é bom, mas é uma pena que somos tão defasados em termos de armamento antiaéreo. E pior saber que essa penúria não é exclusiva de uma única força.

Bosco
Bosco
8 anos atrás

Jodreski,
Em termos quantitativo eu não sei dizer, mas em termos qualitativo não estamos ruim não.
Nossa defesa de baixa altitude utiliza armas modernas, em consonância com o resto do mundo.
Os canhões Oerlikon 35 mm e 40L70 e os mísseis Igla, Mistral e RBS-70 são bem atualizados. Desde que combinados com radares de vigilância (Saber 60), vigilância e controle de tiro (FILA), munição 3P para o 40L70, miras noturnas para os “manpads”, etc., são armas tão boas quanto qualquer uma.
O que nos falta é defesa de média altitude. Nisso sim, somo falhos.

Mauricio R.
8 anos atrás

“Tá ai um produto nacional que deu muito certo, aliás…”
.
A Bradar comprou a empresa que projetou o radar, em conjunto c/ o Ctex e a Unicamp.
.
Sabe como é: Se não for Embraer, não pode….

Jr
Jr
8 anos atrás

Mauricio R. comprou e muito provavelmente com a anuência do exército porque o mesmo deveria saber que a empresa que projetou o radar não teria capacidade e musculatura financeira para colocar o radar em produção.

“Sabe como é: Se não for Embraer, não pode….”

Claro, afinal o exercito só utiliza produtos da Embraer não é verdade? Cara ESQUECE a Embraer, ninguém aqui sequer tocou no nome da Embraer, mas não interessa qual seja o tópico que você sempre tem que tocar no nome da empresa. Essa sua obsessão em falar mal da empresa cansa as vezes.

Alfa BR
8 anos atrás

Seria interessante uma versão móvel desse radar, montada sobre algum veículo. E acompanhando a onda alguma ECM também…

Aliás Bosco, falando em defesa antiaérea: Você conhece alguma fonte que trate sobre a efetividades dos mísseis terra-ar? Uma relação entre disparos e acertos/abates.

Bosco
Bosco
8 anos atrás

Alfão,
Não sei não! Vou até dar uma olhada mas não me lembro de nenhum artigo específico. Há muita coisa sobre o desempenho de mísseis sup-ar no Vietnam, mas nada que seja específico.
Um abraço.

E.Câmara
E.Câmara
8 anos atrás

Observem que este radar não está apoiado num tripé, mas num quadripé, e presume-se que esta solução foi para dar mais mobilidade e rapidez de instalação em qualquer terreno. Tecnicamente é uma solução válida e possibilita uma operação bastante estável para resistir a eventuais mudanças de correntes de ar.

ronaldo de souza gonçalves
ronaldo de souza gonçalves
8 anos atrás

o importante e o alcance,o custo baixo deste sistema aprovo alias e um bom produto para Paises latinos americanos e africanos que lutam para manter suas forças funcionando. Quanto ao Brasil espero que o produto seje melhorando em novas versões em ambiente maritimo etc etc.

Léo Barreiro
Léo Barreiro
8 anos atrás

Interessante esse radar alguém sabe alguma coisa do outro acho que era saber 200 ou 300, desculpem mas não lembro o nome, mas era um com alcance maior.
Lembro das discussões de alguns anos aonde muitos cogitaram a integração do radar m60 com o míssil a-darter…é pelo visto ficará nas discussões msm….

Hans Schommer
8 anos atrás

Senhores,
1. O radar SABER M60 é um produto muito bom engenharia brasileira. Que parece não ter entendido alguns comentadores.
2. O chefe do exército alemão tem alguns dias atrás decidiu que o exército obtém sua defesa aérea de volta.
Assim, um erro estúpido é eliminado.
Se você não compreender o valor do GEPARD1A2, dar-lhe de volta para nós – mas por favor com a munição.
3. Defesa aérea só funciona como um sistema. Alguns comentadores não entendem isso.
Hans Schommer
Tenente-Coronel (retired)

Bruno
Bruno
8 anos atrás

Senhores, o radar SABER M60 é um dos poucos projetos desenvolvidos e fabricados no Brasil que deu certo. Já participou de diversos eventos e está participando, inclusive, nesse momento na cobertura dos Jogos Olímpicos Rio 2016. Quanto ao quadripé, o projeto prever um radar móvel, portátil e que possa ser montado/desmontado em poucos minutos.