Exército seleciona LMV da Iveco
O Exército Brasileiro selecionou o veículo blindado LMV (Light Multirole Vehicle) da Iveco Defence como o vencedor do programa Viatura Blindada Multitarefa Leve Sobre Rodas (VBMT -LR), informou o Escritório Projetos do Exército (EPEX) ao IHS Jane em 14 de abril.
O Exército deve entrar em negociações com a empresa vencedora em breve para a assinatura de um contrato que contemplará 32 veículos iniciais em configurações multifunção.
O LMV apresentado pela Iveco Latin America concorreu com o Avibras Tupi, uma versão local do veículo Sherpa da Renault Trucks (foto abaixo).
O contrato da Iveco incluirá também apoio logístico, peças de reposição e treinamento. Os veículos em configuração de transporte de tropas deverão incluir disposições para comunicações específicas, lançadores de granada fumígenas, montagem de proteção para o armamento e uma estação de arma operada por controle remoto REMAX da ARES Aeroespacial & Defesa REMAX.
FONTE: Jane’s (tradução e edição do blog das Forças Terrestres a partir do original me inglês)
COLABOROU: Bueno
Será que vamos para aonde ???
Selecionou a melhor opção disponível na licitação.
Apesar de não ser um produto caro, parece-me difícil a compra ocorrer em breve, já que nem o Guarani está sendo adquirido ultimamente.
Também deve ser por isso que a Avibrás apresentou o Guará dias atrás. O Tupi é passado para ela.
Não deu nem tempo pro Guará mostrar para o que veio. Achei ele bonitão, só não sei se suas características enquadraria nos parâmetros do exército https://www.youtube.com/watch?v=gjiBc2t2lC4
https://www.youtube.com/watch?v=gjiBc2t2lC4
https://www.youtube.com/watch?v=0klRahtph94
Bueno, o Guará chegou atrasado, pois teria que ser entregue para testes em 30/04/14.
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Eu ainda não vi os dados técnicos do Guará para saber se ele atende ao ROB do EB.
Parabéns ao EB pela escolha. Melhor opção disparo dos que concorreram. Veículo testado, com grande escala de produção (até os Russos usam!), preço atraente, com possibilidade de ser montado no Brasil… Agora, com essa pindaíba toda, que não fiquemos com apenas 32 unidades, estes tem que vir as centenas.
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PS: O bicho aguenta porrada: http://www.armyrecognition.com/forum/viewtopic.php?t=1246
O EB parece ter farejado as mudanças dos tempos e pode finalmente escolher o melhor produto em detrimento do “produto nacional”.
É um milagre o EB escolher um produto de fora hahahaaha
Lendo nos tópicos relacionados, os comentários bem fundamentados dos entendidos no tema, passo a acreditar que foi uma boa escolha. http://www.forte.jor.br/2015/07/20/avibras-e-iveco-finalistas-do-vbmt-lr/ http://www.forte.jor.br/2014/11/21/exercito-brasileiro-vai-escolher-seu-veiculo-blindado-4×4/
Pessoal, convenhamos que o Tupi também era um produto de fora. Ou seja, o único produto nacional que se apresentou foi o Gladiador e ele não se enquadrava no ROB, sendo desqualificado imediatamente.
A Avibrás apenas deu uma maquiada no Sherpa Light e colocou um banquinho a mais.
Eu não dou isto como favas contadas. A situação orçamentária é crítica e a necessidade emergencial de aquisição deste blindado já aparenta estar mais longe. Se está faltando dinheiro para o dia a dia no EB, bem como manter a MINUSTAH, acredito que a ida de um contingente ao Líbano está ainda mais distante.
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Até lá, para desgosto de alguns, talvez o Guará II e o Gladiador II estejam num processo de desenvolvimento mais adiantado, o que não justificaria a aquisição destes LMVs (a despeito de suas qualidades).
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Vale lembrar, também, que com custos em dólares/euros, a aquisição de mais unidades pode se inviabilizar, seja por causa de seus custos de aquisição, seja por conta dos custos de operação e manutenção. Quero ver como vão ficar as polícias que entraram na farra dos blindados importados. Com o custo do Dólar e a crise financeira dos Estados, depois das Olimpíadas vamos começar a ver boa parte destas viaturas encostadas e servindo de fonte de peças para manter as restantes. É o que acho.
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Até mais!!! 😉
ótima escolha ! deveriam ser adquiridos pelas polícias civil e militar (forças especiais). Do jeito que a bandidagem anda bem equipada, somente um veículo deste para encarar de frente essa corja !
Eu particularmente haveria escolhido, em quesito perfomance, o Oshkosh JLTV. No entanto, o EB deve ter seus motivos para escolher o carro italiano e eu espero que eles tenham razão e me mostrem enganado.
Wellington,
Mas tem que ver que os veículos nacionais não devem ser baratos (o Marruá que nem blindado é, já é uma facada) de adquirir e ninguém sabe ao certo o que será da Avibrás e da Inbra daqui a alguns anos – se vai ter peça de reposição ou não, por exemplo.
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Fora a parte que esses veículos só agora se tornaram disponíveis e ninguém sabe se prestam ou não. As PMs do RJ e até de SP não podem se dar ao luxo de esperarem as indústrias se moverem ou comprarem algo que não se sabe se presta ou não.
O EB mesmo diante da famigerada crise, continua fazendo a sua parte. A duvida que fica é, quando for adquirido esta VBLR será utilizada por unidades de cavalaria ou infantaria mecanizada?
Blind Mans Bluff, concordo plenamente com vc.
Rafael, com certeza não são baratos (para nós, mero civis proletariado), mas perto de veículos importados, é uma pechincha. Uma Land Rover, por exemplo, custa quase o dobro de um Marruá. Então, imagine um LMV.
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No mais, é dar tempo ao tempo, vamos esperar para ver o seu desenvolvimento, vale lembrar que este é um protótipo. Entretanto, com a experiência acumulada pela Avibras com o Guará I, de repente o desenvolvimento deste esteja bem mais adiantado do que o esperado. No site da Tecnologia & Defesa, o amigo Roberto Caiafa, participante da LAAD Security, fez uma entrevista com Marcos Agmar, gerente de desenvolvimento de negócios da Avibras. Recomendo.
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Vale lembrar que este ainda é uma proposta de blindado policial, vamos esperar para ver o desenvolvimento de um blindado leve, 4×4, para o EB.
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Até mais!!! 😉
Das três forças o exército é a que está menos pior.
Diferente dos almirantes e brigadeiros, que acreditaram nas promessas do guru dos alambiques, os generais do exército, pelo visto, foram mais sóbrios, humildes, realistas.
Hoje a FAB foi reduzida à um aeroclube de transporte de luxo (GTE) meia dúzia de F-5 operativos e super tucanos sendo sobrecarregados, “carregando todos os pianos” e descascando todos os abacaxis.
Quanto a MB: Uma guarda costeira
Enquanto isso, o exército, mesmo com todas as dificuldades, vão comprando os I-A2 aos pouquinhos, dão sobrevida as peças de artilharia no arsenal do Rio, planejam trocar fardamento e equipamento individual, compram Leopards de segunda mão para servir de tampão até sobrar din, din, compram Guaranis, que amanhã ou depois, quando esse país for dirigido por um governo descente e as verbas aumentarem, poderão receber blindagem adicional, e investem em tecnologia para compensar a falta de recursos para o treinamento.
Tá certo que os recrutas não tem nem rancho, mas com uma comandante em chefe, ex guerrilheira isso é o de menos.
http://www.army-guide.com/eng/product1594.html
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Lá no final tem uma tabelinha com custos de contratos já realizados. Imagino que esses LMV do EB não vão sair muito caro não, já que ele deve ser fabricado em sete lagoas pela IVECO, e como o Guarani esta no limbo, será que este 4×4 não poderia vir em boa hora para assegurar alguns empregos por lá?
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A PF andou comprando Sherpa Light para as Olímpiadas a R$ 5 milhões a unidade… Não acho que a proposta da Avibrás seria mais barata que a da IVECO, afinal, o Tupi seria tão nacional quanto o LMV.
Blind Mans Bluff 15 de abril de 2016 at 16:05
Devemos confiar que esta foi a melhor opção, não apenas pela qualidade, como por outros fatores, em um contrato deste porte diversas variáveis são consideradas.
Outra coisa, quando Dilma esteve na Itália, chegou-se a anunciar o interesse dos italianos no KC-390.
Guarani e este LMV são da IVECO, e IVECO é italiana, é aquela história: “Me ajuda que eu te ajudo.”
Eu particularmente preferia da Avibras, mas não sabemos o que está em jogo neste negócio, parto do princípio que foi a melhor opção.
Estas 32 unidades iniciais serão importadas, nem se resolverem adquirir as cento e tantas que se imagina elas serão montadas aqui. Fala-se para bem mais do que isto para ser economicamente viável a sua produção/montagem.
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Eu, particularmente, entendo a seleção do LMV, assim do porque terem selecionado a IVECO como “desenvolvedora” do Guarani. Ou seja, sua grande e extensa rede de concessionárias espalhadas pelo país (o Guarani possui muito conjuntos mecanismos oriundos das linhas de caminhões civis). Bem como da seleção do LMV (a Itália já opera no Líbano com ele), mas hoje em dia já não vejo tamanha necessidade.
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Acontece que esta missão pode não acontecer e assim a necessidade de “padronização” de veículos para facilitar a logística no estrangeiro (durante a missão da ONU) já não faz sentido (isto é, se for abortada por enquanto).
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Quanto a proposta do Tupi, esta deve ter ficado atrás por conta de algumas questões técnicas (como no caso do 5° assento), afora a questão logística. Mas também eu não achava tão interessante assim. Entretanto, com este projeto próprio, assim como se o Gladiador II vingar, a situação muda de figura.
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Não porque sejam empresas nacionais, mas por causa de toda estrutura montada para o desenvolvimento de know how próprio nestes projetos, diminuindo assim a dependência externa (financiamento do FINEP, ou seja, as empresas estão se esforçando por algo de qualidade, pois terão que reembolsar). No meu entendimento, entre nacionalizar e desenvolver (quando não se tentar reinventar a roda, tornando-a mais cara), não faz sentido simplesmente optar pela primeira solução.
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Se não iremos encaminhar tropas ao exterior, especialmente para um TO quente como é o oriente médio, não faz sentido gastar uma fortuna lá fora, quando já se está em desenvolvimento algo interessante aqui dentro, a não ser que este tenha algum desdobramento maior do que o próprio projeto inicial, mas no caso do LMV, ele acaba na própria empresa (e ainda tem gente reclamando da Helibras, putz!!!).
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Sabe o que é irônico? No Poder Aéreo muitos defendem o Gripen NG porque este projeto teria (numa pequena porção) participação de empresas nacionais (uma delas é estrangeira, travestida de nacional) e por ser mais barato (segundo afirma o fabricante), mas quando temos a chance de desenvolver um equipamento com percentuais ainda maiores de partes nacionais, a um custo razoavelmente menor, os mesmo que defendem a idéia de nacionalização do Gripen, simplesmente são contra às seleções de produtos locais, porque “a qualidade deve estar em primeiro lugar”. Desculpe, mas não entendo esta dicotomia.
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Até mais!!! 😉
Caio Romao, desafio vc a comparar qual governo mais investiu nos militares , ninguem aceitou ate hoje, kkkkkkk, vamos pegar apenas um exemplo em 1995 foram incoporados 4 black hawks para o EB e de 2003 ate agora sao 16 para a FAB e 6 para a MB totalizando 22 aeronaves. Vixi, perderam feio.É incontestavel. Kkkkkkkkk
Wellington Góes 16 de abril de 2016 at 2:07
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Eu defendo a escolha do Gripen assim como defendo a escolha do LMV, haja visto que o próprio EB descartou o Gladiador 2.
Se este fosse uma opção no short list, teria o meu apoio, ainda mais com o dinheiro que se investiu via FINEP no veículo. Agora, entre Tupi e LMV, fico com LMV.
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Minha visão pessoal da coisa é que Avibrás, Agrale e Inbra estão jogando uma contra a outra neste nicho e ninguém sai ganhando. Deveriam formar uma “Joint Venture” ou algo semelhante ao projeto do KC-390, com o EB apadrinhando a coisa toda, onde estas empresas dividam custos e know how para criar algo que realmente se sustente e não fique só no protótipo, que atenda as necessidades e exigências das forças armadas mas que acima de tudo tenha possibilidade de sucesso no mercado externo. Se estas empresas, que são amplas dependentes do governo para obter algum lucro e sobreviver no ramo não mirarem em algo com qualidade para atender o mercado externo para gerar maiores receitas, nunca teremos um blindado verdadeiramente nacional de sucesso.
Se defesa de Base Aérea fosse um assunto levado a sério, a FAB poderia investir em 2 desses por base.
leandro moreira 16 de abril de 2016 at 3:08
Acaba domingo, é incontestável.
o bom carro o veículo blindado Fácil de Iveco LMV (a modificação especial de M65E19WM) de 2 opções que se apresenta na competição Iveco LMV no meu vzlyad tem a vantagem, espero os outros 154 reuniões brasileiras virão ao exército também
O exército russo recebe Iveco LMV também reconciliação eles em Vronezhe (vídeo da Síria)
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the good car the Easy armored vehicle of Iveco LMV (special modification of M65E19WM) from 2 options that is presented at the competition Iveco LMV on my vzlyad has advantage, I hope the others 154 Brazilian assemblies will come to army too
The Russian army receives Iveco LMV too bringing together them in Vronezhe (video from Syria)
https://www.youtube.com/watch?v=f1q_E5VOwmU
Para as Polícias Estaduais menos abonadas, ou que não tenham os problemas que RJ e SP enfrentam, é perfeito.
Mesmo aqui no RJ, se sair a um bom preço, podem ser usados em unidades de médio atrito (Bat. Choque, Del. Homicídios Baixada Fluminense, p. ex.). Se encaixa perfeitamente no espaço entre viaturas normais e blindados pesados como o Maverick.
Bolsonaro acusa governo de preparar atentado terrorista
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http://exame.abril.com.br/brasil/noticias/bolsonaro-acusa-governo-de-preparar-atentado-terrorista
Bardini, o Gladiador 2 não foi descartado pelo EB, a instituição simplesmente nem avaliou. Até porque não existe um protótipo pronto. Eu também não estou julgando a não avaliação, mas postura de não ajudar nos projetos.
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Diferentemente de outros projetos, seja no próprio EB (Saber M60 e M200, Guarani, IA2, Astros 2020, MT-300, etc, etc, etc), seja da FAB (Super Tucano, EMB-145 AEW&C e RS, KC-390, dentre outros) todos tiveram apoio (feedback) das forças, mas, constantemente, desde quando foi proposto um blindado 4×4 ao EB lá atrás (no início dos aos 2000), com o AV/VBL e o próprio Guará, o EB vem sistematicamente ignorando os projetos locais. Há ai uma clara negligência proposital do EB com relação a estes projetos. Quais os motivos?!?! Bem, eu até posso imaginar e não são nada honrosos.
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O irônico nesta estória é que, quando o EB tinha todas as condicionantes para selecionar um projeto de blindado 8×8, ou 6×6, pronto no exterior (já que não tinhamos nem projeto local), testado e aprovado, mesmo tendo avaliados diversos destes, resolveu bancar o financiamento de um projeto próprio (que não é tão próprio assim, visto ser uma nacionalização piorada de um produto IVECO, que é o Super AV). Agora, que existem empresas nacionais, ofertando pelo menos dois projetos quase prontos, com financiamento próprio, precisando apenas de mais atenção da instituição, este mesmo EB resolveu lavar as mãos e dar continuidade na importação de um produto pronto e acabado (coincidentemente, do mesmo fabricante do Guarani). Será que não aprendeu com o caso Land Rover?!?!
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Quanto a prováveis qualidades e defeitos destes aparelhos, não se pode refutar se nem avaliação há, o resto fica no achismo de cada um. O que eu acho é que o EB deveria dar uma brecada nesta seleção, começar a pensar um pouco mais com a cabeça (e com o bolso) e reavaliar seu posicionamento. Repito, não acredito que iremos mandar tropas ao Líbano, então não há motivos para apressamentos. É o que penso.
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Até mais!!! 😉
Se fosse eu escolheria o Sherpa.
OFF TOPIC…, mas nem tanto!!!
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Veículos militares experimentais obscuros (EUA):
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(http://snafu-solomon.blogspot.com.br/2016/04/obscure-experimental-military-vehicles.html)
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PS: Reparem a suspensão do XM800W.
Aonde o Defender passa, o Marruá nem perto chega, pois provavelmente foi entregue quebrado e necessita reparo.
E até parece que o EB tem a obrigação de engolir toda santa porcaria, pelo singelo fato de ser “produto nacional”, poupem os nossos bravos soldados…
Menos agenda e desinformação, por favor!!!
Qnto a esse LVM, não gostei, o RG-32 e o Foxhound são superiores.
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“…com o AV/VBL e o próprio Guará, o EB vem sistematicamente ignorando os projetos locais.”
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O Guará não foi ignorado, foi avaliado e considerado inadequado pelo EB.
Maurício, o EB mesmo faz porcaria para ele mesmo engolir. Não é preciso de empresas privadas nacionais para isto, vide o IA2.
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O Guará foi testado no Haiti, mas nunca foi levado em consideração, são questões distintas. Avaliar por avaliar, mas não levando em consideração o resultado, é tão somente um engodo. O irônico é que, mesmo o Guará usando o chassis Unimog, ele é considerado inadequado, mas quando se fala em Dingo (que usa o mesmo chassis e muitos dos seus componentes mecânicos), o consideram o ó do borogodó.
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Quanto ao Marruá, me diga aonde e em quais situações o Defender pode ir e o Marruá não, fico agradecido pela resposta. E se quebrar, temos aqui quem concerte e com que concertar.
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No mais, eu não tenho agenda, tenho opinião, …oda-se se não gostam dela.
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Até mais!!! 😉
Wellington
Motivo pra pressa tem sim, nossos vizinhos bolivarianos.
No meu entendimento, deveríamos usar uma escala de prioridades, atendendo além dos requisitos operacionais, requisitos tecno-industriais (numa ordem escalonada de participação de empresas nacionais, nacionalizadas e eminentemente estrangeiras) e não só o produto em si. Claro, não usando de um ufanismo estúpido, mas sendo racional.
Wellington.
Concordo com tudo que vc escreveu, mas como disse Garrincha, tem que combinar com os russos.
Como a FAB e o resto do país vieram a descobrir, Su-30 da Venefavela disseram oi pros nossos radares em apoio à presidanta, e o Gripen NG só a partir de 2018, sem contratempo.
Provável do EB ter chegado à conclusão que melhor ter um pássaro na mão que dois demorando.
Se eu tivesse grana compraria um desse para andar aqui no Rio
À noite as ruas ficam um deserto
Off Topic: https://www.youtube.com/watch?time_continue=45&v=hLHdsLzAPik
Se o EB estivesse interessado em desenvolver a industria de defesa nacional teria selecionado a Inbra e a Avibras para um concorrência com o seus produtos.
“Não é preciso de empresas privadas nacionais para isto, vide o IA2.”
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Quanto ao IA2, o EB não está nem aí p/ hora do Brasil, gostemos ou não.
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Quando eu digo que aonde o Defender vai o Marruá não passa nem perto, me refiro a capacidade de o veículo britânico realmente fazer o serviço, de sorte a atender a necessidade que motivou sua aquisição. Já o Marruá, deixa mto a desejar e isto não é problema do EB, mas da Agrale.
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“E se quebrar, temos aqui quem concerte e com que concertar.”
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Lamento mas não é por ai, existe uma necessidade a ser atendida, um uso, se o veículo constantemente quebra, frustando o seu atendimento, tem coisa errada ai.
Poder ser por falta ou por uso indevido, mas no caso do veículo da Agrale já houveram relatos de veículos novos que apresentaram pane na entrega.
Novamente, parece haver algum problema, e é na Agrale não no EB.
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“O Guará foi testado no Haiti, mas nunca foi levado em consideração, são questões distintas.”
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Bem antes de ser levado ao Haiti o Guará foi avaliado pelo EB na Marambaia, e essa avaliação não foi nada boa p/ o veículo da Avibrás.
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“…mas quando se fala em Dingo…”
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Não é pq usam o chassis do Unimog que ambos os veículos sejam iguais e tenham as mesmas características e capacidades, aliás o Dingo mostrou no Afeganistão pq É o ó do borogodó.
“Se o EB estivesse interessado em desenvolver a industria de defesa nacional…”
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As ffaa, exceto a MB que parece que se esqueceu como se faz direito, sabem aonde adquirir aqueles equipamentos, sistemas e serviços que lhes atendem as necessidades apresentadas.
E por isso em certas ocasiões, evitam aquilo que a industria nacional pensa poder lhes oferecer.
Estamos com medo de uma invasão por parte da Venezuela e da Bolívia?
É brincadeira né?
O prof. Girafales e o Zacarias só conseguem nos invadir se o (des)Governo Federal e as Forças Armadas deixarem. Assim mesmo só até Brasília, porque quando chegarem em SP e RJ, os traficantes os impedirão, afinal, concorrência tem limites!
Registro que a a Avibras foi proibida, pelo fabricante, de usar o chassi Unimog.
O Guará ll possui um chassi produzido pela própria Avibrás.
https://www.avibras.com.br/site/midia/noticias/172-avibras-lanca-viatura-guara-4ws-na-laad-security.html
E uma entrevista, o gerente de desenvolvimento de negócios da empresa afirmou que esse protótipo (Guará ll) é resultado da avaliação do Guará l no Haiti e aprendizado relacionado ao Tupi.
“De fato, o novo Guara 4WS recebeu diversos inputs do protótipo do Guara 1 que está no Haiti, e tudo o que fazemos resulta em conhecimento, portanto, o aprendizado obtido nos trabalhos relativos ao Tupi também foram aproveitados quando a Avibras decidiu-se pelo novo blindado”
Marcos Agmar de Lima e Souza
Esta ladainha que as FFAA tem que estar interessadas no desenvolvimento da indústria nacional é o que as amarra a merda eternamente, do ponto de vista operacional.
Nunca tem dinheiro nem para o que é a missão primária e ainda inventam estes projetos eternos.
Só serve para alimentar a boquinha de muitos oficiais que não conseguiram ir para unidades de combate.
FFAA são como diz a constituição:
“Art. 142. As Forças Armadas, constituídas pela Marinha, pelo Exército e pela Aeronáutica, são instituições nacionais permanentes e regulares, organizadas com base na hierarquia e na disciplina, sob a autoridade suprema do Presidente da República, e destinam-se à defesa da Pátria, à garantia dos poderes constitucionais e, por iniciativa de qualquer destes, da lei e da ordem.”
Bem, pareceu-me uma escolha bem racional, posto que a IVECO já produz o Guarani, adquirir o LMV pode proporcionar alguma comunidade/economia de produção entre eles. Além do que o LMV já foi testado no conflito do Afeganistão e também já foi provado em algumas outras FFAA, não só européias.
Só espero que um dia o EB produza uma camuflagem melhor para o LMV Iveco, pois a que é usada atualmente é bizarra. De caças à blidados, nossa camuflagem é um horror.
Carlos Crispim 17 de abril de 2016 at 18:31
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Camuflagem não é pra bonito, tem função.