Canção “Smoking Snakes”, ‘Cobras fumantes, eterna é sua vitória’
Concerto especial alusivo ao Dia do Exército Brasileiro de 2015 realizado no Teatro Alvaro de Carvalho (Florianópolis – SC). Canção “Smoking Snakes” da banda sueca Sabaton executado pela Banda de Música do Comando da 14ª Brigada de Infantaria Motorizada. Regente: Capitão Denir Figueiredo
Sabaton sempre sensacional!
Os caras do Sabaton,tocam muito! sempre me influenciou,na guitarra.Principalmente da primeira formação.
Vai ser um espetáculo e tanto.
Quase tão grande quanto o mimimi do Serra….
Aqui é Brasil!
Digno da FEB, não deste exército INÚTIL, conivente e sugador de recursos que temos hoje.
Fantástico! Sem palavras…
CM
Aí sim… 🙂
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Bacana o concerto!
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Sabaton é uma das melhores bandas de metal atual.
“Expedicionários em Ritmo” , grupo formado por soldados do 1º Pelotão (Plt), da 8ª Companhia (Cia) do 1º Regimento de Infantaria (o Regimento Sampaio: https://www.youtube.com/watch?v=YPhrQCK5WhE
Off topic
http://exame.abril.com.br/brasil/noticias/exercito-nao-tem-forca-politica-para-golpe-afirma-serra
We remember, no surrender
Heroes of our century
3 Men stood strong, and they held out for long
Going into the fight, to their death that awaits
Crazy or brave, will it end in the grave?
As they’re giving their lives
As their honor dictates
Far, far from home, to a war
Fought on foreign soil and
Far, far from known, tell their tale
Their forgotten story
Cobras fumantes, eterna é sua vitória
Rise from the blood of your heroes
You, were the ones who refused to surrender
The 3, rather died than to flee
Know that your memory
Will be sung for a century
3 Took the blow, while impressing their foe
Throwing dice, with their lives
As they’re paying the price
Sent to raise hell, hear the toll of the bell
It is calling for you as the wehrmacht devised
Far, far from home, to a war
Fought on foreign soil and
Far, far from known, tell their tale
Their forgotten story
Cobras fumantes, eterna é sua vitória
Rise from the blood of your heroes
You, were the ones who refused to surrender
The 3, rather died than to flee
Know that your memory
Will be sung for a century
Sent over seas to be cast into fire
Fought for a purpose with pride and desire
Blood of the brave they would give to inspire
Cobras fumantes, your memory lives!
Sent over seas to be cast into fire
Fought for a purpose with pride and desire
Blood of the brave they would give to inspire
Cobras fumantes, your memory lives!
Cobras fumantes, eterna é sua vitória
Rise from the blood of your heroes
You, were the ones who refused to surrender
The 3, rather died than to flee
Know that your memory
Will be sung for a century
Cobras Fumantes
Lembramo-nos, sem rendição
Os heróis de nosso século
3 homens foram fortes, e eles mantiveram-se por muito tempo
Indo para a luta, para a morte que os espera
Louco ou corajoso, isso vai acabar na sepultura?
Assim eles estão dando suas vidas
Como seus ditames da honra
Longe, longe de casa, para uma guerra
Lutam em solo estrangeiro e
Longe, no desconhecido, contem seu conto
Sua história esquecida
Cobras fumantes, eterna é sua vitória
Ergam-se do sangue dos seus heróis
Vocês, foram os únicos que se recusaram a se render
Os 3, escolheram morrer ao invés de fugir
Saibam que a sua memória
Será cantada por um século
Os 3 levaram um golpe, ao impressionar seu inimigo
Jogando dados, com suas vidas
Por isso eles estão pagando o preço
Enviados para elevar o inferno, ao ouvir o toque dos sinos
Ele está chamando por você como a Wehrmacht imaginou
Longe, longe de casa, para uma guerra
Lutam em solo estrangeiro e
Longe, no desconhecido, contem seu conto
Sua história esquecida
Cobras fumantes, eterna é sua vitória
Ergam-se do sangue dos seus heróis
Vocês, foram os únicos que se recusaram a se render
Os 3, escolheram morrer ao invés de fugir
Saibam que a sua memória
Será cantada por um século
Enviado ao longo do mar, ser lançado no fogo
Lutaram por um propósito com orgulho e desejo
O sangue dos bravos que dariam para inspirar
Cobras fumantes, sua memória vive!
Enviado ao longo do mar, ser lançado no fogo
Lutaram por um propósito com orgulho e desejo
O sangue dos bravos que dariam para inspirar
Cobras fumantes, sua memória vive!
Cobras fumantes, eterna é sua vitória
Ergam-se do sangue dos seus heróis
Vocês, foram os únicos que se recusaram a se render
Os 3, escolheram morrer ao invés de fugir
Saibam que a sua memória
Será cantada por um século
Os eternos “Cobras Fumantes” jamais serão esquecidos por uma Pátria agradecida. Selva
Bem……não conheço a banda, também é a primeira vez que vejo essa historia de cavalheirismo do Exercito Alemão pela morte de três soldados brasileiros na Itália. Só sei uma coisa, entramos na Guerra no final, fruto do nosso governo fraco e PMDBista da época ” Em cima do muro “. Até hoje somos assim, Coreia nada, Vietnam nada, Iraque nada, na primeira tempestade do deserto fomos omissos.
Com as devidas desculpas, pra mim lutou efetivamente na segunda Guerra quem desembarcou no dia D e quem foi invadido e resistiu as tropas Alemãs.
O resto foi participação de bastidores, lembrando que a Guerra começou efetivamente em 1940 e acabou em 1945, entrar no final pra mim….eu disse pra mim, não têm valor.
Roberto, fácil falar isso no conforto da sua casa, 71 anos depois…
Uns detalhes podem te ajudar a mudar sua visão. Excetuando as operações do dia D na Normandia, os brasileiros sofreram a maior concentração de fogos de artilharia alemã na frente ocidental, logo após terem conquistado Montese. A FEB foi uma das 10 divisões de infantaria que mais permaneceu na frente de combate se você calcular os dias em posições de combate, considerando as divisões que operaram somente no front ocidental. Vale relembrar que existia rodízio das divisões na linha de frente. As baixas na campanha da Itália, percentualmente, eram maiores que no restante da frente ocidental, excetuando somente as operações do dia D e subsequentes avanços iniciais na França.
Compreendo os argumentos de que o Brasil entrou na guerra no fim do conflito, que o teatro de operações do mediterrâneo era secundário, que dependíamos totalmente dos estadunidentes, tudo bem. Mas dizer que “quem lutou efetivamente” foi quem atuou no dia D é até falta de respeito com os veteranos brasileiros. Que aliás tiveram que lutar depois da guerra também, para conquistar direitos e fazer valer as legislações de amparo. Abandonados por mais de 20 anos pelo Estado brasileiro, enfrentando má vontade inclusive do próprio Exército. O que você falou, é uma das maiores queixas dos veteranos brasileiros, e é um dos boatos de desvalorização que eles atribuem aos quinta colunas nazistas.
E outra, comparar o governo Getúlio com o PMDB, é dose ein? Governo Getúlio ascenava com o fascismo, era uma ditadura, tinha polícia política, era anti comunista, havia censura e claro doutrinamento ideológico da população. (Ao contrário do que falam do comunismo hoje, mesmo aqui, com essa paranóia Gramscista hahahahah) Tanto que a figura de Getúlio é adorada no inconsciente da nossa população até hoje, vide aquele programa do SBT…
Enfim,
“O Brasil,não perde a oportunidade de perder uma oportunidade”.
Of topic:
Façam uma materia a respeito do MST prometendo invadir terras pelo Brasil a fora em pleno Palacio do Planalto.
Off topic, mas interessante…
Pentagono investe US$ 370 milhões em novos uniformes…
https://www.rt.com/usa/338126-pentagon-hi-tech-cloth/
Roberto, me desculpe, mas sua ideia esta equivocada. Nao existe front secundário para quem esta sob fogo de artilharia e armas automáticas! Nao existe teatro de operações menos perigoso quando esta esta num campo minado ou sob a mira de snipers! A FEB enfrentou unidades com veteranos alemães do front russo, gente calejada e que estava em posições vantajosas, mais altas e bem entrincheirados. Existem muitos trabalhos bem fundamentados que descrevem isso. Tive a oportunidade de fazer longas entrevistas com veteranos da FEB e os relatos sao incríveis! Se tiver interessem, posso lhe passar uma boa bibliografia sobre o assunto, inclusive com relatos dos próprios pracinhas.
Abç
Sabaton é ótima, sempre homenageando a historia do sacrifício dos soldados na guerra, e de varias nacionalidades não importando qual lado.
Eu lembro de uma frase de um soldado sovietico sobre a segunda guerra, foi bem assim:
“Lutavamos no meio de dois monstros ditadores, eu resolvi lutar do lado do mostro que falava a minha língua.”.
É mais ou menos essa a frase
linda cerimônia! meu Avô lá esteve pelo regimento Sampaio.
Leonardo 1 de abril de 2016 at 16:26
“Digno da FEB, não deste exército INÚTIL, conivente e sugador de recursos que temos hoje”.
Quem e o quê é você para chamar nosso Exército de inútil?
Off , nem tanto …. outra guerra ?
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http://www1.folha.uol.com.br/mundo/2016/04/1756835-forcas-da-armenia-e-do-azerbaijao-entram-em-confronto.shtml
Soares
Se não tiver petróleo no meio não tem graça.
Poxa Roberto, sacanagem!!!
Voce nao sabe que sem o desembarque dos 25,700 brasileiros na Italia 8 meses antes do fim da querra teria sido tudo diferente? Sem a contribuição dessa força implacavel a Wehrmacht teria lançado um contra ataque fulminante no Leste, e chegado de novo as portas de Moscow. E teriam tomado a Antuérpia tambem fa frente ocidental, e teria acontecido outro desastre de Durkirk, e hoje todo o planeta estaria falando alemão.
Ainda bem que o Brasil salvou a situação…
A Polônia ou a França nao tiveram forças significativas na II Guerra, mas isso invalida o esforço de quem lutou? Que mania que muitos tem de desmerecer nossos combatentes! Muita gente foi convocada na marra, mandada para um lugar que nunca ouviu falar e lutar contra um inimigo que, para muitos, era apenas uma boato distante! As guerras mundiais foram um esforço tremendo de diversos povos de ambos os lados e que envolveu forças desproporcionais e as vezes insignificantes. O envolvimento de determinados paises pode ter sido ínfimo, como o do México, frente a nações que mobilizaram milhoes de soldados (como os EUA ou a URSS), mas isso tem razões históricas, compreensíveis e que muitas vezes independe da vontade daqueles que lutaram. Por exe, se dependesse de germanófilos famosos da época, como o chefe do EM do EB do periodo, general Góes Monteiro, nao teriamos enviado nada! O front italiano segurou quase 1 milhão de alemaes que poderiam estar nas Ardenas dando uma surra no maravilhosos norte americanos e isso foi feito sim com a ajuda de variadas forças..argelinos, sul africanos, ingleses, brasileiros, negros norte americanos …
Roberto Santos 2 de abril de 2016 at 10:57
Algum parente seu lutou na II Grande Guerra?
Você lutou em alguma guerra?
Eu tive um parente,quê deu uma sorte grande.Tava embarcando,quando a guerra terminou!
OFF TOPIC…, mas nem tanto!!!
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As palavras finais de um comando russo cercado pelo ISIS:
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(http://snafu-solomon.blogspot.com.br/2016/04/the-last-words-of-russian-commando.html)
Justa homenagem ao EB, bela execução pela orquestra.
As imagens colocadas ao fundo deram um “toque” especial ao evento.
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“A cobra vai fumar” ………………… Literalmente !
Mauricio R. 3 de abril de 2016 at 17:41
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Em sendo verdadeiro, não é fácil caro Maurício.
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Caraca, será que deixaram esse pelotão de infantes sem cobertura aproximada, Russos ?
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Sei lá! Em sendo verdadeiro espero que o Urso tenha dado as honras ao tombado que ele merece na presença da família e que não a desamparem.
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Aos nossos infantes:
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https://www.youtube.com/watch?v=fI0iOforwPE
Melhor:
“………..Em sendo verdadeiro espero que o Urso tenha dado as honras aos tombados que eles merecem na presença das famílias e que não a desamparem.”
Mas é melhor, do quê ser pego pelo ISIS.
Acho que alguns por aqui deveriam respeitar mais gloriosa FEB ,o cara saiu do interior do Brasil ,enfrentou o clima que nunca tinha visto a neve , inventou a “gambiarra” de colocar forrar a galocha com feno seco, palha, ou mesmo pano evitando o pé de trincheira medida essa que foi copiada pelos aliados , enfrentou ao contrário que muitos dizem tropas alemãs bem treinadas que eram veteranas do front russo que ate lutaram em Stalingrado , tenho muito orgulho de ter vestido essa farda verde e ter participado de duas missões da ONU Timor Leste e Haiti , uma coisa não posso negar em matéria de equipamento hoje não temos os melhores e anseio por melhores investimentos na nossa tropa . No mais é assim mesmo alguns brasileiros sempre tem o complexo de vira-lata de querer criticar nossos combatentes que fizeram bonito na Europa , Abraços !!!
Há um filme Brasileiro muito bom aconselho a vé-lo.
A estrada 47.
https://www.youtube.com/watch?v=c53Fz8-Mlo0
Sim eu vi esse filme , acho que poderiam fazer uma série tipo um “Band of Brothers” dos nossos pracinhas , seria interessante mostrar desde a parte do recrutamento até os combates na Europa .Abraços !!!!
PArticipação da FEB – REvival!!! Parece que mais uma vez os fantasmas do passado nos assombram: Participação pífia x Sem a FEB a 2a. Guerra não teria acabado. Acho que já estamos distanciados historicamente para fazermos uma análise mais racional do momento. PArticipamos no fim da guerra, com um efetivo não tão significativo comparado com os outros aliados e ocupamos uma posição mais tática que estratégica. Estávamos mal preparados, mal equipados e não havia experiência de combate. Mas… se não estivéssemos lá – seguramente haveria deslocamento de tropas aliadas para aquele local diminuindo o efetivo em outra área tática ou estratégica; chegando lá os soldados tiveram que se adaptar, se preparar e aprender a operar o equipamento recebido dos americanos. A participação brasileira está muito longe de ser pífia… lembremos dos desastres de tropas bem mais preparadas e equipadas frente a inimigos inferiorizados. Diante da situação como um todo, a participação embora não tenha sido decisiva foi significativa naquela situação e honrosa. Pode-se falar a vontade, mas há que se respeitar o esforço realizado. Quanto a se considerar que só atuação nesta ou naquela operação conta- chega a ser de uma ingenuidade atroz. Qualquer soldado, atuando a serviço de seu país, ainda mais em COMBATE contribui decisivamente para uma guerra. Acho que 443 lápides deviam servir de parâmetro para balizarmos nossas convicções.
E o pior,é quê foram endurecidos pelo combate,e depois a super tropa, foi relegada a quase nada .Brasil,quem não te conhece, compra!
Rogério Thees, falo com conhecimento de causa, mas pedi baixa porque preferi me sentir útil trabalhando em um setor produtivo..
Caro
Roberto Santos 2 de abril de 2016 at 10:57,,
Você precisa estudar mais sobre a 2ª Grande Guerra, antes de fazer comentários como estes.
Os Soldados da Whermacht, as Forças Armadas Alemães durante a 2ª Grande Guerra eram soldados profissionais, e não podem ser confundidos com os integrantes da GESTAPO, da SS, ou mesmo das WAFEN SS, estas últimas sim, uma tropa ideológica do Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores da Alemanha.
Muito menos com os Grupos que agiam por trás das Linhas e que tinham por objetivo assassinar os judeus e os opositores políticos do Reich.
Existem vários casos de Membros da Whermacht que demonstraram grande honra durante a batalha. Existe um caso (me perdoem mas faltam os nomes, só conheço o caso) em que um soldado americano estava preso, ferido, em uma troca de tiros e ataque de artilharia, e o oficial alemão tentou que os dois lados parassem de atirar para que referido soldado fosse resgatado. Arrastou-se até o dito Militar Inimigo e o resgatou, sendo ferido moralmente.
A cidade onde nascera o Soldado Americano, após o fim das hostilidades, ergueu uma estátua em homenagem ao Militar Alemão que havia protegido um de seus filhos.
Em certa cidade da holanda, a SS havia recebido a determinação de deslocar um grupo de Judeus os trens que os levariam até os Campos de Concentração. Um Oficial da Whermacht (não recordo se tenente ou capitão, mas advogado que durante a lida jurídica havia tratado com vários judeus) seguiu para o local com sua tropa e resgatou os Judeus, levando-os para a frente ocidental. Homenagem ao mesmo se encontra junto a homenagem a Oskar Schindler, em Israel.
Existe ainda a história do piloto alemão que, faltando apenas UM ABATE para receber a Cruz de Cavaleiro, deparou-se com uma Fortaleza Voadora B 17 que havia sido vítima de artilharia anti aérea e voava por puro milagre de Deus. O avião seguia em direção diferente da Inglaterra. O piloto alemão não abateu o bombardeiro; ao contrário, “escoltou-o” até o canal da mancha, situação que evitou que a artilharia anti aérea alemão atirasse contra a aeronave até que estivesse seguro.
Não pode ser confundida a situação política e a condição dos Nazistas de quererem impor sua vontade a ação legítima e correta dos Militares que, efetivamente, respeitaram os Direitos Humanos, mesmo do lado dos Nazistas.
Entenda, não estou falando para proteger o regime, mas apenas demonstrando que, mesmo nos regimes mais totalitários, existem os homens que arriscam, e perdem a própria vida, para proteger o ser humano, mesmo que inimigo seu.
Por favor, não entenda como algo pessoal, mas somente para enriquecer o debate, objeto primo deste conceituado e sério Blog.
dieter91360 3 de abril de 2016 at 11:13
E você ainda esqueceu de dizer que a 148ª Divisão Alemã e mais os remanescentes da 90a Divisione Panzergrenadier (veterana Afrikakorps) renderam-se (+/- 15.000) à FEB!
Eita ! Minha gente com todo respeito a Vcs, francamente, admiro o espirito nacionalista mais o que falei foi a verdade. Claro que houve gestos de heroísmo e valor em combate de alguns militares brasileiros, o que falo na verdade é chegar na guerra quando tudo tava acabado, dependendo dos americanos, ainda teve um colega aqui que falou que se não fosse a FEB os alemães iriam abrir uma nova frente, outro que 15.000 veteranos do Afrikakorps se entregaram, kkkkkkkkk francamente. é muita ilusão, para não me alongar, se entregaram porque tavão morrendo de fome, sem comando, sem munição e com a guerra perdida. Ou vcs acham que se fosse o Afrikakorps de Rommel daríamos um caldo ? Não lutei em guerra, estive próximo quando teve a guerra das Falklands, era Fuzileiro Naval em 82, mas digo e repito, nossa participação na 2 Guerra foi fraca e de terceira categoria.
Roberto Santos 5 de abril de 2016 at 21:38
Bem, recomendo reler o texto e observar que não foram 15.000 veteranos do Afrikakorps! E se se entregaram é porque o adversário lhe impôs tal situação. E tem mais, se fossem não! Parte deles eram veteranos do Afrikakorps (releia e entenda). E de onde você tirou que as batalhas foram fáceis? Alias, você teve oportunidade de conversar com algum ex-combatente da II Grande Guerra?
Você, que foi fuzileiro, por algum acaso fez sequer um desembarque em território hostil (mesmo de brincadeira?). Você esteve na força do Canal de Suez, ou no Timor Leste, ou no Haiti? Você ao menos fez patrulha em algum morro do Rio de Janeiro? Parece que não, né?
E aí vem qualificar peremptoriamente a participação da FEB na II Guerra Mundial! Com que base?
Recomendo que você não meça a Força Expedicionária Brasileira, da campanha da II Guerra Mundial pela sua régua, além de insultar os reais fuzileiros e combatentes, depõe contra você que fuzileiro foi e que não se sabe se chegou a fazer algum tiro útil algum dia.
Meu avô foi ex-combatente e ficou com diversos traumas, inclusive não podia ouvir determinados fogos de artifício que entrava em pânico, porque lembravam os sons de armas alemães. O Roberto Santos, com todo o respeito, não teria coragem de dizer na cara do meu avô que a participação do Brasil foi de terceira categoria, eu tenho certeza absoluta disso.
Essa parte da história brasileira, me fascina, justamente por isso,essa discórdia, sobre esse fato.Apenas vejo quê a FEB,não cumpriu,totalmente seu papel.Ficou faltando justamente,a cereja do bolo.O Brasil não foi importante, só pela participação no T.O europeu,mas também importante pela sua geografia.Só pela geografia, já se via, quê era melhor ter o Brasil, como amigo, do quê inimigo.Agora a cereja do bolo,é um assento permanente, no conselho da ONU,ocupação de algum lugar europeu e impor nossas vontades,sendo o maior país da América do sul, como fizeram os principais aliados,isso não fizemos,perdemos o bonde dá história, foi aí.E ainda hoje, estamos perdendo todos os dias também.
Renato de Mello Machado 7 de abril de 2016 at 12:38
Mas que atitude poderia ter, logo a FEB, neste contexto que você explana? Além daquele mais relevante do que sua própria participação na II Guerra Mundial, que foi, quando do retorno à pátria, exigir a renúncia do ditador de plantão! Que, de uma forma ou de outra, ocorreu, lembre-se disto.
O que mais exigir da FEB?
A exigência, ao fim e ao cabo, recai é sobre nós mesmo, o povo, que nunca reage e que nunca exige e pior teima sistematicamente e em qualquer oportunidade execrar seus próprios heróis.
Haja vista um pequeno exemplo, como o comentário aqui feito por um ex-fuzileiro – pasmem ex-fuzileiro brasileiro – relegando a participação da FEB, na II Guerra Mundial como de somenos importância, com desprezo que beira o escárnio!
Você crê mesmo que, um país com um povo destes, deva ter algum tipo de assento em qualquer que seja o organismo mundial? Quem não se dá ao respeito, jamais será respeitado por qualquer um.
Leonardo 7 de abril de 2016 at 11:37
Pois é Leonardo, assim é o povo brasileiro.
Entretanto, nem todos somos assim.
Saudações, muitos agradecimentos e meu total respeito a seu avô!
Quem sou eu ,meu caro EParro, para exigir algo da FEB. Só montei um cenário,perfeitamente possível de ter acontecido,e também nem ofendi,nem execrei, ninguém,se o fuzileiro pensa assim é com ele.E acho sim quê temos o direito, ao assento permanente na ONU sim, pois, eu me dou respeito,governos passam países ficam. FIM OK!
Algo a acrescentar:
Os últimos 8 meses da guerra houve mais baixas, em todas as frentes, que todo o período anterior.
Churchill em suas Memórias da Segunda Guerra Mundial avaliou que a frente italiana foi a pior de todas as frentes de batalha da segunda guerra.
A divisão alemã que se rendeu para a FEB estava com seu efetivo e dotação completa, não era uma unidade em frangalhos. O cerco desta divisão não impediu as demais operações da FEB, o que valeu elogios do Comando Norte-americano bem como dos Franceses, através do General Juin.
Pra quem quiser ver a visão dos americanos sobre nossos praças deixo o link desse livro: https://books.google.com.br/books?id=_oZ9BgAAQBAJ&pg=PP1&lpg=PP1&dq=The+Brazilian-American+Alliance,+1937-1945&source=bl&ots=0c4yIKzYqt&sig=eBvpItcNsRqc4717KxtykDn5FLg&hl=pt-BR&sa=X&ved=0ahUKEwjShZ3dsYzMAhVKIZAKHfoMDRMQ6AEIMjAC#v=onepage&q=The%20Brazilian-American%20Alliance%2C%201937-1945&f=false
Cheguei tarde nessa matéria.
Roberto do céu, não fale essas coisas sem ao menos ter uma boa carga de leitura sobre o tema.
Falar por falar, uma opinião sem estar bem fundamentada é prato cheio para críticas,
Nosso governo não era “em cima do muro”, apesar não gostar de Vargas, tenho que reconhecer que ele foi um gênio no período pré entrada brasileira na guerra. Fez um belo de um jogo duplo com americanos e alemães e ganhamos muito com isso.
Não vou discorrer em exemplos, mas tivemos muito avanços tecnológicos e boas importações militares e civis dos dois lados. Vários acordos foram feitos e exportamos matérias primas também para ambos os lados.
Preciso me recordar direito de um livro que fala apenas disso. Se me recordar volto aqui e passo o nome, vale muito a pena ler.
Sobre a entrada tardia na guerra, é simples. Os ingleses e franceses eram contra, absolutamente contra a entrada do Brasil ou “nações inferiores” na guerra. Emprestamos muito dinheiro a eles, mas mesmo assim agiam com extremo preconceito. Era todos muitos racistas, os “baixinhos e mulatos” do Brasil não eram bem vistos.
WHAT??? O Brasil mistura negros e brancos em uma só tropa? What a shame….
Por essas e outras nunca tive muita pena do pão que o diabo amassou que esse pessoal comeu na guerra sem americanos e russos. Eram todos muito preconceituosos, e lembre-mos, assim como a primeira guerra, foi uma guerra de interesses econômicos e territoriais. Nada tinha a ver com Nazistas serem maus e matadores de judeus…..
Grana, é quase sempre o faz guerras.
Por isso meu amigo, a FEB não entrou em guerra antes, apenas por isso. Por Getúlio e pelos civis, teríamos mandado tropas no dia seguinte à declaração de guerra.
E abraço muito a causa de defesa da FEB, heróis sim, bravos sim, honrados sim.
São muitos os depoimentos de colegas gringos enaltecendo os brasileiros, o quanto se encantaram por unidade, apoio, amizade entre todos, independente de raça. Muitos deixaram de ser racistas vendo como a FEB se comportou por lá.
Vá ler um pouco a historiografia italiana, veja como os hoje velhinhos, amam os brasileiros.
Fomos humanitários quando ninguém sabia o que era isso. Nossos soldados dividiam a ração com o povo italiano faminto. Ninguém fez isso na guerra, apenas nas películas de hollywood, que de verdade tem quase nada.
Informação, é só isso que peço, busque informação.
Grande abraço!