PZL-Mielec_M-28B_PT_Bryza_1TD
PZL-Mielec_M-28B_PT_Bryza_1TD
O PZL Mielec M-28

Connecticut (EUA) – A Empresa Sikorsky Aircraft recebeu, no dia 16 de dezembro de 2015, a visita de uma comitiva de cinco militares do Comando de Aviação do Exército (CAvEx), que visitou a sede da empresa, em Stratford (Connecticut). Os visitantes foram recebidos pela Sra Kate Grammer, Business Acquisition Manager, e pelo Sr Vaugham Askue, Project Engineer. A visita foi acompanhada por João de Souza Dantas e pelo Coronel R1 João Luiz de Negreiros Guerra, ambos executivos da Powerpack, representante da Sikorsky no Brasil.

Durante a visita, os oficiais puderam conhecer as linhas de produção dos helicópteros Black Hawk UH-60M, destinados ao Exército, à Força Aérea e aos Fuzileiros Navais dos Estados Unidos da América. O Sr Stephen Owen, Chief Engineer – International Programs, realizou uma apresentação sobre o Black Hawk S-70i, a moderna versão tipo exportação do consagrado helicóptero militar. A comitiva visitante teve, também, a oportunidade de se familiarizar com o avião bimotor M-28, produzido pela PZL Mielec, subsidiária da Sikorsky na Polônia.

Por sua versatilidade, capacidade de carga e rusticidade, o M-28 pode atender ao projeto de aquisição de aeronaves de asa fixa para o Exército, uma vez que requer pistas curtas para pouso e decolagem. O Exército Brasileiro opera quatro helicópteros Black Hawk S-70A desde 1998, quando foram empregados na missão de paz na fronteira entre Peru e Equador. Encerrada essa operação, as aeronaves foram incorporadas ao 4º BAvEx, em Manaus (AM), onde permanecem, assegurando confiabilidade e operacionalidade às missões na Amazônia. A Força Aérea Brasileira possui uma frota de 16 helicópteros Black Hawk UH-60L.

A Sikorsky Aircraft Corporation é uma empresa de aviação líder no fornecimento de soluções inovadoras no projeto, fabricação e serviço de helicópteros militares e comerciais. Fundada em 1923, a Sikorsky Aircraft mantém-se fiel ao legado de Igor Sikorsky, com constantes iniciativas de desenvolvimento de tecnologia que estão mudando a cara da indústria. Com programas de desenvolvimento incluindo o demonstrador da tecnologia X2™, os helicópteros S-70i™ Black Hawk, o CH-53K de carga pesada e o S-76D™, a Sikorsky Aircraft continua a explorar e apresentar tecnologia de ponta para os mercados comercial e militar.

A Sikorsky foi adquirida recentemente pela Lockheed-Martin, uma das maiores empresas globais nos setores aeroespacial, de defesa, de segurança e de tecnologia.

FONTE: Exército Brasileiro

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PilotoVirtual
8 anos atrás

O que a FAB acha desta idéia? Afinal asas e voar é com ela…

Space Jockey
8 anos atrás

Era o que faltava… nem a FAB voa.

Wesley
8 anos atrás

Isso tudo com corte de orçamento E aumento merecido de salário… menos para praças né! Estamos pior que forças de defesa de qualquer outro país… está certo que mobilidade é tudo mas tecnologia também é vital, tanto para evitar gastos desnecessários com pessoal quanto perda de vidas. Força naval defasada, Força aérea ridícula tanto em superioridade aérea quanto no apoio aproximado, força terrestre desequipada onde é mais empregada. Quando que iremos remover esses oficiais de barriga e graduar quem sabe oque faz?

enfermeromorenoClaudio Moreno
8 anos atrás

Demorou para se cortar o cordão umbilical com a FAB.

Para o transporte tático vi pessoalmente as muitas dificuldades enfrentadas em OM nos mais diferentes confins de nosso imenso e amado Brasil.

CM

Mauro Oliveira
8 anos atrás

A FAB não tem que achar nada, Porcaria nenhuma. Cada força é autônoma pra fazer o que quer

Bardini
Bardini
8 anos atrás

Não seria interessante adoção o C-212 Aviocar?

Civil
Civil
8 anos atrás

No momento me parece ser um gasto desnecessário. O EB tem outras prioridades, como a aquisição dos VBTP-MR Guarani, comprar os novos fuzis IA2 e o SISFRON, que por sinal todos os três estão quase parando por falta de verba. No futuro pode até ser uma boa mas no momento isso é quase loucura, e bem ou mal a FAB está dando conta de atender as necessidades de transporte logístico/tático do EB.

Vader
8 anos atrás

Uai, e porque que o EB não vai de KC-390??? Ou é só a FAB que pode comprar?

Totalmente favorável ao EB ter sua própria aviação de transporte.

Mas isso vai dar um pau com a FAB…

Billy
Billy
8 anos atrás

É voar é com a FAB…mas pergunta onde estão os aviões da FAB quando os Cmdo de Fronteiras do EB precisam para apoiar os Pelotões ou localidades isoladas na Selva.

Tiago Silva
Tiago Silva
8 anos atrás

Nada mais justo que o EB incorporar sua aviação de asas fixas, cada força tem as suas peculiaridades mesmo operando equipamentos iguais.

Vou além e digo que a FAB poderia transferir alguns C-130 quando o KC-390 forem entrando em serviço, o EB poderia adquirir o C-295 e assim maximizando recursos e ampliando capacidades. Fico feliz em saber que em breve os militares do EB vão ter braços mais longos.

Francisco
Francisco
8 anos atrás

É isso que dá a tal autonomia. Cada um faz o que quer.s errem

Renato
Renato
8 anos atrás

Acredito que esta separação em 3 forças seja um sistema ultrapassado, que exija estudos para se transformarem em força única, ou pelo menos 2, eliminando a Força Aérea.

Trollbuster
Trollbuster
8 anos atrás

O EB não conseguiu arrumar la plata para operar o Caravan…

Esta turma de verde é tudo piadista..

carlos alberto soares
carlos alberto soares
8 anos atrás

Alexandre Galante 3 de fevereiro de 2016 at 13:55
Vader 3 de fevereiro de 2016 at 14:52
Importante para mim a opinião completa de vocês;
pergunto:
A FAB não teria essa primazia e atuar como integradora em asas fixas das outras forças ?
Sem exemplos externos por favor !

carlos alberto soares
carlos alberto soares
8 anos atrás

Bardini 3 de fevereiro de 2016 at 14:09
Em que pese eu gostar muito da España, já ter morado lá, ter sangue Sefardi, etc etc
ESQUECE caro colega.
O que precisamos é um legítimo substituto do Búfalo.
A Sikorsky é imbatível em asas rotativas na área militar, por mim adotaríamos esses Hélis (Sikorsky ) como padrão nas três forças.
Leves vai de Helibrás mesmo.
Esse pequeno tem orogem no An 28 Antonov – bom pedigree.
https://en.wikipedia.org/wiki/PZL_M28_Skytruck
Vai ser interessante ver os C 295 operando com restrições o esse pequenino carregando o “pianno”.
https://www.youtube.com/watch?v=IEDr0BIOI_s

carlos alberto soares
carlos alberto soares
8 anos atrás

Caraca,
mas certamente vão priorizar o M 28 PLZ já vem em modo “ocidental”, há uma sequência de vídeos, parece que opera bem em pistas não preparadas:
https://www.youtube.com/watch?v=kYhBCfXcoTM

Delfim
Delfim
8 anos atrás

Soares.
Pra isso existe Min. Def. : pra uniformizar procedimentos e equipamentos.
Se for para cada força escolher e fazer o que bem entender, acaba-se logo com o MD.
Ou voltam os 3 Ministérios militares, ou impõe-se uma Força única, de autodefesa, afinal recusamos a iniciativa e a guerra de conquista via Constituição… epa, peraí, Israel possui “Forças de Defesa”, devolveu o Sinai a contragosto, quer anexar a Judéia e Samaria e ainda sonha com os devaneios de Jabotinski, falha nossa.

carlos alberto soares
carlos alberto soares
8 anos atrás

Será que aguenta o tranco :
https://www.youtube.com/watch?v=O6lA5Dhnbcc

carlos alberto soares
carlos alberto soares
8 anos atrás

Na minha opinião a FAB(GF) e a EMBRAER deveriam ter centrado num projeto deste tipo:
https://www.youtube.com/watch?v=ixTXkZmOlM0

carlos alberto soares
carlos alberto soares
8 anos atrás

Delfim 3 de fevereiro de 2016 at 17:47
MinDef tem que ser extinto e ponto.
O EMFA assume suas funções, permanece com as suas atuais atribuições comandado por um triunvirato de **** das três forças. Eles tem que se entender e ponto.
O EMFA é que ganha status de ministério, encampando também o GM e a ABIN.
Paisanos reduzidos a quase zero, ou é da área e tem sangue nos olhos ou não serve.
Quanto suas colocações sobre Israel não vou discutir contigo, fora do tema/tópico.
Shalom

Bardini
Bardini
8 anos atrás

carlos alberto soares,
.
A FAB havia selecionado o Casa C-212-400 para substituir os C-95 (concorreram também o Let-410 e o PZ-Mielec M-28 Skytruck na tal seleção), mas a coisa deu em nada e os C-95 receberam um “M”.

carlos alberto soares
carlos alberto soares
8 anos atrás

Caro Bardini 3 de fevereiro de 2016 at 18:12
Sim eu sei e acrescento:
Foi melhor irmos para C 95M, temos muitas unidades, somente parte será modernizada, as demais no fim da vida útil serão …..
Lembro que as células a serem convertidas para M estão a passos de Tart ….. ops, Dum Dum (rs).

carlos alberto soares
carlos alberto soares
8 anos atrás

Caro Bardini
Como se trata de um desejo do EB há que ser analisado.
Acrescento:
Sou favorável que todo equipamento militar que possa receber MRO e seja viável, que o façam:
Talvez as células do C 95 e do P 95 que não forem modernizadas poderiam receber esse MRO ao serem transferidas para o EB.
Compensa ? Talvez.
Atendem aos requisitos ? Não sei.
http://www.aereo.jor.br/?s=C+95M

Delfim
Delfim
8 anos atrás

Soares
Não quis discutir Israel, e sim a eventual nomenclatura de uma força militar unificada brasileira.
Só quis lhe provocar um pouquinho… Israel existe, é fato, e é apenas um país igual aos outros, não é tão grande nem tão pequeno quanto dizem por aí.
Grande pra mim só o Brasil.
.
Fica esquisito o EB escolher uma aeronave diferente dos C-95 que a FAB usa e moderniza, e que poderiam tranquilamente ser repassados ao EB. Como disse, o MD serve pra nada a não ser pixulecos.
.
Eu tive uma miniatura Revell dos PZL-11 com os quais os pobres poloneses enfrentaram os nazistas em 1939. E aquela bolacha é bonita.

Juarez
Juarez
8 anos atrás

O pessoal do EB infellizmente hoje não tem din din para comprar absolutamente nada com caixa do EB. O mais provável é que a FAB acabe cedendo até oito células de Bandecos M para o EB iniciar a operação de asa fixa, que não rodou o ano passado por falta de din din, estimado em 15 milhões de dólares para começar.

A Sikorski ofertou ao EB uma modernização nos quatro BH, que seria feita na Polonia.
As prioridades do CAVEX sao a conclusão da modernização dos Esquilo/Fennec, achar um cliente para vender os Panteras modernizados, já que esta MLU ficou uma m…………………a, apesar de todo o tambor tocado pela Apertaparafusobras, afim de arrecadar recursos para iniciar o processo de aquisição do substituto.

Antes da asa fixa, o que deve acontecer mais rapidamente é a aquisição do VANT de reconhecimento com dois cavalos de vantagem para a General Atomics.

G abraço

Carlos Campos
Carlos Campos
8 anos atrás

não tem munição, não tem colete, capacete, falta comida e quer avião? fala sério

carlos alberto soares
carlos alberto soares
8 anos atrás

Delfim 3 de fevereiro de 2016 at 19:30
Ok.
Ocorre que o Comando Maior é unificado.
Elas incluem:
Forças terrestres, Armada, Força Aérea e Policia Militar.
http://www.iaf.org.il/2381-he/IAF.aspx
http://www.navy.idf.il/894-he/Navy.aspx
http://www.idf.il/894-he/Dover.aspx
https://www.idfblog.com/blog/tag/military-police/
Caro Juarez 3 de fevereiro de 2016 at 20:49
Essa dos Pantera é novidade para mim a disposição de descarta-los.
34 Células, confere ?
Será mesmo Caro Gaudério ?
Quanto aos Esquilos creio que ficarão, são para transição etc ….
Quanto aos VANT a última informação que tive foi que o Primo Jacob está na dianteira,
confere ?
“O mais provável é que a FAB acabe cedendo até oito células de Bandecos M para o EB iniciar a operação de asa fixa, que não rodou o ano passado por falta de din din, estimado em 15 milhões de dólares para começar.”
Como mencionei as 19:29
As células dos C 95 indo para M ainda dão muito caldo, 15/25 anos.
Parte ir para o EB é muito lógico.
Quantas células no inventário da FAB ? 58 confere ?

GRULLA
GRULLA
8 anos atrás

A FAB e a filha ingrata da copula forcada,ja passou da hora de o EB voltar a ter seusvavioes.

zorannn
8 anos atrás

Eu sou completamente contra o EB ter asa fixa!!

Temos 3 forças armadas que deveriam trabalhar em conjunto. São 300.000 militares e será que não encontramos 3 ou 4 com bom senso que possam sentar e traçar planos para o emprego conjunto dos meios disponíveis?
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Junto com as aeronaves de asa fixa, terão que criar uma base (ou reformar/ampliar uma existente), criar toda a infraestrutura para operar a aeronave, treinamento, simuladores, mecânicos e por aí vai. Vão criar toda uma estrutura redundante que já existe e é subutilizada na FAB. Além disso, as aeronaves vão cumprir a mesma missão que as aeronaves da FAB deveriam cumprir.
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Aí alguém vai citar algum país desenvolvido que tem asa fixa no exército. Mas nós não somos estes países. Nossa principal preocupação deveria ser fazer o máximo possível com o menor custo; fazer mais com cada Real do orçamento; e a compra de aeronaves de asa fixa pelo EB vai exatamente no caminho oposto.
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A FAB tem quase 100 C-95, 17 C-97, 20 C-130 (quantos em condições de voo?), 15 C-105 (8 a serem entregues), 30 KC390 (encomendados), e com tudo isto o EB ainda precisa de ter aviação de transporte? A função principal desta aviação de transporte não deveria ser proporcionar mobilidade às forças terrestres? Se ela não cumpre esta missão, ela não tem razão de existir. Não estou defendendo que a aviação de transporte deva pertencer a esta ou aquela força, mas quem a detem, tem de proporcionar mobilidade às demais. Não tem o menor sentido cada força ter sua própria aviação de transporte, ainda mais tendo a FAB uma frota para esta finalidade.
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Precisamos é que o EB e FAB sentem-se à mesa e resolvam a melhor maneira para o emprego conjunto da frota existente. E nao da maneira que é hoje. Os PQDs do EB e a unidade da FAB destinada a prover as aeronaves, deveriam estar na mesma base, treinarem sempre em conjunto, estarem plenamente integrados. O 1°GTT (ou qualquer outra unidade para transporte de tropas) deveria estar localizado na mesma base das unidades que deve transportar, ou o mais próximo possível. Enfim, os parcos recursos que sobram deveriam ser utilizados para a integração entre as Forças, para maximizar as capacidades existentes e não o contrário.
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A compra de meia dúzia de aeronaves de as fixa pelo EB (ou seja um pouco mais ou um pouco menos – a quantidade é irrelevante já que se trata de gasto redundante) não vai trazer vantagem estratégica nenhuma se comparada às vantagens que poderiamos ter com uma maior integração entre o EB e a FAB. E tem mais uma: será que o EB não tem necessidades mais urgentes e que trariam maior vantagem extratégica do que ter aviação de asa fixa? Como helicópteros de ataque, ou baterias anti-aéreas, ou mais helicopteros de emprego geral?
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Estas coisas são as que irritam profundamente. As Forças Armadas deveriam operar em conjunto e não ocuparem-se de rixas, revanchismos e rivalidades. Nenhuma delas vai à guerra sozinha. O bom senso e o melhor para o Brasil é deixado de lado, tipo assim: vou comprar um avião, ele é meu, faço com ele oque bem quiser e não preciso de sua ajuda.

zorannn
8 anos atrás

Uma dúvida:
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Estive lendo meses atrás a END. Como o nome sugere, ela deveria ser a estratégia nacional de defesa, mas no fim, ela trata de tudo, criando um mundo de sonho, onde as 3 forças armadas praticamente podem tudo (já que tudo está na END).
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A pergunta:
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Não nos falta um documento, uma lei (ou mesmo uma END editada) onde sejam claramente expostos qual a função de cada força? Obviamente sendo colocado claramente oque é o “principal” e o “secundário”, para cada força? Onde esteja colocado que se uma força não cumpre o “principal” ela não deve investir no “secundário”? E indo mais além: como estas funções “principais” devam ser cumpridas? Pricipalmente quando uma missão envolva a interação entre 2 Forças Armadas Diferentes? Ou seja, existe algum documento ou lei que determine claramente as prioridades de cada força? Vou citar exemplos:
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– Quem tem a função “principal” de proporcionar apoio aéreo aproximado às forças em terra? Isto é função função “principal” do EB ou da FAB? E sendo de quem for esta função, esta força está preparada para cumpri-la? Como isto deve ser cumprido? Quais os meios para esta função? Qual a interação entre as forças?
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– Quem tem a função “principal” de proporcionar transporte aéreo estratégico e logísitico para as forças em terra? Parece que é FAB. Mas ela cumpre esta missão de forma satisfatória para o EB? Como esta função deve ser cumprida? Onde devem estar localizadas as unidades aéreas e as tropas que inicialmente seriam transportadas, numa situação de pronto emprego? Quais os meios destinados à esta função e que estejam de fato disponíveis (a grosso modo: “em tempo integral”) para esta função? Qual a interação que necessária entre as forças?
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– Quem tem a função “principal” de proporcionar os meios aéreos para Assalto ou Infiltração Aeromovel? Quem tem a maior necessidade por helicópteros de emprego geral? Isto é função “principal” do EB ou da FAB? Se é função “principal” do EB, por que é a FAB que possui a maior frota de asas rotativas? Precisávamos mesmo ter comprado 51 Caracal distribuidos igualmente entre as forças (17 pra cada) se a necessidade de cada força é diferente? A FAB já decidiu oque vai fazer com seus Caracal: vai aposentar os Super Puma (recentemente tanto o Reino Unido como a França modernizaram sua frota de Puminhas, nem eram os Super Puma que a FAB está aposentando), ou seja, nem precisava dos Caracal.
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Recentemente na postagem “Afinal que Marinha queremos” no Pode Naval, muitos comentaram que falta determinar exatamente quais as Funções da Marinha. Pois bem, será que oque não falta é determinar claramente oque cada força tem como sua “principal” função e – o mais importante – como devem cumpri-la?

Rafael
Rafael
8 anos atrás

Na minha opinião o ministério da defesa devia ser espelhar no RU uma academia dede aviadores independentes com o Exército operando os helis leves e médios , de ataque e avios de porte leve enquanto a Raf fica com os helis pesados e avios de transporte de verdade rsrs (c-130,c-17)

zorannn
8 anos atrás

Só completando: se a FAB não disponibiliza horas de voo/aeronaves suficienteas às necessidades do EB, isto ocorre por que? Simples também de responder: são 75.000 militares + 5000 funcionários civis. Isto dá mais de 200 funcionários para cada aeronave, teto-teco, enfim, qualquer coisa no inventário (que voe ou não). Esta lógica é cruel: já que a principal função da FAB é voar, quanto menos a FAB voar, menos gente torna-se necessária. Mas ocorre o oposto.
.
– temos a indefinição na modernização dos A-1;
– a frota de F-5 aproximando-se do fim de sua vida útil;
– a frota de C-130 com baixa disponibilidade;
– indefinições dos prazos de entrega do KC-390;
– compra de 36 Gripens que deveriam substituir principalmente os M2000 do GDA, mas que devem no fim, substituir toda a frota de F-5 (na minha opnião, é isto que vai acontecer)
.
A pergunta: Qual a disponibilidade média das aeronaves da FAB? Recentemente, só para citar um exemplo, o ministro da Defesa Francês divulgou na assembléia legislativa daquele país, um relatório completo sobre a disponibilidade média das aeronaves da Armée de l’Air em 2014. A disponiblidade média não chegava a 50%. O Rafale bateu um récorde de disponibilidade com incríveis 35%, sendo que a idade média das aeronaves é de 5 anos. Os M2000 tiveram disponibilidade maior. Eu sei que estamos em paz, sem tensões que necesitem de maior disponibilidade. Mas qual a disponibilidade média das aeronaves da FAB?
.
Eu sei que comparar a FAB com alguma compania aérea é descabido, mas:precisamos de 80.000 funcionários? A Gol tem mais de 160 aeronaves de grande porte, mais de 1000 voos diários, pátios de manutenção, mais de 20 bases em vários países e tem 12.000 funcionários.

gengisduEduardo Pereira
8 anos atrás

Zorann;
Assino embaixo de cada palavra que escrevestes em seus comentários acima, resumistes e esclarecestes tudo com maestria, parabéns !!!!

Sds. Eduardo o observador aprendiz.

Adam
Adam
8 anos atrás

Vou polemizar agora :p

Ter a força aérea como uma força separada é desnecessário para um país como o Brasil.
Não há porque ter tanta duplicação de estrutura.
Caso essas duas forças fossem mescladas a integração entre os meios aéreos e terrestres seria orgânica.

Claro, entendo que essa divisão é tradicional em quase todos os países. Mas é problemática no mundo inteiro.
Vide os EUA (uso como exemplo apenas por serem a maior fonte de informações militares, tanto por serem muito grandes quanto por serem observados por todos).
Todos os anos tentam evadir a tarefa de CAS e eliminar o A-10 por ser “army-centric” demais.

Robert Farley escreve melhor que eu (http://nationalinterest.org/feature/the-real-threat-americas-military-its-not-china-russia-or-14164?page=show)

Sei que não seria simples. Mudança sempre é difícil. Mas o que acham?

PS: não estou dizendo que a FAB é uma porcaria, apenas que uma reestruturação organizacional nas forças seria mais eficiente e eficaz.

Gostaria de ouvir as opiniões (fundamentadas) de vocês.

M. Silva
M. Silva
8 anos atrás

Prova de que nossas FAs não sabem trabalhar em equipe.

EB querendo voar, MB querendo ser EB e FAB, etc porque não sabem se articular e atuar harmonicamente em conjunto sob um comando único. Muita vaidade e muita politicagem.

E uma coisa que me enfeza: o EB impedir as PMs e PCs de terem armamento e veículos à altura da bandidagem pesada (fuzil, metralhadora, granadas, veículos blindados de transporte de pessoal, helicópteros decentes, etc). E atrapalham o cidadão comum na hora de comprar uma 12 ou uma arma curta decente.

Em caso de guerra urbana, confio mais nas polícias do que nas FAs.

Fábio Mayer
8 anos atrás

Na Marinha, a aviação própria até se justifica, dadas as peculiaridades de ser embarcada e o treinamento e capacitação adicional que isso envolve. No Exército, não há isso. A FAB atua em todos os lugares onde o EB atua, trata-se de questão simples de organizar as duas forças para o trabalho em conjunto.

_RR_
_RR_
8 anos atrás

Zorannn ( 4 de fevereiro de 2016 at 4:57 );
.
Temo que no mundo real não funcione assim…
.
Primeiro de tudo, o fato da FAB ter essa força de transporte, não significa que tudo esteja disponível ao mesmo tempo. Nem nas melhores condições estaria… Você mesmo deixa isso claro em comentário abaixo… E dessa força, apenas o C-105, o C-95 e o C-97 tem valor como transporte tático ( que é o que o EB quer ). E o C-95 e C-97, pelas suas capacidades, podem tão e somente cumprir com funções de ressuprimento de pequenas unidades e o transporte de frações de unidade especiais, além de tarefas de ligação.
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O que você propõe vai apenas deixar as forças armadas totalmente dependentes uma da outra, com a inevitável perda de flexibilidade em campo… E flexibilidade requer certo grau de independência para cada força; e para haver essa independência, não devem haver lapsos na cadeia de comando ( susceptíveis pela interdependência )…
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Com a estrutura atual, qualquer requerimento do EB teria que percorrer toda a cadeia de comando do EB pra chegar até o auto comando ( onde as forças conversam ), e somente de lá descer pela cadeia de comando da FAB, que terá que compartilhar com o Exército as aeronaves que já usa para suas próprias tarefas. E daí que em tempo de guerra, uma estrutura dessas pode gerar um retardo na cadeia de comando que compromete o emprego eficiente da força armada… Um exemplo similar de como isso pode dar errado foi o que ocorreu com Kriegsmarine na Segunda Guerra, totalmente dependente da Luftwaffe para ter apoio no mar. E terminou que nunca foi tão eficiente quanto deveria…
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Por isso, no meu entender, é de todo proveitoso o EB ter uma aviação de asa fixa. Dessa forma, com componentes próprios, pode otimizar-se para a tarefa fim, liberando a FAB para suas próprias demandas. Logo, não é “birra” ou coisa que o valha…
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Até se pode argumentar que o melhor seria colocar unidades específicas da FAB sob comando do EB, mas ainda assim haveriam ruídos na cadeia de comando. Se a FAB solicitar uma unidade, o EB pode ficar na mão… Novamente, cito o exemplo da Kriegsmarine… Até posso concordar que a FAB transfira aeronaves e parte de sua infraestrutura para o EB, mas insisto que a estrutura em separado, obedecendo a cadeia de comando específica, é o melhor caminho…
.
A parte que concordo que a FAB e EB poderiam compartilhar, seria a estrutura para treinamento básico de aviador; além da de helitransporte e aeronaves multimotoras, assim como a estrutura para treinamento de pessoal de terra…
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Pra mim, além da aviação de transporte tático, o EB deveria ter seu próprio componente de aviação tática de ataque, deixando a FAB responsável pelo domínio do espaço aéreo e espacial, além de transporte e ataque a nível estratégico, e com componentes específicos de forças especiais…

_RR_
_RR_
8 anos atrás

zorannn ( 4 de fevereiro de 2016 at 7:30 )
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Muito se fala sobre excesso de gente… Pra mim, não tem excesso de gente… Tem é excesso de responsabilidades, o que acaba por requerer toda essa gente…
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Para atender as demandas do próprio GF ( cumprir políticas em específico ), as forças armadas em geral acabam sendo requisitadas. Logo, são obrigadas a expandir sua estrutura para além da atividade fim… No geral, as três forças armada acabam cumprindo com tarefas que não são de forças armadas, e sim de defesa civil, do Ministério da Saúde, ou do Desenvolvimento, ou sei lá… Pode ter certeza que 1/3 do pessoal dentro das FAs hoje se destina a tarefas como atender populações ribeirinhas ou construir obras… Não fosse isso, e a conversa poderia ser outra…

Zmun
Zmun
8 anos atrás

Forças armadas brasileiros são um cabide de empregos do carvalho. Incompetentes e esbanjadores do dinheiro público. A diferença com o resto do governo é que não têm a estrelinha vermelha (ainda), mas a vontade de desperdiçar o suado dinheiro do contribuinte é a mesma. Nem parecem forças armadas, parecem gangues rivais disputando quem controla a biqueira (dinheiro público). Cadê a integração entre as forças? Cadê a cooperação? Cada um atira para um lado. Fico imaginando se um dia o Brasil entrar em guerra com um país de primeiro mundo, a surra que levaríamos, assim como os argentinos levaram. O problema é que, assim como aconteceu com os argentinos, isso não seria suficiente para transformar a porcaria de estrelas no ombro que temos aí em homens. Ainda teríamos um plano estratégico para cada força, um orçamento para cada força, disputa de recursos, duplicação, ou até triplicação, de funções, sistemas de comunicação que não conversam entre si, três, quatro, e até cinco modelos de equipamentos para a mesma função, e por aí vai.

aldoghisolfi
8 anos atrás

“João de Souza Dantas e pelo Coronel R1 João Luiz de Negreiros Guerra, ambos executivos da Powerpack, representante da Sikorsky no Brasil.”

Coronel R 1 representante de empresa comercial?

Negociando com o governo?

Não entendi…

zorannn
8 anos atrás

_RR_ (4 de fevereiro de 2016 at 13:06)

“Temo que no mundo real não funcione assim…Com a estrutura atual, qualquer requerimento do EB teria que percorrer toda a cadeia de comando do EB pra chegar até o auto comando ( onde as forças conversam )…Até se pode argumentar que o melhor seria colocar unidades específicas da FAB sob comando do EB, mas ainda assim haveriam ruídos na cadeia de comando…”
.
Pois é RR! Então o mundo real está errado! Temos Ministério da Defesa, temos o EMFA (como outros comentaram acima), e a interação entre as forças não existe de forma satisfatória? Então a burocracia tomou conta de tudo, ninguém resolve mais nada e é mais fácil duplicar gastos do que resolver os problemas de gestão e o “melindre” dos comandantes?
.
Desculpe, mas vou discordar. Se a atual estrutura é incapaz de fazer as 3 forças trabalharem em conjunto, oque está errado é a estrutura e é ela que tem de ser discutida. Não faz o menor sentido vc duplicar ou triplicar gastos porque as 3 forças são incapazes de trabalhar em conjunto. Isto é um fracasso; é fechar os olhos para oque está errado e seguir em frente na nossa mediocridade. E ainda tem gente que defende a criação de uma Guarda Nacional ou de uma Guarda Costeira!! Vamos quintuplicar tudo!! Por que fazer mais gastando menos se podemos fazer menos gastando mais? A eficiência passa longe de tudo!!
.
Se leu meus comentários, não defendi em momento nenhum “quem tem que ter oque”. Mas sim que isto seja discutido/definido e a partir desta definição, que as forças trabalhem em conjunto. Que se discuta e determine a função “principal” de cada arma (de acordo com o TO, com a missão, com oque mais quiserem) e a partir daí os gastos. Não o contrário.
.
Temos 3 forças armadas independentes, uma configuração comum com outros países a mais de 70 anos. Antes da WW2 os cenários ar, mar e terra eram bem definidos. Já durante a WW2 isto mudou bastante e hoje estes três cenários se misturam completamente. Hoje não há como você ter sucesso em uma campanha sem que as 3 forças armadas trabalhem em absoluta sincronia. Afinal, apesar dos cenários terem se misturado, cada força tem aptidão maior para um deles. Portanto, inevitavelmente as 3 forças terão de trabalhar em conjunto, principalmente se levarmos em conta que os cenários e ameaças são cada vez mais complexos.
.
Como você citou, “no mundo real” esta configuração atual não funciona. Então passou da hora de discutirmos isto. Precisamos mesmo de 3 forças armadas independentes? Que parecem ser incapazes de trabalhar em conjunto?

Iväny Junior
8 anos atrás

A situação atual exige o retorno da bad trip de maionese. O exército pode começar na aviação de asa fixa com o C-95 mesmo pra ver no que melhora.
A aquisição de helicóptero de combate deve ser congelada até um indício de melhora da situação, e, podem adquirir uns kits Battlehawk da própria Sirkorsky que podem ser integrados nos Black Hawk’s já existentes por aqui.
http://www.sikorsky.com/Pages/Products/Military/BlackHawk/ArmedKits.aspx

Já da pra desenvolver uma doutrina mista com os heli’s de ataque da FAB. E pronto. De resto treinamento e reza.

Wellington Góes
Wellington Góes
8 anos atrás

RR, a realidade de hoje, não será a mesma de amanhã. Estamos aqui, justamente, para debater e mudar tal realidade.
A muito venho citando o Canadá como uma estruturação de FFAA a ser seguido. O problema está em dois fatores:
*o corporativismo interno em cada força;
** o desinteresse político no GF/MD em comprar esta briga para organizar as coisas (é mais fácil deixar como está, assim os militares não enchem o saco na vida política do país).

Wellington Góes
Wellington Góes
8 anos atrás

Modo Irônico ON
Mais uma prova de que os BHs não são nada baratos, mesmo que via FMS. Se fossem, o EB com certeza estaria com seus hangares cheios. A conta da brincadeira FABiana vai chegar daqui alguns anos.
Modo Irônico OFF
A mesma coisa podemos dizer da modernização dos Panteras (que ainda sim são e seriam muito úteis às instituições federais como PF, PRF e IBAMA).
É bom citar que o EB também avaliou (ou está avaliando) os helicópteros AW-149 e AW-129. A AgustaWestland planeja instalar uma planta de manutenção em São Paulo, bem como dotá-la com capacidade industrial num futuro próximo, visando atender às FFAA.
Quanto ao M-28 da PZL Mielec, acho que a aeronave seria uma opção interessantíssima tanto para o EB (caso resolva, mesmo, aviação de asas fixas), quanto à futura substituição dos Bandeirantes na FAB e, no futuro, quando a MB for dar baixa nos S-2 Turbo Tracker para servir de opção COD/REVO e AEW&C.
Vale lembrar que rodou por ai a notícia de instalação de uma pequena planta para montagem desta aeronave aqui no Brasil. Dá, inclusive, para atender a demanda da aviação regional de passageiros.
Acho uma boa opção.
Até mais!!! 😉

Zmun
Zmun
8 anos atrás

Wellington, muito bem lembrado. Os canadenses reorganizaram suas forças armadas ainda nos anos 60 e o resultado foi excelente. Realmente é um modelo à ser seguido. O problema é achar um ministro da defesa que tenho peito pra mexer nesse vespeiro.

Jr
Jr
8 anos atrás

Wellington, quem rodou por aqui ano passado, de forma oportunista diga-se, de passagem, dizendo que ia montar na Bahia as aeronaves para substituir os Bandeirantes da FAB foi a Antonov com o AN-28 e não a Sikorski/PZL que parece que ofertou o AN-28 ocidentalizado também chamado de M-28 para o EB. Achei a proposta simpática e acho que o pessoal do EB devia considerá-la seriamente quando o $$$$$$ aparecer

Juarez, quer dizer que depois de um ano testando o Pantera o pessoal do Cavex descobriu SÓ agora que o MLU ficou uma m****? Que piada,isso só pode ser brincadeira, só rindo para não chorar. Espero que o pessoal do Cavex tenha muita lábia e paciência porque eles vão precisar, afinal são 34 Panteras para vender, sem contar que vão ter que competir com os novos saindo de fábrica. Resumindo eles que aos poucos tratem de se acostumar com essa nova versão do pantera, serão mais longos 20/25 anos juntos

Juarez
Juarez
8 anos atrás

Caro Jr, até bispo sabia que ia dar m…….a, mas como a apertaparafusobras tem um padrinho forte de sobrenome M…….ante, não tem cristo que demova…..

Wellington, não afla daquilo que tu não sabe e não conhece, o custo dos BH, hoje no EB é extremamente inferior as Kombis voadoras que tu adula, em breve de tão “reuim” que são, o EB vai moderniza-los na Polonia.

Ahhhh, para o teu saber, a vaca da, ou melhor a Kombi Airbus foi para o brejo na Polonoa, lá não tem Papi Noel:

Lará, lararala´, era umez uma kombi que se faz passar por helicóptero militar.

Wellington, aprende, o tempo é senhor de todas as verdades.

G abraço

carlos alberto soares
carlos alberto soares
8 anos atrás

Caro Juarez, dê teu pitaco Amigo:
“carlos alberto soares 4 de fevereiro de 2016 at 1:22
Essa dos Pantera é novidade para mim a disposição de descarta-los.
34 Células, confere ?
Será mesmo Caro Gaudério ?
Quanto aos Esquilos creio que ficarão, são para transição etc ….
Quanto aos VANT a última informação que tive foi que o Primo Jacob está na dianteira,
confere ?
“O mais provável é que a FAB acabe cedendo até oito células de Bandecos M para o EB iniciar a operação de asa fixa, que não rodou o ano passado por falta de din din, estimado em 15 milhões de dólares para começar.”
Como mencionei as 19:29
As células dos C 95 indo para M ainda dão muito caldo, 15/25 anos.
Parte ir para o EB é muito lógico.
Quantas células no inventário da FAB ? 58 confere ?”

Wellington Góes
Wellington Góes
8 anos atrás

Juarez, eu que te digo, antes escrever besteira, leia melhor o próprio link que colocaste. Eu mesmo escrevi e me posicionei por lá. rsrsrs
Lá, o S-70i vai levar por questões políticas e industriais, mesmos requisitos que fizeram o EC-725 levar o H-XBR. Mas agora, como é um produto Sikorky tá valendo?!?! Seja coerente com tuas argumentações, por favor!
Detalhe, lá, levando em consideração os requisitos operacionais, o H225M foi quem levou, detalhe, por menores custos.
No mais, realmente, o tempo é o senhor da razão, que o diga agora com o projeto F-X2, tem algum inquérito aberto contra o H-XBR?!
Eu que te digo, não haja como “consultor” da Sikorsky, tente ajudar o país e não a empresa estadunidense.
Até mais!!! 😉