Testes IA2

O Programa FAB & Indústria de Defesa mostra, nesta edição, como são fabricadas os fuzis de assalto IA2 na Imbel. Os armamentos foram selecionados pelo Ministério da Defesa para equipar as Forças Especiais das Forças Armadas do Brasil. A fábrica responsável pela produção está sediada em Itajubá (MG). Você vai conhecer como são fabricadas as mais de 200 peças do fuzil e como é realizado o processo de montagem do armamento.

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carlos alberto soares
carlos alberto soares
8 anos atrás

Quem deixou essa moça atirar ?

Guacamole
Guacamole
8 anos atrás

Esse é o estado das nossas forças armadas.
O negócio tá tão devagar que se não requentarem noticia ( o vídeo é de janeiro do ano passado) não tem o que postar no blog.
Não vou nem falar na qualidade do rifle ou em quanto tempo vai demorar pra dar um deles pra cada soldado….

Delfim
Delfim
8 anos atrás

Soares
Pensei a mesma coisa ! Ela deve ter pequena estatura, ou não foi instruída corretamente.
.
2 coisas que não entendi :
– substituir os SiG-Sauer 550 ? Olha que são bons… tarefa difícil. Se estiverem em bom estado a PCERJ aceita ! Eu também !!!
– tudo bem que o IA2 é mais compacto, mais leve, mas um bullpup não seria melhor ? Afinal, forças especiais não podem escolher o que há de melhor no mercado ?

Victor Moraes
Victor Moraes
8 anos atrás

Eu não entendo muito de armas, mas uma dúvida eu tenho. Algumas pessoas dizem que o AK47 é o melhor e insuperável. Ele realmente é o melhor? Não seria mais fácil e barato copiá-lo, melhorá-lo, modernizá-lo? Se ele é melhor e mais barato, qual a razão do IA2? Qual a vantagem do IA2? O IA2 é uma fuzil genuinamente brasileiro como dizem por aí? Quem desenhou o IA2? Não existe algo mais moderno do que pólvora para lançar projeteis? Quem puder responder, eu agradeço…

Matheus
Matheus
8 anos atrás

Uma listinha de coisas ruins do Ia2 que a imbel finge não existir.

1- Alavanca de manejo do ferrolho não é solidaria (Quando a arma trava em alguns fuzil existem mecanismos para tentar forçar a bala a entrar na camara, a alavanca solidaria ao ferrolho é uma delas, mais simples, assim se o IA2 travar a ciclagem o soldado vai ter q desmonta-lo em pela batalha para destravar)
2 – Os trilhos não são fixos e não cobrem toda a extensão da arma (Isso melhora a ergonomia e precisão visto que se os trilhos fossem por toda a extensão o operador poderia escolher onde colocar os accessórios de acordo com sua estatura e conforto.)
3 – O fuzil é totalmente não ambidestro, dificultando a exportação e operação dele.
4 – Botão do regime de tiro alem de tambem não ser ambidestro precisa girar 180º (sendo que o correto seria uma seleção mais curta entre 40 ou 90 graus)
5 – Posição da alavanca de manejo do ferrolho é ruin alem da alavanca ser mal desenhada (é igual a do antigo FAL) O sistema de tiro é identico ao do MD97 (fuzil que apresentou diversos problemas e foi empurrado a força para os policiais)
6- Como dito no video o fuzil tem 200 partes (desmontagem em terceiro escalão) o ak47 tem apenas 76 em quanto o m16a1 tem 166. O IA2 como um fuzil moderno deveria conter o minimo possivel para facilitar o trabalho.
7 – O gancho da bandoleiro na parte da trás do ia2 só existe do lado esquerdo da arma.
8 – Ao contrario da tendencia de coronha retilínea ao cano (facilita o controle de recuo e precisão) e maça e alça de miras mais altos e rebativeis, o ia2 segue com o desenho antigo de coronha e alça de mira não rebatível.
9 – Não existe botão de trancamento da câmara, a arma só é alimentada através da alavanca de manejo do ferrolho… se você é canhoto vai perder um bom tempo tendo que fazer malabarismo com a arma para recarregar.
10 – O ia2 não passou por testes de campo (Laboratório da imbel não é campo) então a teorica “robustez” dele é apenas no papel.
11 – Tampa da culatra não é fixa ao guarda mão superior fazendo com que ela vibre (como no FAL, no AK47 e outros) tornando-o não apto para ser usado como fuzil de marksman.

Matheus
Matheus
8 anos atrás

Victor Moraes

O AK47 é o melhor para forças de baixo orçamento, o AK47 é um fuzil funcional ainda mas é antigo e deixa muito a desejar se comparado aos fuzis modernos (AR15, HK 416, FN F2000, FN Scar, ACR, AK108, etc.) Que equipam as forças militares mais modernas. O Ia2 é um fuzil mediocre, é um MD97 modernizado e não sabemos se ele conserva os problemas antigos do mesmo mas o que tudo indica parece que sim.

A ideia de um fuzil nacional é ideal principalmente para uma força militar na casa das centenas de milhares. Porem, como as empresas Brasileiras não são obrigadas a competir por mercado acaba que o material vem mal feito/mal planejado. O ia2 não é ainda o pior fuzil do mundo, mas, pelo que sabemos, está muito longe de ser um dos melhores.

carlos alberto soares
carlos alberto soares
8 anos atrás

Delfim 25 de janeiro de 2016 at 16:12
Caro Papa Charlie
Dá outra olhada, estatura ?
Verdade, SG 556 é padrão nas FE’s da FAB, que troca heim …. Jesus.

Marcelo Tadeu
Marcelo Tadeu
8 anos atrás

Este fuzil é espetacular!!! Depois de década com FAL e HK-33, temos a chance de produzir um fuzil moderno, no estado da arte. Os entendidos aqui poderiam me corrigir se eu estiver errado. Se estivéssemos comprando fuzil do exterior, reclamariam por que não estamos produzindo.

Alem
8 anos atrás

Esperando comentários de quem já o utilizou…Afinal esse fuzil é bom ou não é?

Delfim
Delfim
8 anos atrás

Soares.
Acho que ela é baixinha sim… deve ser oficial “temporária”, não devem ser exigentes com relação à estatura, sei lá. O IA2 nela ficou grande. Pensei se não faltou braço esquerdo pra segurar a telha do fuzil, então segurou no carregador, sem condições de administrar o recuo.
A única certeza que eu tive com relação à postura é que ela ficou ereta, deveria ter curvado um pouco pra frente, assim teria mais controle.
.
Sim, o IA2 é nacional, dará um bom fuzil ordinário (padrão), mas… eu sugeriria um Taurus Tavor em calibre .300 blackout, com uma boa proteção antiferrugem que o original não tem.

Delfim
Delfim
8 anos atrás

Alem
Adoraria experimentar, em parte pela curiosidade, em parte pq não gosto do M16 da PCERJ.

Delfim
Delfim
8 anos atrás

Retificando, Taurus Tavor (já que não fabricaríamos a Steyr-AUG) em .300 blackout e proteção antiferrugem decente, pras forças especiais militares e as policiais.
Delicia pra TO urbano brasileiro.

carlos alberto soares
carlos alberto soares
8 anos atrás

Caro Delfim 25 de janeiro de 2016 at 16:58
É isso, ela não é da área, só o uniforme …. Kkkk ….
“….Taurus Tavor em calibre .300 blackout….”
Ué Amigo, esse “acordo” não foi pro buraco ?
Não é o ART 556 ?
Abraços.

carlos alberto soares
carlos alberto soares
8 anos atrás
Delfim
Delfim
8 anos atrás

Soares.
Sim, o acordo foi pro buraco, mas poderia voltar… ouvi dizer que os Birrmann, que são “sobrinhos” do Tio Jacó, voltaram pra Taurus.
Assim sendo, nada que um RFI visando aquisição não pudesse ressuscitar. O mercado policial brasileiro é grande, e nem sempre o que é bom pras FA’s é bom pras polícias.

Velame
Velame
8 anos atrás

Já atirei com esse fuzil, tá mais pra um falzão cheio de plástico. Alguns dos velhos problemas de ergonomia permanecem. Prefiro muito mais o M4. Acho que não deveriam ter tentado reinventar a roda, pegava-se um projeto de fuzil consagrado no mercado e produzia-se sob licença. Mas claro que é melhor do que utilizar o velho FAL, além do que a troca do fuzil repercuti de maneira positiva no moral da tropa.

Bosco
8 anos atrás

Victor,
O AK-47 era tido como um fuzil excepcional porque foi mal e porcamente comparado às primeiras versões do M-16 no Vietnã, que não eram lá flor que se cheire. Aí, devido ao antagonismo da época entre a URSS e o Ocidente criou-se o mito do AK-47 pelo fato dele ser robusto. Sem falar que ele e o RPG-7 foram consagrados como sendo as ferramentos dos pobres e trabalhadores contra a opressão capitalista.
Se só robustez vencesse guerras ainda adotaríamos os machados e tacapes. rsrss

PS: Nem na Rússia se adota mais o AK-47. Lá hoje é o AK-74.

Victor Moraes
Victor Moraes
8 anos atrás

Interessante! Obrigado pelas respostas…

Safe
Safe
8 anos atrás

Não seria mais fácil e barato comprar e obter licença dos m4a1 ou m16a4(sendo bem realista) ?Ou sonhando talvez HK 416 e FN Scar?
—–
E sobre armamento russo os Ak 108 ou AEK 971(este que eu lembro salvo engano estava cotado para ser o fuzil padrão das forças russas),seriam uma boa opção?

paulofv
8 anos atrás

O quê me preocupa é a matemática:
Pelo que vi na reportagem são montados 27 fuzis poor dia x 22 Dias, São 594 poor mês, considerando uma força de 200.000 combatentes, em 28 anos todos terão um fuzil.
Ou se a fábrica funcionar an capacidade máxima, 20.000 por ano, em 10 anos o mínimo foi entregue.

JP
JP
8 anos atrás

Era mais barato fabricar o AR sob licença, ou alguém acha que o Fal é um projeto brazuca?

sanzer
sanzer
8 anos atrás

Caros colegas, sou um fiel leitor da trilogia. Sempre que posso vejo os comentários, já que os mesmos, na maioria das vezes, são técnicos e enriquecedores. Contudo, vejo alguns colegas que demonstram um rigor excessivo com tudo que provem das forças armadas brasileiras. Nós (Brasil) somos um país em desenvolvimento e, para tanto, temos que dar um passo de cada vez. Não temos a obrigação de criarmos o melhor fuzil do mundo, pois, élo menos a médio prazo não teremos a necessidade de utilizá-lo. Nós tem sim a obrigação de tentar desenvolvê-lo, ir aprendendo com os erros, de modo que a cada dia tenhamos excelência na construção e desenvolvimento. Se olharmos a história do desenvolvimento de armamentos das potências mundiais foi mais ou menos isso que aconteceu. Os EUA não desenvolveram o F35 da noite pro dia, foi um processo de evolução que culminou com um caça extremamente avançado, mas que ainda assim não ficou livre de falhas. Acredito que estamos no caminho certo. Acredito que um futuro não muito longíncuo estaremos em melhor posição no quesito desenvolvimento tecnológico de armas em geral. abs.

Mazzeo
Mazzeo
8 anos atrás

O Matheus falou tudo, tem mais alguns problemas de fabricação ridiculos, como ter que tirar e lixar a alavanca de manejo do seu trilho pois a peça é pintada e na montagem a tinta “agarra” ao correr pois a tinta aumenta a espessura da peça.
Ter que ler que “a arma foi concebida de acordo com as necessidades do EB, nada mais que isso” como ja li varias vezes em diversas fontes e ouvir mesmo de oficiais do EB beira a insanidade.
A ergonomia é medíocre, a capacidade da arma em se adequar ao operador é zero, ou quase isso, a arma é totalmente inadequada ao trabalho policial mas, devido a uma reserva de mercado criada pelo EB, que legisla sobre compras de armas e por um acaso é controlador da IMBEL, as policias estaduais (especialmente a PMESP) são obrigadas a comprar uma arma inadequada para ao menos tentar se igualar com o poder de fogo nas mãos dos criminosos.
90% dos usuários da arma na PMESP comentam que “uso pois é o que tem”.
A arma foi objeto de recall por vários defeitos, no disparo, com munição padrão, as capsulas caem uma pra cada lado com METROS de diferença, o sistema de mira é totalmente inadequado para o emprego policial.
Não foi aprovado na FAB (preferem o HK33 com decadas que um IA-2 novo)
Não foi aprovado pela MB (falar no comando do CFN em trocar os M16 / M4 por IA-2 é arrumar um inimigo mortal)
No EB quem usou reclamou, mas não tem voz ativa.
A IMBEL perdeu a oportunidade de fabricar uma boa arma, ou mesmo de melhora-la posteriormente com a analise dos defeitos pelos operadores já que o comentário do fabricante é que fizeram exatamente o que queriam, e não há nada pra mudar.
O IA-2 não ganhou nenhuma das licitações da PMESP, foi comprado pois o EB coloca que “existe similar nacional” e não libera a importação de armas, sempre foi assim e por muito tempo será.
Quem pode compra fuzis lá fora, como a PCERJ, PMERJ, PF, FE´s (de todas as forças, nenhuma tropa especial usa o IA-2)
A patente do sistema stoner da M4 caiu, a TAURUS está fabricando uma versão e vendendo nos EUA, tomara que ela seja aceita aqui.

Sou usuário por não ter outra opção, ou é IA-2 ou CT-30 ou MT-40.

Vergonhoso.

Com relação as armas russas, mesmo que com munição ocidental, AK74, 108 ou qualquer outro sou totalmente contra, doutrinas de emprego e fabricação bem diferentes, não são armas ruins, mas criadas com uma mentalidade diferente para emprego e manutenção.
Armas russas são para os russos, ou então para quem não pode ter algo melhor, ganhou dos amigos socialistas ou está na lista do mal dos fabricantes de armas ocidentais.
A maioria das AK que você vê por ai nas mãos de terroristas ou “guerreiros da liberdade” são cópias malfeitas da Norinco chinesa ou feitas em Taiwan e exportadas por traficantes de armas. As boas e desejadas AK da época soviética, distribuídas fartamente para os fraternais aliados socialistas, são cada vez mais raras e desejadas.

Delfim
Delfim
8 anos atrás

Safe
Nosso governo esquerdista, obter licença pra fabricar a arma negra do Grande Satã, opressor e capitalista ???
Qto aos HK 416 e SCAR, só pras forças especiais, são bem carinhos.

Clésio Luiz
Clésio Luiz
8 anos atrás

Eu me espanto com o comportamento de determinados foristas para com essa arma. É como se tivessem raiva da Imbel. Alguns dos problemas apontados carecem de perspectiva, assim como algumas soluções.

– A arma foi desenvolvida tendo o input do pessoal de linha de frente. Se ela é assim é porque pediram que fosse. Não ser uma cópia milimétrica do M-4 não torna o IA-2 um fuzil ruim, como alguns querem;

– A arma foi feita para destros, mas pode ser operada normalmente por canhotos. Isso já foi discutido e demonstrado Ad nauseam;

– A arma está sendo testada pela tropa atualmente. Fora que já passou por diversos testes e modificações na Imbel, como reflexo dos testes e atendendo a pedidos dos operadores. Dizer que “então a teorica “robustez” dele é apenas no papel.” soa como FUD;

– A família AR-15 tem como grandes vantagens a precisão nos tiros e a facilidade de manejo em readquirir o alvo após o tiro. Mas isso vem ao custo de limitações operacionais, como não poder rebater a coronha, não operar com água em excesso e maior emperramento que o apresentado por outras armas, fruto das folgas minúsculas e do mecanismo empregado. Não é o fim do mundo como alguns afirmam mas coloca a arma em desvantagem em relação à desenhos mais modernos, como o do IA-2. Todas as armas modernas adotam mecanismo diferente da arma de Stoner, e isso não é por acaso;

Por último, a mania de segurar a arma com a mão no carregador precisa ser mudada. Pode ser cômodo para o operador mas do ponto de vista da precisão do tiro é péssimo. Se segurar mais a frente DURANTE os disparos cansa, que se faça então exercícios com a tropa para fortalecimento dos braços. Dificuldade para isso não há. Se o objetivo do soldado é colocar a munição no alvo, então que se adotem as melhores práticas. Para quem entende a língua e Shakespeare, aqui vai um vídeo explicativo. Mesmo que não entenda, dá para inferir o que ele está dizendo:

https://youtu.be/j22CGzs5Vik?t=367

Clésio Luiz
Clésio Luiz
8 anos atrás

No vídeo acima, a parte sobre as posições de tiro e como segurar a arma começam aos 6:07 min, mas vale a pena ver o video todo pois ele fala sobre as características ergonômicas do SCAR e do TAVOR, além do M-4 de competição que ele usa.

Thees
Thees
8 anos atrás

Uma vergonha a FAB deixar essa senhora atirar sem ter o mínimo de intimidade com a coisa! E ainda divulgar o vídeo contendo essa baixaria! Ou talvez para os padrões da FAB, a “militar” seja uma exímia atiradora … quem sabe?

Bardini
8 anos atrás

“…processo produtivo que alia tecnologia de ponta…”
.
Pessoalzinho exagerado em…
.
Enfim, vendo o vídeo da pra se ver pq o Fuzil em questão é caro… Os caras estão parados no tempo no que diz respeito a ciclo de produção.

Matheus
Matheus
8 anos atrás

Clésio Luiz
M4 é referencia mas não a unica. Comparado ao Scar, HK 416, HK Xm8, F2000, AK108, AEK 971, Tavor, Famas, etc. Não há outra palavra com mais panos quentes do que mediocre para o ia2.
“Arma foi feita para destros” faça-me o favor, duvido muito que isso foi uma exigencia, isso foi desleixo e incompetencia em pleno seculo 21 um projeto tão limitado.

Que diversos testes e modificações foram esses? Os defensores do ia2 sempre fala isso mas nunca mostram fontes e fotos mostrando mudanças relevantes no projeot. Pelo que eu vejo é a mesma arma dos primeiros esboços mas sem a coronha ajustavel. Todos os “problemas” que você diz haver no ar15 fora solucionados no Hk416 e seu excelente sistema de gas.

Eu não tenho nada contra a imbel, tenho contra essa choradeira que as empresas ficam pelo orçamento limitado, ai quando eles ganham tempo e dinheiro para desenvolver um projeto entregam uma cagada dessa? Acha isso justo com o dinheiro do contribuinte? O ia2 é apenas um MD97 de polimero e a imbel não tem intensão alguma de melhorar o projeto.

Barbosa
Barbosa
8 anos atrás

Interessante.
Pela propaganda, seria uma excelente arma. Feito sob medida e para atender aos requisitos exigidos.
Mas alguns fizeram pesadas críticas.
Não entendo de armas.
Mas o fuzil não pareceu nem silencioso nem fácil de manusear.
Alguns falam em segurar no carregador, ou mais à frente…
Seria interessante as fábricas projetarem algo realmente fácil de manusear.
Também não gosto daquele monte de balas caindo para a frente. Fica estranho…
Quantas balas um fuzil desse carrega?
Por quanto tempo um soldado pode ficar atirando?
O normal é dar um tiro ou pequenas rajadas?
Já vi vídeos do Afeganistão, se não me engano. os caras tendo que recarregar o tempo todo. Ou seja, precisa de um caminhão atrás, com munição.
Na Síria, também se vê o uso indiscriminado de munição. Em muitos vídeos, sequer se ver em que/quem eles estão atirando.
E a mira? É no olho mesmo? Não há nenhum equipamento de mira?
Também achei muito barulhento. Poderia ser algo mais silencioso, suave.
Não necessariamente um silenciador.
Essas armas parecem ter a mesma tecnologia dos bacamartes usados pelos bandeirantes…
Isto é, pólvora e projétil.
Poderia haver algo mais moderno para disparar o projétil.
O que faz o barulho, a explosão da pólvora? O movimento inicial do projétil? Ou a fricção do projétil no cano?

carlos alberto soares
carlos alberto soares
8 anos atrás

Matheus 25 de janeiro de 2016 at 16:18
Matheus 25 de janeiro de 2016 at 16:24
Matheus 26 de janeiro de 2016 at 1:48
Gostei, sério gostei mesmo. Ótimos comentários.
És Infante ?

carlos alberto soares
carlos alberto soares
8 anos atrás

Delfim 25 de janeiro de 2016 at 17:27
Não acredito. Não goza de muito crédito no meio, se é que me entendes.
Ademas o Daniel não coloca sua grana, somente a dos outros.
Mais, esse assunto está “enrolado” na justiça, me refiro a Taurus/Acionistas.
Muito rolo.
Shalom

Alexandre Samir Maziz
8 anos atrás

Algumas observações que Já foi militar de um batalhão de infantaria por 4 anos , vemos algumas criticas a respeito do Fuzil IA2 , mas para quem já serviu e usou o FAL(uma arma concebida em 1964) pesada, de tamanho exagerado ,que dificulta a mobilidade combatente , com esse novo fuzil vamos dar um grande salto em equipamento de combate individual , agora aquela mulher da FAB realmente não sabe atirar fez muito feio , pois não realizou corretamente as posição de tiro apoiando arma do jeito certo .

Trollbuster
Trollbuster
8 anos atrás

Delfim 25 de janeiro de 2016 at 17:08

A PMESP tinha selecinado o Taurus TAVOR e o EB não permitiu..

carlos alberto soares
carlos alberto soares
8 anos atrás

Trollbuster 26 de janeiro de 2016 at 8:17
Taurus TAVOR ? Onde está operacional ?
Ele simplesmente não existe !

Trollbuster
Trollbuster
8 anos atrás

Marcelo Tadeu 25 de janeiro de 2016 at 16:42

Poderia comprar o projeto no exterior como fizeram com o FAL e fabricar aqui.

Explique o porque o IA2 é estado da arte ? Ele é uma evolução do FAL e acabou. Nem ergonomicamente ele é grande coisa.

Trollbuster
Trollbuster
8 anos atrás

carlos alberto soares 26 de janeiro de 2016 at 8:21

Não existe porque o Exército botou areia no acordo, não que eu defenda as assassinas( para seus usuários) armas da Taurus, mas deixar de usar uma arma moderna para o FAL Mod é decepcionante…

Alexandre Samir Maziz 26 de janeiro de 2016 at 8:13
É exatamente isto…uma evolução, dai a chamar de maga power blaster como eu vejo aqui não faz sentido..

Pensem um pouco…

Se o IA2 fosse top master of the universe como vocês falam as FE´s das 3 forças usariam ele, mas usam o HK416 e 417…

Estes de fatos armas modernas.

Trollbuster
Trollbuster
8 anos atrás

Clésio Luiz 25 de janeiro de 2016 at 23:44

Só gosta de arma IMBEL e Taurus que nunca deu um tiro na vida ou não conhece outra coisa.

Eu sou canhoto, toda arma feita para destros( com exceção de alguns bullpups antigos), podem ser usadas por canhotos, o problema é o quanto é facilitado este uso e tudo depende de treino o que claramente não é a especialidade dos militares e policiais brasileiros, então uma arma ergonomicamente moderna seria bem melhor.

Onde o atirador coloca a mão de apoio é problema dele, desde que acerte no alvo. É fácil deixar a mão lá na frente sem nada nas costas, fora que ele tira a visão lateral do lado do braço esticado.

Eu pessoalmente fico no meio do caminho com grip vertical em uma posição que o meu braço de apoio possa ficar relativamente relaxado.

A pegada em C ou rodésia, é bonito para show de Youtube…Em operações reais eu sempre vejo o grip vertical os poucos militares que eu vejo usando uma pegada em C geralmente são muito altos e facilita.

Alexandre Samir Maziz
8 anos atrás

Concordo Trollbuster rsrssr , mas para gente que tava de Fal né rsrs e “passar a mão no toco”

carlos alberto soares
carlos alberto soares
8 anos atrás

Trollbuster 26 de janeiro de 2016 at 8:30
Negativo, a IWI pulou fora, é fria com a Taurus.

Gerson Carvalho
Gerson Carvalho
8 anos atrás

Caras vocês só reclamam, se compra fora reclamam, se faz aqui reclamem, algum de vcs já serviu e participou de operações de selva ou com os comandos navais? sim não tem experiência não adianta comentar nada!

Clésio Luiz
Clésio Luiz
8 anos atrás

Matheus,

Não sou fanboy de nada nem acho o IA-2 o ápice do fuzil de assalto. Só acho que muitos criticam ele sem parar para pensar no contexto que ele foi criado.

– A questão dos canhotos foi abordada em outra matéria do FORTE. Foi o EB que quiz assim, porque segundo eles canhotos são a grande minoria da tropa (10%) e eles não quiseram fazer concessões. Não foi a Imbel, foi o EB que tomou essa decisão. Assim como a ergonomia da arma. Se o EB quer uma arma com manejo semelhante ao FAL, então a Imbel fez o que eles mandaram ela fazer, simples assim;

– Como disse antes, o IA-2 5,56 usa mecanismo semelhante aos fuzis novos, como o HK-416 e o SCAR, então é um passo à frente do M-4, não há o que discutir aqui;

– Chamar o IA-2 de cagada só mostra que você está sendo parcial com a arma. Só porque ela não adota todo tipo de solução de outros fuzis não significa que seja um armamento ruim. Fuzil é mais que aspectos estéticos, é disponibilidade, confiabilidade e eficácia. Sem ter treinamento adequado em um e ficar julgando a arma pelos poucos vídeos de gente que obviamente não tem treinamentos adequado em fuzis, é uma injustiça com a arma;

– Quanto a modificações, foram várias, mas você só fala do que foi visto externamente, exatamente as reduções de custo, como a coronha de comprimento fixo. Modificações internas obviamente não aparecem em fotos;

Por fim, tenha em mente a Imbel trabalha para o EB, então a arma que eles fazem é seguindo requerimentos do mesmo. Se esses requerimentos divergem do de outras forças, é coisa para outra hora.

Clésio Luiz
Clésio Luiz
8 anos atrás

Trollbuster

Então você há de concordar que o braço junto ao carregador não facilita a mira. O que o senhorzinho lá do Youtube mostra é a maneira mais eficaz de se colocar uma bala no alvo. Experiencia nisso ele tem de sobra, até porque ele fornece treinamento para as polícias de lá.

Se o braço alto dificulta a mira, então que se use a segunda opção de segurar a arma por baixo. De nada adianta ver o alvo se você não consegue acerta-lo o mais rápido possível, não é mesmo? Fora que o punho vertical para segurar a arma pode atrapalhar em algumas situações.

Bardini
8 anos atrás

Pra mim existem dois problemas básicos neste fuzil:
1. Ele não é barato e simples o suficiente para ser o fuzil padrão das forças.
2. Ele não entrega tudo que deveria entregar pelo preço que custa.

Alfa BR
8 anos atrás

Só o fato dele não possuir a alavanca de manejo solidária ao ferrolho e a tampa da caixa da culatra ser móvel já refuta a afirmação de que ele está no estado da arte.

carlos alberto soares
carlos alberto soares
8 anos atrás

Gerson Carvalho 26 de janeiro de 2016 at 11:04
Não, aqui só tem babaca.
Na nossa época era mosquefal, aliás nos TG ainda é “de linha”.
Ah na PE era comum INA Sub 9 mm, depois chegaram as Mtr Sub Taurus 9 mm, ou foi ao contrário. (rs)

carlos alberto soares
carlos alberto soares
8 anos atrás

Quem ai em cima falou do tamanho do FAL, porquê ?
É para FAB ?
Quais são os ambientes de ação ?
Floresta, montanha, caatinga, cerrado etc …. ?
Ai é que começa.
O FAL e os SS 556 vão sobreviver muitos e muitos anos ….. Kkkk …..
Poderia ser avaliado, é filhote do Osterreich
Thales EF88 / F90
https://www.youtube.com/watch?v=AMSvMNiRqL4

LBacelar
8 anos atrás

É um infortúnio para o EAS substituir o excelente SIG por um Fuzil Caro e já obsoleto…

Enquanto isso o GruMeC e os FE’s estão muito felizes com seus 416!

Alem
8 anos atrás

Os caras querem dar SCAR e HK-416 pra uma tropa que tem poucos “PROFISSIONAIS” e mal apertam o gatilho em treinamento e toda sua carreira?!!

Jucá Freire
Jucá Freire
8 anos atrás

Tudo o que falaram é verdade, mas o ÚNICO problema bem brasileiro chama-se “Reserva de Mercado”. Não adianta chorar, isso mata a qualidade de tudo, não existe milagre, todo buraco sujo do mundo que tem reserva de mercado só faz M… Esse IA2 é uma M… A mulher segurando pelo carregador é o símbolo dos atiradores brasileiros, só vejo fazerem assim aqui no Brasil, é de chorar. Por fim, sabem do que mais: Esse IA2 tá bom demais, para a tropa de analfabetos e ignorantes como a nossa, dá pro gasto, concordo com o Alem, dar Scar ou 416 para esses animais é dar caviar aos porcos, não adianta ficarmos discutindo aqui, o IA2 é uma M.. e ponto final, mas é o que deu pra fazer num país que tem monopólios e reservas de mercado, Deus realmente é brasileiro e o Brasil não tem que participar de guerras, senão seria um massacre, um banho de sangue, voltariam todos em sacos plástico.