Vídeo: FAB & Indústria de Defesa – Fuzil IA2
O Programa FAB & Indústria de Defesa mostra, nesta edição, como são fabricadas os fuzis de assalto IA2 na Imbel. Os armamentos foram selecionados pelo Ministério da Defesa para equipar as Forças Especiais das Forças Armadas do Brasil. A fábrica responsável pela produção está sediada em Itajubá (MG). Você vai conhecer como são fabricadas as mais de 200 peças do fuzil e como é realizado o processo de montagem do armamento.
Quem deixou essa moça atirar ?
Esse é o estado das nossas forças armadas.
O negócio tá tão devagar que se não requentarem noticia ( o vídeo é de janeiro do ano passado) não tem o que postar no blog.
Não vou nem falar na qualidade do rifle ou em quanto tempo vai demorar pra dar um deles pra cada soldado….
Soares
Pensei a mesma coisa ! Ela deve ter pequena estatura, ou não foi instruída corretamente.
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2 coisas que não entendi :
– substituir os SiG-Sauer 550 ? Olha que são bons… tarefa difícil. Se estiverem em bom estado a PCERJ aceita ! Eu também !!!
– tudo bem que o IA2 é mais compacto, mais leve, mas um bullpup não seria melhor ? Afinal, forças especiais não podem escolher o que há de melhor no mercado ?
Eu não entendo muito de armas, mas uma dúvida eu tenho. Algumas pessoas dizem que o AK47 é o melhor e insuperável. Ele realmente é o melhor? Não seria mais fácil e barato copiá-lo, melhorá-lo, modernizá-lo? Se ele é melhor e mais barato, qual a razão do IA2? Qual a vantagem do IA2? O IA2 é uma fuzil genuinamente brasileiro como dizem por aí? Quem desenhou o IA2? Não existe algo mais moderno do que pólvora para lançar projeteis? Quem puder responder, eu agradeço…
Uma listinha de coisas ruins do Ia2 que a imbel finge não existir. 1- Alavanca de manejo do ferrolho não é solidaria (Quando a arma trava em alguns fuzil existem mecanismos para tentar forçar a bala a entrar na camara, a alavanca solidaria ao ferrolho é uma delas, mais simples, assim se o IA2 travar a ciclagem o soldado vai ter q desmonta-lo em pela batalha para destravar) 2 – Os trilhos não são fixos e não cobrem toda a extensão da arma (Isso melhora a ergonomia e precisão visto que se os trilhos fossem por toda a extensão o… Read more »
Victor Moraes O AK47 é o melhor para forças de baixo orçamento, o AK47 é um fuzil funcional ainda mas é antigo e deixa muito a desejar se comparado aos fuzis modernos (AR15, HK 416, FN F2000, FN Scar, ACR, AK108, etc.) Que equipam as forças militares mais modernas. O Ia2 é um fuzil mediocre, é um MD97 modernizado e não sabemos se ele conserva os problemas antigos do mesmo mas o que tudo indica parece que sim. A ideia de um fuzil nacional é ideal principalmente para uma força militar na casa das centenas de milhares. Porem, como as… Read more »
Delfim 25 de janeiro de 2016 at 16:12
Caro Papa Charlie
Dá outra olhada, estatura ?
Verdade, SG 556 é padrão nas FE’s da FAB, que troca heim …. Jesus.
Este fuzil é espetacular!!! Depois de década com FAL e HK-33, temos a chance de produzir um fuzil moderno, no estado da arte. Os entendidos aqui poderiam me corrigir se eu estiver errado. Se estivéssemos comprando fuzil do exterior, reclamariam por que não estamos produzindo.
Esperando comentários de quem já o utilizou…Afinal esse fuzil é bom ou não é?
Soares. Acho que ela é baixinha sim… deve ser oficial “temporária”, não devem ser exigentes com relação à estatura, sei lá. O IA2 nela ficou grande. Pensei se não faltou braço esquerdo pra segurar a telha do fuzil, então segurou no carregador, sem condições de administrar o recuo. A única certeza que eu tive com relação à postura é que ela ficou ereta, deveria ter curvado um pouco pra frente, assim teria mais controle. . Sim, o IA2 é nacional, dará um bom fuzil ordinário (padrão), mas… eu sugeriria um Taurus Tavor em calibre .300 blackout, com uma boa proteção… Read more »
Alem
Adoraria experimentar, em parte pela curiosidade, em parte pq não gosto do M16 da PCERJ.
Retificando, Taurus Tavor (já que não fabricaríamos a Steyr-AUG) em .300 blackout e proteção antiferrugem decente, pras forças especiais militares e as policiais.
Delicia pra TO urbano brasileiro.
Caro Delfim 25 de janeiro de 2016 at 16:58
É isso, ela não é da área, só o uniforme …. Kkkk ….
“….Taurus Tavor em calibre .300 blackout….”
Ué Amigo, esse “acordo” não foi pro buraco ?
Não é o ART 556 ?
Abraços.
Maio de 2009
http://www.forte.jor.br/2009/05/11/os-principais-fuzis-em-uso-no-mundo/
Soares.
Sim, o acordo foi pro buraco, mas poderia voltar… ouvi dizer que os Birrmann, que são “sobrinhos” do Tio Jacó, voltaram pra Taurus.
Assim sendo, nada que um RFI visando aquisição não pudesse ressuscitar. O mercado policial brasileiro é grande, e nem sempre o que é bom pras FA’s é bom pras polícias.
Já atirei com esse fuzil, tá mais pra um falzão cheio de plástico. Alguns dos velhos problemas de ergonomia permanecem. Prefiro muito mais o M4. Acho que não deveriam ter tentado reinventar a roda, pegava-se um projeto de fuzil consagrado no mercado e produzia-se sob licença. Mas claro que é melhor do que utilizar o velho FAL, além do que a troca do fuzil repercuti de maneira positiva no moral da tropa.
Victor,
O AK-47 era tido como um fuzil excepcional porque foi mal e porcamente comparado às primeiras versões do M-16 no Vietnã, que não eram lá flor que se cheire. Aí, devido ao antagonismo da época entre a URSS e o Ocidente criou-se o mito do AK-47 pelo fato dele ser robusto. Sem falar que ele e o RPG-7 foram consagrados como sendo as ferramentos dos pobres e trabalhadores contra a opressão capitalista.
Se só robustez vencesse guerras ainda adotaríamos os machados e tacapes. rsrss
PS: Nem na Rússia se adota mais o AK-47. Lá hoje é o AK-74.
Interessante! Obrigado pelas respostas…
Não seria mais fácil e barato comprar e obter licença dos m4a1 ou m16a4(sendo bem realista) ?Ou sonhando talvez HK 416 e FN Scar?
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E sobre armamento russo os Ak 108 ou AEK 971(este que eu lembro salvo engano estava cotado para ser o fuzil padrão das forças russas),seriam uma boa opção?
O quê me preocupa é a matemática:
Pelo que vi na reportagem são montados 27 fuzis poor dia x 22 Dias, São 594 poor mês, considerando uma força de 200.000 combatentes, em 28 anos todos terão um fuzil.
Ou se a fábrica funcionar an capacidade máxima, 20.000 por ano, em 10 anos o mínimo foi entregue.
Era mais barato fabricar o AR sob licença, ou alguém acha que o Fal é um projeto brazuca?
Caros colegas, sou um fiel leitor da trilogia. Sempre que posso vejo os comentários, já que os mesmos, na maioria das vezes, são técnicos e enriquecedores. Contudo, vejo alguns colegas que demonstram um rigor excessivo com tudo que provem das forças armadas brasileiras. Nós (Brasil) somos um país em desenvolvimento e, para tanto, temos que dar um passo de cada vez. Não temos a obrigação de criarmos o melhor fuzil do mundo, pois, élo menos a médio prazo não teremos a necessidade de utilizá-lo. Nós tem sim a obrigação de tentar desenvolvê-lo, ir aprendendo com os erros, de modo que… Read more »
O Matheus falou tudo, tem mais alguns problemas de fabricação ridiculos, como ter que tirar e lixar a alavanca de manejo do seu trilho pois a peça é pintada e na montagem a tinta “agarra” ao correr pois a tinta aumenta a espessura da peça. Ter que ler que “a arma foi concebida de acordo com as necessidades do EB, nada mais que isso” como ja li varias vezes em diversas fontes e ouvir mesmo de oficiais do EB beira a insanidade. A ergonomia é medíocre, a capacidade da arma em se adequar ao operador é zero, ou quase isso,… Read more »
Safe
Nosso governo esquerdista, obter licença pra fabricar a arma negra do Grande Satã, opressor e capitalista ???
Qto aos HK 416 e SCAR, só pras forças especiais, são bem carinhos.
Eu me espanto com o comportamento de determinados foristas para com essa arma. É como se tivessem raiva da Imbel. Alguns dos problemas apontados carecem de perspectiva, assim como algumas soluções. – A arma foi desenvolvida tendo o input do pessoal de linha de frente. Se ela é assim é porque pediram que fosse. Não ser uma cópia milimétrica do M-4 não torna o IA-2 um fuzil ruim, como alguns querem; – A arma foi feita para destros, mas pode ser operada normalmente por canhotos. Isso já foi discutido e demonstrado Ad nauseam; – A arma está sendo testada pela… Read more »
No vídeo acima, a parte sobre as posições de tiro e como segurar a arma começam aos 6:07 min, mas vale a pena ver o video todo pois ele fala sobre as características ergonômicas do SCAR e do TAVOR, além do M-4 de competição que ele usa.
Uma vergonha a FAB deixar essa senhora atirar sem ter o mínimo de intimidade com a coisa! E ainda divulgar o vídeo contendo essa baixaria! Ou talvez para os padrões da FAB, a “militar” seja uma exímia atiradora … quem sabe?
“…processo produtivo que alia tecnologia de ponta…”
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Pessoalzinho exagerado em…
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Enfim, vendo o vídeo da pra se ver pq o Fuzil em questão é caro… Os caras estão parados no tempo no que diz respeito a ciclo de produção.
Clésio Luiz M4 é referencia mas não a unica. Comparado ao Scar, HK 416, HK Xm8, F2000, AK108, AEK 971, Tavor, Famas, etc. Não há outra palavra com mais panos quentes do que mediocre para o ia2. “Arma foi feita para destros” faça-me o favor, duvido muito que isso foi uma exigencia, isso foi desleixo e incompetencia em pleno seculo 21 um projeto tão limitado. Que diversos testes e modificações foram esses? Os defensores do ia2 sempre fala isso mas nunca mostram fontes e fotos mostrando mudanças relevantes no projeot. Pelo que eu vejo é a mesma arma dos primeiros… Read more »
Interessante. Pela propaganda, seria uma excelente arma. Feito sob medida e para atender aos requisitos exigidos. Mas alguns fizeram pesadas críticas. Não entendo de armas. Mas o fuzil não pareceu nem silencioso nem fácil de manusear. Alguns falam em segurar no carregador, ou mais à frente… Seria interessante as fábricas projetarem algo realmente fácil de manusear. Também não gosto daquele monte de balas caindo para a frente. Fica estranho… Quantas balas um fuzil desse carrega? Por quanto tempo um soldado pode ficar atirando? O normal é dar um tiro ou pequenas rajadas? Já vi vídeos do Afeganistão, se não me… Read more »
Matheus 25 de janeiro de 2016 at 16:18
Matheus 25 de janeiro de 2016 at 16:24
Matheus 26 de janeiro de 2016 at 1:48
Gostei, sério gostei mesmo. Ótimos comentários.
És Infante ?
Delfim 25 de janeiro de 2016 at 17:27
Não acredito. Não goza de muito crédito no meio, se é que me entendes.
Ademas o Daniel não coloca sua grana, somente a dos outros.
Mais, esse assunto está “enrolado” na justiça, me refiro a Taurus/Acionistas.
Muito rolo.
Shalom
Algumas observações que Já foi militar de um batalhão de infantaria por 4 anos , vemos algumas criticas a respeito do Fuzil IA2 , mas para quem já serviu e usou o FAL(uma arma concebida em 1964) pesada, de tamanho exagerado ,que dificulta a mobilidade combatente , com esse novo fuzil vamos dar um grande salto em equipamento de combate individual , agora aquela mulher da FAB realmente não sabe atirar fez muito feio , pois não realizou corretamente as posição de tiro apoiando arma do jeito certo .
Delfim 25 de janeiro de 2016 at 17:08
A PMESP tinha selecinado o Taurus TAVOR e o EB não permitiu..
Trollbuster 26 de janeiro de 2016 at 8:17
Taurus TAVOR ? Onde está operacional ?
Ele simplesmente não existe !
Marcelo Tadeu 25 de janeiro de 2016 at 16:42
Poderia comprar o projeto no exterior como fizeram com o FAL e fabricar aqui.
Explique o porque o IA2 é estado da arte ? Ele é uma evolução do FAL e acabou. Nem ergonomicamente ele é grande coisa.
carlos alberto soares 26 de janeiro de 2016 at 8:21 Não existe porque o Exército botou areia no acordo, não que eu defenda as assassinas( para seus usuários) armas da Taurus, mas deixar de usar uma arma moderna para o FAL Mod é decepcionante… Alexandre Samir Maziz 26 de janeiro de 2016 at 8:13 É exatamente isto…uma evolução, dai a chamar de maga power blaster como eu vejo aqui não faz sentido.. Pensem um pouco… Se o IA2 fosse top master of the universe como vocês falam as FE´s das 3 forças usariam ele, mas usam o HK416 e 417…… Read more »
Clésio Luiz 25 de janeiro de 2016 at 23:44 Só gosta de arma IMBEL e Taurus que nunca deu um tiro na vida ou não conhece outra coisa. Eu sou canhoto, toda arma feita para destros( com exceção de alguns bullpups antigos), podem ser usadas por canhotos, o problema é o quanto é facilitado este uso e tudo depende de treino o que claramente não é a especialidade dos militares e policiais brasileiros, então uma arma ergonomicamente moderna seria bem melhor. Onde o atirador coloca a mão de apoio é problema dele, desde que acerte no alvo. É fácil deixar… Read more »
Concordo Trollbuster rsrssr , mas para gente que tava de Fal né rsrs e “passar a mão no toco”
Trollbuster 26 de janeiro de 2016 at 8:30
Negativo, a IWI pulou fora, é fria com a Taurus.
Caras vocês só reclamam, se compra fora reclamam, se faz aqui reclamem, algum de vcs já serviu e participou de operações de selva ou com os comandos navais? sim não tem experiência não adianta comentar nada!
Matheus, Não sou fanboy de nada nem acho o IA-2 o ápice do fuzil de assalto. Só acho que muitos criticam ele sem parar para pensar no contexto que ele foi criado. – A questão dos canhotos foi abordada em outra matéria do FORTE. Foi o EB que quiz assim, porque segundo eles canhotos são a grande minoria da tropa (10%) e eles não quiseram fazer concessões. Não foi a Imbel, foi o EB que tomou essa decisão. Assim como a ergonomia da arma. Se o EB quer uma arma com manejo semelhante ao FAL, então a Imbel fez o… Read more »
Trollbuster Então você há de concordar que o braço junto ao carregador não facilita a mira. O que o senhorzinho lá do Youtube mostra é a maneira mais eficaz de se colocar uma bala no alvo. Experiencia nisso ele tem de sobra, até porque ele fornece treinamento para as polícias de lá. Se o braço alto dificulta a mira, então que se use a segunda opção de segurar a arma por baixo. De nada adianta ver o alvo se você não consegue acerta-lo o mais rápido possível, não é mesmo? Fora que o punho vertical para segurar a arma pode… Read more »
Pra mim existem dois problemas básicos neste fuzil:
1. Ele não é barato e simples o suficiente para ser o fuzil padrão das forças.
2. Ele não entrega tudo que deveria entregar pelo preço que custa.
Só o fato dele não possuir a alavanca de manejo solidária ao ferrolho e a tampa da caixa da culatra ser móvel já refuta a afirmação de que ele está no estado da arte.
Gerson Carvalho 26 de janeiro de 2016 at 11:04
Não, aqui só tem babaca.
Na nossa época era mosquefal, aliás nos TG ainda é “de linha”.
Ah na PE era comum INA Sub 9 mm, depois chegaram as Mtr Sub Taurus 9 mm, ou foi ao contrário. (rs)
Quem ai em cima falou do tamanho do FAL, porquê ?
É para FAB ?
Quais são os ambientes de ação ?
Floresta, montanha, caatinga, cerrado etc …. ?
Ai é que começa.
O FAL e os SS 556 vão sobreviver muitos e muitos anos ….. Kkkk …..
Poderia ser avaliado, é filhote do Osterreich
Thales EF88 / F90
https://www.youtube.com/watch?v=AMSvMNiRqL4
É um infortúnio para o EAS substituir o excelente SIG por um Fuzil Caro e já obsoleto…
Enquanto isso o GruMeC e os FE’s estão muito felizes com seus 416!
Os caras querem dar SCAR e HK-416 pra uma tropa que tem poucos “PROFISSIONAIS” e mal apertam o gatilho em treinamento e toda sua carreira?!!
Tudo o que falaram é verdade, mas o ÚNICO problema bem brasileiro chama-se “Reserva de Mercado”. Não adianta chorar, isso mata a qualidade de tudo, não existe milagre, todo buraco sujo do mundo que tem reserva de mercado só faz M… Esse IA2 é uma M… A mulher segurando pelo carregador é o símbolo dos atiradores brasileiros, só vejo fazerem assim aqui no Brasil, é de chorar. Por fim, sabem do que mais: Esse IA2 tá bom demais, para a tropa de analfabetos e ignorantes como a nossa, dá pro gasto, concordo com o Alem, dar Scar ou 416 para… Read more »