Helibras entrega Pantera K2 modernizado no Brasil
Helicóptero foi a terceira unidade recebida pela Aviação do Exército
No mês de dezembro, a Helibras entregou mais uma unidade do Pantera modernizado. O helicóptero AS365 K2 recebido pela Aviação do Exército (AvEx) foi o primeiro a passar por todo o processo de modernização no Brasil, na fábrica da Helibras, em Itajubá (MG).
A aeronave havia realizado, em outubro, seu primeiro voo de testes no país após os trabalhos. Assista ao vídeo.
Na fábrica da Helibras, quatro outras células já passam pela fase de inspeção para receber os sistemas modernizados. Neste ano, militares da manutenção da AvEx acompanharão o processo na empresa como treinamento para trabalhar com os novos componentes da aeronave.
Com essa unidade, o Exército inicia 2016 com três Pantera K2 sendo dois deles reconstruídos (a partir de novas células) e o terceiro modernizado, mantendo suas estruturas principais. Os helicópteros já estão em operação em Taubaté, interior de São Paulo.
Somente no mês de dezembro, a Helibras entregou 5 helicópteros modernizados à Força, sendo 4 Fennecs e 1 Pantera K2.
DIVULGAÇÃO: Convergência Comunicação Estratégica
A música do vídeo é horrível, aliás como a esmagadora maioria dos vídeos com tema militares.
Mas está ai, bom trabalho, moderniza a célula e pronto.
Afff. Não sei a diferença do pantera para outros helicópteros em operação.
Mas parece pequeno e ágil, com jeitão de heli de combate diferente dos Bell ou hc 725, grandões, quadradoes.
Vi um desses novos pairando sobre um bairro de Taubaté na semana passada e fiquei me perguntando se estava com pintura negra, mas vendo a foto acima, confirmei. Bem bonito. Não é o top dos helicópteros, mas é bem útil.
Nonato
O Panther é descendente direto do Douphin, é utilizado em combate naval (rivaliza com o Lynx em porte) e CSAR. Do jeito que se usa pelo EB só dá pra fazer transporte de força tática.
Porém, por aqui no brasil, o pessoal tem costume de dizer que qualquer heli equipado com uma metralhadora de 7,62mm tá “armado” e ele deve ser capaz de portar esse “armamento”.
Estes helicópteros, no meu entendimento, são e seriam muito úteis às outras instituições federais.
PF, PRF e IBAMA estariam melhores mobiliados para atuarem no combate a ilícitos.
O EB estaria melhor equipado com helicópteros um pouco mais parrudos, como o Bell 412 ou 525, ou ainda com os AW-149.
É o que penso.
Até mais!!! 😉
Nonato, a relação peso/potência do Dauphin em conta de padaria (wikipedia) parece ser maior que a do Caracal, e ele é menor (menos arrasto), então a lógica é seja mesmo mais ágil. Com essa atualização, troca do motor por um 40% mais potente, deve ficar mais ágil ainda e portanto melhor em sua missão, que é a inserção veloz no combate de uma brigada aeromóvel contornando o terreno para ficar menos exposto.
Exatamente. A opinião dos colegas batem com a minha.
Há uns 20 anos presenciei, no interior do Nordeste, uma operação conjunta do EB, PF, PM etc. Combate a quadrilhas de assaltantes de bancos.
Esse helicoptero impõe respeito.
Parece ser muito ágil.
Estilo combate, mergulho, tiro.
E não aqueles quadradoes que mais parecem uma Kombi voadora.
Por falar em aparência de helis o apache é bem esguio e um verdadeiro heli de ataque.
Os mi 35 são de ataque são bem armados mas têm uma aparência muito estranha.
A cabine são duas bolhas em tendem.
Um estilo horroroso grande e arredondado. Aqueles dois exaustores em cima com jeito de metal fumacado…
Já o kamov 52 alligator tem um estilo mais modernoso…
Diferente do Ka 32, um monstro em todos os sentidos… rs.
Entendam uma coisa…
Existem diferenças entre helicópteros civis militarizados e militares…
Este ai é civil militarizado, não tive a chance e interesse de examinar este projeto de modernização de perto, mas conheço bem as suas versões civis em especial as mais modernas.
Pelo que eu entendi ele ficou semelhante ao HH65C da USCG, que é utilizado em missão no estilo para-pública, embora a USCG seja uma força armada.
O EB precisa de naves militares puras, rústicas e que aguentem um bom ritmo operacional ou que sobrevivam ao pouco orçamento que o EB tem a disposição. Nestas condições só existem duas: UH60 e Mi17…
O resto é perfumaria e adaptações..
Perfeita colocao. Panther, A 149, 169, 207, 222, 412, EC 725 e demais são aero aves civis e ponto
G abraco
Troll, o Mi-17 pode até encaixar perfeitamente na tua colocação, especialmente custo, mas neste quesito o UH-60 não se encaixa.
Em um mundo “perfeito” e em um Brasil “perfeito”, sem essa crise, ou sem essa nossa falha de caráter, qualquer uma dessas escolhas atuais ai ou mesmo as sugestões dos colegas, seja com ToT, seja de prateleira, não importa, são todas caducas e defasadas…
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… daki a 10 anos o futuro das asas rotativas serão conceitos baseados no Bell V-280 Valor e no Sikorsky SB-1 Defiant.
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O resto e qualquer coisa que se diga com carregadas doses de “SE” é pura perda de tempo e apenas a constatação dos nossos 40 anos de atraso.
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Certas modernidades ou modernizações que “experimentamos” nos últimos 20 anos, nada mais são do que akela falsa aproximação que ocorre na “chicane”.
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Não se esqueçam que a Ignorância é que é uma “bênção”, já a burrice, é só e apenas burrice.
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Pantera K2 modernizado? É o que se tem pra hj e é o que o Brasil merece. E isso não é um elogio.
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Sorry… é a realidade. Grande Abraço.
Bom, como o assunto pendeu para um lado muito interessante, gostaria de dar o meu pitaco, baseado em minhas elucubrações:
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Se formos levar em conta mais do que a modernização de asa rotativa do EB, colocando pelo menos a FAB na jogada e visando uma certa padronização, para reduzir alguns custos (o que já deveria se ter feito, uma integração da asa rotativa entre as forças) penso que:
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A princípio, todas as prioridades deveriam ser dadas aos Chinooks. Embora sejam mais caros de se comprar que um UH-60, são pouca coisa mais caros de se manter que os Black Hawks, com um custo por hora de voo razoável, relatado em média na casa dos U$ 2500-3000 mil Dólares. Enfim, possuem um custo x benefício bem atraente e são extremamente necessários.
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Como o EB parece estar decidido a adotar um helicóptero de ataque no futuro, acho que este deveria ser um fator a ser levado em conta nas futuras compras, pois não muito distante desta futura data de incorporação surgirá a necessidade de um helicóptero inferior ao H-225M Caracal (Ex EC 725) para complementá-lo. Se formos levar em conta somente T129 e AH-1Z em um Short List, eliminando Mi-28 por conta de que Mi-17 seria redundante ao Caracal (E por favor, não vamos decidir a Asa rotativa de ataque do EB por conta das 12 unidades de Mi-35 da FAB…) e fora isso não vejo nada que possa ser interessante neste aspecto vindo da Rússia, sobrariam UH-60 e AW-149 para se analisar.
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UH-60 já é velho de guerra, o AW-149 ainda não vendeu, mas possui especificações bem atraentes ( http://www.finmeccanica.com/documents/63265270/68115363/body_AW149.pdf?download_file ), e o mais interessante, o motor, é a versão de mercado da T700 do BH, ou seja, é relativamente mais barato, no entanto paga o seu preço no tocante a potência, dando vantagem ao BH, mas em muitos outros requisitos o UH-60 perde para o AW-149 ( http://www.sikorsky.com/Lists/Assets/Attachments/Mission%20Downloads/A-144_UH60M_4panel_Bro_0213.pdf ), como no caso de que o AW149 possui mais espaço interno, mesmo tendo um peso de decolagem menor, sendo que pode levar 18 passageiros.
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Se o Escolhido para asa de ataque fosse o AH-1Z, que para mim é a melhor das escolhas, no quesito custo x benefício do equipamento, teríamos uma asa rotativa de ataque baseada na T700, então ambos os vetores teriam a GE como motorização em comum, pois o T129 usa a LHTEC T800.
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Se for levado em conta que a FAB possui 16 (?) UH-60 em seu inventário, ou seja, já possui experiência com o equipamento, assim como EB, e levando em conta que até mesmo a MB conta com os seus Sea Hawks, seria a meu ver interessante partir-se para mais BH, seja para o EB, seja para a FAB, padronizando de certa forma a manutenção dos equipamentos e em certa parte com asa rotativa de ataque do EB.
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Mas existe o fato de colocar a Embraer na jogada, para fabricar os Helis por aqui. E poderia ser atraente de certa forma, pois AW149 e seus outros irmãos, principalmente o AW139 (que possui uma motorização muito interessante economicamente falando, PT6, ja vendeu mais de 700 unidades) poderiam atender ao mercado civil e órgãos federais gerando algum retorno para o “país”, mas ai é questão de politicagem… E o “pessoal” da Helibrás não deve gostar da ideia…
A grande jogada aqui, teria sido se tivessem escolhido o AW101 em detrimento ao H225M, pois já teríamos gasto o necessário para dar a Embraer a capacidade de mexer com helicópteros e o mais relevante: seria mais um meio usando a T700 como motorização… E sem falar que é um baita helicóptero.
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Ps: Como toquei no assunto do custo de hora voo, lendo um artigo, o (ex) EC 725 é relatado com um custo na casa dos 10 mil Euros, e o Tiger na casa dos 12 mil…
No início das operações, como o equipamento é relativamente novo, os custos são relativamente baixos, no entanto, depois de alguns anos corremos o risco de ver nossas forças com um sério problema em mãos: http://www.sipri.org/research/armaments/milex/ICES2013/papers/archive/droff-bellais-spatial-organization-of-mro
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E é interessante notar que toda nova geração de armamento se torna mais e mais cara de operar e manter.
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PS1: Um dos bons motivos para se ter uma T700 como motorização padrão: http://www.geimprensabrasil.com/ge-do-brasil-investe-r-500-milhoes-em-pesquisa-e-tecnologia-nacional
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PS2: As novidades da Bell e Sikorsky, se for levar o V-22 como exemplo, não serão nada baratos e ainda devem demorar bons anos para se tornarem disponíveis.
Bardini, compartilho de boa parte do seu entendimento, o qual sempre tenho colocado na trilogia quando o assunto é asas rotativas.
Sempre digo que a avaliação para seleção de um vetor, deve ter um espectro maior do que, tão somente, operacionalidade. Esta avaliação deve vir acompanhada de outros quesitos, para assim termos uma melhor relação custo-benefício (não somos uma super potência militar, para atuar em qualquer região do globo terrestre, que demande o melhor dos equipamentos militares e assim levamos em consideração, apenas, operacionalidade como requisito).
O EB já mandou equipe para avaliação do AW-149 e do T-129 e é provável que no futuro tenhamos novidades sobre. Vale lembrar que a própria AgustaWestland está/estará fazendo investimentos neste sentido, construindo uma planta para manutenção das suas aeronaves operadas no Brasil, com a possibilidade de instalação de uma linha de montagem nesta mesma planta.
Temos mercado interno (civil, parapúblico e militar) que pode sustentar uma segunda planta industrial e de manutenção a helicópteros médios entre 5 a 9 ton., afora o mercado de helicópteros leves (somos o segundo maior mercado no mundo) e precisamos criar um concorrente à Helibras.
No quesito serviços de manutenção e simuladores, com a deterioração do real, o Brasil tem se tornado atraente a alguns países na AL e África, temos então uma janela de oportunidade de se inserir no mercado de fornecimento de componentes, subcomponentes e serviços.
Tenho dito, também, que os Chinooks nos são mais úteis do que são os Black Hawks (levando em consideração os custos de aquisição e operação, claro). Entendimento este que acaba desagradando alguns (que se agarram em escolhas passionais). É o que penso.
Até mais!!! 😉
Quanto a esta modernização do Pantera, vale citar quão cara está saindo. Em 2013 um AW-139 novo custava algo como US$ 12 milhões de dólares. Um Pantera K2 está saindo (em conta de prateleira) por US$ 8 milhões. Agora avaliem as capacidades de cada e o tempo de vida útil, daí tirem suas conclusões.
Até mais!!! 😉
Wellington na situação do EB 4 milhões é uma economia danada, o ruim como o bardini disse e com o tempo a manutenção do pantera se torna cara por ser um heli civil militarizado mas o aw-139 tbm é eo o aw-149 está fora das realidades, mais uma coisa o pantera irá operar até 2028 de acordo com EB ou seja mais uns 15-13 anos data igual a de implantação do bell 208 valor que Caria como uma luva para um país continental como Brasil , nossa infantaria aerotransportada poria ir a qualquer lugar em tempo bem rápido , quanto ao custo desses novos tipos de helis devem ter até a sua entrada em operação custos reduzidos esse é um dos requisitos para os novos projetos de helicópteros americanos então comprar helis novos agora para durarem além de 2040 é burrice o EB fez bem ao modernizar os antigos , a hora de comprar novos helis foi em 2006 quando compramos as tranqueiras (h225m) em vez de um aw-101 ou s-92
Com uns bell 208 valor se ele fizer o que prometer podíamos transformar 12 brigada de infantaria leve em uma air-mech-brigade
Rafael, acho que você fez uma mistureba danada e não entendeu minha ponderação.
Bardini, as duas maiores merd….as fsitad pelo Cavex foi adotar aeronaves civis travestidas de militares e a diversidade de vetofes que literalmente arrasou com a logística de pós venda.
Não adianta comprar ou acrescentar mais modelos a uma estrutura que mal consegue manter o que tem
O EB deveria ter dois de assalto e transporte e dois destaque e esclarecimento.
BH e Chinook para os primeiros e esquilo e AH1 W para o segundo.
Porque estes:
Porque três deles são DNA full militar e tem escala de produção, e para quem não tem dinheiro, a escala baixa custos de operação.
O Merlin e um put…..a vetor mas com custos de operação impagáveis.
O A 129 não tem escala e não tem histórico ainda, e para um exército que não pode errar ou experimentar, neste momento não da.
Quanto a fabricar helis por aqui da linha da Augusta seria o mesmo erro já cometido no passado com a Lixocopter, pois o país não tem as minimas condições comerciais e de mão de obra qualificada para tal, vão custar o dobro do que custa na Itália.
G abraco
Nonato 11 de janeiro de 2016 at 16:39
“Mas parece pequeno e ágil, com jeitão de heli de combate diferente dos Bell ou hc 725, grandões, quadradoes.”
As aparências enganam meu amigo…
Esse helicóptero é PAISANO, por mais que o EB insista em querer fazer crer que ele é militar. Não aguenta três balaços. Vale dizer: em um combate real teria que deixar a tropa beeeeeeeem longe da linha inimiga…
Não me entenda mal: voei neste helicóptero logo depois que ele chegou ao Brasil. Foi o único helicóptero com que operei no EB. Foi o único helicóptero em que já voei. Adoro ele. Queria um para mim!
Mas daí a dizer que é um helicóptero militar vai uma grande distância.
Levar isso aí pra um combate de verdade seria cavar 10 sepulturas…
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Thiago Soares 11 de janeiro de 2016 at 23:02
“fiquei me perguntando se estava com pintura negra”
A cammo dos helis do EB é a mesma faz muito tempo e segue esse padrão verde-oliva da foto. Muito melhor que a dos helis da FAB, diga-se…
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Nonato 14 de janeiro de 2016 at 2:55
“Os mi 35 são de ataque”
Tecnicamente penso que o mais correto seria chamar o Mi-35 de um helicóptero “de assalto”, e não de ataque, dada sua capacidade de transporte de (pequena) fração.
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Trollbuster 14 de janeiro de 2016 at 5:59
O tipo de comentário que separa homens de meninos. Perfeito.
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Wellington Góes 15 de janeiro de 2016 at 1:49
“o Mi-17 pode até encaixar perfeitamente na tua colocação, especialmente custo, mas neste quesito o UH-60 não se encaixa.”
Sei…
Na primeira manutenção parque em que precisar chamar o “senhor das armas” paquistanês que vendeu o Mi-17 pro EB vai-se descobrir que o UH-60 custa beeeeeeeeem mais barato que o lixo de origem soviética… 😉
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Bardini 15 de janeiro de 2016 at 12:10
Bardini, ao contrário das outras forças, o Alto-Comando do EB em geral ainda tenta usar em suas compras militares a velha filosofia de origem americana, a “KISS”: “Keep It Simple, Stupid”! 🙂
Em geral. Tenta. Nem sempre quer. Ou consegue (vide caso Kombi-Voadora etc.).
Nesse sentido, malgrado sempre tenha uma ou outra coisa mais atual ou melhor no mercado, uma coisa é certa: vai no americano que a chance de errar ou pagar mais caro é SEMPRE menor.
O EB deveria ter 4 helis: Chinook pra carga e tropa. BH para assalto. Cobra de ataque. Kiowa de reconhecimento. Ponto. Tudo armado; tudo funcionando.
Passa nos cobres todo o resto.
E pelo amor de Deus, Jesus e todos os seus santos meu amigo, para com essa história de montar fábrica no Brasil pra produzir duas dúzias de unidades… Não temos ESCALA para isso! Não compramos! Não vendemos! Não entramos em guerra! Não fazemos NADA com as tais fábricas e suas mofinas ToTs!
O país não aguenta mais pagar três vezes o preço para cada item que as Forças Armadas precisam adquirir só pra manter o emprego de algumas centenas de vagabundos…
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Wellington Góes 15 de janeiro de 2016 at 23:53
“O EB já mandou equipe para avaliação do AW-149 e do T-129 e é provável que no futuro tenhamos novidades sobre”
Aham, teremos sim. Deixa a Fazenda ficar sabendo disso, rsrsrs…
“Vale lembrar que a própria AgustaWestland está/estará fazendo investimentos neste sentido, construindo uma planta para manutenção das suas aeronaves operadas no Brasil, com a possibilidade de instalação de uma linha de montagem nesta mesma planta. Temos mercado interno (civil, parapúblico e militar) que pode sustentar uma segunda planta industrial e de manutenção a helicópteros médios entre 5 a 9 ton., afora o mercado de helicópteros leves (somos o segundo maior mercado no mundo) e precisamos criar um concorrente à Helibras.”
Quando será que vocês esquerdistas e nacional-desenvolvimentistas aprenderão com as lições e os erros do passado?
Jesus amado! O sábio aprende com os erros dos outros, o burro com os próprios, mas o completamente estúpido não aprende NUNCA! É impressionante!
NÃO TEMOS mercado militar e paramilitar COISA NENHUMA! Nossa polícias compram dois ou três helicópteros a cada vinte anos! Nossas FFAAs idem! E o Estado Brasileiro está QUEBRADO! FALIDO! E vai ficar assim por um boooooooooommmmmm tempo!
Quer fazer outra fábrica pra mamar nas tetas da Vaca Gorda chamada Povo Brasileiro? Quer que o coitado do pobre-diabo do contribuinte fique subvencionando outra Lixocopter???
Pombas, caras que nem você são inacreditáveis!!!
“No quesito serviços de manutenção e simuladores, com a deterioração do real, o Brasil tem se tornado atraente a alguns países na AL e África, temos então uma janela de oportunidade de se inserir no mercado de fornecimento de componentes, subcomponentes e serviços.”
Putz cara, que baita prêmio de consolação hein? E que mercados fantásticos estes hein? América Latrina e… África!!!! 🙂 Meu Deus do céu…
Chupa Istêitis!!! Fora Jórgibúxi! Yankees go home! Bravphil-PuThânphia! 🙂
Só falta agora você tecer loas à política econômica do PT, que em sua imensa sabedoria desvalorizou o real frente ao dólar…
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Eu te juro Wellington: cada vez que me dou ao trabalho de ler as coisas que você evacua pelo seu teclado eu tenho a sincera impressão que, de duas uma: ou eu não vivo e trabalho no Brasil, ou eu estou completamente esquizofrênico…
Nada contra a Chinook, AH-1Z, BH, e esquilo sendo o grosso da asa rotativa do EB, muito pelo contrário, tenho muito, mas muito mesmo a favor destes que na minha opinião seriam os vetores ideais.
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Mas os senhores parecem querer tornar toda a discussão ‘utópica’, na falta de palavra melhor para descrever o caso, pois tendem a deixar de lado o fator da suja politicagem desta suposições, cujo qual tentei esboçar no meu comentário acima. Entendam, não embasei meu comentário para expressar o que eu queria que acontecesse…
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Os senhores precisam levar o fator ABIMDE em conta. Os seus integrantes tem muito mais voz do que as forças armadas nas escolhas, Vide caso Kombi, vejam como BH e SH só vem para cá se for comprado pelo orçamento das forças.
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AH-1Z, que é sem sombra de dúvidas a melhor asa rotativa de ataque para o Brasil em questão de custo x benefício, vai ter de encarar, assim como os outros concorrentes, o monstruoso Lobby da ABIMDE que tende a promover o AW-129. E o AW-149 vem na rabeira em nome da “indústria nacional”… Este era o ponto cujo qual quis esboçar.
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Emfim, sempre é bom ter alguém no debate que discorde, isso é saudável, não nos esqueçamos disto.
Bardini 16 de fevereiro de 2016 at 15:33
Bardini, sem sombra de dúvida: é o maldito nacional-desenvolvimentismo estúpido que faz com que o Povo Brasileiro, através de seus suados impostos, tenha que pagar três vezes o preço do mercado internacional por cada munição fuleragem que compra pras suas FFAAs, tudo em nome do tal “conteúdo nacional” que, pra piorar, muitas vezes de nacional não tem p. nenhuma…
Depois nego ainda reclama das pensões e dos gastos com pessoal, como se o problema das FFAAs fosse só este…
Saudações.
Bardini, este negócio de Abinde a demais sandices e bandalheiras defendidas por alguns esquerdóides topeiras que não tem competência nem para administrar uma carrocinha de cachorro quente estão com os dias contados, Explico..
Foi passada uma régua recentmente pela Copac no projeto da Kombi e as ditas cujas, na sua versão mais pela da que a Sharon Stone na decada de 90 estão custando a nós cerca de SESSENTA MILHÕES DE EUROS, uma verdaderia vergonha, um assalto a mão armada ao erário público e um desrespeito com um povo que está morrendo com gado nas portas dos hospitais Brasil afora por falta de dinheiro.
Bardini a Abinde tem o mesmo papel no Mindef que o cartel das empreitierias tinha/tem no Petrobras. Quando você lê por aí que a Embraer vai modernizar F 5, A 4 e etc é porque foi a fórmula mágica achada pela Orcrim para superfaturar contratos sem chamar a atenção, ou seja, se escondendo atrás de pseudo “contiudo nacional”.
Vou te dizer um coisa sobre um assunto que eu conheço bem, a modernização do Mike tivesse sido feita direto com a IAI/Elbit se utilizando de uma estrutura física no Brasil(na época o Seman POA) teria saído por 40% a menos e feito na metade do tempo, o A 4 ídem , só que estas coisas assim como aquela maldita Kombi estão com os dias contados, pode anotar aí e me cobrar.
G abraço
Vader, concordo com quase tudo, a excessão dos Fennec que poderiam continuar, pois cumprem a missão, a modernização feita vai bem, pois é restrita a painel e geração de energia, e ainda tem boa escala e linha logísitica no Brasil.
G abraço
Amigos, em especial Vader o Oganza. vocês conhecem a estratégia da Blitzkrieg junto com o movimento de pinças do Gal Hans Guderian? Com certeza não é mesmo.
Oganza, lembra que eu te disse que ia chegar lá, pois é, pelos dois lados, o contrato e as palestras; Game over…..
Lava Jato investiga palestras de Lula
Brasil 27.02.16 09:43
A Lava Jato está pedindo provas de que Lula realizou as palestras pelas quais foi pago.
A Rumo ALL confirmou a O Globo “que recebeu um ofício solicitando dados e documentos sobre a contratação da L.I.L.S. para palestra de Lula”, assim como a Helibrás e a Odebrecht.
fonte: O Antagonista
Quantas unidades do H225 foram entregue as Forças Armadas em 2016???