Putin define EUA como uma das ameaças à segurança nacional
Documento que traça estratégia russa foi assinado pelo presidente russo e substitui o de 2009
MOSCOU — Uma nova avaliação define, pela primeira vez, os Estados Unidos como uma das ameaças à segurança nacional da Rússia, sinalizando uma deterioração das relações com o Ocidente nos últimos anos.
O documento “Sobre a Estratégia de Segurança Nacional da Federação da Rússia” foi assinado pelo presidente Vladimir Putin na véspera do Ano Novo. Ele substitui a versão de 2009 aprovada pelo então presidente e atual primeiro-ministro, Dmitry Medvedev, que não havia mencionado nem os Estados Unidos nem a OTAN.
De acordo com o documento, a Rússia conseguiu aumentar o seu papel na resolução dos problemas globais e de conflitos internacionais. Tal destaque, segundo o documento, causou uma reação pelo Ocidente.
“O fortalecimento da Rússia acontece num contexto de novas ameaças para a segurança nacional, que tem natureza complexa e inter-relacionada”, diz o documento.
A condução de uma política independente, “tanto nacional quanto internacional”, causou a “oposição dos EUA e de seus aliados, que se esforçam para manter o domínio nos assuntos globais.”
FONTE: O Globo/Reuters
Mais do mesmo…
OFF TOPIC : A Arábia Saudita executou 47 pessoas condenadas por terrorismo, entre elas o dignitário xiita Nimr Baqir al-Nimr, figura da contestação contra o regime saudita, anunciou hoje (2) o Ministério do Interior. Um comunicado diz que os executados tinham sido condenados por terem adotado a ideologia radical “takfiri”, juntando-se a “organizações terroristas” e implementando várias “parcelas criminosas”.
A lista também inclui sunitas condenados por envolvimento em ataques reivindicados pela Al-Qaeda em 2003 e 2004 e que mataram sauditas e estrangeiros. Na lista está um egípcio e um chadiano, sendo os restantes sauditas.
O porta-voz do ministério dos Negócios Estrangeiros iraniano, Hossein Ansari Jaber, afirmou hoje que a Arábia Saudita vai pagar um “preço elevado” pela execução do dignitário religioso xiita Nimr Bager al-Nimr.
Delfim 2 de janeiro de 2016 at 20:44
A embaixada da AS no Irã foi invadida há algumas horas por manifestantes Iranis (rs).
Quanto ao Adolf Putin, ele precisa manter o discurso para o público interno, seus aliados e para os Chinas….. Dai a invadir os USA é outra coisa, afinal de contas os Âmis não são a Ucrânia (rs).
Esse é o Donald Trump dos urais.
Adolf Putin??? Rsrsrs. Realmente, foram eles que invadiram e destruiram o Iraque, não? Milhões de mortos, e agora a região totalmenta desestabilizada e indo pro escambal. Tambem foi ele que desencadeiou a total destruição da Siria para satisfazer a politica externa de Israel, não? Tambem é o Adolf Putin que está coçando para destruir o Irã, não??? E a Libia, enfim virou o paraiso da democracia e da liberdade… Rsrsrs.
Off topic, mas importantissimo; Levantamento armado aqui nos Estados Unidos…
https://www.rt.com/usa/327762-armed-bundy-militia-oregon-ranchers/
Impressionante o comentário de Soares. É para se ver o resultado da intensa e permanente lavagem cerebral que a midia brasileira (?) exerce sobre aqueles que se limitam a assistir o JN e ler o Estadão e a Veja. E isso em favor de uma potência que tem demonstrado à exaustão ser um grave fator de instabilidade nos tempos recentes.
Cézar Pereira, você aqui ? Você não tem crise de identidade com tantos nicks e nomes que você assina ?
Nem precisa responder.
De qualquer maneira o DoD agradece ao Putin ter liberado o aumento de orçamento que eles tanto precisavam.
O trouxa morre pela boca.
Putin fala forte, mas não se altera. É de gelo, bem KGB.
Não acho que ele “desequilibre”, apenas busca espaço para seu país, que naturalmente é um Império. Os EUA é que se achavam sozinhos no palco.
De mais, ele faz um serviço na Síria que a OTAN tratava com luvas de pelica. E como seria uma incerteza uma Síria sem Assad, talvez até seja um favor.
dieter91360,
–
Até onde sei, o fundamentalismo religioso e as atuais rixas de poder do OM não são essencialmente cria do Ocidente… É uma história de séculos… Mas, vindo especificamente para o século XX…
–
Sendo figura maior do conceito do baathismo, além de ponto de apoio para grupos adeptos do pan-arabismo, Saddam Hussein poderia ser considerado uma ameaça política a Península Arábica. Esse foi provavelmente um dos motivos pelos quais julgou-se necessário remove-lo do poder no Iraque. E isso somado ao fato de que a invasão do Kwait, em 1990, deixou todo o mundo árabe de cabelo em pé, consolidando o status de “ameaça a paz no OM” para o líder iraquiano…
–
O baathismo sempre foi uma ideologia socialista e nacionalista, e seus resquícios são ainda hoje um contraponto as monarquias da região, além de agentes fomentadores de resistência a intervenção ocidental. Também teve forte apoio soviético durante a Guerra Fria, e ainda hoje o tem dos russos em relação a Assad. E logo, os russos tem sim uma parcela de responsabilidade na confusão atual ( embora não possam ser considerados agentes principais ).
–
Mas seja como for, a instabilidade no OM começa por uma disputa política local ( cujas motivações vão além do baathismo, e, como disse acima, são anteriores ao século XX ). E logo, considerar o Ocidente ou qualquer outro fator externo como agente motivador maior é simplismo, para dizer o mínimo… Até se pode argumentar que o Ocidente, com suas intervenções recentes, jogou gasolina na fogueira, mas a intenção inicial era basicamente limpar a caca deixada por conflitos anteriores entre os próprios árabes…
–
No caso sírio, penso que tudo poderia ter sido resolvido com aplicação simples da inteligência. A maioria dos países que passaram pela Primavera Árabe se estabilizaram com uma reorganização política e/ou troca de comando. Tivesse Assad sido mais sensato, ampliando reformas e preparando uma transição racional, e provavelmente nada disso estaria acontecendo… E quase o mesmo pode se dizer da Líbia, com Kadhaffi… Evidente que não há como precisar exatamente o que ocorreria, mas decisivamente o que ocorreu com a insistência dessas lideranças no poder na Líbia e Síria desencadeou a pior situação o possível, na forma de uma guerra fratricida… E no final, no caso da Síria, chegou-se a bizarra e paradoxal situação de que apoiar Assad é o menos pior…
–
A politica externa de Israel ficou muito bem demonstrada na assinatura dos tratados de paz com Egito e Jordânia. A estabilidade da região é vital para a sobrevivência de Israel. Posto isso, a troco de que iriam fomentar americanos a atiçar uma situação que poderia se degenerar em algo pior que Assad…? Em verdade, o caos na Síria tende a prejudicar ainda mais Israel, pois fica ainda mais difícil obter inteligência e identificar grupos hostis. Como virtualmente não existem mais fronteiras ou um governo no interior do país, a situação caótica apenas facilita o surgimento de grupos anti-Israel. Difícil acreditar que os próprios israelenses iriam agir em prol de uma situação que teria esses efeitos…
–
E quanto aos iranianos, os recentes acordos feitos pelo Ocidente com estes a cerca de energia nuclear ( a contra gosto dos aliados árabes ), mostra o reconhecimento de que normalizar as relações com o Irã é parte da atual política ocidental. Tudo depende de boa vontade de iranianos e dos próprios árabes de não melarem tudo ( e aí é a parte difícil… ).
Cezar Gouvêa 3 de janeiro de 2016 at 5:28
“Canta” seis nºs gênio, já que advinhas o que leio.
1º Morei na Europa e vc ?
2º Leio WSJ, FT, WP, TE etc ….
3ª) Assisto majoritariamente canais internacionais de 1ª linha …..
dieter91360 3 de janeiro de 2016 at 1:36
Para os dois, minha opinião é um problema meu, não lhes dizem respeito, sou eu quem paga minhas contas sem auxilio de ninguém !
_RR_ 3 de janeiro de 2016 at 11:00
Muito bom vosso comentário.
Trollbuster 3 de janeiro de 2016 at 7:31
Valeu !
Cesar,
Qual mídia isenta e confiável você nos recomenda que vejamos?
Antecipadamente agradeço.
Bosco, ele vai recomendar o sputnik news.
A única ameaça é ele próprio que invadiu a Geórgia, tomou parte da Ucrânia, entrega armas modernas para os terroristas na Ucrânia que acabam matando muitos civis ucranianos, além de terem matado quase 300 passageiros do avião civil que derrubaram. Agora abertamente quer defender a todo custo o ditador Assad mesmo tendo vetado uma intervenção do conselho de segurança da ONU para colocar fim na guerra civil logo no início com a desculpa que tinha que deixar os sírios resolverem os próprios problemas, se tivessem agido logo no começo provavelmente o estado islâmico nem existiria. Quem acha que o putin quer acabar com o EL se engana a única preocupação dele é proteger o ditador, só alienados pela mídia russa leitor de sputnik news que acha que o putin é o bonzinho que combate o terrorismo.
Voltando ao Putin, por ele governar de maneira, digamos, pessoal, ele sabe como lidar com governantes autocratas como Assad.
Ele foca nos governantes e não nos Estados, como fazem EUA e CE. Ele fala a linguagem deles, que é a linguagem da força.
E considerando as opções como o EIIL, Al-Qaeda, e os rebeldes que afinal ninguém sabe o que fariam se vencessem, talvez seja melhor mesmo deixar Assad e depois cobrar por sua permanência. E o melhor diabo é o diabo conhecido.
Putin só está jogando pra platéia, só isso. Ele sabe que a Rússia não tem condições de bater os EUA, economicamente ou militarmente, mas mesmo assim ele decora o script e faz o papel de opositor, na verdade falta pouco para a Rússia entrar para a OTAN, quem viver verá.
A fala do Putin é mera estratégica política… e obviamente é fato que os EUA são “inimigos” dos russos bem antes da segunda guerra mundial findar. Sorte da Rússia que a China também vê os EUA como um “inimigo”, um dos fatos pelo qual a sanção patrocinada pelos americanos contra os russos não teve o “sucesso” esperado.
Bosco 3 de janeiro de 2016 at 12:40
Abraços Amigo.
Caio 3 de janeiro de 2016 at 14:24
Kkkk …. rsrsrsrs …..
Pura estratégia pra manter o apoio interno, onde o país passa uma crise econômica catastrófica.Com isso quem tem que abrir os olhos mais ainda que os EUA são os países do Leste Europeu msm.
Bosco, o Cezar ‘se informa’ pela Carta Capital, pela Caros Amigos, pela Fórum e pelo Le Monde Diplomatique, só mídia ‘isenta’…rsrsrsrsrsrsrsrs
OFF – AS rompeu relações com o Irã pela invasão da sua embaixada em Teerã. Na verdade já queria mesmo, só precisava de um pretexto.
Putin só fala e faz merda.esse cara é ex-KGB e com certeza vai implantar a 3 guerra
E os Russológos de plantão vocês sabiam que os chefes do comunismo passam suas férias nos Estados unidos ou Europa. e parem de ver filmes de hollywood,comer fast-food,ir ao cinema e tomar coca-cola.sejam bons e verdadeiros comunistas kkkkkk
Infelizmente a nova posição russa não é apenas retórica. Basta analisar o que aconteceu na Ucrânia e o que acontece na Síria para ver como russos e americanos têm posições antagônicas e conflituosas. Sobre os acontecimentos entra Arábia Saudita e Irã (sugiro um post sobre isso) eu acredito que vem muito mais coisa por aí. A “aliança antiterror” liderada pela Arábia Saudita talvez ainda tenha chance de mostrar tua utilidade.
Zmun. Utilidade para quem? Talvez queiram apenas tirar Assad.
Quanto ao personalismo de Putin acredito que ele apenas esteja querendo recuperar um pouco do orgulho da Rússia.
Não concordo com comunismo nem imperialismo e espero o dia que caia a ditadura em Cuba, Venezuela, Bolívia e Brasil.
Mas a Rússia também não deve ser tratada com menosprezo.
É um país importante.
Estranho foi o que fizeram na perestroika.
Pura e simplesmente desmontaram o país.
Poderiam ter feito como NA China. Uma transição mais suave.
Acho que o nacionalismo de Putin vem disso.
Recuperar o prestígio.
As sanções contra a Rússia soam como guerra e também trata-la com menosprezo.
Se o nenê não se comportar não toma mingau…
Zmun, concordo que é uma infelicidade que isso aconteça. Ao meu ver ela foi empurrada para isso. O fato em si é natural dados os acontecimentos que vieram em consequência da expansão da União Européia e da OTAN. Tenho a tese que o Dep. de Estado (DE) americano ficou perdido com o fim da URSS e principalmente com o ataque de 11/09/2001. Isso causou ações no mínimo mal calculadas como o Iraque e a expansão exagerada e já mencionada da OTAN, bem como atritos com aliados (França, Alemanha, Arábia,…).
–
A Rússia, depois do esfacelamento do seu império, foi tratada com uma nação de segunda categoria, mas que deveria ser “enquadrada” devido ao seu poderio militar (nuclear). O DE parece tentar diminuir rapidamente o risco russo, portanto europeu, para poder se concentrar mais tranquilamente no crescente e mais preocupante risco asiático.
–
Independente da correção ou não destas ações, parece que o grande perigo para o povo americano vem do terrorismo, e as ações diplomáticas e militaresno geral (para combatê-los ou não, como é o caso da Russia) têm parecido para estes grupos como arrogância americana, o que só piora as coisas.
Os EUA já estão fazendo o dever de casa pra sufocar o Urso. Petróleo com valor baixo, aumento da taxa de juros, que vai retirar grande parte do capital investido nos BRICS, Putin fazendo gastos muito grandes para implantar sua influencia na Siria. Quem sabe fazer e tem como fazer, faz a roda girar. O resto tem apenas que rosnar.
Nonato, a utilidade da união antiterror liderada pela Arábia Saudita é justamente essa, defender os interesses sunitas e implementar a sharia na região.
Nonato, com sua visão de perestroika, concordo em gênero, número e grau. Sem esquecer das proporções, é mais ou menos o que aconteceu aqui na década de 90. Serviu apenas para entregar as empresas públicas de graça e para substituir o monopólio estatal pelo monopólio de pequenos grupos de empresas. Alguém pode disser “mas o serviço melhorou”. Concordo, mas a que preço? Vejam o caso do setor de telecomunicações. Melhorou muito em relação ao que era antes. Mas eu pergunto: Está bom? Por que as empresas do setor são as líderes em reclamações? Por que outras empresas como Vodafone, por exemplo, não podem operar aqui sem o aval das empresas que hoje dominam o mercado? Isso é livre concorrência?
Claudiney, alguns figurões de Washington já declararam, inclusive em público, a existência de novas diretrizes para a política externa americana que vinha sendo estudada desde os anos 80. Tal política se encaixava num cenário pós ruína da URSS, onde os EUA seriam a única superpotência da terra e se tornariam uma espécie de polícia do mundo. Os EUA se dariam ao luxo de, inclusive, executar ataques preventivos contra qualquer oponente que pusesse sua “segurança” em risco. Felizmente para uns e, infelizmente para outros, a cobra mal matada chamada Rússia, agora com seu orgulho ferido e, personificada na figura de Putin, para ter recuperado parte da sua força e segue em busca de recuperar o prejuízo. Eu realmente não sei o que é pior, tornar-se refém de um país que se julga dono do mundo e não precisa pedir permissão de ninguém para lhe atacar, ou uma nova guerra fria onde cada migalha é disputada aos tapas e você no meio da disputa.
Gostaria de saber quais mídias são independentes e comprometidas apenas com a clareza da noticia. Afirmo que todas são comprometidas com quem as financia e são por elas representadas. O que nos compete é procurar conhecer todas as tendencias aprender a separar o que corresponde mais a fidelidade dos fatos. Agora este negócio de este lado é de Deus o outro do capeta, diminui a qualidade do debate.
SE existe uma mídia isenta, ela toma pancada de todos os lados.
rsrsrsrrsrs…..so pra nao deixar descanbar…..mas o comentario do RR eh aquele q mais se aproxima da realidade geopolitica do OM…..eh pura historia sobre o pqe dos extremismos na regiao e q nao irao se findar nunca, nem com ou sem o apoio da Russia ou dos USA. Ali a coisa so termina qdo um dos lados conseguir exterminar o outro ou outros. Deus eh uno, porem seus portavozes sao milhares de malucos perversos de todos os lados. Qualquer duvida a respeito, minha origem por parte de pais e avos eh libanesa e por forca de minha educacao e convivio estas historias e sua cultura vejo e entendo de forma macro o conjunto dos problemas q la se desenvolvem . Esta mesma (inclusive a judaica) cultura e origens ainda sao por demais desconhecidas por muitos no seu amago e nos forcam a conclusoes parciais. Sds
Zmun 4 de janeiro de 2016 at 11:35
>>>>> Você não é do tempo que era preciso agendar com uma telefonista com 3 horas de antecedência uma ligação para uma cidade na região metropolitana. Para outros estados então… até 10 horas de antecedência. Lembra-se do tempo de espera para se conseguir um telefone fixo? Que você era obrigado a comprar ações podres das telefônicas? Lembra-se do valor da linha de um celular antes das privatizações? Até 24 MIL DÓLARES por uma linha que hoje qualquer mané consegue com um pré-pago e um celular de 100 reais. Lembra-se que você pagava para fazer a ligação de celular mas quem recebia também tinha que pagar? A privatização das teles gerou MUITOS empregos no Brasil. É claro que existem reclamações, o problema é as agências fiscalizadoras não funcionam, são cabides de empregos para a turma.
>>>> No mais o Putin está certíssimo. A postura americana em relação a Rússia representa uma ameaça a segurança nacional russa. Se eu fosse ele reprogramava novamente os mísseis nucleares russos tendo as cidades americanas como alvo.
>>>>>Concordo quando você sugere um tópico sobre o deterioração das relações entre Arábia Saudita/Irã. Abraços.
É a Geopolítica (Mahan, haushofer,MacKinder). Heartland, Rimland e crescente insular. Poder terrestre do pivot versus poder marítimo.
Parabéns Sr. Putin! Continue o ótimo trabalho. Salve a mãe Rússia!
donitz123, certamente melhorou muito. Mas está longe de ser bom. Sobre as agências reguladores, na verdade elas cumprem seu papel perfeitamente. A função das agências é garantir reserva de mercado para quem já domina o mesmo. São os campeões nacionais avalizados pelo governo.
O Putin está apenas cumprindo o seu papel, buscando seu “espaço”, e nisso vem se aproveitando da fragilidade dos líderes ocidentais. Se certo ou errado cabe aos russos a decisão.
O grande erro nesta história continua sendo o de considerar a Rússia como inimiga do Ocidente. São os resquícios da disputa comunismo x capitalismo trazidas para o presente.
O Ocidente, em especial os USA, precisam começar a enxergar que seus inimigos são, em primeiro lugar, a China. Logo a seguir vem o fundamentalismo islâmico. São estes inimigos que desejam a destruição dos valores ocidentais, da nossa civilização. Já os russos tem muita mais a ver com nossos valores que, em grande parte, também são os deles.
Marcello ASM se o Putin não tenta-se ganhar influência do leste europeu na marra, de países que não querem nada com a Rússia apenas fazer trocas comerciais com ele. O ocidente só está protegendo os seus aliados do leste europeu que querem fazer parte do ocidente
Os EUA já sacaram que a China é o maior perigo, tanto que há alguns anos o Obama anunciou muda do eixo do país do OM para a Ásia.Não sei vcs mas eu acho que ta na hora do Japão rasgar o acordo da derrota na 2 Guerra e se preparar pro inverno,oque o Império Japonês fez na península coreana e na China ainda ecoa e bastante nos países do extremo Oriente.
Sabem porque o fanfarrao dos Urais grita alto banc ando o machao?
Porque ele sabe que do outro lado do Danubio esta a Eurobambilandia, cujo o maior ‘homem’ e a Frau Merkel, o resto e uma tropa de bixas socialistas acostumados a bater em cachorro morto, e para piorar, do outro lado do atlantico esta aquele incompetente orelhudo que nao sabe que nada sabe de geopolitica.
G abraco
Antonio Palhares 4 de janeiro de 2016 at 13:12
Jornal da IURD !
Quem não esteve na Ucrânia ou na Síria, não tem direito de falar sobre “vítimas” nesses países.