Brasileiro despreza latinidade, mas quer liderança regional
Uma pesquisa inédita de opinião pública confirmou o que a história e o senso comum já sugeriam: o brasileiro despreza a América Latina, mas ao mesmo tempo se vê como líder nato da região.
Apenas 4% dos brasileiros se definem como latino-americanos, ante uma média de 43% em outros seis países latinos (Argentina, Chile, Colômbia, Equador, México e Peru).
E mais: quem mora no Brasil avalia que o país seria o melhor representante da América Latina no Conselho de Segurança da ONU, mas não quer livre trânsito de latinos por suas fronteiras nem priorizar a região na política externa.
Os resultados estão na edição 2014/2015 do projeto The Americas and the World: Public Opinion and Foreign Policy (As Américas e o Mundo: Opinião Pública e Política Externa), coordenado pelo Centro de Investigação e Docência em Economia (Cide) do México, em colaboração com universidades da região.
No Brasil, o responsável pela iniciativa é o Instituto de Relações Internacionais da USP (Universidade de São Paulo), que aplicou 1.881 questionários no país.
Em uma das questões, os entrevistados deveriam apontar os gentílicos e expressões com os quais mais se identificavam. A principal resposta foi “brasileiro” (79%), seguida por “cidadão do mundo” (13%), “latino-americano” (4%) e “sul-americano” (1%).
O Brasil foi o único entre os sete países da pesquisa em que o adjetivo pátrio ficou entre as três principais opções dos entrevistados.
Argentinos, chilenos, colombianos, equatorianos e peruanos indicaram “latino-americano”, “sul-americano” e “cidadão do mundo”. E a segunda e terceira opção dos mexicanos depois de “latino-americano” foram, respectivamente, “cidadão do mundo” e “norte-americano”.
O estudo também fez a seguinte questão aos participantes: em qual região do mundo seu país deve prestar mais atenção?
Na mesma linha do item sobre identidade, o Brasil foi o único na pesquisa a não priorizar a América Latina. Na opinião dos entrevistados, o foco da política externa deve ser a África (24%), depois América Latina (16%), seguida de perto por Europa (13%) e América do Norte (9,5%).
Nos outros países a opção pela América Latina predominou, com percentuais de 57% (Argentina) a 30% (Chile e Peru).
Autoidentificação ambivalente
Para os autores da pesquisa, os resultados comprovam, com dados de opinião pública, o que historiadores e cientistas sociais já apontavam: a autoidentificação do brasileiro é tênue e ambivalente, marcada pela percepção de pertencer a uma nação diferente dos vizinhos, seja pela experiência colonial, língua ou processo de independência distinto.
“A primeira explicação é a colonização. América Latina sempre se associou à colonização espanhola, e isso já gera uma divisão com o passado português do Brasil”, afirma o argentino Fernando Mourón, pesquisador do Centro de Estudo das Negociações Internacionais da USP e participante do estudo regional.
“Depois temos os processos de independência na região. Na América espanhola houve guerras contra a Coroa e o reforço de uma identidade cultural única, enquanto no Brasil o próprio regente português declarou a independência.”
A economia por muito tempo fechada aos vizinhos, a geografia continental que dificulta conexões físicas e o histórico diplomático também ajudam a explicar o “isolamento” brasileiro, avalia Mourón.
Sobre esse último ponto, em artigo ainda inédito sobre os resultados do estudo, Mourón e os colegas da USP Janina Onuki e Francisco Urdinez lembram que até o final da Guerra Fria diplomatas brasileiros acreditavam que a melhor estratégia para aprimorar a inserção internacional do país era manter distância de questões regionais.
“Uma das consequências foi que, até a metade dos anos 1980, as elites brasileiras e a população em geral viram a América Latina não como construção maior de identidade coletiva, mas apenas como a paisagem geográfica imediata em torno do país”, escrevem os autores.
Liderança contraditória
Ao analisar os dados da amostra, que é representativa de toda a população dos países analisados, os pesquisadores concluem que os brasileiros enxergam seu país como líder regional, mas em geral resistem a possíveis implicações de assumir tal posição.
Questionados sobre qual país deveria assumir uma cadeira no Conselho de Segurança da ONU caso o órgão abrisse uma vaga para a América Latina, por exemplo, a maioria dos brasileiros (66%) indicou o próprio país.
O Brasil também foi a primeira opção dos entrevistados nos demais países do estudo, exceto as outras duas maiores economias, Argentina e México, onde os moradores também “elegeram” seus próprios países, com 60% e 54%, respectivamente.
Por outro lado, a maioria dos brasileiros (54%) discorda do livre movimento de pessoas na região sem controles fronteiriços. A maior fatia dos entrevistados também se opõe ao trabalho de sul-americanos no país sem visto (66%) e rejeita (65%) a possibilidade de intervenção brasileira em uma possível crise militar regional.
Quando o assunto é a “liderança pela carteira”, ou seja, a ajuda financeira a países menos desenvolvidos da região, 65% dos entrevistados no Brasil disseram concordar com essa possibilidade.
Mas o índice do Brasil nesse item foi o menor de todos os países, e ademais os pesquisadores alertam que os altos índices nas respostas podem estar relacionados à tendência – identificada nos estudos de opinião pública – de participantes a responder perguntas de fundo moral baseados no que pensam ser algo social e politicamente correto.
Problemas na vizinhança
A partir do governo Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2010), a ênfase da diplomacia brasileira na integração regional, como foco na América do Sul, expõe o reconhecimento tácito da dificuldade do país em exercer influência em todo o “continente” latino, avaliam Mourón e os pesquisadores do Instituto de Relações Internacionais da USP.
Mas em geral, quando o assunto é opinião pública no Brasil, a América Latina é vista mais como preocupação e problema do que benefício, conclui o estudo.
Percepção que, afirma Mourón, acaba tendo respaldo na realidade, diante da série de percalços que o país enfrentou na última década com os vizinhos, como o episódio da nacionalização dos ativos da Petrobras na Bolívia, a expulsão da Odebrecht do Equador, as barreiras de comércio entre Brasil e Argentina e a frustrada sociedade com a Venezuela na construção da refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco.
FONTE: Terra/BBC
Acho até bom, o Brasil deve se restringir à fazer negócios e extrema situação fazer uma intervenção militar. Eles trazem drogas e armas para dentro do país, financiam e apoiam grupos políticos canalhas no Brasil e em seus países, fazem vista grossa ao narcotráfico. Os únicos países que merecem respeito são Chile e Colômbia
O Brasil é como o Reino Unido na América Latina.
Acho que nem estes dois que citou Carlos. Já chega de ideologias populistas conduzindo nossa política de relações exteriores.
Devemos ser pragmáticos e formar alianças militares e econômicas de acordo com os interesses de desenvolvimento (se é que ainda há alguém que se interesse no desenvolvimento do país e não do próprio enriquecimento). Hoje gostando ou não, os países que possibilitam este alinhamento ainda são os EUA, Japão e Europa Ocidental – restringindo para três, no máximo quatro países (Reino Unido, Alemanha, França, talvez Holanda, Itália ou Suécia, dependendo dos interesses em jogo no tocante ao desenvolvimento econômico e tecnológico). Talvez fazer acordos bilaterais pontuais com outros países fora deste eixo, mas nunca virar as costas a eles como estes dementes bolivarianos têm feito de 2002 até agora.
É esta nossa realidade e países que enxergaram isto antes de nós estão colhendo os resultados. Ou algum imbecil acha que a Índia tem na sua agenda estratégica priorizar as relações comerciais, diplomáticas e militares com o Brasil no lugar dos EUA??
O Brasil é um dos países mais isolados do mundo, o engraçado é que os brasileiros creem que todo mundo se importa com esse país aqui, não rapaziada, ninguém se importa, pensamos que o mundo gira a nossa volta, não, não gira. Vamos fazer por onde, e deveríamos valorizar mais a região.
totalmente a favor de expulsar a porcaria latino-americano, não servem pra nada, tem muito preconceito contra brasileiros.
Si, creio que nosotros teniemos una difirencia muy grande y la questión es que San Pablo es lo cancer capitalista en la Latino America.
nós nem falamos a lingua deles
Osni Wagner,
“es lo cancer capitalista”
Pelo seu discurso já se depreende quem és.
Seja feliz em sua latrino américa esquerdista, só cuide para não acabar o papel higiênico e ter que lavar o culo no córrego.
Estou ciente que sou latino americano, no entanto, tenho certeza que não pertenço a esse grupo. Acredito que não há nada na America latina que possa nos beneficiar, nem mesmo esse MERCOSUL fajuto mantido sempre desfavorável aos interesses do Brasil.
Saudações!
Nossos vizinhos tb não nos acham latino-americanos, e sim macaquitos.
O povo aqui está radical de mais. O Brasil não pode ignorar a América latina , especialmente o nosso cantinho del sul, isto é taticamente , um erro. O que o país deve ter e uma postura séria , firme e objetiva. São centenas de milhões de potências consumidores, que podem até ajudar a nossa cambalida indústria, inclusive de defesa, o nosso mal ,é não tetmos uma visão realmente de mercado, pois jamais estaríamos cogitando virar as costas para o resto do continente, claro que essa postura deveria partir das elites econômicas e políticas, mas , como o “raciocínio” comum é fixo apenas na Europa, EUA e Japão a coisa se complica. No capitalismo de verdade não se faz segregação de quem vende e muito menos de quem compra.
A idéia de capitalismo no Brasil, se fosse realmente como a americana, pelo menos a América do Sul estava no nosso bolso, a muito tempo.
Osni Wagner
cáncer capitalista? no existe . El capitalismo es la solución a todos los males
A despeito do nosso governo semi-bolivariano, não me considero nenhum pouco semelhante a esses cucarachos que nos cercam.
A ” maior miséria que existe é a ignorância”. Não existe amizade entre países e sim interesses. Não adianta ter uma política voltada para o passado ou populismo e isso a América latina ainda não se livrou Economia forte requer mão de obra especializada ,inteligente e determinada a se expandir. Acordos bilaterais são necessários para trocar tecnologia e aperfeiçoar conhecimentos. Indústria bélica forte serve para fornecer meios à capacitação civil. O Mercosul foi criado para intercâmbio comercial e mais nada. Infelizmente só serve para expansão ideológica atrasada. Sobre ter uma cadeira de Segurança na ONU, minha opinião é ter uma força de dissuasão bem forte que não permita qualquer intervenção estrangeira. Para que ter uma cadeira no conselho de segurança se o país não sabe nem cuidar de suas próprias fronteiras? O Brasil precisa acabar primeiro com suas mazelas e uma delas é esta visão “tacanha e populista de esquerda” mais a soma do oportunismo de gaveta dos pseudos sociais democratas que governam infelizmente a nação.
Osni Valfredo Wagner 21 de dezembro de 2015 at 18:14
¿Por qué no te callas?
Tá de sacanagem comparar o Brasil com U.K? mais bem somos a Africa da America do Sul, uma nação que pensa que é potencia mais tem ainda hoje o IDH menor que o de Cuba, Argentina, Uruguai e Chile por citar alguns nomes, e temos mais analfabetos que qualquer um deles, roçando um 70% de população analfabeta virtual, e eles é que são a latrina.
Ademais de ser uma nação de analfabetos e ignorantes temos o prazer de ser o pais mais violento do mundo, e ainda hoje vivemos de exportar commodities.
Militarmente somos outra insignificancia, até o Chile que tem uma economia e uma população equivalente ao RJ tem melhor FFAAs que a nossa.
O problema dos governos brasileiros não passa por ser de esquerda, na Suecia é de esquerda é olha como estão, e tampouco ele esta na direita (temos direita, porque o PSDB até onde sei sempre foi esquerda) o problema esta no Adn de ladrão e lacaio desse povo.
Brasil United Kingdom??? Hahaha!!! Essa foi boa mesmo. Sinto muito amigos, mas não podemos tapar o sol com a peneira. Somos Latinos sim, e dai? Falamos um idioma latino, nos encontramos na América Latina, e nossa história está repleta de golpes, corrupção desenfreiada, violência extrema, pobreza horrivel, e agora a completa favelização e corrida para a esquerda extrema, etc e etc. Aqui no exterior de vez em quando leio o Estado de São Paulo, e sempre fico com o coração partido. O Brasil mudou muito, sim. Piorou, e continua piorando, rapidamente, diariamente. Tirando parte do Sul do Brasil, é um caso perdido mesmo.
x 2 Carlos
O mercado latino Americano é muito importante, muita gente não sabe que foi graças ao problematico Mercosur que as empresas do Brasil começaram a se internacionalizar, tampouco sabem que a Argentina que vai muito mal até faz pouco era nosso maior comprador de manufatura, pra Europa vendemos basicamente produtos primarios.
Não entendem que somente não avançamos mais por culpa da nossa propria falta de competitividade, em vez de investir realmente em infra estruturas logisticas para diminuir o custo Brasil, nos dedicamos a manter a nossa tradição mais secular, ser corruptos, se o Brasil tivesse a corrupção do Uruguai estariamos infinitamente melhor.
Temos hospitais a nivel africano, temos segurança zero, sobretudo em cidades como Hell de Janeiro (e que conste, sou carioca) e temos um nvl de educação vergonhoso
Somos o luxo do lixo, nos achamos o O do borogodó, e fora dai o Brasil pesa muito pouco, encima vamos de prepotentes pelo mundo.
Sigamos ignorando a America latina (por certo Quebec é America latina) .
O que falta é um programa politico-financeiro bem claro a respeito das metas que o Brasil pretende alcançar em um período 25 a 30 anos (Um plano de governo benfeito e claro visando o Brasil e não políticos e suas ideologias) aí mostramos isso aos vizinho estáveis da nossa região e convidamos a embarcar nessa. Quem aceitar será praceiro privilegiado já os que ficarem de fora se quiserem participar no futuro terão que provar.
Abraços
É um erro estratégico sério o brasileiro ignorar a América Latina. São nossos consumidores de produtos industriais. Além de uma grande fonte de aprendizado, os chilenos são legais e conheci uma galera da Colômbia gente boa. A argentina para mim é um mistério, como um povo tão culto conseguiu se enfiar numa armadilha populista e ser assombrado por um caudilho por mais de 50 anos?
Se tem um mercado onde podemos nos dar bem é o latino. E baixar a bola e fazer negócio é tudo o que precisamos no momento.
Gil e Dieter , nunca disse que o Brasil fosse o UK, mas que ele era o UK da América latina, assim como aqui que não nos vemos como latinos os britânicos não os vêem como europeus, ee Gil o Brasil só não ampliou o mercado com a UEpqrcausa desse câncer do Mercosul que obrigava agente a fazer acordo em conjunto com a argentina que bloqueava as ações
Renato B só vendemos insumos indústrias para AL pq a me.. do nosso governo faz uma política externa de m… já perdemos várias oportunidades de fechar acordos com países de fora mas por causa da santa argentina fomos brecados , essa mesma argentina que quase nos trocou pelos chineses no qual o Itamaraty teve que fazer o samba do criolo doido para isso não acontecer sendo que a clausura de mercado comum do Mercosul serviria pra isso para nos proteger . o Brasil deve é procurar parceiros comerciais em todos os lugares e não a AL não é prioridade , os que quiserem bom os que não que se danem , por isso é bom para o Brasil se afastar da AL e olhar para o mundo e o que ele pode nos oferecer
Lógico. Afinal somos o único País nas Américas que fala Português, não Espanhol. Embora alguns não queiram admitir, temos diferenças culturais e históricas quanto aos “hermanos”, daí sentir mais aproximação com Angola, Guiné ou Moçambique, com a Europa e devido a Internacionalização com EUA. Pelo seu gigantismo o Brasil é naturalmente líder na região, percepção essa que só nossos (des)governantes não entendem.
como eu disse só temos que vender e vender, a Argentina para sua economia falida não implodir de vez reduziu suas importações, eu ainda lembro do prejuízo que eles causaram a vários empresários no brasil com o “embargo”, não nos deixam fazer acordos com UE e EUA mas querem abrir as pernas para os Chineses
Prezados amigos,
Primeiro, penso que para darmos nossa opinião acerca de tal assunto, devemos fazer o dever de casa e melhorar nosso uso da língua pátria.
Num país onde 38% dos universitários (pesquisa velha quando PROUNI era incipiente) são analfabetos funcionais, penso que os pontos de vista deveriam ser revistos buscando um pouco mais de conhecimento.
Segundo, querendo ou não somos latino americanos. Temos ascendência latina na língua, na cultura, no Direito, na gastronomia, enfim, até nos trejeitos. Para o bem e para o mau, descendentes de ibéricos. Ponto.
Se alguns se acham mais brasileiros que latino americanos, ora pois, é porque a pesquisa foi mau feita (já trabalhei com pesquisas estatísticas em campo e sei que é que nem salsicha…). Entre ser argentino ou latino americano, o que um argentino diria? Um mexicano? Passe para alemães, russos, japoneses, norte-americanos… quem pensa pertencer primeiro ao continente e só depois ao seu país? (talvez alguns povos como alemães e japoneses, dado o resultado da IIGM possam escolher primeiro o continente, se bem que quanto aos japoneses, duvido…rs).
Odiamos os demais sulamericanos mas somos tão europeus e ameríndios quanto eles. A diferença está no componente negro que nos torna os tais macaquitos. ora, macaquitos aqui, amarelos por lá…. Preconceitos aqui, preconceitos por lá. 1×1 e morremos na praia.
Terceiro, aliar aos EUA e tirar proveito? Europa Ocidental? Para que? Continuarmos vendendo soja e boi fatiado ad eternum?
Alemanha, recentemente, foi top1 em lucro em exportações. Pergunta o que eles exportam…. EUA? Japão? Holanda? França? Itália? Filipinas? Coréia do Sul? Suécia? Finlândia? Suiça? Vendem suas commodities aqui e acolá mas é na base de tecnologia, ciência e serviços que esses países mantém superávits mesmo com mão de obra cara e altos impostos (alguns países, entenda-se).
Em tempo, nenhum deles nos transferirá qualquer coisa que dê lucro.Como disseram acima, nações possuem interesses e ponto. EUA querem nos manter consumindo caro e vendendo barato (tal qual fizeram Portugal, Inglaterra e em alguma medida alguns outros europeus). Aliar-se a eles é abrir mão de sua independência e possível protagonismo mundial mantendo-se como colônia de terceiro milênio.
Por fim, concordo que somos campeões mundiais em mortes violentas por armas de fogo, em mortes no trânsito, provavelmente em violência doméstica e estupros, que somos meio porcos (veja uma festa de rua, seja no Sul seja no Nordeste), que nascemos com DNA da corrupção, da hipocrisia, da indiferença. Mas, caceta, somos assim e ponto. Daqui pra frente, devemos buscar melhorar, corrigindo defeitos e valorizando nossas virtudes.
Alemães lavam seus pratos com a pia cheia d’água; norte-americanos vão explodir de tanto comer gordura e, pior, na miséria pois tem mão de obra cara, seu sistema de saúde/previdência é um lixo e seus empregos estão indo pra Ásia; já a Ásia… bom, metade da população mundial comendo cachorro e cagando no mesmo pequeno espaço… vai dar merda. África? Sorte que nasci por aqui… Enfim, preconceitos temos todos… defeitos, idem. A questão é: o que faremos daqui pra frente?
Não somos nem unificados como nação, como vamos nos ver como sul, ou latino, americanos ?
Isto é cantilena esquerdista. Se formos unidos seremos fortes, e a liderança sul-americana será uma consequência natural.
ate parece nossos vizinhos nos odeiam ja cansei d ver peruanos e colombianos chorando na internet de que “roubamos” territórios deles paraguaios argentinos idem, aposto meu rim que caso o Brasil entrasse numa guerra civil e não pudesse cuidar das fronteiras rapidamente esses nossos “amigos” anexaria partes do nosso territorio
O Brasil deveria ser o lider de fato da América do Sul, coisa que ainda não é possivel, devido a problemas políticos internos.
Na boa, somos sim o líder sulamericano e vou mais longe, lider latino americano, mesmo com essa bandalheira em brasília, nosso PIB é quase a metade do PIB latino americano. Precisamos melhorar muito ainda nossa educação, nosso sistema de saúde, nossa segurança etc etc, mas Brasil é Brasil e resto é resto cucarachas!!!!
Concordo com o Daniel Teixeira.
Talvez fosse bom a pesquisa perguntar antes se o entrevistado sabia o que é ser latinoamericano.
Nóssa população fica “se achando”, mas em termos de educação nossos vizinhos estão bem melhor do que nós.
Discordo Flávio, tirando algumas regiões da Argentina e do Chile que tem uma qualidade de educação melhor que a nossa, o restante como Paraguai, Equador, Venezuela e outros estão bem longe da media brasileira, se fomos considerar por regiões do Brasil, concordo sim que temos regiões em que a qualidade da educação é péssima, mas em outras como a minha, a educação é de boa qualidade.
Discordo de muitos comentarios pois somos um país nacional de norte a sul de leste a oeste até os indios se reconhecem como Brasileiros somos latinos americanos pois Português é uma lingua latina e estamos inseridos no continente Sul Americano portanto Sul americanos e do yapoque ao chui todos falamos o Português bem Brasileiro .
Os “latino-americanos” consideram apenas os países de língua espanhola como “hermanos”. Eles têm certo distanciamento, estranheza e até hostilidade e desconfiança contra nós. Essa rejeição é recíproca. Não dá pra sermos misturados ou confundidos com eles. A aparente cordialidade só ocorre no nível turístico. Nossas personalidades e culturas são muito diferentes, apesar de certas semelhanças (graças ao bom Deus!): eles são geralmente agressivos, impulsivos, selvagens (isso muitos de nós também o são), de inteligência curta e pouco flexíveis (exceção para os países de melhor nível educacional), simpatizantes de ideologias bastardas (os mais burros daqui também), etc.
Também não acho que uma liderança regional seja algo bom. Prefiro um distanciamento seguro. No fundo, os vizinhos são problemáticos e gostariam de nos afundar nas drogas, no crime e até de nos invadir e saquear como faziam até o século XIX. Eles não gostam de nós e nutrem ressentimentos, inveja, revanchismo contra nossa nação. Se tivéssemos forças armadas e governos patrióticos, bombardearíamos ou sabotaríamos os centros de produção e distribuição de armas e drogas desses vizinhos sem mãe dentro dos próprios territórios deles. Isso, sim, é liderança regional desejável.
Aceito ser chamado de cidadão do mundo no dia em que eu puder morar e trabalhar em países civilizados legalmente e sem embaraços logo após desembarcar nesses lugares (o que nunca ocorrerá).
Política externa voltada para a África? Quanto mais distante dela, melhor. Temos que os aproximar do primeiro mundo, isso, sim. E largar esse Mercosul / UnIsul soviético. Esses vizinhos ainda nos causarão sérios problemas e só ficarão felizes quando nos deixarem de joelhos diante deles (com os aplausos dos nossos políticos e militares traidores).
O Brasil é um líder natural, temos uma economia maior, população maior, área territorial maior e abundância de recursos.Mas pelos séculos de má gestão e liderança nós damos um passo para frente e três para trás.Só a título de comparação a Coréia do Sul era um país mais atrasado que o Brasil na década de 50 e hoje está entre os países mais desenvolvidos do mundo.Se as nossas lideranças se preocupassem em desenvolver o país e fortalecer as nossas forças armadas a América do Sul seria o nosso quintal.
Gostei de seu comentário, Daniel Teixeira. Acredito que é por ai.
Até mais!!! 😉
Tolo quem acha que nosso processo de independência foi pacífico e “dado” de presente por D. Pedro. Tivemos guerras contra Portugal nas “províncias do norte”, que preferiam ficar fiéis a Portugal por uma série de vantagens econômicas. O almirante Cochrane teve papel vital no cerco das capitais resistentes, forçando-as à rendição ou o bombardeamento.
Reparem que nunca estudamos o período de 1580 a 1640, quando o Brasil foi colônia espanhola. Nossos livros de história emudecem a respeito, mas tivemos muitas influências culturais dos castelhanos, neste período, e que teimamos em ignorar.
Gostei do Daniel Teixeira. Tem muito besteirol por metro quadrado no estudo/pesquisa e isto da apenas uma pequena noção do que realmente é o contexto.Quanto a ser macaquito ou não, eu que moro e trabalho em São paulo e gosto muito daqui, não me sinto nada incomodado com isto. Acho que o mercado vizinho é importante para nossa industria. O que este pais precisa é de boa educação, o que vai contribuir para um número menor de analfabetos funcionais. Tudo ainda é base achometro. Temos que parar com este negocio de meu partido politico é menos ou mais ladrão que o seu. Politico brasileiro não presta e é por isto que o Brasil não esta nas condições que deveria.
O problema dessa questão da América Latina no Brasil é o modo como ainda sofremos com uma visão simplística que nos vem sendo doutrinada a muitas décadas nas escolas brasileiras, essa fracassada visão comunista de latinidade (a la Macunaíma, plug and play) que hoje compõe a opinião popular de política externa apesar de sua identidade continuar sendo rejeitada pelo senso popular e apesar de suas políticas continuarem a colecionar fracassos político-econômicos regionais.
Nos tratar como latino-americanos com a mesma unidade que tem os outros países sul-americanos é a primeira conclusão problemática injetada no brasileiro. Não somos iguais, não somos tão diferentes, temos sim muitas similaridades interessantes, mas não somos iguais, nossas diferenças são sim significativas o bastante para explicar esse distanciamento e nem décadas de doutrinação conseguem apagá-las.
Isso me lembra uma definição de um embaixador aposentado numa entrevista na TV há uns anos atrás sobre a atual política externa regional brasileira, que criamos uma imagem de unidade latino-americana não convence o lado de cá, mas principalmente não convence o lado de lá, que também não nos vê também com a mesma unidade latino-americana deles e pior, nos vê mais como adversário/ameaça que parceiro, o que é natural devido a componentes históricos e culturais que justificam essa visão.
Outro problema é a conclusão problemática que é imprescindível para o nosso caminho de desenvolvimento uma integração regional, visão essa abastecida prioritariamente para alimentar interesses ideológicos, e que ignora o desenvolvimento do continente Brasil isolado nos últimos séculos.
E a terceira conclusão simplística é que liderança só é conquistada pelo coleguismo e unidade, e que para termos uma integração na América Latina precisamos ser parecidos e favorecer uma unidade, o que ignora também todo um histórico de atrito entre atuais parceiros regionais pelo globo, gente com muitos mais espinhos e diferenças que nós aqui na América do Sul, mas que criaram sua integração sem precisar criar uma identidade comum.
Quem sabe agora, após décadas de política externa falha fundamentada nessas conclusões falaciosas começa-se a criar uma consciência do nosso papel real na América Latina, sem esse embuste vendido pela esquerda. O problema é que ao mesmo tempo que se dinamitam ideias furadas, não se cria algo no lugar, fica o vazio, e levará tempo (e bons políticos) para se estabelecer uma política de estado adequada a nossa região para responder as questões principais, como fazer uma política de desenvolvimento comum com um grupo que não vê teu desenvolvimento com bons olhos a eles? se precisamos nos tornar os imperialistas que eles temem para garantir nossa liderança? até que ponto a América Latina é fundamental para no nosso desenvolvimento e etc.
Espero que após a passagem dessa nuvem negra que baixou na América Latina as forças políticas no futuro possam encontrar um caminho que dê importância sim a América Latina, mas com um pragmatismo justo priorizando a soberania individual como forma de driblar nossas diferenças, ao invés do modelo de latinidade criado a forceps pelo Foro de São Paulo.
O brasileiro quer ser Lider Regional ?
Das muitas coisas imbecis que o PT iniciou no Brasil uma delas é esta, fruto da megalomania do idiota anterior.
O Brasil, não precisa ser líder.
Precisa ser parceiro quando é interessante e não para fazer assistência social.
Liderança é algo que surge naturalmente, quando o menor reconhece o seu papel e espera que o maior tome a iniciativa. Quando a iniciativa que o maior toma é diferente da que o menor acha que ele tem de tomar, ai começa a choradeira chamando o maior de imperialista.
Vou exemplificar pelo exemplo do obtuso lá de cima:
Osni Valfredo Wagner 21 de dezembro de 2015 at 18:14
Que afirmou que São Paulo é o câncer capitalista da América Latina.
Como eu já escutei críticas semelhantes vindas de brasileiros vou dar minha opinião sobre este assunto.
Em SP não se passa o dia todo pensando maneiras de ferrar o resto do Brasil e da América Latrina.
Na verdade nunca vi ninguém falar sobre isto e acredito que nem mesmo o bosta do Alckmin pense semelhante já que nem os nossos problemas ele tem vontade de resolver.
Pelo contrário aqui todos gostariam que existissem empregos e boas condições de vida em mais lugares do país e do continente. Ajudaria a reduzir o nro de imigrantes de baixa renda, com pouca ou nenhuma educação que no fim se tornam mendigos e vítimas de algum tipo de crime organizado quando não se juntam a ele.
Não existe sistema social que resista a planejamento quando você tem além da população local de baixa renda, mais pessoas de renda menor ainda chegando constantemente e que vão disputar este espaço.
Esta eu escutei do Serra quando era Prefeito na sabatina mensal que ele fazia na Rádio CBN. Até hoje não entendi como os Ptistas não exploraram este sincericídio em campanhas presidenciais, chamando-o de preconceituoso e higienista.
Resumindo:
Nos preocupamos com os nossos problemas. Os seus resolva você! Das muitas empresas que prestei serviço aqui em SP nunca vi nenhuma que se considerasse menor ou no termo dos ptistas “vira-lata” por procurar uma outra maior ou menor para obter algum produto de interesse. Até porque não vale a pena fabricar de tudo tudo!
Procura-se a eficiência, que vai aumentar o lucro que vai manter o emprego dos funcionários e até quem sabe expandir o nro de vagas.
São Paulo é uma porcaria, mas pelas minhas viagens pelo resto do Brasil e da América do Sul, é triste constatar, mas ainda estamos uns 20 anos a frente do resto do país e do continente em todos os sentidos, com exceções bem pontuais é claro.
Se os outros estados e países são uma porcaria ainda maior que SP, sinto muito amigão mas a culpa não é nossa é SUA que ao invés de procurar resolver os seus problemas fica procurando culpados externos para eles.
Não acredito em povos melhores ou piores que os outros, mas acredito em vontade de crescer e o paulista acostumou a crescer sem esperar ajuda extena e principalmente do Governo.
Os imigrantes que vem para cá com este espírito vão ralar, mas vão prosperar, os que trazem os seus costumes nas costas vão acabar voltando para os seus fins de mundo.
Triste mas é verdade.
A questão não é só geográfica. O termo latino-americano abrange um amplo leque em que o Brasil tem pouquíssimas semelhanças com os demais países. A não ser no quesito miséria e governos populistas que são pares com os demais, de resto tudo é diferente. Quem teve oportunidade de ir nos países vizinhos nota isso, não só pelo fato da língua, mas a cultura, gastronomia, os costumes, as pessoas que tem o mesmo traços nesses países, o que é bem diferente aqui no Brasil. Isso também ajuda a se distanciar quando tenta enquadrar o Brasil nesse grupo. E se o Brasil fosse um país sério, com governantes sério, sua liderança regional se daria pelo fatores que realmente importa, que são os econômicos e militares, independente das diferenças que tem com os demais. Outro país da região que não se enquadra é a guiana francesa, bem diferentes dos países de origem hispânica e do próprio Brasil.
O Brasil não tem nada de latino. Pra começar a maior barreira é a cultura e a língua; que as 2 que os brasileiros se importam em aprender é o Português e o Inglês, ambos de origem européia e se questionam ao aprender o Espanhol. Então enquanto a mente brasileira for assim, o que os governantes podem fazer?
Meu caro Rafael, o português se originou do latim e o latim teve origem no Lácio, próxima a Roma, Itália, região européia. O mesmo latim é matriz do espanhol. Portanto, como dizia o famoso poeta português, se a minha pátria é a minha língua, temos muito em comum com os vizinhos, visto que a mãe das duas línguas é a mesma. O resto é detalhe, como o Maradona usar só a esquerda e o Pelé ser ambidestro.
A grande dificuldade do nosso país é que governos, nesses 500 anos, pouco fizeram pela educação (escola, estímulo à leitura) e, como consequência, como alguém cita aqui, uma percentagem desastrosa de universitários é analfabeto funcional e políticos (esse complemento é meu), ainda vivemos de frases feitas e manchetes de jornais. Precisamos ler mais, os livros estão aí, entender a realidade do país, para contribuir para o seu crescimento humano, porque econômico não temos do que reclamar, estando entre as sete economias maiores do mundo.
De certa maneira o brasileiro da classe média é um vira lata de si mesmo.
“O Brasil não tem nada de latino”
Como??
“O Brasil foi o único entre os sete países da pesquisa em que o adjetivo pátrio ficou entre as três principais opções dos entrevistados.”
Isso é bom mostra que existe nacionalismo no Brasil. Vira latas são esse pessoal de esquerda que se puderem entregam o Brasil para a China e rússia, ou até mesmo deixariam um país vizinho ditar ordens aqui na tal ‘pátria grande’, a Argentina vinha fazendo isso abrindo cada vez mais para a China e só levaram fumo a venezuela então até cuba manda lá. Quanto ao livre trânsito na fronteira para países da América latina aqui isso é um desastre porque acaba entrando tudo de ruim, drogas, armas, grupos paramilitares, etc essa é a realidade, mesma coisa do porque a fronteira Canadá – EUA é livre e a do México – EUA não .
Nós somos latinos aos olhos dos EUA, mas por mim, neste assunto, a opinião americana é lixo.
O que interessa é como nossos vizinhos nos enxergam, e o episódio da refinaria e dos repasses da hidrelétrica que construímos sozinhos bem mostram o que podemos esperar deles.
Moro num país de língua espanhola que faz fronteira com o Brasil a 2 anos, o que posse falar, o faço pela minha experiência pessoal de lidar no meu dia-a-dia com nossos vizinhos e pelas minhas andanças pelos países da região, Bolívia, Perú, Argentina e Paraguai.
Não somos bem vistos ou queridos por nossa vizinhança, o brasileiro é visto como fonte de dinheiro, seja pelo turismo, seja pelos investimentos privados na agricultura, comércio e industria, nossa vizinhança nos vê com um misto de desconfiança e inveja, desconfiança por ver no brasileiro, não em nosso governo, famoso pela sua covardia, por uma diplomacia alienada e ausente, mas pelo empreendedorismo do brasileiro que desbrava fronteiras, e onde chega gera desenvolvimento, conheçam o que a comunidade de 700 mil brasileiros e descendentes vem fazendo no Paraguai onde é responsável por 80% da produção de soja e 70% da produção de carne bovina do país, na Bolívia onde os brasileiros são responsáveis por 100% da produção de soja, no Perú, na produção de arroz no Uruguai e Argentina.
Essa preponderância produtiva e econômica ocorre apesar dessas comunidades serem vitimas diárias de extorsões das autoridades desses países, de ataques de movimentos campesinos esquerdistas e não contam com o menor apoio das embaixadas brasileiras nesses países, pois não é “chic” aos diplomatas brasileiros defender agricultores e pequenos empresários.
Essa conversa de “hermano” é para quem não conhece o que é viver em qualquer país de língua espanhola de nossa vizinhança e ser achacado, atacado e vilipendiado diariamente, e vocês querem que o BRasil seja líder disso.
Eu já sabia que o forte.jor.br era um reduto de conservadores, mas de conservadores estúpidos eu fiquei surpreso. Não se trata de ser de esquerda ou de direita. A diplomacia de qualquer país, mesmo com seus diversos contornos ideológicos, não é pautada apenas nesses critérios. A aproximação do Brasil com a América do Sul começou com mais intensidade num governo de direita, o governo Collor. Até a expansão do MERCOSUL atingir seu ápice relativo em 1998 no governo FHC. A alavancada comercial do Brasil começa mo governo Lula, 2004-5 com a diversificação de parceiros. Sabe o que propiciou o crescimento das exportações nos últimos anos? A China, o maior país comunista hoje. Um bom capitalista não importa para quem vende, importa ter lucro. Enquanto vocês aqui discutem quem é comunista, esquerdista, petralha ou como queiram o verdadeiro capitalista se preocupa em como obter lucro, maximizado e eficaz.
Quanto a aproximação com as potências ocidentais, não foi essa a política do governo militar? Não foi muito bem sucedida, já que o os EUA passou a perna, em português popular, na venda de equipamento nuclear. Talvez com o Reino Unido que se posicionou contra a entrada do Brasil no Conselho de Segurança a época da constituição da ONU. Talvez alguns tenham anseio pelo relacionamento com a Alemanha aos moldes da Alemanha nazista que bombardeou e matou mais de 600 brasileiros civis sem antes declarar guerra, pois não aprovava a aproximação entre Getúlio Vargas e os EUA.
Fica a dica pra quem ler isso. Os EUA, a Alemanha ou Reino Unido jamais ajudaram o Brasil a ser potência, não é assim que as relações diplomáticas funcionam. Um país se torna potência quando usa de seu próprio desenvolvimento técnico científico para buscar relações comerciais que favoreçam os seus grupos de poder.
Por que os Brasileiros deveriam se importar com as Repúblicas das Bananas, pelo que eu sei a única Republica das Bananas que e líder da América Latina é o México.
As Repúblicas das Bananas são praticamente a mesma coisa fala Espanhol são subdesenvolvidos, selvagens, assaltantes, ladrões de carro e smartphones.
o Brasil deveria se aproximar mais da Europa, da Asia e dos EUA, afinal qual é o objetivo desenvolver o Brasil ou não!
Devemos nos isolar sim do mundo. procurar nos desenvolver com nossos próprios recursos materiais e humanos, abrir para imigração de grandes talentos como faz os EUA. Quanto aos latinos nos gostamos deles na mesma medida que eles gostam de nós. Creio que os brasileiros se dão melhor com os paraguaios.