Israel testa com sucesso sistema antibalístico ‘Arrow 3’

Arrow 3

Arrow_anti-ballistic_missile_launch4

Israel realizou com sucesso um teste com o sistema de mísseis Arrow 3 de interceptação de mísseis balísticos nesta quinta-feira, informou o Ministério da Defesa.

O anúncio pareceu visar a tranquilização da população, que tinha sido abalada pelos testes-surpresa de lançamentos anteriores, a partir de uma base aérea ao sul de Tel Aviv, dadas as preocupações israelenses sobre possíveis guerras de mísseis com o Irã, Síria, guerrilheiros do Hezbollah do Líbano e do Hamas em Gaza.

O lançamento ocorre um ano depois de um teste de interceptação que falhou.

O Ministério da Defesa irá fornecer o resultado do teste em breve.

Arrow 3 launchers

FONTE: Haaretz

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Bosco
Bosco
9 anos atrás

Parece que os israelenses vão chegar na frente dos russos em relação a sistemas antibalísticos exoatmosféricos e vão colocar o Arrow 3 antes do S-500.
Atualmente só os americanos produzem sistemas de defesa contra mísseis balísticos que operam fora da atmosfera, operando 3 sistemas: THAAD, SM-3 e GBI.

carlos alberto soares
carlos alberto soares
9 anos atrás

Com certeza Bosco,
“O Ministério da Defesa irá fornecer o resultado do teste em breve.”
Já saiu, está na imprensa Israeli, ia postar mas …… deixa pra lá.
Vou procurar e postar ….
RESULTADO: 100% de acerto.
Bosco, não nos esqueçamos do Jericoh III
E DO 1ª SSK AIP (Alemão) com lançamento balístico de mísseis, 2016 ou 2017 teremos novidades.
+ F 35 Adir, + up grade do “cúpula de ferro” + um monte de coisas ….. (rs) ….

carlos alberto soares
carlos alberto soares
9 anos atrás

Bosco, achei um com menos de 24 hs.
http://www.bbc.com/news/world-middle-east-35060934
“An Arrow-3 missile hit a target above the Earth’s atmosphere that simulated the trajectory of long-range missiles like the Iranian Shahab-3.”

carlos alberto soares
carlos alberto soares
9 anos atrás
Delfim
Delfim
9 anos atrás

Se Israel gastasse com diplomacia metade do que gasta com armas estaria melhor.

Enfim, cada qual com suas escolhas, e consequências.

Bosco
Bosco
9 anos atrás

Valeu Carlos!
Não sabia que Israel pretende ter um submarino convencional AIP com mísseis balísticos. Qual seria o míssil?
Sds.

carlos alberto soares
carlos alberto soares
9 anos atrás

Caro Bosco 10 de dezembro de 2015 at 20:21
Não é balístico, errei na expressão …. mas com certeza capacidade Nuc.
Sabes que sou de origem Sefardi e um entusiasta de Israel, fiquei muito empolgado com esse teste, lidar com os radicais do Irã não é fácil. E o Arrow III é um baita avanço, como vc mesmo afirmou, com possibilidade de chegar a frente do Urso.
Hoje o Rei do Bahrein recebeu um Rabino em respeito ao Hanukkah, ontem foi em Abu Dhabi que está quase estabelecendo relações normais com Israel, inaugurou-se um escritório/agência comercial. é muita notícia boa em dois dias.
Estou eufórico, desculpe-me !
Hanukkah LITERALMENTE.
Shalom

Douglas Schuindt
Douglas Schuindt
9 anos atrás

Que tipo de diplomacia o amigo Delfin proporia a alguém que lhe odiasse e pregasse publicamente a sua morte? Seria a mesma que a Dilma proporia ao Estado Islâmico?

groosp
9 anos atrás

Comenta-se de mísseis cruise com capacidade nuclear lançados de submarino pelos tubos de torpedo. Os últimos subs israelenses tem até tubos de torpedo com um diâmetro maior.

Carlos Campos
Carlos Campos
9 anos atrás

Delfim seria o tipo de diplomacia, em que se joga flores para quem manda foguetes a esmo para dentro de Israel?

Delfim
Delfim
9 anos atrás

Como pregou o Carlos, já há um escritório israeli em Abu Dhabi. E há embaixadas em Cairo e Jordânia.

Faça uma conta de padaria e veja quem matou mais judeus, entre muçulmanos e cristãos, nos últimos 1000 anos.

carlos alberto soares
carlos alberto soares
9 anos atrás

Caro Delfim
Israel sempre fez isso, diplomacia …. mas a hist´ria é longa ….. começa antes da criação do Estado Israeli.
http://www.jewishnews.co.uk/chanukah-celebrated-in-bahrains-capital-for-first-time-since-1948/

carlos alberto soares
carlos alberto soares
9 anos atrás

O Embaixador de Israel no Brazil, Reda Mansour é Sírio de origem Drusa !

carlos alberto soares
carlos alberto soares
9 anos atrás
Oganza
Oganza
9 anos atrás

Carlos,

o que os colegas não entendem, e eu já disse isso aki.

Israel é uma IDEIA, é um sentimento muuuuito maior do que akelas linhas que as demarcam em um deserto qualquer e que tem mais de 5 mil anos.

Tem mais. É muita fuleragem, o Estado Judeu fornece energia, suprimentos médicos, Água Potável e até os carros para a Autoridade Palestina em Gaza de GRAÇA… E NUNCA, repito, NUNCA Israel retaliou cortando a água, a energia ou o esparadrapo dos hospitais em Gaza.

A energia vinda de Israel é distribuída pelo Governo de Gaza que cobra pelo serviço como qualquer outro Estado, mas ele não gasta um níquel furado para gera-la… Israel é muuuuuito Paciente.

Grande Abraço.

carlos alberto soares
carlos alberto soares
9 anos atrás

Bom chega né !
Mas realmente a Golda Meir tinha razão Delfim:
“A paz virá quando os árabes amarem os seus filhos tanto quanto nos odeiam”. Perante o Clube Nacional da Imprensa, em Washington, 1957
“Nós podemos perdoá-los por matarem os nossos filhos. Mas jamais os perdoaremos por terem obrigado nossos filhos a matarem os seus”. Para Anuar Sadat, presidente do Egito, antes dos acordos de paz
“Se os palestinos baixarem as armas, haverá paz. Se os israelenses baixarem as armas, não haverá mais Israel”.

carlos alberto soares
carlos alberto soares
9 anos atrás
wwolf22
wwolf22
9 anos atrás

a Paz vira qnd israel deixar a terra invadida!!
simples assim…

Delfim
Delfim
9 anos atrás

Ok, não entenderam.
Se Israel nunca se metesse a possuir armas nucleares, não deflagraria uma corrida nuclear no Oriente Médio. Quem nem os EUA, passaram de boa de 1945 até 1949, qdo a URSS explodiu sua bomba entraram em paranóia.
Seria querer demais que outros países da região, em efeito dominó, não se interessassem pelo átomo, e além do gasto em sistemas de mísseis e antimísseis, os recursos envidados em inteligência pra eliminar cientistas e bombardear usinas. No final o Paquistão e o Irã estão aí, só se retardou o inevitável.
A única coisa que Israel devia gastar é tinta de caneta pra assinar o TNP e acordo com a AIEA, mas passou ao largo e agora não possui legitimidade pra tratar a questão iraniana. Como cobrar que o Irã assuma compromissos nucleares se Israel não assume ?
E a maior ameaça contra Israel não está nas armas, e sim no poder econômico do Ocidente, que diante das recusas israelis em rever pontos sensíveis ao pensamento ocidental laicista, a empregar mecanismos como boicotes e BDS.
Um Israel empobrecido pelo BDS, mas ressentido por séculos de intolerância cristã passada e cheio de nukes, positivamente não é uma boa. Isto não é antissemitismo, mas um exercício de possibilidades.

Toleman Picoli
Toleman Picoli
9 anos atrás

wwolf22 11 de dezembro de 2015 at 7:08. Não estou com paciência para debater com pessoas que propagam inverdades pré-concebidas sem qualquer embasamento, como essa bobagem que tu postou. Então leia esse trabalho bem fundamentado e detalhado, e veremos se tu pode me dizer quais foram as terras que Israel invadiu:

http://www.beth-shalom.tv.br/downloads/mitos_e_fatos.pdf

Toleman Picoli
Toleman Picoli
9 anos atrás

Delfim, exercícios de possibilidades por exercícios de possibilidades, nos atemos aos fatos: Israel nunca iniciou uma guerra, sempre teve sua legitimidade contestada (mesmo presentes todos os elementos constitutivos de uma entidade nacional segundo o direito internacional), sempre foi alvo de discursos de ódio e sempre esteve na defensiva.
A legitimidade israelense provém de um motivo: o ódio! Discursos de ódio são recorrentes vindos do Irã, que ameaça varrer Israel do mapa, já os israelenses jamais ameaçaram destruir um país inteiro. Queira ou não, qualquer um com dois neurônios percebe que a bomba na mão dos iranianos é uma ideia bem pior que nas mãos israelenses. E quem está abrindo a corrida pela bomba H no OM não é Israel, mas o Irã.
O Paquistão teve a sua não por causa de Israel, mas da Índia. Israel não teve nada a ver com isso.
Se o Irã tiver a bomba, seus inimigos também quererão ter, como a Arábia Saudita. Quem está abrindo essa corrida é o Irã.
Quanto ao ódio aos cristãos, não é o que se vê. Fora um ortodoxo lá de vez em quando, nunca se ouve um discurso de ódio judeu contra o cristianismo / ocidente, bem ao contrário do que se ouve dos islâmicos. E quais são os pontos sensíveis ao pensamento laicista ao ocidente que Israel não aceita / revê?
E os árabes devem sofrer esse mesmo boicote, já que em Camp David (2000), nos protocolos de Clinton (2003), na oferta unilateral israelense (2005) e ano passado, foram eles a abandonar as negociações e partir para o ataque, claramente não querendo negociar e achar motivo para o ocidente condenar o estado hebreu?

wwolf22
wwolf22
9 anos atrás

sem mais.

Nonato
Nonato
9 anos atrás

Bosco, poderia nos falar sobre defesas contra mísseis balísticos?
Quais os tipos (estratosféricos, etc)?
Quais modelos (thaad, etc) existem?
Então a Rússia não tem proteção?
Ha como reagir ainda na subida do míssil?
Quais os alcances típicos dos mísseis balísticos?
Quanto tempo entre lançamento e o atingimento do alvo?
Pode-se dizer que hj mísseis balísticos não representam mais ameaça tendo em vista os auais sistemas de defesa?

carlos alberto soares
carlos alberto soares
9 anos atrás

Oganza 11 de dezembro de 2015 at 0:28
É Amigo, dá vontade de desistir !
Pergunta:
Quais dos que aqui comentam já estiveram em Israel ?
E por mais de uma vez ?

carlos alberto soares
carlos alberto soares
9 anos atrás

Em 15 de maio de 1948, exércitos árabes combinados atacaram Israel por três frentes diferentes. Os exércitos do Egito, Síria, Iraque, Jordânia, Líbano e Arábia Saudita, estavam então convergindo para uma minúscula faixa de território que agora era Israel. Logo após a declaração de independência de Israel, que precipitou o fim do Mandato Britânico na Palestina, quando já estava em curso uma guerra civil na Palestina, iniciada em 1947.
E ai fazer o quê ?
Logo após a criação do Estado Israeli por decisão da ONU, nem exército regular Israel tinha ! Quantos ataques se sucederam contra Israel ao longo doa anos ?
Um Estado do tamanho de Sergipe !
Flores na mão ? Sim
Na outra um Tavor !
Shalom y Jag Hanukah Sameaj

Bosco
Bosco
9 anos atrás

Nonato,
Pelo nível das dúvidas se percebe o nível de conhecimento do interlocutor e você com certeza entende bem do assunto.
Vamos começar com a questão da Rússia não ter proteção. Vale salientar que nem país, seja os EUA ou a Rússia ou qualquer tipo de defesa voltada para um ataque nuclear maciço utilizando mísseis balísticos. No caso, a única defesa cabível é a dissuasão, ou melhor, a certeza que quem atacar primeiro, maciçamente, será igualmente aniquilado.
Posto isto, então podemos dizer que a Rússia é tão protegida de um ataque nuclear maciço quanto os EUA.
Do ponto de vista técnico a Rússia possui, ao que se sabe, defesa contra ICBMs limitada à região de Moscou, utilizando para tanto de mísseis interceptadores com ogivas nucleares que atuam tanto no nível mais baixo (endoatmosférico) quanto no nível mais alto (exoatmosférico).
Também a Rússia possui os sistemas convencionais S-300 e S-400, com atuação endoatmosférica, e que só são capazes de interceptar mísseis de alcance médio (até 3500 km de alcance) e talvez no nível baixo de mísseis com alcance intermediário (3500 a 5500 km de alcance).
Os russos conseguem maravilhas com seus sistemas de interceptação endoatmosféricos por no Ocidente tais sistemas só são aptos a interceptar mísseis táticos (300 km de alcance) e de curto alcance (até 1000 km de alcance).
As ameaças representadas pelos mísseis de médio alcance e além são enfrentadas com mísseis interceptadores exoatmosféricos.
Futuramente a Rússia colocará em operação o sistema S-500, com capacidade exoatmosférica (acima de 100 km) . Pouco ainda se sabe sobre ele mas provavelmente será semelhante ao THAAD.
Quanto aos modelos de mísseis interceptadores, há basicamente estes dois tipos que citei acima: os endoatmosféricos e os exoatmosféricos.
Os endoatmosféricos em geral não são mísseis antibalísticos dedicados já que são utilizados também contra alvos aerodinâmicos. Como exemplo: Patriot, S-300, S-400, Arrow 2 (é específico), THAAD (também é específico). Esses mísseis são utilizados contra ameaças na fase terminal da trajetória e no máximo a uns 40 km de altura. Vale salientar que por convenção a atmosfera vai até 100 km de altura.
Os exoatmosféricos são utilizados acima de 100 km de altura, interceptando as ameaças na fase intermediária, após as ogivas serem liberadas no espaço. Em geral o míssil interceptador libera um veículo de destruição cinético, que usa um seeker de imagem térmica para impactar com o alvo, destruindo-o pelo simples impacto já que as velocidades somadas envolvidas superam os 10 km/s. Os exemplos são: THAAD, SM-3, GBI, Arrow 3, S-500.
OBS: O THAAD é tanto endo quanto exoatmosférico, interceptando numa faixa de 50 km a 180 km de altura.
Quanto a interceptar mísseis na fase de subida é sim possível. Os EUA estavam desenvolvendo um laser disparado de um B-747 que faria exatamente isso. Também é possível fazê-lo usando mísseis lançados de aeronaves (ver: NCADE).
Há algum tempo os EUA estavam desenvolvendo um míssil que seria capaz de interceptar mísseis balísticos na fase de subida, era o Kinetic Energy Interceptor. Ele deveria ser colocado próximo à fronteira de um país inimigo, por exemplo, a Coréia do Sul o instalaria próximo à Coréia do Norte.
Claro que num país de tamanho continental não seria possível. Por exemplo, não adianta um míssil desses na fronteira com a Rússia se os mísseis russos são lançados bem no interior do país.
A melhor maneira de interceptar mísseis na fase de ascensão é utilizando “estações orbitais de combate laser”. Algumas dezenas ficariam orbitando para que houvesse sempre algumas sobre um hipotético território inimigo, que dispararia seus lasers logo que o míssil balístico ultrapassasse as camadas mais densas da atmosfera, destruindo-o ainda sobre o território inimigo e antes que ele lance suas ogivas múltiplas.
O alcance típico de mísseis balísticos é:
míssil tático: até 300 km
míssil de curto alcance: de 300 a 1000 km
médio alcance: 1000 a 3500 km
alcance intermediário: 3500 a 5500 km
alcance intercontinental: acima de 5500 km.
Quanto maior o alcance maior a velocidade dos veículos de reentrada (ogivas) e mais difícil é interceptá-los. A velocidade varia de uns 2 km/s a uns 8 km/s, salvo engano.
Em relação ao tempo do lançamento ao “impacto”, um ICBM percorreria uns 12000 km em menos de 30 minutos.
Quanto aos mísseis balísticos não representarem ameaça tendo em vista os sistema defensivos, claro que não procede. Armas antiaéreas existem desde que inventaram o avião e nem por isso aviões deixarem de ser uma ameaça. O que existe é que há um braço de ferro entre o atacante e o defensor, cada um colocando seus trunfos na equação. Por exemplo, um ataque de saturação, como disse, é praticamente indefensável. E não é difícil saturar um sistema de defesa tendo em vista que pode-se colocar dezenas de falsas ogivas (infláveis, etc.) que simulam ogivas verdadeiras e que confundem os sensores de um sistema defensivo. Do mesmo modo os sistemas defensivos tentam discernir quais são as ogivas falsas das verdadeiras, e o atacante desenvolve ogivas falsas mais realistas. E assim por diante.
Um abraço e espero tê-lo ajudado.

Bosco
Bosco
9 anos atrás

Em nome de um melhor entendimento vou reescrever o meu segundo parágrafo do comentário acima que está cheio de erros ortográficos e de regência:
Vamos começar com a questão da Rússia não ter proteção. Vale salientar que nenhum país, seja os EUA ou a Rússia, tem qualquer tipo de defesa voltada para um ataque nuclear maciço utilizando mísseis balísticos. No caso, a única defesa cabível é a dissuasão, ou melhor, a certeza de que quem atacar primeiro, maciçamente, será igualmente aniquilado.

altomcat2012
9 anos atrás

Carlos Alberto Soares, você mora em Israel?

Quanto a sua pergunta: eu pelo menos nunca fui, mas gostaria muito de conhecer algum dia!!!

Quanto ao falatório do que Israel deveria fazer em prol da paz. É simples: cuidar da sua própria existência!!! Não há nada, absolutamente nada que Israel possa fazer que vá agradar ou deixar os vizinhos satisfeitos, porque TODOS eles querem o fim de Israel, por razões inúmeras, que demandariam um tratado para serem explicadas, e não há nada que Israel faça queira mudar isso…

AL
AL
9 anos atrás

O nome acima foi automático, nem vi. “E não há nada que Israel faça que irá mudar isso”, foi o que quis dizer.

Delfim
Delfim
9 anos atrás

Estou me atendo à questão nuclear. Israel é um Estado soberano e legitimado pela ONU, OK ? E Israel por isso tem autodeterminação de fazer o que quiser e como consequência sofrer bônus e reveses.

Qto a viajar pra lá, o marrano aqui declina, numa boa. Se fosse tão bom qto muita gente diz, a maioria dos judeus, mesmo após quase 70 anos de sua criação, já estaria lá. Não que os judeus sejam obrigados a ir pra lá (quem defende tal são justamente os sionistas; judeus como qquer humano tem o direito de ir pra onde quiser), mas a matemática contesta. E “Terra Santa”, um conceito cristão criado pra justificar as Cruzadas, caiu em 1948; o que existe é um Estado Judeu com pontos turísticos cristãos. Não foi criado por vontade cristã, e sim judaica. O melhor que nós cristãos devemos fazer é tratar Israel como um Estado igual a qualquer um, sem sentimento religioso; deixemos isso para os judeus que assim o desejarem.

Qto ao BDS contra os árabes, o Ocidente faz pior; fica se metendo por lá, envidando recursos humanos e materiais e por conseguinte se expondo ao seu barbarismo.

Jose Souza
9 anos atrás

Parece que o teste israelense acelerou os russos….Igor Korotchenko(perito militar) membro do conselho de defesa russo… disse que testes do S-500 terão início.

Características por ele elencadas:
– capaz de interceptar mísseis balísticos.
-alvos aerodinâmicos (aviões, helicópteros e outros alvos aéreos), bem como mísseis de cruzeiro.
– alcance de 600 km.
– capaz de detectar simultaneamente e bater até 10 alvos hipersônicos balísticos
– capaz de derrotar ogivas de mísseis hipersônicos (até 7km/s).

Hipólito Herrera
Hipólito Herrera
9 anos atrás

Toleman Picolli, Canaan kkkkkkkkkkkkkkkkk.

moacir
9 anos atrás

È muita cara-de-pau de Israel e dos demais países que têm armas nucleares impedir através de pressões que outros países as tenham. Baseado em que direito? Direito Divino de as possuir? Direito só porque foram os primeiros a tê-las? Ou por que são “democracias” ? A verdade é que diante da razão não há argumentos que sustentem essas teses horrorosas, é a lei do mais forte desde que o mundo é mundo. Detalhe que passou quase desapercebido é que a Arabia Saudita desenvolveu sua bomba nuclear com auxilio do Paquistão e o vetor lançador com assistência da North Korea, só que inteligentemente ficou bem quietinha e ninguém protestou, até porque é uma aliada fundamental do Ocidente e um mercado que consome vorazmente os armamentos ocidentais, e qualquer retaliação econômica e ou politica implicaria no fechamento desse mercado às indústrias do Ocidente. Também Israel ficou devidamente na sua para não contrariar todo esse esquema até por que a Arabia Saudita é um pais confiável com um Estado forte que não vai sair por aí ameaçando jogar bomba nos outros por qualquer contrariedade.moa

Tadeumar
Tadeumar
9 anos atrás

Israel nao invadiu a terra de ninguem. Mas a turma de palestinos se procriaram durante a ausencia do dono destas terras ( o povo judeu ), e quando os judeus regressaram o MST do Oriente Medio nao quis aceitar que tinha que desocupar.

So fuck the Palestinians.

Bosco
Bosco
9 anos atrás

Jose Souza,
Um sistema antiaéreo agrega diferentes tipos de mísseis. Na verdade há mísseis completamente diferentes que não deveriam fazer parte do mesmo sistema. É assim com os sistemas Patriot, S-300, S-400, etc. , e não será diferente com o S-500.
O que quero dizer é que o sistema S-500 deverá ter mísseis dedicados á interceptação de alvos balísticos (veículos de reentrada) e deverá ter mísseis específicos para interceptar alvos aerodinâmicos. Seria impossível um mesmo míssil realizar à contendo as duas tarefas, principalmente tendo em vista que o S-500 deverá ser um sistema inclusive com capacidade exoatmosférica.
Ou seja, esses 600 km de alcance sugerem que é o alcance de um míssil exoatmosférico (espacial) de interceptação de veículos de reentrada e não um míssil de interceptação aerodinâmico.
Também a velocidade de reentrada de 7 km/s indica que o sistema S500 possa interceptar até veículos de reentrada de ICBMs, o que também sugere ser um sistema exoatmosférico.
Sds.

Vader
9 anos atrás

Delfim 11 de dezembro de 2015 at 7:29

“Como cobrar que o Irã assuma compromissos nucleares se Israel não assume ?”

Não, você que não quer entender:

Israel NÃO é signatário do TNP. O Irã SIM, e não apenas do TNP 1, mas também do aditivo ao TNP (TNP2).

Então a questão não é ter ou não ter armas nucleares, mas sim ASSUMIR o que você faz. Israel jamais negou ou afirmou que tenha armas nucleares, mas também jamais assinou o TNP.

O Irã não. Negou, nega e negará sua intenção de ter armas nucleares, mas é esse seu claro objetivo a longo prazo (só não irá conseguir porque a comunidade internacional e principalmente as 5 grandes potências – Rússia e China inclusas) não deixará.

E é signatário do TNP através do qual ele tem legalmente acesso a tecnologias que não teria acesso se não fosse signatário.

Quem está mais errado? Quem é mais mentiroso? Quem é mais canalha?

Renato Carvalho
9 anos atrás

O fim virá daquelas bandas….

Andre Motta!
Andre Motta!
9 anos atrás

Israel foi invadido 3 vezes por forças muito superiores em números a IDF…..mas Israel sempre foi taxado de ser o culpado por tudo!
Se o HAMAS se preocupasse apenas com o Estado Palestino e não em destruir Israel, haveria paz…..porem mesmo que o estado palestino fosse criado, o Hamas nao abaixaria as armas…pq seu estatuto diz que todo judeu deve ser exterminado…..mas mesmo assim querem que Israel abaixem as armas para o Hamas!

Hipólito Herrera
Hipólito Herrera
9 anos atrás

André Motta, qual destes invasores tinha a capacidade ou qualidade para se opor realmente a Israel, por ai se ve, quantidade não serve de nada se não tiver qualidade, nesse quesito Israel supera todos os Paises do Oriente-Médio ou islamico, inclusive a Turquia.

tadeumar
tadeumar
9 anos atrás

A equacao e simples: Israel nao pode perder nenhuma guerra.

Se isso acontece Israel deixa de exisitir, e por essa unica e poderosa razao, Israel tem que estar tecnologicamente a frente e ser militarmente superior em todos os sentidos.

tadeumar
tadeumar
9 anos atrás

O Hamas nao se preocupa com sua propria gente.

O unico que lhes importa e a obsessao em destruir o povo judeu.

Assim como o Iran, vao acabar provocando uma retaliacao devastadora por parte da IDF.

Alfa BR
8 anos atrás

Patriot saudita realizando o abate de um míssil Scud lançado por forças rebeldes do Iêmen:

https://www.youtube.com/watch?v=p70xfVFKXyg