Pentágono anuncia que vai abrir todos os postos de combate às mulheres

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A decisão vem reverter a regra de 1994 que restringia mulheres de posições de artilharia, armamento, infantaria e outros postos de combate, apesar de, na prática, muitas mulheres já estarem na linha de guerra em países como Iraque e Afeganistão.

Numa decisão história para o exército norte-americano, o secretário de Defesa dos EUA, Ashton B. Carter, anunciou nesta quinta-feira que o Pentágono vai abrir todos os postos de combate às mulheres, segundo reporta o New York Times. “Não haverá exceções”, disse o secretário em entrevista coletiva.

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A decisão vem reverter a regra de 1994 que restringia mulheres de posições de artilharia, armamento, infantaria e outros postos de combate, apesar de, na prática, muitas mulheres já estarem na linha de guerra em países como Iraque e Afeganistão.

Ashton B. Carter disse que a decisão foi pensada e debatida por três anos e que, finalmente, as forças armadas decidiram que mulheres bem qualificadas devem ter as mesmas oportunidades que os homens no que concerne os postos de trabalho de combate.

FONTE: Mundo ao Minuto

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Colombelli
Colombelli
8 anos atrás

Pensa a hora que cair na mão da galera do outro lado o que vai ocorrer…..

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
8 anos atrás

Mas homens também não estão expostos a serem estuprados?

Não vejo grande diferença.

Israel há anos usa mulheres sem grandes problemas. Eu simpatizo com a ideia.

Delfim
Delfim
8 anos atrás

Quero ver o que as feminazis vão dizer sobre o assunto, já que as feministas topam de boa.

Melky Cavalcante
Melky Cavalcante
8 anos atrás

Um tempo atrás ai uma fuzileiro naval americana falou que tem coisas que mulher não aguenta…

Douglas Schuindt
Douglas Schuindt
8 anos atrás

Como disse o Colombelli acima, o problema não é nem tanto a capacidade da mulher, mas o que espera ela d outro lado do campo. Como seria para o cidadão médio americano ver suas filhas voltando para casa num caixão?

Colombelli
Colombelli
8 anos atrás

Rafael, digamos que a possibilidade de estupro feminimo é exponencialmente maior, no minimo. No popular: pensa a galera do EI com uma gostosa do Arkansas, loirinha e cheirosa (ou nem tanto, mas isso não importa). Israel usa por imperativa necessidade, não tem gente suficiente e cada um que pode puxar um gatilho serve. Ademais usa “em termos”. Nunca vi em nenhum cenário quente uma mulher atuando na tropa em Israel. Fora os casos de estupro que são centenas e são acobertados dentro das próprias forças armadas. Há algum tempo vi um documentário sobre estes casos nos EUA. O número é… Read more »

Delfim
Delfim
8 anos atrás

Aqui na Segurança Pública do RJ as mulheres vão pro pau há tempos, exceto nos grupos de elite, e sua participação percentual vem aumentando. E são gatas.

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
8 anos atrás

Colombelli, de fato há um risco maior de uma mulher ser estuprada pelo inimigo. Se bem que qualquer um que cair na mão do EI está lascado, independentemente de algumas encenações que o grupo faz, o sofrimento é certo. Sobre os estupros pelos próprios companheiros de farda, aí reside uma outra questão. Militares costumam dizer que fazem de tudo pelos demais soldados, nunca deixa para trás, entrega a vida para salvá-lo e etc. Agora se for mulher ele estupra. Claro que eu não estou generalizando. Mas comumente generalizam os militares como uma categoria com ética e moral superiores acima da… Read more »

Rafael Glorias
Rafael Glorias
8 anos atrás

Para quem conhece de dentro as forças de segurança, se sabe que nunca vão ter as mesmas capacidades de combate, simplesmente pela diferença natural que sempre irá existir. Fisicamente uma mulher é muito infeiror a um homem. Dentro de um curso de formação policial que o diga. Afora outros motivos citados acima por alguns. Uma decisão muito mais direcionada por este governo “esquerdista” que está no comando dos Estados Unidos. Não concordo pessoalmente, na prática as coisas são bem diferentes.

Jacinto Fernandes
Jacinto Fernandes
8 anos atrás

As forças armadas soviéticas que combateram na 2ª Guerra Mundial tinham mulheres em funções específicas, No exército, as mulheres eram empregadas como snipers e na força áreas havia tripulações femininas em bombardeiros. O NVA e o VC, na guerra do Vietnam, também usavam mulheres – mas ai elas eram empregadas como combatentes mesmo. Acho que há espaço para mulheres nas forças armadas, mas em funções específicas. Só precisa de bom senso.

M. Silva
M. Silva
8 anos atrás

Basta definir um grau mínimo de aptidão física e operacional elevados, não reduzidos como andam fazendo para admitirem mulheres. Melhor uma mulher forte e competente do que um homem fraco e inoperante. O negócio é admitir gente capaz, não fazer demagogia com feministas. Combate não é campo para baboseiras politicamente corretas. O problema é a mentalidade média da mulher nas dificuldades: só pensam em si próprias e nos seus filhos (nem nos maridos, que não consideram parentes), e danem-se os outros. O bicho é altamente individualista e não tem esse espírito de corpo que sustenta qualquer instituição. Essa coisa de… Read more »

carlosegoes
8 anos atrás

Pessoal, tem alguns aqui que se esquecem que as mulheres lutam e já lutaram em muitas frentes. Nos dias atuais, além de Israel, os Curdos possuem um numero considerável de mulheres na linha de frente. Seus feitos já foram até mesmo enaltecidos em diversas reportagens na luta contra o EL. Então, essa estória de que mulher não condições é em boa parte mentira. Mas porque em boa parte mentira? Ai entram duas questão históricas e culturais. Desde os primórdios da humanidade, em todas as culturas conhecidas, sempre predominou o machismo e a fragilidade feminina. As mulheres sempre foram vistas (até… Read more »

Zmun
Zmun
8 anos atrás

Por mais que o politicamente correto diga o contrário, assim como a natureza estrutura o corpo masculino e feminino de forma diferente, com relação à estrutura cognitiva isso também acontece. Como o colega M.Silva bem citou, não faz sentido para uma mulher arriscar sua vida para salvar um homem. E do ponto de vista evolutivo elas têm razão. A vida feminina é muito mais importante que a masculina porque um único homem poderia inseminar várias mulher e a sobrevivência da espécie estaria salva. E, instintivamente, nós homens também sabemos disso. A prova é o que aconteceu com soldados israelenses em… Read more »

Douglas Schuindt
Douglas Schuindt
8 anos atrás

Em todos os casos citados acima as mulheres pegaram em armas em caso de extrema necessidade. Nem entrei no mérito da parte física e de questões hormonais e fisiológicas.
Algum dos senhores imaginam uma mulher carregando sobre os ombros um cidadão de 90kg ferido?

Vader
8 anos atrás

Olha só, em princípio não há como ser contra a presença de mulheres nas Forças Armadas. Em Israel as mulheres servem há décadas, inclusive na infantaria. E inclusive em altos postos. Mulheres já foram para o combate, já se feriram, já morreram. Tal particularidade jamais abalou a moral e a qualidade das Forças de Defesa Israelenses. Muito pelo contrário. Nas últimas guerras “americanas” tem um monte de mulher que foi para combate, se feriu e morreu por seu país. É pouco noticiado, mas existe aos montes. E inclusive mulher que caiu prisioneira. Eu particularmente já vi muita mulher que é… Read more »

Alem
Alem
8 anos atrás

Se Homens e mulheres correrão o mesmo risco e exercerão as mesmas funções, porque a capacidade física das mulheres é menos exigida em concursos? A bala que atinge o homem é diferente da que atinge a mulher?

M. Silva
M. Silva
8 anos atrás

Marxismo cultural e feminismo forçam a barra para suavizar os testes físicos. Política de inclusão, meio parecido com cotas (colocar gente menos capacitada lá só para forçar uma igualdade inexistente e sem mérito). O mérito despreza sexo, idade, condição sócio-econômica, raça, cor, etc., e não precisa de política pública de inclusão. No desespero, até criança vira combatente perigoso. Inimigo frágil e indefeso é inimigo morto e em putrefação. As “marias-machos” são (louváveis e admiráveis) minorias e exceções, o que confirma a regra biológica de maior fragilidade geral, mas não universal. Igualmente, os convocados geralmente são de idade mais jovem: raramente,… Read more »

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
8 anos atrás

Sobre os testes físicos de ingresso ou de treinamento, eu sou favorável que sejam iguais para homens e mulheres, mas que, principalmente, sejam adequados às funções exercidas. Ficar exigindo muita força de quem não irá usá-la é um despautério. Ainda mais quando não acompanhado de testes de inteligência daqueles que precisarem tê-la em grande quantidade. Carregar um homem de 90kg, se a pessoa sabe a técnica correta, nem é tão difícil assim. Fora que um militar de 90kg tem que ser bem forte, pois, do contrário, não poderia pesar isso. Procure uma judoca que ela levanta tranquilamente um homem com… Read more »

chris
chris
8 anos atrás

Um pelotão de mulheres curdas expulsou o Daesh da sua cidade…então…

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
8 anos atrás

M. Silva. Claro que, na média, homens são mais fortes e, em uma categoria absoluta, o homem mais forte do mundo é mais forte do que a mulher mais forte do mundo. O ponto é: quanto de força é necessário para uma pessoa ser um militar efetivo e se esse requisito pode ser alcançado por mulheres? Uma pilota de avião precisa fazer 20 barras? Uma motorista do Guarani precisa? Uma sniper precisa? O problema mesmo está na infantaria. Mas, mesmo assim, acredito que muitas mulheres que não são “maria-macho” dariam conta tranquilamente de ser infantes. Um exemplo (do ponto de… Read more »

Zmun
Zmun
8 anos atrás

Longe da guerra dos sexos, a questão é que os americanos estão tendo dificuldades no recrutamento do seu efetivo. É comum ver militares propagandistas atacando jovens nas ruas americanas como se fossem testemunhas de Jeová. E, ao contrário do que foi comentado aqui, a IDF vem restringindo o uso de combatentes femininas. Sobre as guerreiras curdas, trata-se de uma brilhante sacada dos consultores alemães que perceberam que os militantes do EI têm medo de lutar contra mulheres (eles acham que se morrerem por tira dado por mulher não irão para o céu). A fina arte da guerra psicológica ataca novamente.… Read more »

Mauricio R.
8 anos atrás

Já li que na IDF ao verem suas camaradas d’armas feridas, melindrava os soldados masculinos. Tornava-os super protetores, o que em combate não é a melhor das atitudes. O USMC fez um extenso trabalho a respeito, mas foram solenemente ignorados tanto pelo Secretário da Marinha, como agora pelo Secretário de Defesa e olha que o atual chefe do estado maior conjunto é um general dos “Marines”. Quem sabe talvez o SOCOM tenha melhor sorte: “There is strong, deep seated and intensely felt opposition to opening SOF (special operations forces) specialties that have been closed to women,” the report notes.” “Overall,… Read more »

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
8 anos atrás

Alguém tem alguma fonte de que a IDF está reduzindo o número de combatentes mulheres?

Pelo que eu pesquisei, o Batalhão Caracal continua funcionando normalmente, com cerca de 60% de mulheres. Inclusive, tendo participado de alguns conflitos no Sinai (área que patrulha).

Delfim
Delfim
8 anos atrás

Tem que ver a reação geral das mulheres na rede… que caserna é coisa de homem, que não é assim que rola a igualdade, mimimi… mas há as que apoiam. Mulheres brasileiras em geral são assim, pagam pra rolar pneu de trator na academia, mas quando o pneuzinho do carro fura pedem help. E nas polícias americanas há décadas os índices físicos pra ingresso são iguais para homens e mulheres, quem entra tem respeito garantido. Aqui se fizer algo assim as próprias “feministas” chiam. Enquanto isso aqui os GLBT se manifestam que querem ingressar nas FA’s. Pessoalmente não gosto, mas… Read more »

M. Silva
M. Silva
8 anos atrás

Rafael Oliveira, eu disse que mulher em infantaria, especialmente em tropa de assalto / choque / de elite, geralmente, mas não universalmente, não se adequa ao grau de exigência (muitos homens também não). E mesmo a infantaria a pé é altamente desgastante. Muitas atrasam a marcha e ficam para trás debaixo das mochilas pesadas. Escaramuças, tudo bem; mas tropas de elite são para arrancar algo do inimigo na marra e rápido. É força explosiva e rapidez mais do que resistência e lentidão (só se as coisas derem errado que a resistência prevalece). Nada contra mulheres motoristas, pilotos, sapadoras (até melhores… Read more »

Colombelli
Colombelli
8 anos atrás

Amigos, a questão da força física nem é tanto o ponto. Mais importante que ela é a “endurance”, ou seja resistência e a capacidade de durar na ação. Dai porque não se possa usar como paradigma o fato de uma judoca levantar um homem de 90 kg, pois em ação ela terá de levantar ele, mais seu equipamento e levar por uma certa distância, depois de ter ficado uma semana comando pouco e sem sono. Da mesma forma, treinos curtos como vimos no caso citado acima que foi feito com o exercito Colombiano ou mesmo aqui no CIGS ( também… Read more »

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
8 anos atrás

Ok, M. Silva, em relação à infantaria eu também tenho lá minhas dúvidas. Colombelli, eu vi esse programa da A Liga, mas nem citei porque a repórter não tinha sequer preparo físico adequado, muito menos psicológico. No outro, pelo menos a mulher tinha um condicionamento adequado e se prejudicava muito mais por não ter experiência com treinamento militar e suas peculiaridades, até mesmo para se vestir. Aliás, nos dois programas, aparentemente a pior parte é a psicológica. Para quem não está acostumado a levar esporro, tampouco a ter que respeitar seu superior sem poder questioná-lo, ficar aguentando um cara gritar… Read more »

Colombelli
Colombelli
8 anos atrás

Rafael, este stress equivale ou é pior ao do combate, pois no combate ao menos voce tem algum controle,. ali não, e não é um instrutor só as vezes são cinco, te dando ordens contraditórias e sob pena de os colegas ou a tropa sob teu comando ( você é aluno ou ou xerife do grupamento) pagar pelos teus erros. Mas claro, voce tem razão, depois de algum tempo entra por um ouvido e sai por outro, assim como o stress do combate também é objeto do costume. É o mais perto de um stress extremo que se pode chegar.… Read more »

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
8 anos atrás

Ficaram boas as expressões, sim, Colombelli. Pois é, tem essas pequenas questões que ninguém imagina e que podem impactar muito as operações (sempre lembro dos alemães e seus poucos cuidados de higiene, na 2ª GM). Por outro lado, é algo que com o tempo pode ser, ao menos, minimizado. Mulher que quer ser militar, vai ter quer internalizar a necessidade de urinar e defecar perto dos outros. Esses 35 kg é o comumente usado em marchas? Eu dei uma olhada em sugestões de treinos para quem quer fazer o curso do CIGS e a mochilha pesa 22kg. Somando fuzil e… Read more »

Mauricio R.
8 anos atrás

OFF TOPIC…

mas nem tanto!!!

Sobrou, as “queridinhas” no fim da fila, não podem carregar mochila:

(http://snafu-solomon.blogspot.com.br/2015/12/because-well-equalityvia-bob-on-fob.html)

Upa, upa, “cavalinho”, quer dizer robozinho!!!

“The “Legged Squad Support Robot”…in essence a gear carrier for troops over rough ground never made sense. Unless you integrate females into the infantry and need to find a way to allow them to keep up and not breed discontent by spreading their load to the guys.”

(http://snafu-solomon.blogspot.com.br/2015/12/the-new-marine-corps-is-encouraging.html)

PS: Anti spam se vc é uma mulher, este post é uma barata!!!

Colombelli
Colombelli
8 anos atrás

Rafael, a falta de higiene e o surto medonho de piolhos na segunda guerra foi generalizado. Alemães e russos foram os que mais sofreram com isso, especialmente no inverno, onde foi impossível lavar roupas por meses e era impossivel distanciar para as necessidades supra pois dava congelamento instantâneo ao se baixar as calças. A degeneração da higiene é dos primeiros aspectos em combate. Por conta disso há verdadeira obsessão nos quarteis por este aspecto em tempo de paz. Eu acabei ficando com TOC em relação à graxa nos sapatos. Muitas tarefas serão sempre constrangedoras na frente de homens. Talvez em… Read more »

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
8 anos atrás

Mais uma vez, grato pelas explicações, Colombelli. Pensava que boa parte do que você carregava no fardo aberto ia dentro da mochilha (principalmente a água – achava que era só um cantil no fardo). Eu já fiz muita trilha, de até uns 30 km por dia e meu preparo já não era grande coisa nessa época. Mas minha mochila sempre pesou bem menos que isso. Estourando, 20 quilos, já com a água (que nunca pode faltar). E, obviamente, já vi muitas “mochileiras”, mas ou menos com esse peso nas costas e percorrendo essa distância. Por isso que eu estou questionando… Read more »

Colombelli
Colombelli
8 anos atrás

O fardo aberto ( cinto/suspensório) deve ter tudo o que se precisa para operar por algumas horas, incluindo-se munição, água, kits de primeiros socorros, limpeza do armamento ( obrigatórios) e sobrevivência ( este ultimo opcional), além de lanterna e eventualmente granadas de mão que pesam de 350 a 500 g cada. Também podem ser carregados ponchos e agasalhos enrolados ou ferramentas de sapa nele. Na mochila ( fardo de combate) vai Kit de higiene, saco de dormir, uma ou duas mantas, rações para até três dias, roupa e calçado de muda, inclusive um de TFM, japona, poncho e munição e… Read more »

Franz A. Neeracher
Editor
8 anos atrás

Colombelli! Concordo com tudo o que voce falou; e tem mais um detalhe; pra mim o mais desgastante era as poucas horas de sono… Tenho 8 anos de experiência de exército (infantaria) e o pior era passar vários dias no esquema 2 horas de guarda e depois somente duas horas de sono num buraco cheio de lama…..e de dia ter que marchar 50km com 30 quilos nas costas.. Resumindo o desgaste picológico era (na minha época) pior que o desgaste físico…..passar vários dias no mato, sem trocar de roupa, dormindo no chão duro com chuva, mosquitos e assim por diante….… Read more »

Colombelli
Colombelli
8 anos atrás

Muito bem lembrado CVN76. Barro, carrapatos, sono, farda molhada e suja, poeira a ponto de causar fricção nos dentes, sol causticante de dia e frio de noite, falta de água, cavando buracos, pés molhados e com frieiras, esperas intermináveis em posições etc….
Me lembrei de outra coisa que vaio na mochila, a marmita, usada pra ração quente.
Em campanha um luxo, pois ou é ração fria ou catanho.

Mauricio R.
8 anos atrás

OFF TOPIC…

…mas nem tanto!!!

Reparem na foto, um soldado encara perplexo, o outro encara de ódio.

E alguém ainda vai precisar de um médico…

Ué, mas veja a bolacha no ombro, ela não é médica???

Santa incompetência, Batman!!!

(http://snafu-solomon.blogspot.com.br/2015/12/this-medic-is-about-to-need-medic-funny.html)

Marcos
Marcos
8 anos atrás

Cumprindo a missão não importa se é homem, mulher ou cachorro.