II Exercício de Experimentação Doutrinária da Infantaria Mecanizada
Resende (RJ) – No dia 17 de novembro, teve prosseguimento, na Academia Militar das Agulhas Negras, o II Exercício de Experimentação Doutrinária da Infantaria Mecanizada, realizado pela 15ª Brigada de Infantaria Mecanizada (Cascavel/PR).
Seguindo o planejamento do exercício, de nível subunidade, a Companhia de Fuzileiros Mecanizada realizou uma marcha para o combate com progressão contínua protegida e por lanço, com e sem incidentes, utilizando como meio de transporte a nova viatura blindada de transporte de pessoal média de rodas Guarani.
A atividade teve por objetivos testar no terreno a doutrina experimental de Marcha para o Combate na Infantaria Mecanizada, visando validar os novos conceitos doutrinários.
Ordem de deslocamento, progressão continua, protegida e por lanço prosseguimento à Experimentação Doutrinária da Infantaria Mecanizada, iniciada no ano de 2012, pela 15ª Brigada de Infantaria Mecanizada, “Precursora da Infantaria Mecanizada no Exército Brasileiro”, a quem coube a missão de iniciar o processo de modernização da doutrina de combate de infantaria no Exército Brasileiro.
FONTE: 15ª Bda Inf Mec
OFF TOPIC… Mas nem tanto:
http://snafu-solomon.blogspot.com.br/2015/11/bae-wins-acv-downselect.html#disqus_thread
Iveco no USMC? Agora a linhagem Guarani ficou bem na foto…
Bardini,
é a segunda fase, a de engenharia, a BAe/Iveco terão que disputar com a SAIC essa fase ainda.
Ninguém levou nada, ainda.
Grande Abraço.
Onde estão as torretas remotamente controladas com o armamento de 30 mm amplamente divulgados durante a concorrência e logo após a assinatura do contrato, Será que o exército vai continuar expondo ao fogo inimigo os artilheiros destas viaturas.
Por que o EB não usa tecido camuflado nos capacetes da tropa? Dá a impressão que é algo improvisado.
Ezequiel, eu acho que seja por falta do tal tecido.
Oganza,
Sim, verdade. Fui infeliz na escrita de minha frase. De qualquer forma, não deixa de ser uma notícia interessante. Grato.
Como tudo no Brasil, começa bem e em seguida vira maracutaia. Nao sei pra que se paga uma furtuna por transferência de tecnologia se aqui nao se faz nada, nossos engenheiros depois de treinados acabam indo embora. Cade as torres remotas? Esse papo de tranferência de tecn. na verdade e para triplicar o custo que vai acabar na conta de politico. Que saudade do governo militar!
Essa torre remotamente controlada é só pra fotos só pode, nunca vi sendo usada…
Alguém sabe me dizer quantos guarani o EB adquiriu até agora? E quantos são com a torre remotamente controlada? Por que na minha opinião comprar o guarani com essa torre ai que deixa o atirador exposto, nem precisava, EE-11 Urutu compre muito bem essa missão era só ser modernizado! Creio que o EB necessite para os tempos atuais o guarani com a torre remota, além de uma versão com canhão de 105mm pra substituir o EE-9 Cascavel! Acho quem mil com a torre remota e uns 500 com o canhão de 105mm ja compriria muito bem a missão! E já sonhando um pouco o EB poderia pensar em uma viatura de combate de infantaria, poderiamos ate usar o antigo projeto do charrua e dar uma moderniza e equipa-lo com uma torre remota como a do guarani…
Alguém sabe me dizer quanto guarani o EB já comprou e quantos são com a torre remota?
Na minha opinião o EB para os atuais tempo necessita do guarani com a torre remota, pois se é pra ter essa torre que deixa o atirador exposto o EE-11 Urutu cumpria a missão era só modernizá-lo! Acredito que hj o EB com 1000 viaturas guarani com a torre remota e umas 500 guarani em uma versão com um canhão de 105mm para substituir o EE-9 Cascavel já estaria bem servido. Agora já sonhando um pouco o EB poderia comprar uma viatura de combate de infantaria com torre remota, pegar o projeto do antigo Churra MOTOPEÇAS S/A. e dar uma atualizada para os tempos atuais e atuais necessidades, e usando a experiência do projeto guarani para desenvolver essa viatura de combate de infantaria! Essa viatura poderia compor o batalhões de infantaria blindada junto com os M113, se o EB compra-se essas viaturas acho que 1/3 do numero do numero de M113 destas viaturas de combate de infantaria já seria ótimo!
Até mesmo as Remax, torres remotamente controladas desenvolvidas no Brasil pela empresa Ares em conjunto com o CTEx seriam bem melhores do que esta estrovenga com a qual o EB esta equipando seus novos veículos. Seria falta de verba? falta de vontade dos comandantes? pois não são eles que vão expor suas cabeças neste fazedor de viuvas onde até um coquetel molotov ou uma granada de mão podem colocar a vida de todos a bordo em risco , vide experiências em combate dos americanos no Iraque e Afeganistão ou seria falta de vergonha da cara mesmo, pois oferecem lagosta durante o processo licitatório e entregam xuxu para a tropa.
Caras, esse negócio de não usar a cobertura (coifa?) de tecido camuflado nos capacetes é irritante pra dizer o mínimo.
Pqp, caras, é um pedaço de pano com um elástico que não deve custar nem R$ 10,00! Será possível que o Exército está fazendo uma economia estúpida dessas?
Qual o sentido de se colocar a tropa inteira de camuflado e se expor a parte mais importante do corpo do combatente com um verde-escuro que nada tem a ver com o restante do uniforme?
Meu Deus, até o Exército da Bolívia usa coifa camuflada sobre o capacete! Quem será que foi o gênio que deu a ordem ou permitiu um absurdo desses?
Pô, se é pra usar o capacete sem a cobertura camuflada é melhor deixar os caras SEM capacete! Pelo menos de gorro não atrai tiro!
Essas coisas que desanimam no EB…
Amigos, não entendi ás críticas quanto à tal torreta automatizada. Pelo que sempre entendi não seriam todas as unidades do Guarani que seriam equipadas com ela, mas sim apenas algumas. Até onde me lembro as unidades de Infantaria ficariam com as torres manuais mesmo.
Diga-se de passagem que essa torre do Guarani, embora manual, me parece muitíssimo mais segura e coberta do que a torre dos M-113.
Vader! Com certeza é mais segura que a do M113, mas o guarani foi concebido para ser uma viatura moderna “século XXI” então entende o motivo que fez o EB optar por essa torre manual, se é pra continuar com torre manual o EB poderia só modernizar os Urutus! Creio que o guarani será muito bom para o EB se poder contar com a torre automatizada! Ela dará mais segurança aos combates, e muito mais eficácia no combate! E voltando ao M113, a torre não traz praticamente nenhuma segurança, por isso defendo que o EB necessita de VCI
Lucas, o Guarani é muito mais do que uma mera modernização do Urutu conseguiria fazer.
Quanto à torre manual, s.m.j. é o padrão da maioria dos equipamentos similares de países periféricos.
O que sempre foi noticiado é que o Guarani 6×6 tem 3 opções de torres:
Automatizada com canhão 30mm – UT30BR
Automatizada com 7.62 ou .50 – Remax
Manual com 7.62 ou .50 – Pratt.
Além disso, já era para ter sido entregue o protótipo com a TORC 30, que dependendo do desempenho, seria adotada em vez de se adquirir novas torre UT30BR.
Por fim, tem Guarani sendo entregue sem torre alguma, como podemos ver em fotos de exercícios, como o Treme Cerrado. Fica só um campeão com um FAL na mão, totalmente exposto e com poder ofensivo limitadíssimo.
A UTR foram contratadas 216 unidades, sendo seu preço equivalente ao do carro em reais.
A REMAX está em testes e não consta que nenhum atenha sido enviada ao corpo de tropa se não para avaliação.
A maioria dos carros será equipada com a torre manual.
Motivo: preço
Na minha concepção, somente os carros dos comandantes de pelotão seriam equipados com canhão 30mm, ao passo que o carro da seção AC e o do Cmt Cia seria com a REMAX.
No caso da versão com canhão 105mm, se for mantida a atual organização do pelotão de cavalaria, serão necessários 336 unidades. Cada torre não sai por menos de 1,5 milhão de dólares.
No ultimo dia 16, visitei o museu militar de Panambi-RS, onde encontrei um elemento de Mat Bel que deu baixa a apenas dois meses depois de 35 anos de serviço, que participou do recebimento do M-109 do lote belga e da escolha dos Leo 1A5 na Alemanha, e que por ultimo havia servido no CI Blind. Além da oportunidade de conhecer de perto o motor do Leopard ( há quatro unidades lá, uma ainda funcionando), e reencontrar o M-41, ao questioná-lo sobre o Guarani, me disse que há indícios de problema na direção, pois o acidente recentemente ocorrido no paraná não teria sido erro humano segundo a investigação preliminar.