Um dia no 2º Pelotão Especial de Fronteira – Assis Brasil

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Um dia no 2º Pelotão Especial de Fronteira - Assis Brasil

Um dia no 2º Pelotão Especial de Fronteira - Assis Brasil

O 2º Pelotão Especial de Fronteira – Assis Brasil – pertence à  2a Companhia Especial de Fronteira (Epitaciolândia) que, por sua vez está subordinada ao 4º Batalhão de Infantaria de Selva (Rio Branco).

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Claudio Moreno
Claudio Moreno
9 anos atrás

Senhores,

Quando o Cmt. Cassânego menciona a dificuldade logística, aí volto a pensar no que já disse em outras ocasiões:

_ O EB necessita ter sua própria aviação de transporte de asa fixa.

Qual aeronave?

Bem aí já é um dilema e um debate quente…

CM

Juarez
Juarez
9 anos atrás

O que o Eb realmente precisa é de masi sencoriamento remoto, C4I e integração com demais forças e PF.

Se a poyco tempo metadade da frota de panther estava graudeada por terem atingido o limite de horas para um IRAN porque não havia recurosos para mante-los imagina colocar mais um vetor na salda, de nada vai resolve, enão serão meia dúzia de Gran Caravan que vão resolver.
O caminho é a diminuição da diversidade de vetôres, e para deixo bem claro que sou contra qualquer tipo de monopólio de asa fixa.

G abraço

Claudio Moreno
Claudio Moreno
9 anos atrás

Se o SISFRON saísse por completo…se tivessemos mais Heron’s até que o Falcão (se é que ele ainda está nas mãos da AVIBRAS, pois corre o boato que foi comprado o projeto).

Realmente ter asas fixas envolve custos, mas quanto será que vale a soberania de nossa Nação?

Infelizmente para os governantes e uma parcela do oficialato, nós sabemos a resposta.

CM

Brandenburg
Brandenburg
9 anos atrás

Bateu saudades! As instalações militares evoluiram muito desde que passei por lá mas devo discordar do encarregado da horta quando diz que em 1992, quando lá chegou, não tinha estrada, aeroporto, que o suprimento ia de barco e subia de carro de boi para o Pel Fron. Ou então o CMA e a FAB regrediram muito.
Em 1979 eu comandava o 3 Pel Esp Fron do então 4 Btl Esp Fron, hoje 4 BIS, em Placido de Castro e todos os tres pelotões possuiam pistas de pouso(Placido, Brasileia e Assis Brasil) de terra e éramos religiosamente supridos pelo ar por C47 ou Bufalos, tanto no inverno (chuvas) quanto no verão.No inverno , antes da aeronave decolar de Belem ou Manaus eu tinha que percorrer a pista com uma viatura 2 1/2 ton e medir a profundidade do sulco na lama.O calculo era feito pela FAB se a anv ia atolar ou não! Por isso estranhei o carro de boi pois todos tinhamos um jipe e um 2 1/2 ton 4×4. Em 1980, ao concluir o CIGS fui designado para comandar a Cia Esp Fron, transferida de Rio Branco para Brasileia,hoje recuada para Epitaciolandia, por ordem do Gen Leonidas, dividindo as instalações com o 1 Pel. Fui várias vezes a Assis Brasil por estrada (BR-317) muito precária no verão e praticamente intransitavel no inverno. O Rio Acre no verão não passava de 50 cm em muitos trechos onde tinhamos de empurrar as voadeiras porque raspavam o fundo. Aterrisar uma aeronave la era um susto porque a pista terminava num barranco alto com o Rio embaixo mas sempre estavam lá os C47 e os Bufalos, avióes e tripulações valentes e solidarias. Então , em 92, se não tinham estrada, pista de pouso e precisavam de carro de boi é porque a coisa desandou. Acho pouco provavel….Sds e minha continencia aos abnegados que ocupam nossas fronteiras junto com suas familias, apesar de todas as dificuldades. Selva!

Juarez
Juarez
9 anos atrás

Caro Brandenburg, naquela época nós tínhamos um avião Stol tático para pouso em pistas mal preparadas de vedade e se chamava Buffalo, até hoje nada construído nem parecido.
O Bufallo pousava full payload com barro até na barrriga, sem cortar motor, descarregava e full manete, pau na coxeira, agora tu não imagina fazer isto com babygay 295, na primeira botada naquela pista ele enfia a barriga no barro e se parte em dois.
Esta é a diferença entre aviões militares e “bambis” travestidos de militares….

G abraço

Brandenburg
Brandenburg
9 anos atrás

Prezado Juarez concordo integralmente com vc. Depois que foram retirados de serviço não apareceu mais nada no padrão.Nos 3 anos que passei na fronteira. perdi a conta de qauntas vezes voei nele. Devagar e sempre. no primeiro pouso de assalto que participei, como bom infante pensei comigo mesmo : “vamos enfiar o nariz no chão”! mas a turma de Manaus era boa e pouso foi tranquilo mas o desembarque com o Bufalo em movimento provocou algumas equimoses.Nada grave e todos sobrevivemos.rsrsrs.Minha continencia a essa fabulosa aeronave que nunca nos deixou na mão! Grande abraço.

Colombelli
Colombelli
9 anos atrás

E os 28 pels que Jobim em nome do quadrilheiro chefe falou que iam ser instalados? Outro devaneio.

Colombelli
Colombelli
9 anos atrás

Aliás, esta matéria traz a lume uma importante reflexão. A Amazônia representa metade do território nacional e tem todas as suas fronteiras “quentes”. É evidente motivo de cobiça internacional.

Lá o EB tem, entre dois comandos de área, regiões militares e 05 brigadas aproximadamente 25.000.

Pergunto: o que continuam fazendo no Rio de Janeiro a Brigada Paraquedista e a Brigada Escola de Infantaria?

Será que não é hora de remanejar estes efeitos?

Nem se diga que uma região metropolitana de vulto precisa de efetivos. A uma, não é função das forças armadas ser policia de emergência. A duas, o Rio ja tem a Brigada Anfìbia do CFN.

Não seria melhor a Brigada Paraquedista em Anápolis, ao lado da base e no centro do Brasil ja que reserva do COTER e como tropa profissionalizada com efetivos oriundos de todo o Brasil em regime de voluntariado?

E a Brigada Escola, mantida motorizada ou mecanizada futuramente, não estaria melhor em Tocantins, onde poderia operar em reserva do CMA, CMN e CMO?

Localizadas em um grande centro urbano do sudeste até seu adestramento é prejudicado fora servirem de manancial para o crime recrutar.

Por que um grupamento de fuzileiros navais em Salvador, que nem porto importante é e muito menos tem qualquer ameaça enquanto o lago de Itaipu é terra de ninguem e fonte de boa parte das armas ilegais que entram no país? Por que não há um destacamento de embarcações de patrulha e dois efetivos nivel pelo menos cia ao longo deste “mar interior” e fronteira quente?

Parece que tem muita gente querendo praia e carnaval. Estes não são os verdadeiros militares e não honram a farda.

E nem se diga que não há dinheiro. Pra um quartel funcionar não precisa mais que um prédio de tijolo a vista ( ver onde era o antigo 7º BIB e onde hoje está o RCC e o CIB, em Santa Maria) e um PNR com casas sem luxo. Pra jogar fora com Olimpíada tem.

Vader
9 anos atrás

Caro Colombelli, se aceita um conselho, não faça perguntas difíceis…

Aliás, as respostas você já sabe…

Juarez
Juarez
9 anos atrás

A praia, muitas vezes é um barreira intransponível para transferir OMs, que diga o pessoal da antiga 2ª ELO.

G abraço

Juarez
Juarez
9 anos atrás

Nestas situações citadas pelo Colombelli prevalece o corporativismo em detrimento do cumprimento do dever e da nação.
Tirar todos os “mé irrrrrrrrrrrrrmao” de lá é mais fácil um burro voar.

G abraço

Brandenburg
Brandenburg
9 anos atrás

Prezado Colombelli, a transferencia da Bda Inf Pqdt para Goias, em Anapolis mesmo se não me engano, já é uma decisaõ tomada.Assim como diziam que o Btl FE não saia do Rio , ele não só saiu como foi criada a propria Bda Op Esp em Goiania. Lembre-se que a ida para lá tb depende da realocação do gupo de transporte de tropas da FAB. Assim como tb sairam todas as Unidades Blindadas.Como estou na Reserva, não sei mais detalhes. Quanto á 9ªBda inf Mtz (Es) ela existe também para apoiar os vários cursos da Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais e outras, quando solicitado,em demonstrações práticas de doutrina das Armas e Serviços, nivel Unidade.Por isso todas as unidades e subunidades subordinadas tem o designativo Escola.Servi no 2ºBIMtz(Es) de Asp a 1ºTen e sou testemunha da complexidade das missóes recebidas pelas OM que exigem semanas de preparação teórica e prática que culminam com uma demonstração no Campo de Gericinó. Cito algumas apenas como exemplo, em um Btl Inf: instalação de PC de Btl, posto de comando enterrado, marcha para o combate, pos defensiva de Btl, ataque coordenado, ataque noturno etc. e obedecendo rigorosamente a doutrina. Além dessas temos ainda as missões de GLO. Portanto não é tão simples assim mandar a Bda para o interior. Além do mais, a Vila Militar fica bem afastada da praia e são tantas missões que não era raro passarmos os finais de semana acampados, não na praia mas em Gericinó. Quando havia oportunidade gostava muito da Barra da Tijuca, afinal também somos filhos de Deus e como bom carioca prezo muito as nossas praias.Mas em minha carreira tive oportunidade de servir em 7 estados e 10 cidades, do RS ao Pará, fazendo uma curvinha no Acre.. Grande abraço.

Juarez
Juarez
9 anos atrás

Brandeburg, uma das cidades que estava sendo ventilada era Palams no TO,mas o problema é que a FAb não concordava em transferir o GTT para lá que tem que ir a reboque da Brog Pqd.
Penso que o lugar mais apropriado seja nos arredores de Anápolis, aproveitando o tamanho fisico daquela base que com as devidas reformas poderia receber o GTT, mas que vai ser uma novela pra tirar toda esta gente do RJ, ah vai.

G abraço

Colombelli
Colombelli
9 anos atrás

Brandendurg, fiz estágio no 2º.

Mas se tu observares, hoje quem está dando apoio a ESAO e a AMAN são unidades de outras brigadas e convenhamos, isso não seria motivo suficiente para deixar uma brigada em local inadequado ou menos adequado quando sua presença é muito mais necessária no centro oeste ou norte.

Recentemente o 32 GAC esteve envolvido em atividades de apoio a AMAN se não me engano. O que acaba acontecendo é que os alunos se deslocam até onde precisa.

A meu ver uma GU mecanizada ou motorizada no Tocantins tem muito maior utilidade, inclusive como reservas do TO amazõnico e fronteira Peru, Bolívia, Paraguai.

Brandenburg
Brandenburg
9 anos atrás

Juarez, creio que Anapolis ou Goiania atenderiam bem. Resta saber se o GDA não vai reclamar do monte de gente e C-130 tumultuando a rotina de seus Gripen!Tb concordo com relação à novela. E daquelas mexicanas!
Colombelli, gostei de saber que estagiou no Rgt Avaí, o famoso 2 de Ouro, unidade com valorosos serviços na Guerra do Paraguai, notadamente na Batalha que deu nome ao Btl. A prioridade da 9 Bda continua sendo o apoio à EsAO. No csso do curso de infantaria, a escola mantém alguns exercicios tradicionais como Campinas e Belo Horizonte mas as OM locais fornecem apenas apoio administrativo, como alojamanto e transporte. Transferir uma Brigada completa como a 9, custa muito dinheiro ao contrario do que se possa pensar. Só como exemplo, o 56ºBI, em Campos dos Goytacazes/RJ, um Btl tipo 1. deixou de ir para o Amazonas, Barcelos se não me engano, quando a 2ªBda foi transferida, por falta de recursos. Tenho certeza de que quando o Exercito ou o MD julgar que é hora de movimentar a Bda ela será movimentada. Só não sei pra onde! Abraços aos dois!

Franz A. Neeracher
Editor
9 anos atrás

@Colombelli

Somente para complementar o seu comentário, no momento realmente só temos 5 Brigadas na Amazônia:



16°
17°
23°

Mas creio que uma sexta está sendo formada, que será composta dos seguintes batalhões:

2° Bat. Inf.Selva Belém/PA
23°Bat. Inf. Selva Macapá/AP
24°Bat. Inf. São Luís/MA, que deixará o Comando Militar do Nordeste

Ja é um começo!!

Brandenburg
Brandenburg
9 anos atrás

Será a 22ª Bda Inf Sl com sede em Macapá/AP integrada pelos 2 Btl Inf Sl(Belém), 34 Btl Inf Sl(Macapá) e 24 Btl Inf L (São Luis) que deverá ser transformado em BIS. O Maranhão deixou o CMNE e subordiina-se ao CMN.Há muito tempo o 50 BIS, de Imperatriz/MA já era subordinado ao CMA/23 Bda e agora ao CMN/23 Bda.

Franz A. Neeracher
Editor
9 anos atrás

Oi Brandenburg

Obrigado pelos updates!

Franz A. Neeracher
Editor
9 anos atrás

E se não me engano; esse Btl. de São Luís/MA, era o antigo 24. Btl de Caçadores……

Brandenburg
Brandenburg
9 anos atrás

Confirmado cvn76. Os Batalhoes de Inf Leve da época do imperio eram chamados de Btl de Caçadores. O nome foi mantido na atualidade apenas por tradição e vem sendo alterado, Servi por dois anos no antigo 17º BC, em Corumbá/MS. Abraço.

Colombelli
Colombelli
9 anos atrás

Brandemburg, falta de recursos? Estão gastando 300 milhões da defesa com preparações para a Olimpiada. A operação no Rio de ocupação de favelas custou 600 milhões. Operação totalmente anômala e descabida na sua finalidade. Deveriam ter feito o choque inicial e não a ocupação posterior. Total inversão.

Isso paga com folga as construções das instalações e as transferências de sargentos e oficiais das duas brigadas.

Tanto isso como prestar apoio a ESAO não são justificativa para se manter uma brigada motorizada no Rio. Aliás, apoio a uma escola, seja qual for a escola e o tipo de apoio,um efetivo batalhão pode prestar. A meu ver, repito, já passou da hora de a brigada sair dali onde esta fazendo só volume.

Já a paraquedista, está na hora de o discurso virar ação. Há anos se prolonga a enrolação da transferência. O EB não pode se contaminar pela lenga lenga deste governo que vive de propaganda e conversa fiada. Há, ao que se nota, resistências de parte de muita gente que não quer deixar um centro urbano e ir pra onde é necessário.

Como as brigadas da região sul por ora não é de bom alvitre sejam movimentadas ( havia planos da Brigada de cavalaria sediada em Bagé ser mexida), por conta dos movimentos chineses na Argentina e pelo notório ( e histórico) agir “traira” destes, só resta movimentar as brigadas do Rio ou uma do nordeste, este ultimo caso não conveniente, pois ali a presença do EB já é pequena.

Brandenburg
Brandenburg
9 anos atrás

Colombelli, respeito suas opiniões apesar de discordar de algumas.Vc sabe que o Rio sempre teve grande concentração de tropas das 3 Forças por ter sido capital da Republica em tempos que o humor da Vila Militar tinha alguma(muita) influencia sobre a política e os políticos. Considerando que as 1ªe 2ª Bda e a 5ª CBld foram embora, certamente outras irão ao seu tempo e não só do Rio de Janeiro. Quanto aos recursos financeiros, te-los em profusão pra gastos com olimpiadas e copa do mundo não que dizer que tb existem em profusão para coisas mais importantes na área de defesa. Foram decisões de um governo populista e concordando plenamente com vc, puro desperdício promovido por um presidente festeiro que achou o máximo sediarmos os dois eventos. Quanto ao destino do Cmdo 3ª Bda C Mec, em Bagé, onde servi por 3 anos, seria extinto, pelo que ouvi, como foi recentemente o Cmdo da 6ªDE, em Porto Alegre. Abraço.

Colombelli
Colombelli
9 anos atrás

Brandeburg, pelo que ouvi o CMT CMS falar em entrevista coletiva a uns dois meses, o que se cogitou foi de mudar a uma das brigadas C MEC da 3º DE para o centro oeste e a cotada seria a de Bagé.

Hoje a 3º DE está com 05 brigadas. Mas com os movimentos chineses acho que um movimento destes seria precipitado.

Concordo que há tempos, quando o Rio era capital e mesmo depois quando, subsistia a ameaça vermelha era de bom alvitre que ali se tivesse boa concentração de tropas, inclusive porque a ameaça maior externa era a Argentina e ali se tinha uma reserva não tão próxima, mas à mão. Porém, hoje é bem evidente uma expansão da atenção militar para o norte e centro oeste e ali são mais necessárias tropas. Até o cocaleiro já se aventura a roncar grosso com a leniência deste governo, fora o devaneios bolivarianos da Venezuela que o comando do EB parece estar levando em conta e rebatendo a altura.

Não se justifica mais unidades militares em grandes centos urbanos, como ocorre, igualmente, com unidades na grande Porto Alegre ( que tem dois batalhões motorizados). Isso até prejudica a instrução. Cada vez de fazer uma marcha ou ir pro campo é um parto. Muitas unidades há que devem ser movidas, mas a Brigada Escola me parece o exemplo mais premente e evidente. E Tocantins além de escassa presença do EB fica em ponto estratégico em vista do norte, como está São Paulo para o sul: apoio próximo mas longe do ataque inicial.

Ja a paraquedista é por uma questão estratégica, que recomenda sua centralização e sua colocação em um local onde possa desenvolver seu adestramento sem todos os problemas de uma cidade grande. A falta de um grupo de transporte da FAB não é um óbice válido, pois o regime minimo de saltos não demanda vôos diários e as aeronaves bem podem ser deslocadas a Anápolis para este fim quando necessário. Parece que se não for tomada uma inciativa e se o EB se escorar na disponibilidade da FAB de mudar também, iremos ficar num eterno jogo e empurra empurra.

Acho inclusive que a Brigada PQDT deveria ser profissionalizada integralmente com pessoal NB de todo o país.

Quanto ao desperdício, o que mais revolta é que os 900 milhões que mencionei foram carreados às costas da defesa quando deveriam ser postos na conta da Olimpiada e do Ministério da Justiça. A ocupação das favelas foi um dos maiores erros que se cometeu. Não adiantou nada e só expôs o EB. Este valor é quase o que sobrou pra investimento em toda a defesa depois dos cortes orçamentários.

Brandenburg
Brandenburg
9 anos atrás

Pois é Colombelli, as coisas são muito complicadas quando as prioridades são erradas. Vc citou a ameaça argentina e me lembrei dum fato interessante. Em 78 ou 79 o Gen Galtieri, então Ch EM do Exercito argentino veio ao Brasil em visita de cortesia. Mais tarde falou-se que à epoca a Argentina ainda não havia decidido se se aventurava nas Falklands, contra o Chile ou contra o Brasil, na região de Barracão, em SC. A viagem dele era para observação. A 1ª DE era reserva estratégica e a ordem foi para que se fizesse um desfile com ela completa. Realmente nunca vi coisa igual, a Av Duque de Caxias, na Vila Militar, tomada por tropas a pé, motorizadas, blindadas e artilharia rebocada e AP, com tudo a que se tinha direito, inclusive a Bda Pqdt, com sobrevoo de formações de Hercules e Bufalos. Acho que só ficaram nos quarteis as guarniçoes de serviço e vtr que realmente não podiam sair. Foi uma demonstração de força a que nunca mais assisti no EB. Em volume de tropas e material, nenhum 7 de setembro chegou perto. Acho que por isso ele preferiu enfrentar a Grã Bretanha 3 anos depois! rsrsrsrs

Colombelli
Colombelli
9 anos atrás

Eu lembro destes desfiles dos fins dos anos 70 início dos 80 quando eu com 05 anos de idade parava olhar fascinado, Demoraram horas.

A Operação Rosário, concedida pelo Almirante Jorge Anaya sob os auspicios do Almirante Emilio Massera e encampada pelo exercito (Galtieri) como saida pra crise, não chegou descartar a região de SC como alvo, região adjudicada ao Brasil em 1895 por decisão arbitral do presidente dos EUA baseada no uti posidetis. Apenas ficou para uma terceira fase, caso as Malvinas tivessem dado certo. Depois viria o Chile e a nossa vez teria sido no início dos anos 90. A aposta deu errado. Do outro lado tinha os ingleses, os melhores do mundo. O que achavam barato saiu caro.

Hoje eles estão acabados, lutando pra repotencializar 72 TAMs (sugestão de matéria aos editores), com a FAA na base do PAMPA e meia duzia de A-4 que funcionam, um pouco pior que a marinha, mas justamente pela trairagem histórica não podemos baixar a guarda quando se juntam com os chineses.

Juarez
Juarez
9 anos atrás

E quem descobriu os detalhes do plano Rosário e repassou ao SNI na época foi serviço secreto Chileno, só que isto foi após a guerra das Malvinas.

G abraço

Mauricio R.
Mauricio R.
9 anos atrás

OFF TOPIC…

…mas nem tanto!!!

O Ocidente está perdido, os americanos estão COPIANDO, armas russas!!!

“AirTronic USA’s answer for these requirements is the ‘Americanized’ version of the Russian-designed Rocket Propelled Grenade launcher – the RPG — a low-cost, reusable, safe and reliable weapon system, of which over 9 million units are in use with military and insurgent forces worldwide.”

(http://defense-update.com/20151014_psrl.html)

carlos alberto de carvalho silva
8 anos atrás

PELOTOES DE FRONTEIRA VCS SAO UM ORGULHO PARA NOS BRASILEIROS VCS SAO NOSSOS GUARDIOES DAS FRONTEIRAS PARABENS PARA TODOS ESPERO QUE O GOVERNO DE MAIS ATENCAO A VCS