Exército realiza operação de adestramento da tropa com uso dos novos blindados Guarani
A partir deste sábado (17), o Exército realiza a Operação Treme Cerrado. A atividade consiste em um grande adestramento de tropa e acontece no Campo de Instrução de Formosa, a 100 km de Brasília (DF). Na ocasião, alguns carros de combate Guarani serão utilizados pela primeira vez em uma ação dessa natureza.
Os blindados encontram-se na 3ª Brigada de Infantaria Motorizada, sediada em Cristalina (GO). Também vai ser empregado o Sistema de Lançadores Múltiplos de Foguetes Astros 2020. A tecnologia possui capacidade de disparo de diferentes calibres em uma mesma plataforma e atinge alvos localizados a até 80 km de distância. O Guarani e o Sistema Astros são parte dos projetos estratégicos da Força Terrestre.
Outro equipamento que será usado no exercício é o Radar Saber M60. Ele acompanha alvos aéreos por meio de emissão de radiofrequência. Ao longo da semana, estão previstas manobras, tiros de foguetes e artilharia e saltos de paraquedistas.
Coordenada pelo Comando Militar do Planalto (CMP), a Operação Treme Cerrado tem o objetivo de adestrar as tropas do CMP em combate, para manter o pronto-emprego dos recursos humanos e materiais do Exército. Ao todo, estão empenhados na missão 2 mil militares de quartéis situados em Tocantins, Goiás, Distrito Federal e Triângulo Mineiro.
FONTE: MinDef
Pergunta meio que “doutrinária” aos amigos:
Esta Brigada, que (até onde sei) será inteiramente equipada com os Guarani, não deveria modificar seu nome para “Infantaria Mecanizada”?
Só no sentido de complementar o comentário do Vader, o termo “blindada” se usa quando se adota veículos blindados sobre lagartas; o termo “mecanizada” quando se adota veículos blindados sobre rodas; o termo “motorizada” quando se adota veículos utilitários (sobre rodas).
É mais ou menos isso né Vader???
Pois é, até onde eu entendo é mais ou menos isso.
Na outra matéria sobre o Guarani se diz aliás que o objetivo do Programa é exatamente esse: transformar todas as GUs do EB de Motorizadas (eufemismo para “infante a pé ou quando muito transportado por Vtr 2,5ton”) para Mecanizadas.
Bom dia Senhores!
Estou muito ansioso para ver como o EB irá reformular sua doutrina de emprego de CC para o combate de profundidade em adição ao emprego de artilharia de campo.
Graças a Deus estamos nos distânciando da maneira de combater da IIWW e olhando para o futuro.
Pena que a maldição da falta crônica de recursos nos mata a conta gotas.
Quanto ao emprego do VBT-R Guarani, pela 3ª BdaInfMtz eles estão lá para treinamento e doutrinação da tropa desta OM.
Para mais detalhes quanto a OM sugiro uma visita ao site oficial da organização:
http://www.3bdainfmtz.eb.mil.br/
NOTA:
Bosco, perfeito sua colocação. Obrigado por contribuir com teu comentário. Só completando que uma unidade motorizada usa veiculos não especializados que necessáriamente nem sempre são “utilitários”.
MiLord Vader,
Seu questionamento doutrinário (sem aspas) é válido.
Concordo com o seu entendimento e do Mestre Bosco.
Pelo que tenho lido a intenção é criar no EB unidades mecanizadas com formatação e doutrina parecidas com as unidades Stryker do US Army.
Um texto antigo (2004) mas interessante sobre as
Stryker Rifle Company:
http://www.ciar.org/ttk/mbt/armor/armor-magazine/armor-mag.2004.ma/2thornton04.pdf
Um impasse é que são necessários blindados sobre rodas tanto para infantaria mecanizada (Urutu) como para cavalaria mecanizada (Cascavel).
Para mecanizar infantaria o Guarani 6×6 está ótimo.
Mas tenho dúvida se um veículo 6×6 teria mobilidade suficiente para cavalaria mecanizada moderna.
Entretanto durante muito tempo teremos batalhões de infantaria motorizados mesmo, pois os orçamentos estão apertados e vão continuar assim.
Abç.,
Ivan.
No link acima a formação pretendida para Stryker Brigade Combat Team (IBCT) do US Army em 2013. Seria algo como uma infantaria mecanizada com apoio de uma unidade de cavalaria mecanizada.
Quem tiver a curiosidade vai perceber que são 3 (três) batalhões de infantaria Stryker e um batalhão de cavalaria Stryker.
O problema que enxergo na formação americana é a falta de uma versão efetiva do Stryker para missão de cavalaria mecanizada. O M1128 Mobile Gun System é muito mais um canhão autopropulsado para apoio de fogo para infantaria Stryker do que um blindado de cavalaria.
Basta comparar o M1128 Mobile Gun System com o já operacional Centauro dos italianos.
Abç.,
Ivan.
O Tanque leve M-8 iria substituir o M-551 Sheridan e teria sido mais indicado, mas como adotaram o Stryker o tanque leve sobre lagartas foi cancelado.
Ele teria sido uma escolha melhor tendo em vista que o M1128 parece que não agradou muito.
Mestre Bosco,
O M8 Armored Gun System (AGS) seria um substituto apropriado para o M551 Sheridan, notadamente nas unidades aerotransportadas e na cavalaria blindada (reconhecimento), que trabalha com os blindados pesados.
Mas com o conceito (ou seria doutrina) Striker as unidades de infantaria ficaram mais ágeis e o M1128 Mobile Gun System entrou no jogo para suprir apoio de fogo direto. Contudo este último parece inadequado para reconhecimento armado e muito menos para ser a cavalaria leve das unidades pesadas.
No final das contas a cavalaria blindada (lagartas) do US Army ficou por conta do M3 Bradley Cavalry Fighting Vehicle (CFV), com mobilidade tática (qualquer terreno) compatível com as unidades pesadas (lagartas) equipadas com MBT M1 Abrams e IFV M2 Bradley.
Falta um blindado de cavalaria mecanizado (sobre rodas) para as
Stryker Brigade Combate Team (SBCT).
Abç.,
Ivan, o Antigo.
Para mobiliar a cavalaria são necessários 504 blindados.
Levando-se em conta uma brigada mecanizada de infantaria com na faixa de 200 blindados cada uma, o que sobra nos 2044 pretendidos daria pra montar entre 06 e 07 brigadas, dependendo a variação no total de cada uma.
Mas como era de se esperar, isso não vai ocorrer. Em mais uma lambança do governo petista, o orçamento da defesa terá corte pelos próximos anos e o General Vilas Boas ja disse que a produção cairá na melhor das hipóteses de 100 Guaranis para 60 por ano.
Hoje, quanto muito podemos esperar de 04 a 05 brigadas mecanizadas.
A brigada em questão ainda não recebeu viaturas Guarani orgânicas, e os blindados ou serão de um lote de avaliação experimental itinerante ou serão transferidos de outras unidades onde ja lotados.
Mestre Bosco e Ivan…
Parace q o Light Tank sai…
http://snafu-solomon.blogspot.com.br/2015/10/baes-expeditionary-light-tank-ausa.html
Ivan,
Pois é! Mas salvo melhor juízo (e se minha memória não me falha) havia a possibilidade dessas brigadas leves de pronto emprego serem compostas por M-113 modernizados. Tivesse isso ocorrido o M-8 teria chances de ser utilizado no USA.
Alfredo,
Interessante! Parece que querem ressuscitar o M-8.
Penso que não haveria problema (salvo o da padronização) em dotar as brigadas Stryker com ele, no lugar do M-1128. Geralmente o contrário é que não é bem visto, ou seja, fossem os veículos de infantaria sobre lagartas e o veículo de apoio de fogo sobre rodas.
Essa combinação ocorre perfeitamente no USMC, onde o único de lagarta é o M-1, operando ao lado dos LAVs, sobre rodas. Claro, sem contar o LVTP-7, que é específico de assalto anfíbio.
Também não haveria problema em mobiliar as brigadas leves só com veículos sobre lagartas, haja vista o ambiciosíssimo programa FCS, que pretendia substituir todos os veículos de combate do USA, desde as brigadas pesadas até as Stryker, com veículos leves sobre lagartas.
Meste Bosco,
Vs sabe melhor que eu, afinal é bem mais velho (alguns meses…), que “uma corrente é tão forte quanto o seu elo mais fraco”.
A mobilidade de uma unidade é igual a moblilidade da mas viatura mais lenta. Assim sendo, é lagarta com lagarta, roda com roda;
Abç;.
Ivan, o menos antigo. 🙂
Ivan, em campo a mobilidade de uma e outra não é tão diferente
Colombelli; abusar mais um pouco da sua boa vontade:
No EB existem 5 Batalhões de Caçadores; todos no NE.
O que é isso exatamente? O mesmo que um Bat. de Infantaria?
Grato por sua ajuda…. 🙂
É uma infantaria que seria totalmente a pé e sem armas pesadas. Na pratica é uma infantaria motorizada que ficou com este nome por deferência histórica.
Os blindados, 15 Guaranis que estarão sendo usados são do 3 Esquadrão C Mec e do 36 (ainda) BIMTZ. Ja na tropa mas lote de experimentação.
Interessante: estão todos sem torre e sem Mtr. 50. Chinelagem.
“…em campo a mobilidade de uma e outra não é tão diferente…”
Se há um veículo queimado a frente da coluna, as viaturas com largatas passam por cima, já as viaturas de rodas passam pelos lados.
Muito obrigado!!
E pelo jeito o 19. Bat. de Caçadores de Salvador/BA, vai ter mesmo que manter o nome, visto que já existe um 19. Bat. Inf. Mot. em São Leopoldo/RS.
Maurício, nem a lagarta e nem a roda passa por cima deste veiculo queimando.
Tudo é armadilha até prova em contrário. Se passa é longe, bem longe.
Colombelli
Em 20 de outubro de 2015 às 14:19, você escreveu:
“Ivan, em campo a mobilidade de uma e outra não é tão diferente.”
Em que pese sua experiência, tenho que discordar.
Há vários trabalhos disponíveis na internet que tratam da diferença de mobilidade dos dois sistemas de tração, sempre colocando as vantagens e desvantagens de um e outro.
Um trabalho interessante para ler foi publicado pelo então Major de Cavalaria José Francisco de Souza Júnior, com o título Blindado Sobre Lagartas ou Sobre Rodas, com link abaixo:
http://www.ecsbdefesa.com.br/defesa/fts/BSLSR.pdf
Na sua conclusão destaca a diferença de mobilidade entre eles, lagartas melhor no plano tático e rodas no estratégico, bem como a necessidade de dispor dos dois tipos de unidades.
No cenário proposto pelo Maurício, o blindado sobre lagartas sairia da estrada e abriria caminho pelo terreno, mas o sobre rodas teria menor flexibilidade, dependeria do terreno.
Abç.,
Ivan.
Ivan ai que esta. Na pratica tanto os de rodas como sobre lagartas tem sua mobilidade estratégica confiada a pranchas. Observa como os Guarani, Urutus e Cascaveis sempre são levados em caminhões.
Já no terreno aberto, quanto à mobilidade tática, quase todos os locais onde a lagarta vai o pneu vai também se tiver um bom motor. Isso é válido para mais de 90% dos cenários. Claro, a hora que se montar um big atoleiro de competição, a roda sai perdendo. Mas estes são cenários irreais, teóricos.
Esta estória de “abrir caminho pelo campo” é bem relativa e falo como quem já pilotou o M-113 e já o atolou ( e desatolou) muitas vezes.
Na realidade das operações nunca são escolhidos terrenos difíceis ao extremo para movimento pois a redução de velocidade e o risco de ficar atolado sob fogo não compensa.
Estes 10% de cenários teóricos não justificam realçar as diferenças a ponto de dizer este ou aquele meio é mais capaz ou melhor. Estes 10% se contemplam justamente em estudos teóricos ou exercícios igualmente teóricos.
Colombeli, isto só acontece porque ao contrário de uma corrente de trator de esteiras, cuja as sapatas são de ferro e soldadas a estas estão as garras com perfis superiores cinco centímetros que aumenta vigorasamente a capacidade de tração, mas ao contrário das sapatas do blindado tem vida útil encurtada em atrito constante com solo rígido.
G abraço
Juarez, as esteiras dos blindados são formadas por “patins”, ou seja uma estrutura de ferro com um núcleo de borracha.
No caso do M-113 antes da modernização, são 63 elementos de um lado e 64 de outro. Quando pivota no chão, fica marca de borracha. Eram trocados estes elementos de borracha que são os que entram em contato com solo plano. Os perfis metálicos de cada elemento operam em solo macio quando a esteira afunda, dando-lhe tração adicional.
Uma esteira nova de CC custa na faixa de US$ 100.000,00. A troca do patim é feita no caso do M-113 com remoção de um parafuso central. Coisa simples e fácil que nem demanda remoção da esteira.
Off topic:
A PF comprou o Sherpa Light (ou, se preferirem, o Tupi).
Agora temos 3 blindados diferentes para uma mesma função:
Sherpa Light (França): PF.
Maverick (África do Sul): PM e PC/RJ.
Wolf (Israel): PM/SP.
http://g1.globo.com/politica/noticia/2015/10/pf-compra-tres-blindados-de-r-5-milhoes-para-olimpiadas.html
Colombelli, é só uma questão de nomenclatura, o que vocês no Eb ade patins, nós na área de equipamento rodoviários chamamos de sapatas, a diferença como tu bens colocaste é que as militares são lisas com perfis de borracha parafusados a sua superfície e os de correntes de tratores são de aço com perfis perpendiculares a estes de ferro.
Bem cara esta corrente Colombelli, uma corrente equivalente a do M 113 para um trator de esteiras custa aproximadamente R$ 15.000,00, sem as sapatas.
G abraço
Cuidem e vejam que as esteiras do M-113 modernizado padrão BR são bem diferentes das dos antigos.
Desculpem se digo uma besteira sem tamanho, mas a tal da “Cavalaria Mecanizada” não deveria ser composta de helicópteros para, sei lá, maior mobilidade e rapidez de ataque?
Vendo um site Iraniano fiquei muito triste em ver como nossas forcas estao atrasadas se pegarmos eles pela frente f…..
“eparro
27 de outubro de 2015 at 10:01”
Eparro, boa tarde.
Uma coisa não substitui a outra.
Simplificando, uma unidade de Cavalaria Mecanizada se desloca e manobra por terra.
Já uma unidade de Infantaria Leve Aeromóvel se desloca e manobra pelo ar.
Ambos os tipos de unidades existem no Exército e podem se complementar em operações.
Eparro no caso do EB preferiu-se criar uma arma nova para comportar o componente aéreo.
Em outros exércitos a arma aérea é atrelada à cavalaria. De uma forma ou de outra, o componente mecanizado e o componente aéreo tem missões bem diferentes.
Fernando “Nunão” De Martini 27 de outubro de 2015 at 13:17 #
Colombelli 27 de outubro de 2015 at 17:40 #
Senhores muito grato pela atenção e explicações.
Entretanto, levantei a questão pois comparei a agilidade e rapidez de uma cavalaria tradicional, que me pareceu ser melhor substituida por helicópteros, como me parece que foi na época do Vietnam , mas isto são coisas de leigo.
Em tempo, não imaginei helicópteros de transporte, mas sim de ataque.
Mas aí, temos as doutrinas do EB, os lamentáveis e certamente expúrios limites de orçamento, etc
E só complementando (rsrss), me corrijam se estiver errado , mas de modo geral, no Brasil, a infantaria transportada por helicópteros é denominada de “aeromóvel” enquanto que a transportada por aviões (inclusive os paraquedistas) é chamada de “aerotransportada”.
Os dois melhores exemplos dos conceitos é a 101st Airborne Division e a 82nd Airborne Division, respectivamente.
Eparro,
Só helicópteros de ataque não tem jeito porque não ocupa o terreno. Forçosamente uma infantaria aeromóvel tem que ter helicópteros de ataque, de assalto (utilitário armado) e de transporte. No mínimo!
Bosco Jr 27 de outubro de 2015 at 20:10 #
Então Bosco, mas a ocupação do terreno não é realizada pela infantaria mecanizada (ou aerotransportada ou aeromóvel ou todas elas, mas sempre infantaria) com apoio de uma cavalaria mecanizada?
Desculpe a insistência e apelo para sua paciência.
Eparro,
Não necessariamente a infantaria precisa ser mecanizada ou blindada ou motorizada para ocupar o terreno. Pode ser aeromóvel ou aerotransportada, como se viu no Vietnã.
Geralmente, tem que ter “bota” na história. rsrsss
Só os blindados não sobrevivem sem apoio dos infantes a pé, em regra.
No Vietnã por exemplo os helicópteros despejavam os infantes e eles dominavam o terreno. Não que naquele caso adiantasse muito já que era uma guerra sem frente, mas ocorria.
Do mesmo modo os paraquedistas podem ocupar o terreno sem veículo algum, seja blindado ou não, até que o reforço venha consolidar essa ocupação inicial.
Mas isso de estratégia é para o Colombelli, o Nunão, o Ivan, o Monteiro, Juarez, etc.
Eu só entendo mais ou menos de míssil, no resto eu só dou palpite vez ou outra e fico ligado pra não perder nada das autoridades no assunto.
Um abraço.
Bosco Jr 27 de outubro de 2015 at 22:23 #
Mais uma vez, agradeço a atenção e as informações!
Sobre os mísseis, já aproveitei muito das suas verdadeiras aulas.
Eparro, as missões são distintas.
A C MEC executa na defensiva missões de cobertura de frente, deslocando-se em patrulhamento para observação e eventual fixação do inimigo e também em ações retardadoras caso este avance. Por vezes os veiculos ficam estáticos em pontos chave como cruzamentos e pontes.
Na ofensiva, a C MEC faz o reconhecimento convencional ou em força nos E Prog ( eixos de progressão).
A infantaria em regra executa a ocupação e limpeza dos terrenos. Normalmente na ofensiva é ultrapassada pela cavalaria e na defensiva precedida por ela.
Helicopteros não se prestariam a muitas destas missões, notadamente aquelas que carecessem de permanecer estático. Podem contudo, obviamente ser usados em reconhecimentos na ofensiva, e em ações retardadoras e em patrulha na defensiva, mas isso em condições diferentes da tropa em solo e cobrindo frentes bem maiores. Também sofrem maiores restrições decorrentes da sua vulnerabilidade.
Note-se que isso não missões prioritárias. Nada impede a infantaria de realizar missões de cobertura ou reconhecimento eu seu próprio proveito como hoje se faz nos BIBs através dos pelotões de exploração que usam viaturas identicas à cavalaria mecanizada.
Da mesma forma, a Cavalaria Mecanizada pode realizar ataques com ou sem apoio ou participação da blindada.
Já a cavalaria blindada tem missões idênticas as da infantaria tendo por nota apenas o fato de ser orgânica de uma brigada C Mec e atuando em proveito das milhões desta: na defensiva contra ataques, e na ofensiva ser elemento de choque na exploração do êxito.
No Brasil , por diversas questões preferiu-se desatrelar a aviação de asa rotativa da cavalaria.
Colombelli 28 de outubro de 2015 at 3:37 #
Garzie tanto!
Muito esclarecedor. Várias das minhas dúvidas foram resolvidas.
Saudações