Fiesp e Firjan divulgam nota oficial sobre rebaixamento de nota do Brasil
A Fiesp e a Firjan vêm a público expor sua perplexidade com a inação do Governo diante da deterioração crescente do quadro econômico no país.
A perda do grau de investimento por uma agência de rating internacional é o desfecho de uma série de hesitações, equívocos e incapacidade de lidar com os desafios de uma conjuntura econômica cujo esfacelamento é resultado de incontáveis erros cometidos ao longo dos últimos anos.
A sucessão de erros foi coroada pelo envio ao Congresso Nacional da peça orçamentária do próximo ano com previsão de déficit de mais de R$ 30 bilhões. Assim, o Poder Executivo abriu mão de uma de suas prerrogativas mais básicas: a iniciativa de propor ao Legislativo o ordenamento das receitas e despesas públicas segundo suas prioridades. Com esse ato, o governo abriu mão de governar.
Não há uma estratégia clara sobre o que fazer para lidar com crise tão aguda, nem parece haver a capacidade de empreender o esforço tão necessário de entendimento nacional que viabilizaria a adoção de um programa consensual de ajustes na esfera econômica.
É mais do que passada a hora de implementar um rigoroso ajuste fiscal no país. Não um ajuste de mentirinha. O Brasil clama por um ajuste fiscal de verdade e baseado em cortes de despesas.
O país repudia com ênfase novos aumentos de impostos. Esta é a receita fácil de sempre, mas a sociedade não aguenta mais pagar a conta da incompetência do Estado.
Só reformas estruturais de longo prazo recolocarão o Brasil no rumo do crescimento econômico e geração de emprego. O setor produtivo precisa de menos tributos para voltar a dar conta de girar a roda da economia. É o contrário do que o Governo propõe.
É preciso adotar uma regra de ouro para as despesas públicas a fim de que não possam elevar-se acima da taxa de crescimento do PIB.
É vital que se implemente um programa ousado de venda de ativos públicos, que poderia amenizar a necessidade de arrecadação de recursos. É hora de assumir responsabilidades e abandonar a letargia e a inação!
É evidente a boa vontade dos empresários em colaborar para um entendimento nacional. Mas é preciso que haja uma contrapartida, um rumo, um norte. É tudo o que o Brasil não enxerga hoje.
O tempo corre contra o país. Já se perdeu o grau de investimento. Até o final do ano, podemos ter 1,5 milhão de postos de trabalho perdidos.
O atual ambiente de incerteza penaliza corporações brasileiras de todos os tamanhos. As pequenas e médias empresas estão sufocadas. Muitas lutam apenas para sobreviver. Outras fecham suas portas.
É em nome de cada uma destas empresas e de seus trabalhadores que FIRJAN e FIESP vêm a público para cobrar um posicionamento firme e propostas concretas que exponham um plano para superar a grave crise em que o país foi colocado.
A disposição de colaborar é permanente, mas não incondicional. É preciso constatar que há uma contrapartida de quem tem a responsabilidade de conduzir o país.
O Brasil não pode mais esperar!
Paulo Skaf, presidente da Fiesp
Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira, presidente da Firjan
FONTE: Agência Indusnet Fiesp
Não queriam a Republica Bolivariana Do Brasil??? Parabems.
Ai está o resultado!!!
O destino inexorável de todo e qualquer país que acredita em propostas socialistas para organização da economia e da sociedade é a FALÊNCIA.
Não há outro destino possível.
Bem feito à minoria do povo brasileiro que vota há 4 eleições nesta corja.
Bem feito ao empresariado mamador de tetas governamentais, que apoiou e ainda apóia o PeTralhismo.
Convivam agora com a falência, seus escroques.
A única coisa boa desse rebaixamento do rating é que nem os PeTistas inteligentes (sim, há alguns – poucos – que não andam sobre quatro patas) acreditam mais que a gerenta vá terminar seu governo.
Até eles já caíram na real, dado o desastre, a nau sem rumo, o sputnik desgovernado, que é este governo, que a situação é insustentável.
Aliás, mesmo dentre os governos esquerdistas do mundo, em todos os tempos, fica difícil achar um governo mais incompetente do que este.
O nível de trapalhadas em sequência é algo só encontrável em piadas do Ari Toledo.
Ahhhh, que falta nos faz um Stanislaw Ponte Preta! Ele faria uma festa com esse governo do PT…
Quando morou no Rio Grande do Sul, Dilma conseguiu quebrar uma lojinha de R$ 1,99.
Aí, me colocam um país de 204 milhões de habitantes para ela gerenciar e ainda esperavam que podia dar certo. Me ajude ae!
Por quê a perpeplexidade sr. Skaff?!?!!?
Minha filha estuda no sistema de educação do Sesi, são boas escolas e já foram de graça e na sua gestão o sr. implantou as mensalidades pois, alegam que muitos pais acabam saidno dos empregos nas empresas que contribuem para o sistema e a mensalidade serve para cobrir esse tipo de déficit. Eu acho justo e correto mas, por quê se assusta com um governo que faz ao contrário na gestão do páis?!?!/
Justo o sr. cuja entidade bancou até propagadanda defendendo as Medida Provisória dos Portos em comerciais da Fiesp desse mesmo governo?!
Justo o sr. que já foi filiado e candidato pelo PSB, Partido Socialista Brasileiro? Não sabe o que é socialismo?!?!? Até criticava a política econômica de FHC, um cacoete esquerdopata?!?!?!?
E seu comportamento muito mais político/paritdário do que de dirigente empresarial?!?!?
Sinto que “melancias” não estão apenas nos quartéis!!!
http://www1.folha.uol.com.br/poder/2013/05/1285007-paulo-skaf-domina-propaganda-da-fiesp-de-olho-em-2014.shtml
O que eu quero ver mesmo é cortarem privilégios das mais variadas ordem, bem como o corte de verba de outros poderes (especialmente os privilégios de parlamentares e juristas).
Toda crise é uma oportunidade para reavaliar e reestruturar as coisas. É uma oportunidade para propor uma verdadeira reforma na Previdência Social, especialmente do setor público (civil e militar), afora uma reforma administrativa descente e tributária que preste.
É o que penso!!!
Cortar privilégios de parlamentares e juristas??? Haha!!! No Brasil? Tá sonhando, não? O que vão cortar vai ser o que resta da defesa, como sempre. E subir os exorbitantes impostos, pra variar. Privilégios de politicos ladrões no Brasil são sagrados.
o ajuste fiscal deve ser amplo. por exemplo:
a) privatização das escolas militares, cobrando mensalidades não subsidiadas pelo erário
b) redução do número de oficiais generais ao necessário no desempenho das FFAA.
c) contribuição em um fundo previdenciário distinto, como complementação de renda
d) fim da aposentadoria aos 25 anos de serviço
e) redução da gratificação por remoção para outras localidades
f) privatização de todas as atividades não afins: setor de pessoal, administrativo, manutenção etc
Só lembrando aos “defensores da verdade e moralidade”, no governo do PT as FFAA tiveram seu orçamento aumentado como nunca na história recente.
É fácil falar em “ética” quando as forças não participam dos esforços nacionais na área salarial e previdência. É fácil falar da mamação alheia quando se mama do mesmo jeito. Vcs s militares porque querem, ninguém pediu ou obrigou. N fazem favor ao Brasil em sê-lo. Quem não está satisfeito, pode procurar profissão melhor,