1ª Brigada de Infantaria de Selva – rodízio dos 4º e 5º Pelotões Especiais de Fronteira
Boa Vista – No dia 28 de agosto, o Comandante da 1ª Brigada de Infantaria de Selva, General de Brigada Carlos Alberto Mansur, acompanhou o rodízio do arejo realizado nos 4º e 5º Pelotões Especiais de Fronteira (Surucucu e Auaris, respectivamente), que são acessíveis apenas por modal aéreo, por intermédio do Plano de Apoio da Amazônia, com o apoio da Força Aérea Brasileira. Além do rodízio de pessoal, foram transportados aos pelotões gêneros alimentícios e materiais diversos para o conforto e bem-estar dos militares e famílias que moram naquelas localidades.
FONTE: 1ª Bda Inf Sl
Olá Senhores!
É aí que mais uma vez penso que o EB deveria ter suas própria asas de longa distância.
Antes de aposentar o C-115 eu cheguei comentar com um grande amigo que ainda serve entre os PQD’s o seguinte:
_ porque o alto comando do EB em associação com a FAB não ministra cursos de pilotagem no C-95 e posterior transição para o C-115?
Na época eles ainda tinham uns 08 anos pela frente e serviriam de “tubo de ensaio” para o EB.
Mas sabem como é…cão vagabundo quando ladra, logo te mandam calar a boca…
CM
Caro Cláudio Moreno, discordo!
Acredito que a FAB precisa é de mais aeronaves do tipo, isto por si só já seria suficiente. O que precisamos é de ma maior integração e interoperacionalidade entre a FAB e o EB. Dotar a força terrestre com aeronaves de asas fixas, demandaria mais dinheiro para criação de mão de obra (tripulação e mecânicos), afora estruturação de bases e esquadrões.
O custo de dobrar o número de aeronaves do tipo na FAB seria, apenas, o custo de aquisição das aeronaves, caso resolvam comprá-las para o EB (12 unid.) tenho quase certeza que os valores envolvidos seriam maiores.
Até mais!!! 😉
Cláudio, relemrar e viver.
A pouco tempo atrás o EB tinha metade dos Phsnter no saco por falta de $$$$ para fazer um IRAN nas células.
Se o EB hoje mal consegue manter o que tem como iria manter e operar o Bufalo que era mais caro de vosr que um C 130 em função do alto custo de peças de reposição?
No pau da goiaba EB com muitas dificuldades, meia dúzia de Gran Caravan e olhe lá.
O projeto estava pronto para o starter em 2014, co. 20 Milhões de reais e não conseguiram, isto que a FAB faria a formação dos pilotos.
Então, agora com a crise esquece
Grande abraco
Na minha opinião, o EB deveria fazer o básico primeiro antes de sonhar com asa fixa.
Agora não tem nem artilharia, não consegue nem sustentar as encomendas do Guarani, dentre inúmeras outras limitações que possui e fica pensando em asa fixa, Chinook, heli de ataque.
Se o EB continuar com essas viagens, ficará igual à MB.
Rafael,m meu filho, perfeito.
Grande abraço
Bom dia Senhores!
Pois é … infelizmente esparramos no orçamento mais uma vez.
Mas se esse não fosse o problema, o que os senhores opinariam como sendo uma aeronave de transporte de asas fixas, ideal para nosso EB. Pois a dependência de suporte aério no transporte é doutrina de IIWW. Claro que sempre haverá a necessidade do emprego da FAB para o transporte de grande monta e longas distâncias, mas para o trânsito interno e operações menores, o EB deveria assim como o USArmy ter sua própria aviação de asa fixa para transporte.
E aí que opinão?
Eu iria de Gran Caravan e C-295. Para a instrução C-95M.
CM
O Cessna 208 G. Caraven sem dúvida, poderia ser tb o Viking 400 ou o M-28 Skytruck.
O C-295 não me apetece, é um tapa buraco de baixo custo e baixo desempenho, talvez o antigo G-222/C-27A,senão vai o “Spartan” mesmo.
Mas se não necessitar carregar veículos ou helicópteros leves, poderia ser o ATR.
O “Bandeco” já deu o que tinha que dar, então uma aeronave tipo Q. Air, K. Air ou Seneca poderia cumprir a tarefa de treinamento e tb a de ligação e ainda, dotada de um kit removível poderia fazer até ELINT.
Fala Maurício!
Achei interessante a proposta do ATR para somente os PQD’s.
Sobre o avião polonês, muito interessante pelo fato de seu motor ser o turbo helice PT6A-65B e me parece que ele tem uma rampa traseira … é isso né.
CM
Mesmo que não houvessem problemas de orçamento e de prioridade, dotar o EB de aeronaves de asa fixa não apresenta um bom custo-benefício.
Formação, treinamento, manutenção, bases e etc apenas para fazer serviço de táxi-aéreo, lançar paraquedistas de vez em nunca e transporte de carga é um atentado aos cofres públicos.
Se a FAB deixa a desejar na função de apoio ao EB, que seja cobrada por isso pelo EMCFA, pelo MD ou pela Presidência, inclusive com a punição dos responsáveis, se for o caso.
As Forças Armadas tem que aprender a trabalhar em conjunto, em prol do país, e não ficar com frescurinha de “eu também quero um aviãozinho”.
O Exército Britânico, seguramente um dos melhores do mundo, não dispõe de aeronaves de asa fixa, porque o EB, tão limitado (sob diversos aspectos), precisa?
A aeronave selecionada pelo EB foi o Gran Caravan e a formação vai ser feita no Rumba.
Existe também a possibilidade repasse de até seis C 95M que folgariam com a adoção da asa fixa pelo EB.
Grande abraço
Rafael boa noite!
A realidade dimensional do Brasil é digamos um pouquinho só maior que as terras de Sua Majestade.
Não trata-se de briga de crianças mimadas o desejo de asa fixa para transporte, mas sim de visão tática só isso.
Jura! Boa noite a ti também! Existe prazos para a implantação?
Poxa será que terei o prazer de ver PQD saltando de verde oliva antes de eu morrer? E olha que me falta pouco…
CM
Cláudio,
Não necessáriamente, são portas que dependendo da versão, abrem p/ fora ou p/ dentro da cauda.
Mas não há uma rampa, como no C-212 Aviocar até pq o Skytruck não transporta veículos.
Bom dia, Cláudio.
O território do Reino Unido pode ser menor que o brasileiro, mas a Rainha possui inúmeras bases espalhadas pelo mundo (Falklands, Ascenção, Gibraltar, no Índico, várias no Caribe etc), fora os conflitos em que vem atuando ao longo do tempo, em diversos lugares longínquos da Terra.
Aliás, para fins de comparação, inclua a Royal Navy na história, que também não tem aviões de transporte e nem sempre tem suas tropas e mantimentos transportadas por navio.
Quanto a ser uma “visão tática”, caso as Forças Armadas coloquem o sucesso da missão e o interessa da Nação em 1° lugar, a FAB deveria fornecer o transporte por meio de aviões de forma adequada.
Aliás, poderia até mesmo se discutir colocar algumas unidades da FAB subordinadas ao EB, que inclusive custearia as operações. Poderia ocorrer algo semelhante, com o EB fornecendo infantes para a segurança das bases aéreas e etc.
Penso que as Forças têm que conversar mais entre si, sendo mais interdependentes em vez de mais independentes, inclusive a criação do EMCFA foi uma das poucas coisas boas que surgiram nas últimas décadas, e fomenta essa cooperação.
Por fim, defendo que o Brasil copie várias boas ideias do Reino Unido, como a unificação da formação de pilotos de helicópteros, porque ele foi governado pela Tatcher, que acabou incutindo na cabeça da população (e até mesmo na dos militares) que o Governo deve fazer mais com menos e que deve buscar a excelência nos “serviços prestados”, abrindo mão de algumas “tradições” que só atrapalhavam.
Compartilho do mesmo entendimento, Rafael, aliás, gostaria de citar como outro exemplo, este ainda mais integrado, as FFAA do Canadá. Exemplo este que poderia ser seguido por nós.
Até mais!!! 😉
Bom dia Senhores!
Rafael, assim como você também sou a favor de um centro unificado de instrução primária para pilotos das três forças, havendo somente no ultimo ano a especialização. E sou a favor para asas fixas e rotativas.
Quanto aos compromissos de Sua Majestade, é sabido que o suporte aéreo a tempos quem dá são os EUA, quando este ultimo deixa as coisas nas mãos de seus aliados….o fiasco é certo, exemplos recentes não faltam.
Ainda não podemos esquecer que nosso contexto é diferente além do fato que mencionei a locomoção interna. Longas pernadas sempre será necessário apoio da FAB e dependendo da situação, até a locação civil (os EUA precisaram fazer isso no início dos anos 90 no Oriente Médio).
Eu sempre penso no meu provável TO e o papel que nossas FFAA tem como meta: defesa territorial e não atuação fora das fronteiras exceto quando sob o manto da ONU. Por conta deste perfil é perfeitamente viável a implantação (se houvesse recursos) de aviação de asa fixa para transporte no EB.
Apenas finalizando meu ponto de vista e de dentro do negócio, temos desde grandes exércitos como o USArmy a pequenos como o chileno que tem sua aviação de asa fixa para transporte, ligação e observação. E porquê eles ô tem?
Doutrina de emprego + TO + necessidades peculiares.
CM
Maurício!
Pensei que o polaquinho tinha rampa!
Essa noite eu me lembrei também do C-97K que possui (ou possuia, porquê não sei dizer se a EMB, chegou produzí-lo) ele tinha porta bi-lateral corrediças. A porta do polaquinho é neste formato?
CM
Cláudio,
Também considero a defesa territorial a principal missão, no Brasil e ficaria plenamente satisfeito se as Forças estivessem aptas apenas a fazê-la, sem querer fazer nada além disso.
A rigor, a doutrina de emprego do EB é usar os aviões da FAB. O uso da asa-fixa importaria em mudança no “status quo”.
O que justificaria a mudança:
– ela é necessária? Ou seja, a FAB não cumpre seu papel direito?
– é mais barato cobrar melhorias da FAB ou passar a missão para o EB?
– o EB cumpriria melhor sua missão se essa mudança fosse implementada? O ganho seria significativo?
– o custo-benefício da mudança seria melhor ou pior que manter as coisas como estão?
Acho que essas perguntas precisariam ser respondidas para se concluir se vale ou não a pena mudar.
Por fim, mesmo considerando as diferenças de aeronaves e emprego, o EB deveria checar com a MB quanto ela gasta para manter seus poucos e defasados aviões e qual foi o ganho militar disso. Talvez ele se assuste com os números. O ganho militar qualquer um sabe que é ínfimo.
Claudio,
No Skytruck a forma mais comum é uma porta traseira em 2 partes, abrindo p/ dentro ou p/ fora.
Uma versão Plus tem a porta na lateral articulada em sua parte superior.
E uma outra versão, talvez transporte aéreo regional, tem a rampa c/ escada embutida, não é uma rampa estilo Aviocar pois esta aeronave não transporta veículos.
Vale lembrar a proposta da ucraniana Antonov em instalar, na Bahia, uma fábrica de aeronaves turboélices regional, mas que possui versão militar com rampa traseira (se não me engano).
Mas o bão mesmo seria o “Jabuticaba”, minha mais recente ideia maluca, em linhas gerais seria um BN-2T Turbo Islander anabolozado até caber um container ISO 40 pés.
Teria a mesma motorização PT-6, hélices de 5 pás, mas ao contrário do original teria cauda dupla; que é p/ não aparecer mto qndo parado em terra.
“…Islander anabolozado até…”
Err, ooopppsss, errei!!!
O correto é: anabolizado