4º Grupo de Artilharia Antiaérea – Exercício de Formosa

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4º GAAAe - 3

4º Grupo de Artilharia Antiaérea

Sete Lagoas (MG) – De 27 de julho a 6 de agosto, o 4º Grupo de Artilharia Antiaérea participou de exercício de tiro real no Campo de Instrução de Formosa, juntamente com todas as Unidades de Artilharia Antiaérea do Exército Brasileiro, sob coordenação da 1ª Brigada de Artilharia Antiaérea.

4º GAAAe - 1

4º GAAAe - 2

FONTE: 4º GAAAe

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Antonio
Antonio
9 anos atrás

Na IIa. GM isso aí seria devastador! Hoje…

Ivo
Ivo
9 anos atrás

Fala sério…………….. o “Eye Ball” Mk-1 é incrível……… detecta alvos com extrema resolução e precisão rsrsrsrs…..

Sérgio Ricardo
Sérgio Ricardo
9 anos atrás

O segredo é um bom radar…

ME 109
ME 109
9 anos atrás

Esta coisa têm condições de acertar algo voando , acredito que isso não consiga acertar um caça moderno taxiando na pista .

tadeumar
tadeumar
9 anos atrás

Ate parece uma foto colorida tomada durante a Segunda Guerra Mundial.

Que lixo…que vergonha e se o Evo Morales ver esta foto ele vai concluir que sim pode invadir o Brasil….sem problema.

dalvo
dalvo
9 anos atrás

essa é a artilharia brasileira? PQP da até vergonha olhar esse museu. deixa o exército boliviano ve isso.

José Carlos
José Carlos
9 anos atrás

Munição tem bastante!!!

Carlos Campos
Carlos Campos
9 anos atrás

nós precisamos de C-RAM e baterias de curto médio alcance, mais IGLA ou Stinger, S300 ou Patriot aí sim!

Alem
Alem
9 anos atrás

Risos…

AbelPauperio
AbelPauperio
9 anos atrás

Carlos Campos, porque o C-RAM que é um sistema contra foguetes e morteiros é comparado com as peças de AAA da reportagem se são para emprego diverso???

Alfredo Araujo
Alfredo Araujo
9 anos atrás

Vcs falam da boa, porém velha Bofors 40mm como se os jatos americanos que foram abatidos no Vietnam tivessem sido atingidos por misseis de baterias S-400 ou de raios laser teleguiados…

O problema não é ter canhão com mira por visada, o problema é SÓ TER ISSO. E no caso da AAA brasileira, a mesma tem recebido armamento “novo” (aspas devido aos Guepard usados) de razoável sofisticação.

Os grandes problemas da força, é a falta de um sistema para defesa de médio e longo alcance, e a pequena quantidade dos meios hoje já empregados.
Se tratando de América do Sul… é de bom tamanho.

Lucas
Lucas
9 anos atrás

Chega a ser assustador um país como o nosso possuir um trambolho desses como bateria antiaérea!!!

Lima
Lima
9 anos atrás

Nós somos um país rico que ainda possui AAA de 60 anos, para usar os 40mm o inimigo já está sobre sua cabeça, na verdade qualquer helicoptero pode lhe abater fora do seu raio de visão, este é o preço de ser governado por saqueadores e amadores.

dalvo
dalvo
9 anos atrás

se o brasil tivésse pelo menos misseis SCUD com alcançe de 800 km tava bom! agora essa metralhadora gigante aí véi… isso daí é do tempo da segunda guerra que os ingleses usavam para defender londres dos bombardeios alemães. nós brasileiros somos inteligentes. tempos capacidade para desenvolver baterias anti-aéreas eficientes!

Carlos Crispim
Carlos Crispim
9 anos atrás

Adoro ver essas relíquias de museu funcionando perfeitamente, são equipamentos formidáveis! Brincadeiras a parte, o problema é só ter isso realmente, com um bom radar de tiro eles podem ser úteis, mas é muito pouco, quase nada, para abater aviões modernos acho que não acertam um tiro, nem de proximidade, a situação está negra…

dalvo
dalvo
9 anos atrás

até que enfim alguem acertou o que eu queria dizer. acho que eu não estava explicando direito então. essa bagaça aí da segunda guerra não aceita aviões modernos como por exemplo sukhoi su-37, F-18, F-5, aviões antigos soviéticos ou americanos de 70 ou 80 pra ka e por aí afora. talvez se os misseis anti-aéreos astros 3 fossem modernizados e guiados por calor resolveria bastante.

Lc
Lc
9 anos atrás

Dalvo,

Scud? Vc acha que devemos possuì-los e utilizá-los como SAM???
SAM Astros 3? What f…k is this?
Não entendi lhufas.

Eduardo Pereira
Eduardo Pereira
9 anos atrás

KKKKKKKKKKKKKKK, Bosco , help please !!!!!!!

Sds.

Yamamoto
Yamamoto
9 anos atrás

O fato é que: A artilharia anti aérea brasileira (canhões de 35 e 40) ainda é válida nos dias modernos. Não existe nada de errado para o nosso TO possuir esses canhões e mesmo em TO mais quentes, esses mesmos equipamentos também são utilizados. Países da OTAN possuem AAA nos calibres 23, 25, 30, 35 e 40 mas, obviamente, esses são complementados com sistemas de médio alcance e em alguns países mais relevantes militarmente, sistemas de longo alcance. Só para constar, a Polônia não só não aposentou os seus sistemas de 23 (23-2 e 23-4), como procedeu a modernização dos mesmos. E em treinamentos da OTAN, os polacos se sentiram confortáveis em dizer que as Shilka (23-4) ainda são um adversário perigoso e relevante. A Turquia e também Israel operam canhões de 40 iguais aos nossos, a Grécia opera AAA de 23, 30 e 35, Austria e Suiça de 35, ou seja, se vocês querem comentar, tenham pelo menos alguma noção do que estão falando. Precisamos de sistemas mais modernos sem dúvida alguma, mas, para o nosso TO os “velhos” e bons 35 e 40 ainda são relevantes.

Tadeumar
Tadeumar
9 anos atrás

Se for utilizada para abater um Stuka, um Sptfire, ou um Mustang, ou os zeros, ou um 14-Bis nao tem problema.

Mas se vierem uns F-16s. do Chile, ou os Sukois da Venefavela, se aproximando a uma velocidade subsonica de tao somente 600km/h
Esses sucata nao da conta do recado. .

Colombelli
Colombelli
9 anos atrás

Vamos com calma gente. Este atirando é o Bofors L70, não o L-60 que antes mobilizada as baterias AA ( este sim do tempo da segunda guera mundial), e que pode ser disparado com pontaria por radar.

Para aeronaves em baixa altitude é, sim, uma ameaça a ser considerada e tem poder de dissuasão, estand, como bem ressaltado, juntamente com meios semelhantes, ainda em uso em vários exercitos do mundo. O missil não suprimiu o radar. So pra lembrar os EUA perderam um F-11 na Libia certa feita, abatido por canhões.

Aliás, é bom recordar, também, que os misseis representam meios limitados e caros e tem vida útil limitada. Canhões atiram enquanto tiver munição.

Ademais na AL, o bombardeio de baixa altitude e com bombas burras ainda é o meio predominante. Somente Colômbia, Chile e Peru tem capacidade efetiva de usar armamento inteligente a maior distância e altitude.

Por fim, temos 38 canhões 35mm alguns ainda operando o sistema superfladeamaus,.e 24 canhões L-7, com sistema FILA.

Bosco Jr
Bosco Jr
9 anos atrás

Colombelli,
Cuidado com a patrulha do “super trunfo” que anda por aqui.
Dê exemplos mas não cite números senão vai pro caderninho da Patrulha.

tadeumar
tadeumar
9 anos atrás

Estimado Colombeli,

Pelo que estou vendo na foto, o canhao e alimentado manualmente.

Nao parece um pouco prmitivo ??????

Outra coisa: nao da para distiguir se a plataforma e giratoria ou nao. (180 graus??? 360 graus????) ou e fixa?

Da para confirmar???

Mas me desculpe minh sinceridade, para mim parece um lixo, uma verdadeira peca de museu.

Colombelli
Colombelli
9 anos atrás

Por primeiro, uma errata ja que faltou um “1” no 111, acima, e um “0” no L-70.

Tadeu conforme referi, é preciso não confundir o L-60 que antes utilizávamos à razão de 04 por bateria e que de fato é de concepção da segunda guerra, sendo operado de forma totalmente manual, com o L-70 da foto, quem tem cobertura de 360º, sendo na vertical bem proximo dos 90º, e que é de operação eletromecânica, sendo totalmente automático e de concepção mai recente.

Este canhão, inclusive, é utilizado até pela Força Aérea dos EUA , pois uma das suas versões equipa os C-130 equipados para apoio de fogo tático, lá também sendo alimentado manualmente. A questão da alimentação manual é que um sistema mecânico demandaria muito peso e volume.

Outrossim, é preciso lembrar que o fogo AA é rápido e deito em poucas ocasiões. O alvo surge e desaparece rapidamente. Desta forma, a reserva de munição no alimentador e os dois serventes colocando 04 cartuchos de cada vez propiciam a continuidade necessária para execução de umas poucas rajadas curtas, que é ordinariamente o fogo que será realizado.

Salvante alguns poucos paises do ocidente que optaram pelo missil, como EUA e Inglaterra, os demais ainda usam também canhões. É necessário contextualizarmos que a defesa AA no âmbito da OTAN é propiciada primordialmente por aviação, o que justifica uma secundarização dos meios terrestres, motivo d baixa do Gepard, por exemplo. Apesar disso, alguns paises como a Espanha ainda operam nove dezenas de Oerlikons, 35mm.

A defesa AA é feita em camadas, desde a mais externa, com misseis, até a interna ou aproximada, com armamento de tubo, chegando até as metralhadoras .50, ainda largamente utilizadas. Os exércitos alemão e inglês ainda usam até a MG-3 e a GPMG-7 (MAG) em pedestais para fogo AA, ou seja, armas em 7,62x51mm.

Na Art. AA o lema é que tudo o que pode ser jogado ao céu pode servir pra atrapalhar o inimigo.

Os canhões propiciam meios relativamente baratos e que podem ter algo grau de disponibilidade, não estando sujeitos a contra-medidas, como estão os misseis.

O L-70 tive oportunidade de ver em uma demonstração na ESA em 1994, e o L-60 em 1996, inclusive esta ultima com execução de tiro terrestre no PO do General no campo de Instrução do CISM. São duas armas muito diferentes. O segundo ja deu baixa da nossa Art. AA.

Bosco Jr
Bosco Jr
9 anos atrás

Colombelli,
Só complementando, o L70 ainda pode se servir de munição AA com espoleta de proximidade (3P), que amplia muito a letalidade do canhão e ainda ser “apontado” por radar quando associado a um sistema diretor de tiro como o EDT-FILA, que pode dirigir até 3 canhões contra um alvo ao mesmo tempo, e rapidamente passar para outro alvo, e assim, sucessivamente.

Bosco Jr
Bosco Jr
9 anos atrás

Sobre canhões AA rebocados eles irão sobreviver no futuro, mesmo em TOs mais sofisticados (onde as bombas burras, foguetes, etc, não são mais empregados), por conta de que os sistemas de direção de tiro estão evoluindo e os tornando capazes de serem efetivos contra morteiros, foguetes, obuses, bombas guiadas, mísseis ar-sup, mísseis cruise, UAVs, etc.
Sendo pra emprego só contra aeronaves, como é o nosso caso, não vejo problema em serem substituídos na razão de um por um por mísseis, notadamente pelo RBS-70.
Mesmo porque, ao que se sabe os sistema diretores de tiro são poucos (se é que ainda tem algum operacional) e não há munição 3P disponível.

Bosco Jr
Bosco Jr
9 anos atrás

Uma evolução dos 40L70 do Exército são são os L-70 BOFI-R, que possuem radar de direção de tiro próprio.
comment image
Esses podem fazer tiro controlado por radar contra alvos independentes.

Mauricio R.
Mauricio R.
9 anos atrás

“…nós brasileiros somos inteligentes. tempos capacidade para desenvolver baterias anti-aéreas eficientes!”

Se a inepta, inútil e incompetente da BID realmente fosse capaz de nos proporcionar algo usável, haveria a necessidade de comprar os “Gepards” ou os “Pantisir”???
Absolutamente que não!!!
Então ainda bem que ainda temos esses 40mm e os 35mm e ainda bem que foram adquiridos alguns RBS-70.
Pq senão sobraria somente o estilingue.

carvalho2008
9 anos atrás

O L-70 BOFI-R ainda é um bom canhão. Atualizado e cumpre muito bem a missão.

O importante é direcionar os comentários para as camadas de defesa ao qual se aplica.

Se o alvo estiver dentro de seu envelope, a probabilidade de acertar é grande.

Camadas mais externas, devem ter outro tipo de equipamento aae.

Mudando de assunto mais ainda sobre o tema, tenho até hoje uma curiosidade sobre o canhão iraniano de 100 mm aae. eles deram uma garibada num velho modelo Chines e alocaram visores eletro oticos e radar.

https://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=2&cad=rja&uact=8&ved=0CCUQtwIwAWoVChMIp-ntu-fTxwIVRYaQCh2GHg1I&url=http%3A%2F%2Fwww.youtube.com%2Fwatch%3Fv%3DYjNQ5TGRChs&ei=yYnkVefgMMWMwgSGvbTABA&usg=AFQjCNF2nJqumQ9gCQGr-Sfs1VmhhKwpLA

Quando voce olha o video, fica com impressão que o projetil tambem seria inteligente, não sei se é ilusão de ótica causada pela tela.

Até que se conseguissem um projetil direcional como a Volcano não seria nada mal contra aviões a 15 km….