Japão testa laser capaz de explodir o planeta Terra
Cientistas da Universidade de Osaka, no Japão, testaram no fim do mês passado um novo laser que seria capaz de explodir o planeta Terra. Sim, explodir a Terra. O aparelho é o mais poderoso já feito até o momento e estima-se que dificilmente será superado no futuro próximo.
A potência do laser LFEX é de nada menos que 2 pentawatts. Para se ter uma ideia, um pentawatt (PW) é 10 elevado a 15 watts, o que seria mil terawatts ou um quatrilhão de watts. Apenas um pentawatt corresponde a 30 mil vezes a demanda diária de energia elétrica da Espanha.
Segundo os responsáveis pelo laser, a energia concentrada equiavel a mil vezes o consumo de eletricidade em escala global. Diante de tamanha potência, o laser foi disparado durante um picossegundo, que equivale a um trilionésimo de segundo, visando não oferecer qualquer tipo de risco.
O objetivo principal do experimento é aprimorar as técnicas médicas e industriais com uso de laser. A próxima meta da equipe responsável pelo estudo em Osaka é alçar a potência para 10 pentawatts.
Apesar do sucesso na experiência, o laser preocupa cientistas devido à possibilidade de ser usado para o desenvolvimento de armas de destruição em massa. Pesquisador da Universidade de illinois, Julio Soares disse que um laser de tamanha potência pode explodir o planeta em questão de segundos.
FONTE: Yahoo
Desculpem a ignorância, mas como fazer isso funcionar nessa potência se não temos tanta energia disponível para canalizar no aparelho?
Nâo conheço nada a respeito. É autosuficiente?
A Estrela da Morte???
E quanto de energia foi gasto para produzir o pulso?
Agora quase deu nó na cabeça:
1) o laser tem potência para destruir um planeta
2) os japoneses testaram o laser com sucesso
3) nenhum planeta foi destruído
Bom, o que destrói não é só a potência, e sim a energia transferida (pode multiplicar a potência pelo tempo que o bicho fica ligado)
Como energia não se cria, imagine o que se precisará de fornecimento de energia para alimentar o laser a ponto dele destruir um planeta (provavelmente não temos meios para fazer isso)
Portanto, “laser capaz de destruir o planeta” é balela.
2 pentawatts = 2.10^15
1 picosegundo = 10^-12
2.10^15 . 10^-12 = 2.10^3 (2 mil watts = secador de cabelo)
Com um tempo tão curto, a energia necessária é ínfima. Para destruir um planeta, será necessário gerar muito mais energia.
Pelo jeito, a Universidade de Osaka contratou o marketing iraniano para divulgar seus feitos. Ou terá sido o João Santana?
Editores de Forças Terrestres, vocês não acham que foram um pouco ‘sensacionalistas’ com o título do tópico? (claro, trata-se de um clip de matéria de outro site, que não tem lá muita preocupação com o que escreve…)
E, bem entendido!, esse novo laser não tem nenhuma aplicabilidade militar! O disparo, ou melhor, o “pulso” de 2 petawatts – 2 quatrilhões de watts, dura apenas um picossegundo – um trilionésimo de segundo. Esse equipamento (LFEX : Laser for Fast Ignition Experiments – laser para experimentos de ignição rápida)t em potencial uso para pesquisa de fusão nuclear.
http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=laser-mais-potente-do-mundo&id=010115150804#.Vcjay6ODyM8
Cordialmente.
Pode ser útil para proteger a terra de asteroides , ou em escala menor destruir alvos em países inimigos .
Com o tempo pode evoluir, e bem, com o tempo, pode não ser suficiente para destruir a Terra, mas, pelo menos, fazer um estrago em algum país qualquer.
A China e a Coreia do Norte que se cuidem!
Eu torço para que seja verdade, não porque desejo alguma explosão, mas porque essa seria a primeira invenção/avanço tecnológico nipônico com utilidade prática.
Tirando os cachorros robôs que são uma gracinha – dirá alguma leitora do meu comentário 😀
Save Ferris!
Profecias malucas, LHC, fim do mundo, armas pranicas, godzila em 5,4,3…
Falando sério, qual é a aplicação que eles querem dar para o laser?
Reinaldo Deprera,
Você esqueceu os vasos sanitários japoneses, que transformam a faina de aliviar os tanques de lastro em um prazer.
Esquecimento imperdoável!
“Reinaldo Deprera 10 de agosto de 2015 at 16:43”
eles são os que mais investem/sempre investiram na tecnologia robótica no mundo…. existem hoje expectativas no Japão de que os cuidados caseiros para a população idosa podem ser melhor realizados através da robótica….no Brasil por incentivo de políticas públicas foi fundada uma indústria de robôs denominada ARMTEC Tecnologia em Robótica que desde 2004 vem gerando robôs bombeiros, ROVs, de avaliação de pavimentos entre outros….
O Vader nunca falou aqui que estava trabalhando com os japoneses.
Escondeu de todos kkkkkkkkk
Dêem só uma olhada na fonte da notícia! Yahoo, pelo amor dos meus filhinhos, algum estagiário deu uma fumadinha antes de escrever … kkkk
Isso tudo soar ficção ciêntifica demais , mas isso for realmente verdade lascou foi tudo pode se disser que todas as armas atuais jà ficaram obsoletas , jà ñ tiamos as temidas bomba atômicas !
Bem como disse o colega aqui encima se for pra destruí meteorios gigantesco serà valido mais serà mesmo ???
quer destruir o planeta?????? é só chamar o majin boo + o Goku…….. pronto, nem precisamos de laser dantesco rsrsrsrsrs…..
O laser do Japao sera batido quando o ELI (Extreme Light Infrastructure) – um paralelo ao LHC, so que com lasers (que terao por objetivo romper o espaço tempo) – no qual estara incluso o laser que gera potencia superior a um PETAWATT, que esta sendo produzido pelo Lawrence livermore, confiram https://www.llnl.gov/news/lawrence-livermore-deploys-world%E2%80%99s-highest-peak-power-laser-diode-arrays e http://www.eli-beams.eu/blog/2014/02/12/laser-focus-world-llnl-awards-contracts-for-the-petawatt-laser-system-for-the-eli-beamlines-facility/ , Lawrence livermore tem como objetivo alcançar os 10 Petawatt segundo https://www.llnl.gov/news/llnl-play-key-role-10-petawatt-laser-project, portanto logo o laser do japao estara no chinelo hahahahaha, a ironia e que nem de longe o Brasil esta proximo desse nivel “Chinelo”
…quando ELI estiver operacional!
É interessante o desenvolvimento da tecnologia e da capacidade, mas (já pedindo desculpas pela ignorância) para servir de arma de destruição em massa não seria melhor aplicada do espaço em direção à Terra ou ao alvo? Digo isso pois o feixe de luz do laser tem trajetória retilínea certo? Ele deveria estar ou no espaço ou em alguma aeronave para ser direcionado para um alvo em terra… (Em meio naval limitaria seu raio por conta da curvatura da terra?). Da Terra ele seria útil somente para atingir alvos aéreos ou vindos do espaço imagino…
Além disso toda energia produzida na Terra não daria conta de manter tal laser por tempo suficiente para um dano significativo no planeta pelo que entendi da reportagem!
Dado tudo isso, temos o problema de levar essa arma ao espaço ou aeronave que suporte seu tamanho (que já é por si só um desafio gigante), dotar tal meio de uma fonte de energia mais potente do que tudo que temos no planeta hoje é saber que todos iriam ficar quietos observando o império do sol fazer isso!
Acho que o Vader pode ir dormir tranquilo pois sua Estrela da Morte continuará a reinar como destruidora absoluta de planetas!
Sds.
E vai explodir o planeta como? Ainda que o feixe seja concentrado linearmente, tenderia que ser dirijido do espaco para a terra e mesmo assim a dissipacao de calor na atmosfera impediria uma reacao em cadeia.
A Russia detonou a maior bomba thermonuclear jamais produzida pelo homen, foram 70 megatons, e o planeta nem sentiu qualquer tipo de alteracao ou pertubacao catastrofica de consequencia global.
Quero ver de onde eles tirariam a potencia necessária para alimentar uma máquina dessas em um regime contínuo…
A corrente elétrica demandada por esse circuito seria algo absurdo e consequentemente requereria altíssimas tensões para reduzi-la e mesmo assim seriam necessários enormes condutores e isoladores gigantescos para garantir que não haveriam sobreaquecimentos e nem fuga de energia para a carcaça da máquina.
Quero ver como fariam para arrefecer os componentes e lidar com o efeito joule…
O aquecimento por perdas joule é diretamente proporcional a intensidade da corrente e a seção transversal do condutor, portanto, o circuito seria submetido a temperaturas altíssimas e seria necessário encapsular todo o enorme sistema de transmissão em gás SF-6, talvez nem isso fosse suficiente,… outro inconveniente é o baixo ponto de fusão do cobre que é o principal material condutor elétrico conhecido o que iria impor sérias limitações a temperatura de operação
Quero ver como fariam para lidar com o efeito de Henry
Toda corrente elétrica que circula por um circuito produz um campo eletro magnético proporcional a sua intensidade… imaginem a força de indução magnética que estaria sendo irradiada ao redor desse circuito oferecendo sérios problemas de choque por tensão induzida em qualquer componente metálico nas redondezas…
Concentrar a Tensão em um gigantesco banco de capacitores e descarregar essa força em uma fração ínfima de segundo é uma coisa… construir e operar o tal “sonho” ou “pesadelo” de engenharia de forma contínua é outra BEEEMMMM diferente…
A menos que os americanos lhes tenham emprestado o seu TESSERACT para testarem o tal LASER, podem esquecer .
Pangloss, na verdade eu nem conhecia essa pérola. Confesso que quando vejo a palavra invenção “comungada” com Japão, eu passo.
Objeto Trollador Não Identificado, a produção industrial japonesa em nada tem haver com o meu comentário. Cite 3 invenções genuinamente japonesas que são ou foram usadas pela humanidade afim de trazer algum avanço para a civilização. Eu “agarantcho” que você terá mais facilidade em encontrá-las em qualquer outro país ocidental, inclusive o Brasil.
Como todo o respeito aos japoneses, obviamente não quis diminuir em nada o respeito que esse povo merece. Eu apenas citei uma constatação que não é minha, é histórica. E digo mais, é motivo para muitas políticas públicas naquele país afim de contornar esse problema crônico.
A Coreia do Sul, que é um país etnicamente muito parecido com o Japão, pois os dois povos se originam na China, nem de longe sofre desse mesmo problema. Só para citar um exemplo asiático ali do lado.
O Japão é um país que teve uma crise de identidade muito forte no final do século XIX e início do século XX. Não havia cultura japonesa, o que havia era uma forte influencia lusitana sendo substituída por uma revolução comercial, cultural e social trazida do Império Britânico e posteriormente EUA, pela elite comercial e a diplomacia japonesa. Houve um choque naquela sociedade nunca experimentado por nenhum povo.
A ideia de Japão e seus Samurais, seus feudos e tudo mais, é uma projeção enganosa do que foi e era o Japão.
Foi um dos artifícios da revolução Meiji para de alguma forma mostrar ao povo japonês um ponto, real (afinal em nenhum momento alguém ousa dizer que não existiram samurais e toda a sua organização social e moral) onde o povo pudesse se agarrar para encarar o mundo moderno sem o que aqui no Brasil chamamos de complexo de vira-lata.
Existem fotos do século XIX e século XX, ao milhares, do povo japonês vivendo de forma muito parecida com os nossos índios.
Era uma bomba relógio cultural notória que teve um prelúdio representado no campo das artes de forma genial por Giacomo Puccini, a ópera Madame Butterfly. Que, na minha opinião, é um dos pontos mais altos da humanidade. Onde a arte faz uma leitura precisa representada com poder de síntese e humanidade. As pessoas certas, assistindo uma obra dessas nos anos 10 e 20, não tinham dúvidas dos cenários que estavam se desenhando para a humanidade que, se desdobrariam em holocausto, marchas da morte, holomordor et cetera.
O Japão inventou o radinho de pilha ( sony) e deu início a era da tecnologia individual. Mas o transistor, que não é invenção japonesa, foi o que possibilitou o artefato. Porém na area de entretenimento os japoneses inventaram tudo. video cassete , pendrives, disquetes, cd, dvd, blu ray, tela de lcd, tudo com tecnologia pioneira.
Dear Alexandre Galante:
Don’t be too proud of this technological terror you’ve constructed. The ability to destroy a planet is insignificant next to the power of the Force!
😉
https://www.youtube.com/watch?v=YnNSnJbjdws
Reinaldo Deprera, em 11 de agosto de 2015 at 1:35 #
De onde o amigo tirou tais afirmações? E como assim que a Coreia do Sul “não sofreria” do mesmo problema que o Japão?…Acho tais conclusões falaciosas.
Concordo que a produção de pesquisa básica no Japão não é tão grande quanto nos EUA e outros países desenvolvidos, apesar da pujança que seu mercado apresenta (mormente o de eletroeletrônicos). Mas dizer que a produção científico-tecnológica do Japão é inferior até mesmo a do Brasil (foi o que entendi de seu texto), parece-me incorreto! Para basear meu entendimento, vou me valer de um critério concreto: o relatório anual da Organização Mundial de Propriedade Intelectual (WIPO), vinculada à Organização das Nações Unidas (ONU). No relatório de 2014 (não disponho do deste ano): “(…) o levantamento, feito entre os 20 maiores escritórios de concessão de patentes no mundo, traz dados de 2012 e aponta os Estados Unidos em primeiro lugar, com 2,2 milhões de patentes, seguido do Japão, que tem 1,6 milhão.
“Depois estão China (875 mil), Coreia do Sul (738 mil), Alemanha (549 mil), França (490 mil), Reino Unido (459 mil) e até o principado de Mônaco (42.838). O Brasil está na 19ª posição, com 41.453 patentes válidas. São 211 a mais que o último lugar, ocupado pela Polônia. No bloco dos BRICS, todos estão na frente: seguidos pela China aparecem Rússia (181 mil), África do Sul (112 mil) e Índia (42.991).
“Patente é requerida e concedida para tecnologia, seja de produto inédito ou para aprimorar alguma invenção. O número de patentes é um dos fatores que refletem o grau de inovação de um país. O Brasil precisa estar mais bem equipado para dar agilidade ao exame desses pedidos”, alerta o gerente executivo de Política Industrial da Confederação Nacional da Indústria (CNI), João Emílio Padovani Gonçalves.
“De acordo com a WIPO, o número de pedidos de patentes cresceu 9,2% em 2012 – um recorde nos últimos 18 anos. Dos 20 países pesquisados, 16 registraram crescimento. Os maiores foram na China (24%), Nova Zelândia (14,3%), México (9%), Estados Unidos (7,8%) e Rússia (6,8%). No Brasil, também houve aumento de 5,1%.”
http://anprotec.org.br/site/2014/04/brasil-ocupa-penultima-posicao-em-ranking-de-patentes/
Também considerei imprecisas/incorretas suas afirmativas quanto à realidade social do Japão no período do final do século XIX ao início do século XX (o período da Revolução Meiji, com a extinção do xogunato e a acelerada industrialização do Japão). “Forte influência lusitana”?!… Embora Portugal tenha sido a primeira potência ocidental (à época) a chegar ao Japão, em meados dos século XIX creio que Portugal e Espanha já não tinha tanta expressão geopolítica, muito menos no Japão…!
Não estou negando por completo seu comentário, mas o considerei tendencioso. Se o amigo apresentar as fontes onde o baseou, ok.
De resto, e voltando ao tema do tópico: o laser LFEX é um instrumento de pesquisa científica, com potencial uso para a tecnologia de fusão nuclear (taí um desenvolvimento tecnológico para toda a humanidade, amigo Reinaldo Deprera ! 😉 ) Não é nenhuma ‘arma de destruição planetária’, e nem corremos nenhum risco de que produzam ‘um novo bing-bang’…!
Abraços.
Pow agora que os alienígenas não vão colaborar com a gente rsrs
Bom, até onde entendo disso, a quantidade de energia desse laser é baixa. porém ela é entregue numa velocidade extremamente alta, dai resultando essa potência absurda.
Tempos atrás li uma matéria sobre como cientistas estavam conseguindo transformar lasers “sem graça” em “máquinas ultra possantes”. Beeem basicamente, eles tratam o foton como um “pacote de ondas”. Um foton “normal” teria um “pacote de ondas comprido”. Ai acharam um jeito de “comprimir esse pacote de ondas” (ou trem de ondas, como geralmente é referido na literatura) alinhando as fases das ondas eletromagnéticas que compoem o foton. A energia de 1 onda é baixa, e acaba se cancelando em parte devido a interações com as demais ondas que formam o foton.
Mas se vc alinha as fases das ondas eletromagnéticas esses cancelamentos acabam e ai vc pode obter potencias incríveis, por curtíssimos períodos de tempo.
Ou seja esse não é muito um problema de quanta potencia elétrica esta sendo consumida pela laser, mas sim do quão eficiente é o trabalho de alinhamento dos campos eletromagnéticos dos fótons produzidos pelo laser.
Uma das áreas onde isso poderá dar resultado é em pesquisas de fusão nuclear a laser. Ja tem até um laboratório testando isso.
Boa sorte a todos!
André Luiz, tudo bem?
A influencia da cultura lusitana, ou se preferir, ibérica, na sociedade japonesa era muito grande. Apesar de o povão provavelmente nem saber o que era Portugal ou Espanha, o idioma japonês (escrito e, sobretudo o falado) no século XVII, por exemplo, era carregado de palavras portuguesas.
Minhas fontes são qualquer livro de história especializado no período e no Japão. Essa não é uma boa resposta, mas é a melhor que posso dar no momento em que acabo de chegar com a ração dos gatos e cachorros e com uma mãe veinha me torrando para eu ajudá-la com para por fotos no Facebook 😀
Sobre a produção científica, novamente eu acho que você confundiu criação com produção industrial. Não há dúvidas, sobretudo lendo os relatórios anuais de registros de patentes, que a produção de patentes do Japão é considerável. O que estou tentando dizer, é que a inovação tecnológica daquele país é fraca, muito fraca. E isso é histórico. A revolução eletrônica dos anos 80 no Japão não foi capaz de alterar isso.
A criatividade de um povo é subsidiada pelo nível de liberdade e intercâmbio com culturas diferentes, além da educação e capacidade econômica dos indivíduos.
A sociedade japonesa tem dificuldades com os dois primeiros pontos.
Existe uma exceção que é a industria de animação e roteiro de jogos onde aquele país conseguiu romper com sua tradição, e isso tem explicação que corrobora com o que disse, visto que essas industrias foram fundadas por japoneses que tiveram uma ampla vivência e intercâmbio com a cultura e educação norte-americana.
Sobre a Coreia do Sul, sem dúvida é um país onde as coisas acontecem de forma muito diferente que no Japão. A Coreia do Sul é uma pais reconhecido por criar inovações tecnológicas, muito mais do que o Japão. Na indústria de software, que seria o termômetro criativo da Era Digital, as inovações que surgem na Coreia do Sul exerce influência até nos EUA.
Espero que tenha esclarecido um pouco mais e vou aceitar a ausência de fontes do meu comentário para não sacrificar o tempo, por enquanto.
Um abraço e Save Ferris!
vão alimentar o laser com anti matéria ou sake para gerar tanta potencia assim
Vivi a década de 1980. A época, o Japão era china de hoje. Iria se tornar a maior economia mundial em pouco tempo.
Tecnologia, supercomputadores, tvs, video cassetes, e até carros que naquela época ainda se dizia que eles copiavam.
Estavam comprando tudo nos EUA. Estúdios de cinema, Rockefeller center, imóveis, etc.
Aí puxaram o tapete como estão fazendo agora com china pois ninguém é de ferro para crescer 12% ao ano por décadas.
O Japão é muito desenvolvido tecnologicamente.
Inclusive quanto à segunda guerra e considerando que o “mundo civilizado” e desenvolvido era a Europa e EUA, é incrível o poderio militar do Japão na década de 1940.
Fico imaginando como serão as armas em 2070….
–
ps. se as baratas não estiverem no comando até lá…rs
Reinaldo Deprera 11 de agosto de 2015 at 19:14 #
Concordo em partes, os japoneses não inventaram muitas coisas se comparados a outros países, porem eles tem muita criatividade em adaptar e aperfeiçoar invenções que não foram originadas por eles.
Existe milhares de coisas que não foram eles que inventaram mas muitos acadêmicos japoneses contribuíram para aperfeiçoar estudos posteriores, isto não desmerece a contribuição científica somente porque o inventor da teoria não foi um japonês.
Os japoneses não investem em tecnologia pensando no mundo eles em primeiro lugar pensam em si mesmos, muitas das coisas que eles inventam foi desenvolvido especialmente para o mercado interno, mas no mundo globalizado nem sempre o que e bom para o mercado interno japonês e bom para outros países com culturas diversas.
No mundo globalizado onde o centro das culturas e o Eua eu acho normal que muitas das invenções deles sejam as que mais são diversificadas pelo mundo.
Você pediu 3 invenções japonesas que contribuiu para a humanidade, vou citar o doidos azuis emissores de luz,.Piso tátil, TV Digital, no Ocidente é mais fácil encontrar matérias destacando as invenções japonesas inúteis do que as que realmente contribuíram para melhorar o mundo.
A Coreia do Sul esta se tornando uma copia do Eua em vários sentidos, porem os Coreanos reclamam que neste processo a cultura coreana esta em extinção perdendo cada vez mais a originalidade em prol da criatividade universal a qualquer custo.
A Coreia do Sul quer produzir tecnologia para ser utilizada no mundo, os japoneses continuam a produzir tecnologia voltada para os japoneses se elas vão ser úteis para humanidade isto pouco importa para eles.
Os japoneses de mente mais aberta ao mundo dizem que os japoneses sofrem da Síndrome de Galápagos,
http://www.jornal.ceiri.com.br/sindrome-de-galapagos-o-japao-timido-e-recluso/
(Além das relações pessoais, as decisões profissionais e acadêmicas dos japoneses parecem também indicar a existência de uma “Síndrome de Galápagos”. Tornou-se notória a maneira como os profissionais do país tendem a recusar cargos e postos no exterior[12]. Ao mesmo tempo, os estudantes japoneses recusam-se em estudar fora[13]. Tanto empresas quanto indivíduos do Japão parecem seguir a tendência de enclausuramento.
Observadores apontam que mudanças provavelmente ocorrerão quando se sentirem outra vez defasados pela concorrência internacional )
Espero ter ajudado a entender um pouco de o porque os japoneses
Shinigami, perfeito.
Você me ajudou a chegar no ponto que eu queria chegar. Tem coisas que devem ser conduzidas em duas mãos para se atribuir credibilidade à discussão e não ficar parecendo que estamos viajando na maionese.
A síndrome de Galápagos é ponto. Uma questão psicosocial que me parece estar presente não apenas na sociedade japonesa mas na chinesa também.
Quando cruzamos as informações que temos a respeito das decisões políticas e sociais de cunho histórico daquelas sociedades, vemos que eles tem uma tendência forte em se fechar para o mundo ou fechar parte do mundo para eles.
Certos discursos parecem ter um apelo muito forte naquelas sociedades em determinados momentos.
Save Ferris!
E vai ser disparado pelo Jaspion…
Se é síndrome Galápagos eu ñ sei, só sei que vivi 5 anos no Japão e achei maravilhoso, lá tem tudo de primeira qualidade, vocês sabiam que o supra sumo do produtos produzidos lá no Japão são destinados ao mercado interno?, . Quando eu ia no mercado ficava impressionado com tanta variedade de produtos, um melhor que o outro; ia na loja de ferramentas, nossa!! Ficava bobo de ver tanta ferramenta interessante e práticas; lá eu ñ ficavá esperando na fila para pagar conta, tudo é rápido e prático, e os atendentes supereducados. Em termos de segurança nossa!! Aí eu digo que faz toda diferença, vc sabe o que é andar na rua tranquilo?! Muito bom!!! Lá é tudo de fácil acesso, seja automóvel, eletrônico, Tecnologia de informação, alimentação, tudo com seu preço justo, lá se paga 8% de imposto único nas mercadorias seja qual for! Lá as ruas são todas asfaltadas e sem buracos, pra se ter uma ideia, até na zona rural as ruas são asfaltadas, saneamento básico pra todos! E falando em zona rural, é normal achar propriedades onde os donos colocam seus produtos na beira da estrada no qual ñ precisa de pessoas para vender, a venda é feita na confiança! Lá tudo é limpo e organizado! O povo é educado e gentil, ñ gostam muito de falar, mas acho melhor, pois assim, muita das confusões são evitadas.
São tantas coisas positivas que tenho a falar do Japão que ficaria muito comprido o texto. Escrevi isto, pois, li no comentário acima, fulano comparando o Japão com o resto do mundo sobre suas inovações e criatividade, pois bem, sabe de uma coisa, tanto faz se o Japão ñ é criativo ou se ñ criou nenhuma coisa importante para a humanidade! Como eu vivi 5 anos nesse maravilhoso país, com tantas qualidades que citei acima, acho que pouco importa o status, mas sim o que o povo faz para o seu próprio bem estar! Para um país minúsculo, com pouco recurso de terras para plantio, onde tem que importar de tudo para sobreviver e agregar valor na produção! Posso dizer !!! Nada mau hein Japão!!! Só quem viveu ou vive no Japão sabe o que eu estou dizendo !!! Quem me dera se um dia o Brasil chegar ao nível do Japão!! Aí sim o povo seria feliz e respeitado!!!
Vocês estão se esquecendo do Tomagotchi, o bichinho virtual, que, queira ou não, foi um sucesso comercial. Ponto para os Japão!
Francisco Ramon, sem dúvida os melhor produtos que o Japão produz são comprados pelo mercado interno. Muitos aqui já estiveram lá, e outros não, mas acho que a maioria já conhecia essa realidade. Podemos ir além. No Japão, os produtos de alta tecnologia comercializados no mercado interno estão anos à frente daqueles que serão comercializados no mercado externo em muitos casos. Isso também é um fato conhecido até porque não precisou ir lá para saber disso.
Você sabe porque isso acontece? Imagino que não, mas isso nada tem haver com o que eu estava falando.
Então amigo, não confunda as ideias. O escopo do meu comentário se restringia a um tema que é importante e tratado como tal pelos prṕrios japoneses que pensam o Japão do futuro.
Guarda o politicamente correto para usar quando for necessário. Não use-o para limitar o debate de maneira irresponsável, cerceando a reflexão sobre assuntos importantes para quem de fato quer que o Japão seja reconhecido, de verdade, como nação importante para a civilização, e não apenas uma fábrica que quando teve a oportunidade de exercer boa influência na Ásia, cometeu erros graves. Que podem não ser importantes para você ou para mim, mas são e serão importantíssimos para as questões geopolíticas que aquele país terá que lidar com o ressurgimento econômico de algumas das nações que foram vítimas dos erros do passado.
Save Ferris!
Teclado com esquema EN causando muitos erros nos meus comentários. Espero que entendam a minha falta de paciência para editá-los.
clayton kikugawa, tudo bem? Seu comentário demorou muito para entrar e não recebi o email no mesmo dia, razão pela qual respondo agora.
Você citou aplicações de tecnologias já existentes, e que nós sabemos que o Japão foi líder na industria eletrônica por causa da revolução eletrônica japonesa nos anos 80.
Uma aplicação tecnológica, por definição, não é uma invenção. As aplicações que você citou são o que hoje chamamos de Gadget.
Só para citar um exemplo, que se aplica às demais aplicações que você citou (como exceção do EEPROM): O vídeo cassete é um Gadget. Como todo Gadget, ele não é uma tecnologia, mas uma aplicação de uma tecnologia já existente. No caso, a fita magnética que era amplamente usada na indústria de comunicações e inventada nos anos 20 ( mais de meio século antes, na Alemanha ).
Save Ferris!
Agora, imaginem se o invento cair em “mãos erradas”!? Hoje ocorrem milhares de tentativas de invasão a servidores/computadores que controlam ogivas nucleares, mísseis etc. A mínima falha de segurança poderá acabar com o Planeta.
Tem como fazer uma de energizar o raio se eles criarem uma fonte de energia como o proprio laser