Segundo jornal, Ocidente não tem capacidade de se opor à aliança russo-chinesa
A Organização de Cooperação de Xangai ganha cada vez mais força na arena internacional, enquanto o Ocidente não é mais capaz de garantir a segurança global, escreve a edição polaca Gazeta Wyborcza.
A Rússia e a China estão criando um projeto que reforçará suas posições no mundo, escreve o jornalista polaco Dawid Warszawski no Gazeta Wyborcza.
“A Europa, combatendo com dificuldade três crises (a grega, a ucraniana e a dos refugiados) não prestou atenção à cúpula tripla do BRICS, da União Econômica Eurasiática e da Organização de Cooperação de Xangai. E fez mal.”
De acordo com o jornal, as decisões tomadas nas cúpulas podem influir sobre o futuro da Europa.
Os dirigentes russo e chinês pretendem juntar a Nova Rota da Seda e a União Econômica Eurasiática, o que levará ao surgimento de um espaço econômico unido e livre de Pequim até Minsk.
Quanto à Organização de Cooperação de Xangai, à qual aderiram a Índia e o Paquistão, esta desempenha um significativo papel geopolítico e estratégico. Na SCO há quase tantos países com armamentos nucleares como no Conselho de Segurança da ONU. Além disso, a possível adesão do Irã ao grupo fortalece esta tendência, afirma o autor.
“Hoje em dia o Ocidente já não é o único bloco que garante a segurança dos países em crise. A Organização de Cooperação de Xangai possui também meios e forças para isso.”
FONTE: br.sputniknews.com
Será que dessa vez a corrente do Pensamento Eurasiano ganha força e finalmente chamara a atenção do Ocidente?
Apenas dois Think Tanks ocidentais escrevem com uma certa regularidade sobre o tema… um Europeu e outro Americano.
O pior é que a linha de raciocínio é veeeeelha… se eles se intenderem o bicho pode pegar daki umas 2 ou 3 décadas.
Grande Abraço.
Os russos nao confiam e os chineses nao confiam em ninguem. Os dois tem um adversario em comum (EUA), e podem ate fazer frente em termos de comercio. Mas em termos uma possivel alianca militar entre os dois paises, combinando suas forcas estrategicas, ainda sim seria um risco enfrentar os Estados Unidos. Existem municao suficiente (ogivas termonucleares e misseis), para torrar os dois paises juntos. Os EUA nunca deixaram de pensar nesta eventual possiblidade; ou seja, a de uma alianca entre a duas potencias comunistas. Por esta razao, a capacidade de deterrencia Americana e bastante intimidadora e eles (russos e… Read more »
Polacos apavorados, como sempre.
Felizmente, russos e chineses são competidores. Sempre foram, sempre serão.
Ambos se unem quando o assunto é EUA, mas tirando isso possuem temor mortal um do outro.
Não se esqueçam que a Rússia também tem condições de torrar o mundo com armas nucleares, não fosse isso os EUA já teríam colocado a cara com eles mas sabem que ali não é Iraque ou Afeganistão etc.Podem acabar com a Rússia isso e verdade mas também é verdade que os EUA some do mapa isso e fato.
Edimur, A coisa é muito mais complexa que uma simples conta de padaria pode precisar. Hoje, há muito menos armas nucleares em prontidão do que no passado. O custo de manter uma ogiva nuclear operacional é altíssimo. Um país tem que ter um sistema de alerta de lançamento de mísseis com cobertura global e 100% operacional durante 365 dia por anos (366 se for ano bissexto. rrsrs). Isso é complexíssimo e caríssimo. Além do mais um país tem que ter uma certa quantidade mínima de armas nucleares em alerta imediato, capaz de contra-atacar e responder de forma arrasadora em menos… Read more »
Na verdade o país que atacar primeiro teria suas armas nucleares num regime maior de prontidão tendo em vista que teria se preparado antes e escolhido o melhor momento de atacar.
Por outro lado a maioria dos alvos seriam alvos militares, tando do país que perpetrou o ataque inicial quanto do país que contra-atacar. Isso resultaria numa redução de baixas civis.
E a expressão “vai de encontro” no caso a que me referi, quer dizer “na mesma direção”. Ou seja, a política americana de reduzir as armas nucleares no mundo permite uma melhor efetividade de seu sistema antibalístico, que tem a deficiência de não ser competente pra deter um ataque maciço. Os russos sabendo disso (se até eu sei rsrsrs) adotam a politica de aumentar seu arsenal nuclear, que por sua vez irá fazer evoluir o “escudo” antibalístico, incrementar a capacidade de resposta nuclear e desenvolver o conceito Global Prompt Strike até um nível operacional. No frigir dos ovos, vai sair… Read more »
Tadeu, Vc escreveu: “Os russos nao confiam e os chineses nao confiam em ninguem.” Simples assim! O pior é que ambos já deram motivos para justificar a desconfiança, no século passado e em outros. Só como referência, em 1969 houve uma série de confrontos armados entre a União Soviética (Rússia) e a República Popular da China (RPC) no ápice da ruptura sino-soviética dos anos 1960, causada pela competição entre os dois modelos de comunismo. Curiosamente o confronto foi em uma ilha – de novo uma ilha – no rio Ussuri, chamada Zhenbao pelos chineses e Damansky pelos soviéticos, quase levou… Read more »
Eu penso que os EUA possuem uma vangatem estrategica superior a China e talvez ate mesmo a Russia. O numero de submarinos nucleares estrategicos da US Navy e o maior do mundo. (14 subs da Classe Ohio). Acho que a conta de padaria funciona aqui. Rsrsrsrs. Os EUA poderiam posicionar 2 ou 3 de seus SSBNs. (576 ogivas no total), no Oceano Pacifico ha umas 500 milhas do litoral chines , e atacar a China por exemplo, sem a menor possibilidade de contra ataque chines. Com um tempo de voo entre 6 a 8 minutos por cada ICBM lancado a… Read more »
Caro Ivan, Eu me lembro desta epoca e deste choque entre russos e chineses, e inclusive houve um pega pega entre soldados russos e populacao chinesa em um setor da fronteira sino-sovietica. Eu penso que todo aquele aparato militar chines durante seu desfile militar e mais para intimidar a Russia do que aos EUA. Mas entre China e Russia, eu acredito que os russos tem um poder belico muito superior ao da China. As forcas estrategicas russas podem fazer da China uma terra de ninguem. Mas quanto aos chineses, eu tenho as minhas duvidas se os armamentos deles estao qualitativamente… Read more »
Tadeu, Os russos estão de olho nas planícies eslavas. Voltados para a Europa, pouco se importam com sua despovoada (portanto vulnerável) fronteira asiática sudeste. A visão russa sempre foi abrir uma brecha para “ver” o mar, uma saída para os oceanos que lhe permita expandir sua atuação comercial, política e/ou militar. A Críméia do século IXX ou XXI é exemplo da necessidade de Moscou garantir saídas para o Mar. O século IXX também viu a abertura de outra saída para o mar, através do Tratado de Aigun (1858), com Vladivostok abrindo as portas para o Mar do Japão e Oceano… Read more »
MiLord Vader,
Vc escreveu:
“P”olacos apavorados, como sempre.”
Pois é!
Mas eles tem motivos para essa “neura”.
Lembra do que aconteceu em 1939, logo após a assinatura do
Pacto Molotov-Ribbentrop ou Pacto Nazi-Soviético.
Durante 6 (seis) anos a Polõnia deixou de existir.
Durante quase 5 (cindo) décadas ficou vinculada ao Pacto de Varsóvia, sob a ‘orientação’ de Moscou.
Abç.,
Ivan.
Mestre Bosco,
Matemática macabra!
Abç.,
Ivan.
Tadeu, Você é mal hem??? rrsrss Dizem que houve outra “janela” perdida pelos EUA logo após o término da Guerra Fria. Os russos ficaram alguns anos bem debilitados do ponto de vista nuclear. Quanto ao inverno nuclear, não sei se a utilização num curto espaço de tempo de algumas centenas de armas nucleares possam estragar mais o planeta que 200 anos de atividade humana predatória desde a revolução industrial. Sem falar que já foram detonados mais de 2000 artefatos nucleares durante os últimos 70 e o planeta nem suspirou. Tudo bem que seriam algumas centenas (não acredito que passe de… Read more »
Imediatamente após a II WW não houve janela nenhuma.
Estavam todos cansados da guerra, economias exauridas ou destruídas, dívidas imensas e um imenso trabalho de reconstrução por vir.
A urgência era reconstruir o mundo, recuperar os aliados e trazer os antigos inimigos para seu lado…
… cada um do seu jeito.
O jeito americano resultou na atual Alemanha, Japão e Coreia do Sul.
O jeito soviético deu no que deu.
Abç.,
Ivan.
Boscão, sou obrigado a discordar de você em alguns pontos. Também não acredito que todas as armas seriam lançadas de uma vez. E não acredito na “destruição mundial” que alguns creem. Na hipótese de uma guerra nuclear, bem… o mundo, que é um lugar beeeeeeem grande, sobreviverá. Nós, por exemplo, pouco seríamos afetados do ponto de vista ecológico (ou seja, continuaremos livres para destruir com nossas próprias mãos nosso meio ambiente). Por outro lado, uma guerra nuclear, ainda que nos termos que você indicou, entre EUA e Rússia (110 ogivas para cada lado), destruiria estes países como potência mundial pelos… Read more »
Ivan, é verdade, os polacos tem motivos para serem encagaçados. A começar do fato que estão no meio do caminho entre dois mundos. Mas ao invés de ficarem chorando e reclamando pro mundo, e rezando pro santo padre católico, deveriam fazer algo por si mesmos, e desenvolverem sua indústria bélica com um programa sem precedentes, inclusive se possível com o desenvolvimento de engenhos nucleares. Aliás, a janela para isso creio que até já se perdeu: deveriam ter feito isso imediatamente nos anos 90… Agora será muito mais difícil e doloroso. Você que é confessadamente um “mapento” (rsrsrs) sabe que há… Read more »
Tadeu, a China, como os EUA, é um país “inconquistável”. Destrutível talvez. Conquistável, jamais. Não se conquista uma país com tais extensões territoriais e, acima de tudo, com tal número de habitantes (mais de bilhão). Seria necessário um esforço global para se conquistar um país com as dimensões e populações da China, ainda mais com um governo centralizado, ditatorial e com armamentos disponíveis (ainda que de qualidade duvidosa). Os mongóis tentaram; não conseguiram. Os manchus tentaram; não conseguiram. A Inglaterra “Sol-a-sol” tentou; não conseguiu. O Japão do Xogunato e o Japão Imperial tentaram, mais de duas vezes; não conseguiram. A… Read more »
Interessante Vader!
Talvez você tenha razão! Ou melhor, com certeza você tem razão tendo em vista que você comanda a Estrela da Morte e tá acostumado a destruir planetas inteiros. rrsrsrs
Eu concordo com você, principalmente levando em conta que apesar de achar que os EUA possa sobreviver a um ataque nuclear, inclusive como nação, jamais imaginei que possa sair do jeito que entrou e muito menos que continue a potência dominante.
Um abraço.
Gente, estamos esquecendo de um detalhe:
Estados Unidos, India e Japão estão a caminho de uma aliança defensiva. Justamente para contrapor essa aliança sino-russa.
A China não pode com essas três marinhas juntas.
E a india também é uma potência nuclear.
MiLord Vader, “Mas ao invés de ficarem chorando e reclamando pro mundo, e rezando pro santo padre católico, deveriam fazer algo por si mesmos, e desenvolverem sua indústria bélica com um programa sem precedentes, inclusive se possível com o desenvolvimento de engenhos nucleares.” O “choro” tá no direito deles, pois ficaram firmes e calados em 1939 e deu no que deu… Rezar pro santo padre também, até porque para um dos últimos papas poderiam rezar em polonês mesmo. Desenvolver a sua indústria de defesa é algo que eles estão fazendo, sem meter os pés pelas mãos, e consciente do equilíbrio… Read more »
Rafael, Há cerca de um século e pouco mais a Europa criou um sistema de alianças de defesa que iria tornar as guerras impossíveis. Se um país atacasse outro, um terceiro e/ou um quarto entrariam em defesa do primeiro e isto inibiria qualquer desatino ofensivo. Mas aí, Gavrilo Princip, um estudante sérvio-bósnio e membro da Jovem Bósnia, assassinou o herdeiro do trono austro-húngaro, o arquiduque Francisco Fernando da Áustria, em Sarajevo, na Bósnia. Era o dia 28 de junho de 1914. Áustria-Hungria exigiu reparação a Sérvia. Quando não foi totalmente atendida declarou guerra. O Império Russo apoiou a Sérvia e… Read more »
Vader, Eu estou de acordo contigo que a China e inconquistavel, mas eu meu plano aqui nao e consquistar a China. A ideia e lancar um ataque pre-emptivo usando os boomers (SSBNs.) e decapitar militar e industrialmente a China. Sobreviveriam milhoes de chineses, mas voltariam a viver como clans isolados, sem a menor possibilidade de voltem ao cenario mundial. Temos que cortar o mal pela raiz. Se nao fazemos nada, depois sera tarde demais. Bosco, Segundo tenho entendido na configuracao dos Subs. estrategicos da US. Navy, estao instaladas 8 ogivas para cada Trident (8 ogivas x 24 SLBMs.) em cada… Read more »
Ivan 23 de julho de 2015 Meu camarada, eu estou total e completamente de acordo, e vejo inclusive muitas similaridades entre o que está acontecendo na Ásia atualmente e o que estava acontecendo na Europa há 100 anos atrás. Vou lhe recomendar dois autores excepcionais: Ivan Bloch e Norman Angell. Bloch era um banqueiro judeu-polonês e escreveu “The Future of War e “Is War Now Impossible?”. Bloch previu em 1899 (!!!!) com espantosa precisão como seria a I Guerra – 15 anos antes dela acontecer!!! Angell era jornalista, escritor, membro do Partido Trabalhista, e escreveu em 1909 o clássico “A… Read more »
Ha!!! Quanta loucura!!!
ICBMS, Trinents, Subs nucleares, e poof!!! A Russia e a China desaparecem sem maiores problemas, e os Estados Unidos reinam supremos, não? Porque como sabemos, só eles possuem armas nucleares em quantidades devastadoras…
Mais de onde veio: Em 1904, o Japão atacou preventivamente a esquadra russa do Extremo Oriente em Port Arthur pois tinha informações de que os russos aumentariam sua esquadra de 5 para 13 encouraçados. Foi um ataque com contra-torpedeiros ao melhor estilo Pearl Harbour, onde dois de seus melhores encouraçados – Tsesarevich e Retvizan – foram gravemente danificados. Teve início a Guerra Russo-Japonesa, cujo resultado já conhecemos. Os chineses estão em uma situação semelhante à dos russos há 111 anos atrás, só que dessa vez há nukes envolvidas. Uma das consequências, IMHO, será a mudança da doutrina de defesa japonesa… Read more »
Tadeu,
Essa quantidade de ogivas é o máximo possível mas que devido ao tratado New START (???) foi reduzido a não mais que 5 por míssil.
E salvo engano (cadê o Dalton???) somente estão sendo levados 20 Tridents em vez de 24.
Também há uma predominância de ogivas/RVs W76/Mk-4, de 100 Kt.
Agora, claro que se a diplomacia for pelo cano a última coisa que os países signatários desses tratados vão fazer é respeitá-los e a primeira é descongelar todas as armas nucleares estocadas (e não desmanteladas).
Eita que o pessoal pira num Apocalipse total!!! Rsrsrs
Porém, contudo, todavia, como dizia Albert Einstein: “Só existem duas coisas infinitas: a primeira é o universo; a segunda é a estupidez humana. Entretanto, ainda estou em dúvida com relação à primeira”.
Até mais!!! 😉
Wellington, é justamente a segunda coisa infinita que deve ser considerada no jogo geopolítico.
Infinita estupidez e nukes nunca darão em coisa boa…
João, Não deixe suas emoções atrapalharem seu entendimento. Ninguém aqui está afirmando isso que você disse. Estamos apenas conjecturando e do mesmo jeito que o Putin tem o direito de achar e dizer que seus mísseis são invulneráveis às defesas americanas estes podem achar o contrário e fazerem planos para o caso da ocorrência de um conflito nuclear generalizado. Ou você acha que esse tipo de cenário não é encenado, discutido, pormenorizado, ensaiado? Você acha que os estrategistas russos, chineses, americanos, etc., não exercitam sua imaginação quanto a um possível guerra nuclear global? Você acha que eles não simulam uma… Read more »
Nossa! Quantos erros gramaticais, principalmente relativos a concordância.
Curioso. E triste. Tem gente que faz um baita comentário, fundamentado, com lógica, com princípio, meio e fim, que faz sentido do ponto de vista técnico, geográfico e histórico. Nego junta link de mapa pra explicar o que está querendo dizer. Cita autores novos e antigos. Expõe idéias e teses com coerência e sobriedade. Aí vem os dois ou três “de sempre” e avacalham a discussão toda, tirando sarrinho da conversa alheia, para a qual nada contribuem, a não ser com as bobices ideológicas que lêem nos sputniks da vida. E o pior ainda é aquele que depois vem aqui… Read more »
Na verdade a discussão acerca do Apocalipse começou porque eu contrapus o argumento do Edimur que os russos podem torrar o planeta terra, deixando claro que a coisa não é como parece. Quem lê que os russos têm tantas mil armas nucleares e que os americanos têm outras tantas mil logo imagina que o mundo seria destruído algumas milhares de vezes, o que eu particularmente não acredito. Claro que as armas nucleares têm um produzem um nível de destruição imenso, mas não deixam de ser uma arma como outra qualquer, sujeito a uma série de fatores para que possam ser… Read more »
Perdão! Seriam 65 Minutemans sobreviventes e não 185.
Sobreviveriam cerca de 465 ogivas e não 560 ogivas.
Pelas minhas contas de padaria, devo lembrar.
Joao Filho, Voce leu bem o texto? Eu citei que estamos (EUA) em paridade de deterrencia estrategica com a Russia. Para que fique mais claro para voce, uma troca nuclear com a Russia seria catastrofica para ambos os paises. Ja com a China, e diferente. Temos a vantagem da superioridade nuclear, em termos de megatonelagem e os sistemas de misseis balisticos Americanos sao qualitativa e quantitavivamente superiores ao dos chineses. Goste voce ou nao, os EUA podem atacar a China e decimar sua capacidade de contra ataque e empurrar o pais para era pre-historica. A maoria das pessoas nao tem… Read more »
Acho que este é o problema, os malucos e bitolados que ficam planejando as guerras futuras em seus hospícios modernos também chamados de “Centros de altos estudos estratégicos” e afins. A maioria das pessoas só quer levar a vida numa boa e tá pouco se lixando para estes devaneios dos acadêmicos e generais de poltrona que falam sem cerimonia como devemos matar milhões daqui a 30 ou 40 anos, mas provavelmente estes mesmos caras desmaiam quando veem sangue. E tudo porque? Porque querem ficar movendo pecinhas e redesenhando mapinhas e seus tabuleiros de War. O problema é que é no… Read more »
André Luiz: Ninguém quer a guerra, menos ainda uma nuclear, e menos ainda os militares, que são os que morrem em todas elas, e os que na hipótese de terem sorte verão seus amigos e companheiros morrerem aos montes. Mas na esmagadora maioria das vezes a guerra vem até nós sem que se queira. Tem muita gente louca, muita gente estúpida, muita gente cretina e idiota no mundo. Muuuuuuuita. São legião. E para isso temos todos que estar preparados. Não apenas os militares. Pense num terrorista do Estado Islâmico, por exemplo. Um “cortador de cabeças”, com a cabeça totalmente lavada… Read more »
Qualquer meia dúzia de ogivas detonadas em solo americano deixarão marcas eternas. Tudo mudará. Quando 2 aviões bateram nas torres gêmeas, a Internet caiu de tanto acesso, a bolsa de NY paralisou, a crise se instaurou e a política externa mudou…….São inimagináveis as consequências de 5 ou 6 ogivas nucleares explodindo em NY, Washington, LA, bases, silos de lançamentos, etc. Muda o mundo, muda tudo…..além das sequelas psicológicas, físicas, etc…
Eu sou um pouquinho mais pessimista (ou realista, se preferirem). O ser humano é essencialmente um ser belicoso. Na realidade o Universo é um lugar muito pouco pacífico. Fôssemos uma espécie vegetariana e pacífica e até hoje estaríamos nos galhos das árvores. Ao contrário, nos mostramos os mais engenhosos predadores e por isso estamos no topo da cadeia alimentar, e sem falar que nos multiplicamos como moscas. O mundo até está bem tendo em vista que é habitado por sete bilhões de carnívoros ensandecidos que pra piorar, controlam o poder do átomo. E a violência não é atributo de uma… Read more »
Amigos (em especial Rafael, Tadeu e Bosco), me deixem posicionar melhor. Eu sou um dos que piram na hipótese de guerra total, quem nunca gostou de ver “o bicho pegar” nos jogos de estratégias (em especial WAR I e II, mais recentemente o jogos de PC como Red Alert 1, 2 e 3)?! Principalmente quando o seu objetivo era aniquilar o “exército” oponente?!?! Daí a minha risada, ou seja, eu também piro com isso. rsrsrs Acabei por me limitar a um único comentário, pois não tenho a desenvoltura dos colegas sobre o tema. Por favor, peço desculpas por não ter-me… Read more »
Wellington Goes,
Entao eu acho que voce vai pirar com este filme O Dia Seguinte. Um classico filme da Guerra Fria, em plena Guerra Fria.
Nao se voce ja estava vivo nesta epoca, para nos que vivemos este periodo sombrio da historia, sempre pairava aquela nuvem negra no ar….um conflito nuclear entre Russia e EUA.
Divirta-se…..rsrsrsrs.
https://www.youtube.com/watch?v=yif-5cKg1Yo
Muito interessante o assunto, Bosco pra variar dá aulas escritas nos seus comentários. Sobre o tema em discussão, o Tadeumar recomendou esse filme que realmente é ótimo. Se não me engano, foi uma produção da rede ABC e conta com o formidável Jason Robards como ator principal.
Também sugiro aos amigos dois livros que li sobre o mesmo tema (uma hipotética III Guerra Mundial): “Tempestade Vermelha” de Tom Clancy e “Terceira Guerra Mundial – Agosto de 1985” de Sir John Hacket. Ambos escritos nos anos 80, ainda com a visão da Guerra Fria, ótimas obras.
Pois então Tadeu, já conheço o filme, isto porque não sou tão novo assim (1977). Em todo caso, obrigado pela recomendação. Aliás, aproveitando a oportunidade, existem filmes apocalípticos mais recentes que tratam do tema (guerra nuclear), como ‘A Soma de Todos os Medos’, com Morgan Freeman e Ben Afleck, dentre outros filmes.
Até mais!!! 😉
The Sum of All Fears (2002) A Soma de Todos os Medos – Trailer
https://www.youtube.com/watch?v=BgvUgMkLZ0Q
Ou então….. Fail Safe (2000) – Código de Segurança – Trailer
https://www.youtube.com/watch?v=p-6xcIUwPto
Wellington,
Tem esse aqui tambem que e uma joia…rsrsrsrsrs.
Dr. Strangelove.
https://www.youtube.com/watch?v=her67M_clPc
Wellington,
O filme “Fail Safe” de 1964 é melhor que a versão do ano 2000.
Uma simulação de guerra nuclear entre EUA-RUS
http://www.nucleardarkness.org/warconsequences/hundredfiftytonessmoke/
Existem alguns fenômenos ecológicos interessantes como a magnificação trófica que explica porque uma guerra nuclear seria o fim da humanidade como a conhecemos…